As Deusas brancas do Barracão do Malaquias capítulo I
Um conto de Marcela Araujo Alencar
Beatriz é uma mulher de grande beleza, daquelas que realmente chamam atenção dos homens, cabelos loiros um palmo abaixo dos ombros, 1,75m, lindos olhos verdes água, rosto perfeito, lábios sensuais levemente carnudos e corpo bastante curvilíneos , seios volumosos sem exageros, cintura fina e bumbum arrebitado e um par de coxas maravilhosas. Com vinte e cinco anos é casada com Frederico há dois. Beatriz, não se casou virgem, pois antes de Fred teve alguns namorados e com dois deles transou e na universidade, também com alguns colegas. Entretanto depois de casada, nunca traiu o marido. Sua melhor amiga dos tempos que morou no campus universitário e colega de farra, Leila, um ano mais velha, tão bonita de rosto e corpo como Beatriz, também se casou com cara muito rico, que um ano depois a chinfrou e ela na ação do divórcio conseguiu uma bolada. Beatriz e Leila, continuam amigas e confidentes e não é raro as duas irem para as baladas juntas, pois Frederico é comandante de navegação de carga seca, de cabotagem, fazendo só o litoral do nosso país. Mas assim mesmo costuma ficar muito tempo longe de casa e assim Beatriz pode se dar ao luxo de ir nessas baladas com sua amiga. Apesar das muitas oportunidades, Beatriz não foi infiel ao marido, verdade que em algumas vezes ficou por um fio, mas se segurou.
As duas belas desacompanhadas nas noitadas sempre eram objetos de cantadas, como não podia deixar de ser, e para tentar ainda mais Beatriz, Leila não poucas vezes, aceitava a corte de um cara e deixava Beatriz numa sinuca de bico que para não ficar só, tratava de ir embora. Algumas vezes Leila e o seu acompanhantes antes de irem para um motel, levavam Beatriz para casa.
Era uma noite linda de verão, as amigas estavam numa conhecida e badalada casa noturna, já conhecida da dupla e Beatriz na pista, dançava bem coladinha a um homem bastante simpático e muito boa pinta, que soube atrair a atenção dela e o amigo dele, estava na pista com Leila. Beatriz gostou do seu acompanhante e com isso não o afastou quando sentiu o volume dele pressionar o vértice de suas coxas. Tudo bem, dançar colados, sempre dá nisso e ele educadamente ficou só nisso e não tentou ser mais ousado. Eles ocupando uma só mesa ficaram de páreos permanentes. Por volta das 02:50, Leila, no toalete segredou para Beatriz, que Paulo, o seu par a convidou para ir ao seu apartamento e pediu que você fosse com o Lourenço o amigo dele, que quer ficar com você mais que tem medo de a convidar.
- Minha nossa! Você é livre e pode ir, mas eu sou casada e não quero ser infiel ao Fred.
- Não seja tão puritana, você está se derretendo toda com o Lourenço lá na pista. Pensas que não vi o volume na calça dele quando volta para a mesa e assim mesmo sempre retornas para pista e ficas bem colada a ele. Deves estar toda babada aí embaixo amiga. Isso também é trair. Vamos, se não fores eu não irei, seja boazinha. Teu marido está a 40 dias fora, deves estar super carente.
- Está bem, eu vou.... estou subindo pelas paredes. Que Fred me perdoe, mas não dá mais para segurar.
*****
O apartamento deles no centro da cidade é um luxo só, grande e mobilhado com bom gosto. Com dois quartos suite e uma sala grande com bar bem sortido e equipamento de som de alta fidelidade. Com a luz indireta que deixava o ambiente meio na penumbra, continuaram bebendo e dançando como se estivessem na boate, só que as pegações eram mais ousadas e Beatriz agora era beijada à francesa e tinha as mãos deles apalpando sua bunda.
Elas não sabem se foi o excesso da bebida ou apenas tesão, mas quando Beatriz olhou para Leila inclinada em um dos sofás, ela estava só de calcinha e sem sutiã e Paulo, só de cueca beijava os mamilos, isso fez Beatriz pegar fogo de vez e em questão de minutos, Lourenço, estava com a boca colada nos seus seios e seu vestido e sutiã estavam sobre uma mesinha e só de calcinha se agarrava a ele, que a pegou no colo e a levou para um dos quartos e para sua surpresa, na grande cama de casal, estavam Leila e Paulo, ambos pelados e engatados num 69.
Então rolou de tudo neste swing não programado pelas amigas. Beatriz no auge da excitação, se deixou levar pelo momento e talvez por estar um tanto alta depois de tanto beber ou talvez pelo papo envolvente de Lourenço. Já Leila deixou rolar porque desejava fazer sexo com Paulo. Mas nunca pensou que estava levando sua amiga para um perigoso caminho, pois se ela era livre, Beatriz é casada e ama o marido. Mas no momento, ali na cama, as duas só tinha em mente a enorme vontade de gozar. Foi Beatriz e não Leila, que alucinada de desejos, permitiu que Lourenço a fodesse pelo rabo ao mesmo tempo que Paulo a invadia pela vagina, na primeira dupla penetração que fazia e gostou tanto que permitiu que eles trocassem de posição, Paulo a enrabando e Lourenço na boceta, isso enquanto Leila deitada ao lado, olhava espantada a volúpia sexual que a amiga estava possuída, mas depois ela mesma exigiu o mesmo, pois para Leila DP não era novidade. Foram horas de sexo total, em variadas posições e elas não se negaram a nada, chuparam e engoliram muita porra, como também foram mamadas até no cu.
No sábado, já passava das 10:40 quando Leila abriu os olhos e com uma baita ressaca, procurou por Beatriz e não a viu e nem a Lourenço, só Paulo estava na cama, ambos nus. Escutou risadas vindo do banheiro e percebeu que era Beatriz e Lourenço que estavam lá. Com passos trôpegos caminhou e sem mesmo bater abriu a porta e viu Beatriz e Lourenço ambos dentro da banheira, cheia até a borda. Ela sentada nele de frente e era evidente que estavam engatados, pois Beatriz quando a viu, sorriu e lhe disse com voz estridente e um pouco fora de tom:
- Amiga, como é bom foder na banheira.... venha se junte a gente! É gostoso pra caralho!
- Beatriz, o que você tem? Não ficou boa da bebedeira?
- Que nada amiga, eu estava com muita dor de cabeça e o meu amorzinho aqui, me deu um santo remédio e logo a dor passou e agora estou em ponto de bala, para foder durante o resto do dia.
- O que você deu pra ela, Lourenço?
- Não dei nada, foi apenas uma dose de uísque com bastante gelo, foi só isso,
- Não acredito, cara! Ela está é drogada.
- Pois é amiga, eu também fiquei abismado com a reação dela. Veja, ela só bebeu a metade, o copo está na bancada, prove você mesma verá que é só uísque.
Leila vai cheirar o copo e o prova,
- Puta merda é uísque mesmo, mas está quente!
- No quarto, na cômoda está a garrafa e o recipiente de gelo. Sirva uma dose para mim, mas cowboy, por favor Leila.
Ela mesmo achando estranho o comportamento da amiga, foi preparar o copo de uísque sem gelo para ele e outro para ela, on the rocks, com bastante gelo, como ela gosta, foi o que ela e Beatriz, mas beberam na noite, uísque afogado no gelo, enquanto o dois bebiam cowboy. Ela levou o copo de uísque para ele e nua se sentou na borda da banheira, bebericando e olhando de olhos “gordos” Beatriz com as mão nos ombros de Lourenço, fazer leves movimentos com o corpo, no colo dele.
Os dois transando na banheira, aos poucos foram despertando tesão em Leila, que nesta altura, já tinha bebido quase todo o uísque. Ela não aguentou e entrou na banheira, que apesar de grande, fez a água transbordar pelo piso azulejado do banheiro.
Beatriz se surpreendeu com a atitude da amiga.
- Que é que você está fazendo? Este homem é meu, vá procurar o teu, safada!
- Aquele filho da puta está dormindo.... me empresta o teu, só um pouco?
Lourenço ri gostoso. Não esperava que as drogas diluídas na água na formas de gelo, fossem tão eficientes assim. Mas talvez porque elas só beberam uísque com bastante gelo durante a noite, os efeitos das porções, ainda estivessem circulando no sangue delas, por isso a rapidez com que ficaram doidonas novamente. Lourenço percebeu que ele e Paulo, poderiam ter estas duas gostosas submissas durante este final de semana todo.
Ele depois de dar chupada na boceta de Leila, deixou as duas na banheira e foi acordar o dorminhoco amigo,
- Paulo, acorde logo, cara! Tenho novidades, aquelas duas estão na banheira se agarrando. É como planejamos, voltaram a ficar doidonas com as drogas no gelo.
- Se é assim vamos faturar alto as custas delas. Vamos chamar os velhotes e eles vão fazer a farra com as duas. Vinte mil de cada um dos seis velhotes pelas duas, vamos embolsar cento e vinte mil. Para um fim de semana nada mal.
- Paulo para que tudo de certo, vamos ter de as deixar ainda mais doidas, pois como estão, ainda podem se negar a serem submissas aos velhotes.
- Deixe comigo amigo, vou colocar no uísque delas, este tubinho aqui e elas vão querer subir pelas paredes.
*****
Beatriz e Leila estão nuas dançando, enquanto seis senhores, todos também nus se maravilham com as belas garotas de programas que Paulo e Lourenço conseguiram para eles. Elas dançam se requebrando enquanto dezenas de dedos as bolinam. Beatriz é puxada para um sofá e se delicia com dois velhotes a devorando, um deles, se ajoelha junto do estofado e está com a boca na sua boceta e o outro chupa com gula seus mamilos, intercalando as chupadas entre os dois seios de Beatriz. Leila está sentada sobre um homem de cabelos brancos, o cavalgando com fúria e gemendo de tanto tesão.
No domingo, por volta das 18:30 Beatriz e Leila estão estendidas na grande cama, ainda sob efeito da enorme quantidade de drogas que Paulo e Lourenço as fizeram ingerir. Estão semiacordadas, com a cabeça muito confusa e com os corpos esporrados e com marcas de chupões, tudo como legado das muitas horas de sexo louco e sem limites com os seis velhotes. Apesar de tudo elas estão cientes, do ocorrido e do tesão que as dominou, mas não raciocinando com clareza, não atinam que foram drogadas e atribuem que estavam embriagadas, entretanto se revoltam com os dois rapazes, por eles terem convidados outros para a farra que deveria ser só entre os quatro. Elas, numa rápida verificação, não encontram os ordinários e decidiram partir do apartamento deles.
- Leila, vamos tomar banho, nos vestirmos e irmos embora, antes que os dois safados apareçam.
Depois de trinta minutos de banho tomado e vestidas, prontinhas para saírem e quase sem os efeitos das drogas, Beatriz falou para a amiga que estava com a boca muito seca. Leila viu a jarra de água sobre a cômoda e fez uso dos copos, com água pela metade e como a achou quente, foi até a pequena geladeira e se serviu de dois cubo de gelo em cada um. Pegaram suas bolsas e se mandaram.
Domingo, por volta das 20:00, na calçada da avenida, em frente ao prédio de onde saíram as amigas decidiram usar um taxi e irem para a casa de Beatriz, ignorando que já estavam ficando sob efeito da poderosa droga diluída na água do gelo.
Um belo carro com pintura toda em branco, parou no meio fio e as vendo como se estivessem tomados umas que o outras, o motorista falou com o homem ao seu lado:
- Felisberto, aquelas duas branquelas, ou estão embriagadas ou drogadas, veja como se apoiam uma na outra.
- Também acho, Tonho. Vamos as convidar para farrear com a gente!
*****
Leila vê o negro colocar a cabeça para fora da janela e falar com elas:
- Como é branquelas gostosas, vocês querem curtir a noite comigo e com o meu amigo?
Leila se vira para Beatriz e com um olhar como que interrogativo, pergunta:
- Vamos amiga?
- Se tu quer eu topo!
Leila vai no banco do carona, com Tonho ao volante e atrás Beatriz tem Felisberto quase que colado a ela, com as mão explorando suas belas coxas. Tonho pergunta para onde elas querem ir e Leila responde que quem escolhe são eles.
- Tonho, vamos as levar para o Barracão do Malaquias.
- Tens certeza disso cara?
- Tenho, estas branquela do asfalto vão fazer enorme sucesso, tu vai ver!
Leila que tem uma mão de Tonho dentro de sua calcinha, pergunta com foz pastosa, onde é este tal de Barracão do Malaquias
- Não se preocupe ruivinha, tu vai gostar de lá.
No outro banco, Beatriz nem presta atenção no que eles estão falando, com a calcinha pendurada no tornozelo direito, com as coxas abertas, tem Felisberto entre elas, com a boca chupando sua babada boceta, enquanto ela alucina no auge do prazer.
*****
Tonho sobe ladeira acima, em direção ao topo do morro da comunidade “Paz e Amor”, onde Malaquias é o todo poderoso chefão. Estacionam ao lado de uma grande construção, as duas drogadas podem divisar luzes filtrada pela muitas janelas e som de música muito alto,
Tonho desembarca e vai falar com dois enormes mulatos:
- Bimbo, fale com Malaquias que temos um importado do ano, que ganhamos esta noite, temos até os documentos dele além disso temos duas belas surpresas para ele. E não estiver ocupado, peça pro chefe dar uma olhadinha no que temos pra oferecer.
Leila cambaleando sai do carro e pergunta se já chegamos e Tonho lhe diz que sim, mais que ela fique sentadinha no banco até que ele resolva uns “negócios”. Ela se apoia no encosto e fica debruçada sobre ele, apreciando Beatriz gemer de prazer com Felisberto com a cabeça entre suas coxas, num interminável boquete.
Em pouco menos de cinco minutos, Malaquias, o chefe do bando que controla o tráfego de drogas na comunidade Paz e Amor e dono do bordel no alto do morro, sai do barracão e logo pergunta o que é que Tonho e Felisberto tem de tão importante para oferecer pra ele.
- Malaquias, hoje temos coisa de primeira. Este importado aqui, que ganhamos hoje mesmo lá no asfalto e temos até os documentos. Quanto tu dá por ele?
- Hum, se tiver com os papeis tudo certinho, ofereço, 30 mil.
- Pô, chefe, ele vale no mínimo 800!
- Dou 30 e nada mais.
- Tá certo, a gente topa. Mas aí dentro tem coisa muito boa pra tu, é uma loira e uma ruiva, vadias lá do asfalto, mas mulher de primeira classe, vá e veja com teus próprios olhos.
- Realmente elas são material de primeira..... elas estão drogadas?
- A gente as pegou na avenida, já assim, doidonas.
- Fico com as duas, 5 mil por cada uma.
- Tá bom, tá bom.... passe os 40 mil e fique com tudo o carro e com as mulheres.
*****
Madrugada alta, pouco depois das 04:00, Beatriz com a cabeça rodando e sentindo um pênis enterrado em sua bunda, reclama e fala enrolado para o homem:
- Tire o pau da minha bunda Paulo, pois estou enjoada e com vontade de ir ao toalete.
- Fique quieta vadia, e meu nome não é Paulo merda nenhuma, sou Malaquias e só depois de esporrar no teu rabo, tu vai cagar.
A resposta rude do homem que a sodomiza, a faz ficar surpresa e temerosa. Os efeitos das drogas, em seu corpo, com o transcorrer das horas, já quase sumiram. Ela, Beatriz, então toma ciência da tremenda merda que fez, se deixar foder com um estranho que encontrou na balada. Toda tesão que sentiu some como por encanto. Pela primeira vez, depois de casada, fez sexo com outro ser não com seu marido e isto a estava martirizando.
- Por Deus, saia de cima de mim, homem! Tenho de ir para casa!
O enorme negro Malaquias, não entende absolutamente nada do que a vadia loira que comprou, por cinco mil, está a murmurar enquanto a emraba, fica furioso com a “puta” e para a calar, lhe aplica um potente “tapa-ouvidos” e Beatriz apaga na mesma hora.
- Ah... assim tá melhor, detesto vadia que reclama quando estou a comendo.
*****
Manhã de segunda-feira, 10:15
- Beatriz, Beatriz.... acorde amiga.... por favor acorde!
Leila ao lado da cama onde Beatriz está, ambas seminuas. Está muito nervosa, quase que em pânico e sacode o corpo da amiga, que lhe parece, em pior estado que ela.
Beatriz abre os olhos e vê Leila, parecendo apavorada lhe falando algo, mas não consegue escutar o que a amiga fala. Ela só escuta um zumbido forte e seus ouvidos doendo muito.
Entretanto, pouco a pouco consegue ouvir, ainda que misturado com o zumbido o que Leila tem a lhe falar, parecendo estar muito assustada.
- Leila, estou muito mal amiga, porque este desespero todo?
- Beatriz, nos metemos em uma horrível enrascada e tenho até receio de lhe contar.
- Está me assustando Leila. Fale logo e deixe de rodeios.... o que aconteceu com a gente?
- Tu nem vai acreditar! Sabes onde estamos? Num bordel no alto de um morro, que eles chamam de Barracão do Malaquias.
- Meu Deus!.... quem é este Malaquias?
- E o negro dono deste lugar, O negro que te fodeu até pela bunda e te bateu. Ele disse que é o dono nosso e que nos comprou e vamos ter de ser....como ele falou, há, sim... disse que seremos as putas branquelas do bordel dele e que todas as noites seremos obrigados a foder com os fregueses que pagarem o que pedir por nós.
- Caralho! Como viemos parar aqui, Leila?
- Não lembro direito, mas pegamos carona com dois homens, acho que eram negros e foram eles que nos “venderam” pra esse tal de Malaquias e eu já fui fodida por um mulato e por um negro, bem aqui ao teu lado e levei algumas bofetadas, quando tentei resistir.
- Temos de fugir daqui de qualquer modo, Leila!
- Não dá, aquela porta ali é a única deste quartinho imundo e está trancada e aquela janelinha , se você olhar, vai ver os prédios da cidade, lá embaixo.
*****
Já está anoitecendo, pois podem ver pela janela, que o sol está se escondendo por trás dos prédios lá embaixo. Uma mulata de meia idade e bem acima do peso, abre a porta e sem entrar, lhes fala:
- Malaquias mandou ocês desceram de modo comer, pois tá na hora do grude e ele quer falar com ocês duas.
Leila e Beatriz, sabem que não tem opção a não ser obedecer ao que a mulher lhes falou. Talvez seja até melhor saber o que o negro tem a lhes dizer.
Malaquias está sentado em um banco de madeira na cabeceira de uma pequena mesa de madeira, comendo, segurando um garfo e faca de modo rude, um prato com feijão, arroz e carne assada e por incrível que pareça, é cheiroso que elas apreciam, talvez porque estão com muita fome.
- Branquelas, sentem aí, que a Zu, vai trazer a comida pra vocês. Se estiverem com vontade podem beber o vinho daquele garrafão ali, é coisa boa.
Com muito medo, fome e sede, elas se sentaram juntas do outro lado da mesa e caladas ficaram esperando a tal de Zu lhes trazer a refeição prometida. Uma mulata novinha e linda e toda sorridente chegou equilibrando em cada mão, pratos fundos com o jantar delas, cada um cheio até a borda, como se fosse comida para um estivador faminto. O que surpreendeu Leila e Bia, pois aquilo era comida pra dez delas. Mesmo com a fome que estavam, só conseguiram comer menos da metade do que lhes foi servido, no entanto, do vinho não se fizeram de rogadas e beberam cada uma duas canecas que estavam ao lado do garrafão.
Malaquias rindo, comentou:
- As putas do asfalto comem como pintinhos, mas bebem como gente grande!
Beatriz se tomou de coragem e argumentou com ele:
- Senhor Malaquias, o senhor está equivocado, nós não somos putas do asfalto, como falas!
- Ah.... são sim, pois só mulher vadia, fica trotando no asfalto, madrugada alta e com os cornos cheios de drogas, procurando homens. Foi assim que os meus rapazes as encontraram e não se negarão a foder com eles.
- Senhor, sei que tudo aponta nesta direção...mas a verdade é que não somos “vadias do asfalto”, se permitir, posso lhe contar como tudo aconteceu comigo e com minha amiga.
- Tá certo loira, abra o bico... vou ver se estão ou não com mentiras, só pra se safarem daqui.
- Obrigada, juro que não estou mentindo para você. Foi assim que nosso drama começouBeatriz conta desde o início como tudo começou e depois de dez minutos, Malaquias comenta:
- Tá tudo bem mulher, mas tens como provar que tu falou a verdade pra mim?
- Tenho sim, na minha bolsinha, que está onde o senhor nos trancou, tem os meus documentos.
- Zu, vá em riba e traga a bolsa dela e da ruivinha também.
A bela e jovem mulatinha, vai correndo e instantes depois está de volta e fala:
- Tio, acho que ela falou a verdade, dei uma olhada nos papeis dela e vi que mora onde falou num lugar de bacanas.
- Deixe eu olhar, Zu.
Depois de examinar os documentos de Beatriz e de Leila, Malaquias se convence que ela lhe disse a verdade.
- É...vocês não são putas do asfalto como pensei e por causa disso estou pensando em as devolver lá pra baixo, mas tem um negócio que pode atrapalhar tudo. Eu paguei dez mil pelas duas e não quero ficar no prezu.
- Nós podemos reembolsar o senhor, temos como fazer isso, não agora, pois não temos esta quantia com a gente, mas depois. Pode ser assim, senhor Malaquias?
- Até que poderia ser, mas eu prefiro que seja como eu quero.
- Não entendo o que queres dizer com isso!
- É o seguinte, este dinheiro não me faz falta, pois com uma partida de drogas consigo dez vezes mais, mas mulher gostosas como vocês, sim me faz falta. Então para as soltar, proponho o seguinte, durante dois dias, as duas serão minhas mulheres, sem reclamar quando eu as foder pela boceta, bunda ou boca. Podemos fechar acordo?
- Não, não podemos não, o que queres da gente, não aceitamos, podemos lhe pagar o que pedir, menos fazer sexo com você.
- Sinto muito, vai ser como falei, Dois dias sendo minhas putinhas e não lhes dou escolha, quem manda aqui, na minha casa, sou eu.
- Zu, chame o Tonho para as levar pro quarto.
- Não é necessário, sabemos onde fica, Malaquias.
- Então podem ir e aviso, não tentem escapar, pois lá fora será mil vezes pior. A negrada vai fazer uma festança com as duas, pois meus rapazes estão por toda volta, aqui no morro.
- Logo mais, depois de uns “negócios” que tenho de resolver, vou subir, pois hoje, amanha e depois, serão minhas mulheres. Decidam qual será a primeira a me dar prazer.
*****
23:15, Leila e Beatriz estão no quarto e podem ver que a porta não está trancadas, mas fugir dali, e sair do bordel do negro e se encontrar lá fora, e descer o morro em plena madrugada, sabem que é missão impossível.
- Bia, sabe o que eu acho? Até depois de amanhã, teremos de ser mulher do Malaquias. O homem não nos deixa outra opção.
- Certo... quem o atende primeiro, eu ou você?
- Tanto faz, quando ele chegar, decidimos na hora, de qualquer modo será nessa mesma cama, de quando te fodeu antes, comigo aqui ao lado.
Não demorou muito e Malaquias empurrou a porta e foi logo perguntando:
- Então, branquelas, decidiram qual será a primeira a ser fodida pelo negrão aqui?
Elas o olham e sacodem os ombros;
- Você escolhe, para nós é indiferente.
- Que delícia! Então vamos com as duas ao mesmo tempo.... tirem os paninhos e venha pro braços do homem de vocês.
Sem questionar, Beatriz e Leila ficam nuas e se deitam lado a lado atravessadas na estreita cama. Ele num segundo fica nu e em pé se aproxima e com as mãos segura o enorme pau e o sacode e fala:
- Olhem aqui gostosas, o que tenho pra ocês duas, pra estas bocetinha gordinhas e raspadas, como eu gosto!
Leila nem se mexe mas Bia arregala os olhos....ela o teve dentro dela, no ânus, mas ainda sob efeito de drogas, pouco o sentiu e nem o viu. Agora pode olhar o pau do negrão e jura por todos os santos que nunca viu coisa igual. É grosso como o seu punho e no mínimo com 20 centímetros, Não consegue compreender como pôde suportar aquele monstrão no seu cu e não ficar arrombada.
Malaquias ri ao ver a loira, com os olhos arregalados olhando pro seu caralho e se inclina e continua a balançar o pau, há dois palmos do rosto dela.
- Tá gostando dele, não é vadia? Ele já entrou no teu rabo e tu nem reclamou... agora tu vai ter ele na tua boquinha e vai chupar ele bem direitinho e engolir toda porra...senão já sabe, vai chover porrada pro teu lombo.
- Por favor Malaquias....oral não.... faça como antes, no ânus ou na vagina!
- Calada branquela vadia....quando estou fodendo uma mulher, vou de cu, boca e boceta e se ela achar ruim pior pra ela, pois não gosto de ser contrariado..
Sem dar oportunidade para Bia falar nada, ele se senta com suas duas toneladas sobre o ventre da aturdida Beatriz e fica esfregando a glande nos seus lábios fechados.
- Abra a boca e engula o meu pau, vadia....senão vou te dar um tapa-ouvidos, que vai ficar surda pro resto da vida.
- Não, isso não, por favor!
- Então abra a boca, vadia!
Ela sabe que não tem opção, pois se levar outro tapa no ouvido como antes, teme ficar surda e então entreabre os lábios e Malaquias não perde tempo, enterra toda cabeça do pau na boca e lhe sopra:
- Chupe bem direitinho e gostoso, loirinha... tu vai gostar.
Ele fica parado somente com a glande dentro da boca de Bia, que se recheada como está, respira pelo nariz com dificuldade.
- Como é mulher, vai ficar aí sem fazer nada? Meu pau não é sorvete que vai derreter na tua boca, se queres leitinho tem de chupar ele, puta gostosa.
Beatriz fechou os olhos e começou a lamber aquela enorme cabeçorra, mas com dificuldades, pois não tinha muito espaço para isso. Demorou pouco mais de um par de minutos e ela o sentiu tremer e engrossar ainda mais por cima de sua língua. Sabia que ele estava prestes a gozar e tentou virar o rosto para o expulsar de sua boca, mas o miserável pressentindo isso, com as mãos envolta do seu rosto, impediu e tal como temia sentiu a porra pastosa, em jatos fortes com força invadir sua garganta. Ela sentiu aquele creme grosso encher sua garganta e no pico do gozo, Malaquias enterrar todo o monstro goela abaixo.
Bia se debate em busca de ar, tudo ficou escuro e ela apagou, sufocada com a garganta entalada com toda glande impedindo que respirasse.
*****
Acordou, se vendo de cabeça para baixo, fora do colchão, com a mão de Leila em sua boca, tentando expulsar de sua garganta o excesso de porra que o negro depositou na coitada. Súbito vomitou tudo que o filho da puta encheu seu bucho e junto tudo que jantou horas antes...até a alma. Beatriz novamente apagou e desta vez por um tempo enorme.
Sua consciência retornou, dois dias depois, na cama de uma enfermaria de um pronto socorro municipal ao lado de uma dúzia de outras cama, com “colegas” como ela, sendo atendidas com igual atenção....falta de.
Não demorou muito e uma enfermeira veio até Beatriz e gentilmente perguntou:
- Como é mulher.... tá melhor?
- Estou sim, senhora.
- Então tire o rabo dai e se mande, pois tem gente necessitando usar esta cama.
Bia, vestiu o que a “delicada” mulher lhe entregou e surpresa percebeu que era somente um vestidinho de chita rosa, dois palmos acima dos joelhos e um enorme decote e perguntou pela calcinha e sutiã.
- Desde quando vadia de beira de cais usa estas coisas?
- De beira de caís?
- Isso mesmo, foi lá que os homens do Samu te pegaram, com dois malandro te enchendo de porrada, alguém viu e os chamou pra te socorrer.
Mediante estas informações, Beatriz, totalmente confusa, tratou de sair dali e se viu tão pouco vestida na rua já com a noite chegando. Custou a se situar. Estava longe de seu apartamento, no centro da cidade, sem dinheiro e documentos. Mas assim mesmo, soube que só lhe restava uma opção, ir para casa.
Foi uma jornada longa e muito demorada que durou o restante da noite. Pois no trajeto, exposta como estava, chamou atenção de muita gente, principalmente de homens e por um deles foi abordada e mesmo tentando escapulir foi pega e arrastada para um prédio em ruinas, no meio do caminho e lá o nojento morador de rua e mais dois colegas que moravam la, fizeram dela gato e sapato, a penetrando pela bunda, vagina e boca.
Com fome, imunda e quase nua, às 2:00 chegou ao portão principal de seu prédio. O vigia noturno, o senhor Edgar, ao ver a esfarrapada moradora de rua acionar insistentemente a cigarra, foi até lá e dentro das grades, a xingou e mandou embora, senão iria ligar para o 190.
Deu gargalhada enorme quando a vadia disse que morava ali, no 1408, mas parou de rir e olhou sério para a vagabunda quando ela falou que se chamava Beatriz Lourenço Albuquerque e que seu marido, Frederico Albuquerque é marítimo e atualmente está no seu navio. Estou falando a verdade e sei que o senhor é separado de tua mulher, que ela mora com um filho em Feira de Santana e você moras aqui, no quartinho do condomínio;
- Meu padrinho padre Cícero!!!! Tudo verdade... chegue perto, deixe eu ver tua cara!
- Que merda! É a senhora mesmo! Que aconteceu para estar assim, toda estropiada?
- Fui assaltada e violentada por dois vagabundos que levaram tudo que era meu e me deixaram assim.
- Minha Santa lá de cima! Venha entre que eu vou chamar a dona Esther, a síndica!
- Não, não faça isso, Edgar. Só me ajude a subir até o meu apartamento, por favor.
Nervoso e com dó da coitadinha, ele abre o portão e como a vê cambaleando a ampara e leva até o elevador social, aciona o botão do 14º
- Pronto dona Beatriz, pode subir. Se necessitar de mim é só ligar, tá certo?
- Obrigada, seu Edgar, eu agradeço mui.....
Beatriz não consegue terminar a frase, caindo desfalecida no piso do elevador. Edgar se assusta e se ajoelha ao lado dela, chamando seu nome com insistência.
- Dona Beatriz, Dona Beatriz ... senhora, acorde por favor.... minha nossa! O que vou fazer?
Só então percebe que ela não tem as chave do seu apartamento e que assim não tem como entrar. Confuso e sem saber o que fazer, pensa fonar para a síndica. Mas como a senhora implorou que não o fizesse, deve estar com vergonha que dona Esther a veja assim.
Num impulso a pega no colo e leva Beatriz para o seu quartinho e a coloca sobre a cama. Como o vestidinho rosa que ela está usando, além de ser muito curto, quando a levou e a deitou, ele se enrolou na altura da cintura e assim, comos olhos do tamanho de um pires, Edgar deslumbrou a buceta de dona Beatriz com testa gordinha e peladinha como bunda de bebê. Edgar em todos os seus quarenta anos, nunca viu maravilha como aquela. Verdade que tudo ao redor dela está com grandes manchas vermelhas e sujo, ele acha que de mordidas e chupões.
Louco de tesão, com o pau querendo rasgar cueca e calça, num impulso Edgar a despiu do que restava do vestido e gritou estarrecido quando viu a nudez da gostosa loira do 1408,
- Eita, égua!!!! Isto é que é mulher! O resto é bagulho!
- Coitadinha, tá toda machucada... que caralho de monstros fez isso, com coisinha tão gostosa? Vou cuidar e limpar a bichinha.... é o que ela merece, por ser tão gentil com nós cinco.
(Edgar está se referindo a seus colegas, que trabalham com ele no condomínio)
Sem nem mesmo saber muito bem o que está fazendo, ele a pega no colo e a leva para o pequeno banheiro anexo e a coloca embaixo do chuveiro e com o que resta de um sabonete começa a limpar o belíssimo corpinho de Beatriz, que além de machucado e sujo, fedia um pouco.
Com a abundante e fria água caindo sobre seu sofrido corpo, Beatriz abre os olhos e ainda no mundo da lua, indaga:
- Onde estou? O que está fazendo comigo? Quem é você?
- Quieta dona Beatriz, sou eu o Edgar e estou cuidando da senhora.
- obrigada, obrigada.... estou muito cansada..... deixe eu dormir por favor.
Edgar, apesar de homem rude, entende que Beatriz está superesgotada e apesar de está louco com desejos de a foder, tem enorme dó da coitada e a leva para a cama, mesmo pingando água e para a reanimar, vai até a pequena geladeira e enche uma caneca com o vinho que ganhou do morador doBeba dona Beatriz, vai se sentir melhor.
Mesmo com dificuldade, Bia bebe o vinho e realmente se sente melhor, pois faz quase “cem anos” que não coloca nada na boca e, ela pede
- Quero mais, por favor.
Ela em rápidos goles, em instantes sorveu toda a caneca do vinho, seco e gelado.
- Cara, estou melhor.... agora me leve para casa....quero dormir e dormir até Fred chegar. Você sabe... ele é meu marido e está sempre viajando. Eu gosto dele....gosto muito dele, mais eu fiz sexo com outro....mas foi sem querer e depois um negro enorme também me fodeu... ele é mau e me bateu.... mas você é bonzinho....não vai judiar de mim, não é?
- Não, dona Beatriz, eu não vou machucar a senhora!
- Então me leve pra casa....eu quero dormir, dormir.
Edgar a vê de olhos fechados e fica sabendo de algumas coisas. Ela ficou bêbada, com apenas duas canecas de vinho e quando marido está viajando ela caí na farra, com a dona Leila, que sempre saem juntas. Que ela fodeu com alguém e depois com um negro, e como disse, foi ele que a surrou e a deixou nestas condições.
- É isso que acontece quando sai pra cornear o marido.... bem-feito. Acho que a outra, a Dona Leila, deve estar no mesmo embalo que esta aí, pois não dá as caras desde a semana passada.
Assim pensando, Edgar perde todo respeito que tinha com Beatriz e decide foder a mulher. Sabe que não terá outra oportunidade para isso. Fica nu, separa as coxas de Bia e se delícia chupando a boceta peladinha dela.
Beatriz, mesmo no sono etílico, sente a língua e a boca devorando sua bocetinha. Geme envolta em enorme prazer e cruza as coxas sobre a bunda dele e o puxa pelos cabelos para melhor o sentir e não demora muito, explode num tremendo orgasmo:
“Continue querido...continue amor.... eu estava morrendo de saudade de você... continue Fred....nem sabia que tinhas chegado”
Frederico (Edgar) fode a esposa até o amanhecer, quando as 7:00, o assustado Tonico, o porteiro do dia, o chama já entrando no quarto de Edgar.
- Caralho.... homem! Você quer ser despedido por justa causa? Deixa o serviço e traz mulher pra foder aqui.... quem é esta mulher aí, cara?
- Calado Tonico.... fale baixo homem e vá pra a portaria que está na hora de tu me render.
- É a moradora do 1408, cara.... está satisfeito?
- Ah, tá certo tu fodendo aquele mulherão gostoso pra caralho! Conte outra cara. Vou ficar de boca fechada e não te dedurar pra dona Esther. Mas não mande tua loirinha embora. Diga pra ela que pago 10 paus para uma trepadinha rápida, no meu horário de almoço. Quanto tu pagou pela vadia, Edgar?
-Em dinheiro nada, apenas duas canecas de vinho e ela se entregou pra eu.
- Se é assim, então dê mais vinho pra vadia e mande ela me esperar. Diga, eu a conheço?
- Conhece sim, Tonico. Vou fazer com que beba o resto do vinho e eu mesmo vou ficar aqui, pois com essa loira aqui, meu pau não baixa nunca.
- Estou vendo que tu não se importa de dividir tua mulher comigo?
- Não, pode vir e te aviso, tens de ficar de boca fechada, senão vai sobrar rua pra nós dois.
- Sai de cima dela e deixe eu ver a cara da mulher!
- Saia... rápido daqui, Tonico, tua vez é só na hora do almoço!
FIM
(Como Bia vai reagir ao se ver fazendo sexo com os funcionários de seu condomínio? Onde está Leila? Porque Edgar disse que ela está sumida desde a semana passada? Poderemos conhecer a resposta de tudo isso na continuação deste conto. As Deusas brancas do Barracão do Malaquias capítulo II)