"Está gostando dos carinhos do papai?", perguntou Alberto. "Não, pai. Isso é muito errado. Eu não posso fazer isso com o Aurélio", respondeu Sofia. Carla, sentada apenas com suas sandálias, assistia aquela cena surreal com perplexidade. Ela conhecia bem seu amante e sabia que mencionar meu nome o deixaria ainda mais excitado. "Você é uma boa garota, meu amor. O Cornélio não cuida de você. Deixe que eu resolva isso", disse Alberto com uma voz solene, fingindo ser um pai carinhoso cuidando de sua filha, enquanto passava seus dedos pelos lábios dela.
Sofia não apresentava nenhuma resistência. Alberto tomou seu tempo para deitar-se por cima dela, e deslizar seu membro facilmente pela buceta da minha namorada, untada pelo prazer que ela sentia naquele momento. Ela arregalou os olhos e cravou as unhas nas costas dele. Suas pernas institivamente o envolviam o velho com força. Tudo indicava que ela estava tendo uma sensação de dor, menos sua face, que era de uma pessoa que estava alcançando a iluminação. Alberto não começou imediatamente um vai-e-vem, ele ficou ali saboreando a sensação de quentura e pressão que a corpo de Sofia exercia sobre ele.
Quando finalmente começou, ele se movimentava devagar, acompanhando o movimento que os seios de Sofia faziam a cada respiração. Cada movimento era calculado, quem assistisse poderia se confundir e achar que estava vendo a história de um casal apaixonado. E muitas pessoas assistiam aquela cena. Carla sentada no quarto, esperando as humilhações que sofreria quando o seu chefe lembrasse que ela existia. Eu no banheiro lutando para me libertar. Os comparsas de Alberto que controlavam as diversas câmeras que estavam naquele quarto, sempre buscando o melhor ângulo para me torturar.
Alberto tinha sucesso em executar seu plano, e não ficaria ali a noite inteira fazendo um papai e mamãe com minha namorada, como se eles fossem um casalzinho de jovens. Coisas muito piores passavam por sua cabeça. Ele se libertou das mãos que cravavam unhas pelas suas costas, levantou levemente o tronco, apoiando sua mão no pescoço dela. Seus olhos se arregalavam enquanto a face de Sofia ia rapidamente ficando vermelha. Ele aumento o máximo que podia a velocidade das estocadas, e usava a mão livre para dar tapas no rosto dela.
A sensação era avassaladora até mesmo para um homem sem limites como Alberto. Pela primeira vez, vi ele ficar sem fôlego. Precisava mudar o ritmo, pois havia se preparado para uma maratona, não para uma corrida de 100 metros. Decidiu então que aquela era uma hora ideal para trazer Carla para a brincadeira. "O que acha da mulher que o Cornélio conseguiu, amor? Estou adorando, ela é muito mais apertada que você. Mal posso esperar para o que ele vai me arranjar na próxima", disse, humilhando simultaneamente as duas mulheres que eu amei na vida.
Enquanto Alberto esquecia da presença de Sofia, Carla não precisava mais atuar. Carla não precisava mais atuar. Sabia que sua hora havia chegado e levantou-se da cadeira, entrando totalmente no personagem que havia sido forçada a desempenhar. Ela realmente acreditava que aquele velho nojento lhe libertaria. "Amor, que delícia. O Cornélio não merece nem aquela vagabunda ali", afirmou. Não havia motivo para resistir, Alberto teria o que ele queria, independente da vontade dela.
“Puta, coloca minha filinha para chupar.”, Alberto ordenou. Carla não pôde evitar revirar os olhos diante do comentário grotesco, mas aquela era a máxima resistência que poderia oferecer naquela noite. Ela ajoelhou e puxou Sofia pela mão para acompanha-la, segurando a cabeça de minha namorada com uma das mãos enquanto a direcionava para o membro de seu chefe. Sofia parecia acompanhar, mas em nenhum momento aparentava entender completamente o que estava acontecendo ali.
Carla usava a amiga como um fantoche para fazer um boquete naquele velho. Não deveria ser o melhor oral do mundo, já que Sofia não cooperava de tão embriagada. Mesmo assim, para aquele velho, a sensação de boca da minha namorada o envolvendo era como nascer de novo. Ele deveria até se estar triste porque nada que acontecesse no pouco tempo que lhe restava na terra seria tão bom quanto essa noite.
Se em alguém um momento minha ex-esposa sentiu culpa de ter atraído uma mulher para o covil de um psicopata, já não tinha tempo para tais emoções. Determinada a acabar com aquele ato horrível o mais rápido que pudesse, ela afundava a cabeça de Sofia no colo de Alberto, fazendo ela engasgar. No quarto só era possível ouvir a respiração ofegante de Alberto e o som que seu pau fazia quando tocava a garganta da minha namorada.
Alberto empurrou Carla no chão, olhando-a nos olhos para ver qual seria sua reação. Ela se assustou, mas a expressão que devolveu era de irritação, parecendo uma criança contrariada. Ele se abaixou, agarrou Sofia e a ergueu, como se ela fosse um saco de batatas. Enquanto estava suspensa no ar, seus pés e mãos balançavam. Ele jogou Sofia na cama e montou em cima dela, segurou bem firme os dois peitos dela e começando uma espanhola.
Ele cavalgava os peitos da minha namorada. Virando para Carla para ver se ela estava acompanhando tudo que acontecia, comparando o corpo das duas e deleitando na sua humilhação. O pênis ridículo daquele velho era totalmente engolido pelos peitos da minha namorada.
Por vontade própria, minha ex-esposa subiu na cama e começou beijar apaixonadamente seu chefe. Ela pegou o membro dele e começou a masturbá-lo com máximo de aceleração que suas mãos conseguiam. Quando cansava, deslizava o membro dele pelo peito da amiga, evitando sempre que aquele velho recuperasse o controle. Mas não era de Carla a decisão de quando a noite acabaria. Mas sim, de alguém com uma posição mais alta no organograma.
Alberto sabia que minha ex-mulher pretendia. Quando estava quase chegando ao êxtase, freou bruscamente o movimento dela. Parou, levantou e começou reposicionar as meninas para sua próxima perversão. Ele girou Sofia na cama para ela ficar com a barriga para baixo e puxou-a pelas suas pernas até que ela ficasse na beirada da cama com os pés tocando o chão. Ele só olhou de lado, e Carla entendeu que precisava copiar a posição da amiga. Ele não foi ataque as suas presas imediatamente. Primeiro, pegou o celular, pousou para uma foto dele com um braço em cada quadril das duas mulheres, e postou no grupo com a legenda “Eu e as duas putas do Cornélio”.
Ele foi primeiro em direção a Carla. “Vou começar com você para você não ficar com ciúmes, amor.”, disse ele. Ela fez uma expressão de repulsa e corpo inteiro estremeceu. Antes de penetra-la, ele chegou com o pau perto da boca da minha namorada e ordenou: “Cospe no pau do papai”. Desajeitada ela obedeceu, acertando bastante do cuspe no chão. Ele se movimentou devagar para perto de Carla, segurou-a pelos quadris com as duas mãos e num movimento único enfiou seu pau direto na parte íntima posterior da minha ex-esposa. A força a fez ir para frente, empurrando a cama. Em cada estocada era possível ouvir o ranger da cama e os resmungos de dor de Carla.
Ele não ficou muito tempo dentro de Carla. Naquela posição a brincadeira dele era trocar de uma para outra, usando-as como ele quisesse. Enquanto metia em Sofia, ele espancava a bunda de Carla e a humilhava falando como ela era burra de achar que ele iria se apaixonar por uma puta como ela. Quando estava com Carla, ele dava o indicador para Sofia chupar, e a elogiava falando que o papai ficava feliz com a putinha feia dele. A única coisa que deixava aquele velho com mais tesão que me humilhar era comparar as duas como objetos.
Os gemidos de Sofia a cada estocada eram uma mistura de prazer e dor. Ela parecia realmente incomodada quando Alberto cansava dela e ia em direção a sua amiga. Como uma criança, ansiava pela atenção do homem que achava ser o pai. Carla estava com os olhos cerrados, imaginando-se num lugar distante daquele pesadelo. Talvez sonhasse nos dias que ainda estávamos juntos e ela não era tratada como uma mulher da vida.
Eu estava dopado, então minha percepção de tempo podia estar alterada. Mas me pareceu que foram questão de horas que ele ficou ali, se deliciando com os quatro orifícios a sua disposição. As vezes entre as trocas, ele parava pegava o celular batia algumas fotos. Ele fez a posição render o máximo que conseguia.
Alberto posicionou as duas ajoelhadas na sua frente, uma olhando para outra. Com uma mão na cabeça de Carla e uma na cabeça de Sofia forçou que elas se beijassem. As duas corresponderam aos anseios daquele velho de forma surpreendentemente apaixonado. Eu tentava entender o que passava na cabeça das duas, porque estavam tão envolvidas no momento.
Sofia deveria estar na sua loucura da bebida. Finalmente podia aliviar o desejo que foi se acumulando dos dias que era rejeitada por mim. Carla eu já não entendia qual era sua motivação, talvez tenha sentido pena e culpa. Talvez tenha sido prazeroso estar finalmente com alguém que não fosse aquele velho asqueroso.
Alberto se acariciava vendo aquela cena, mas não era seu estilo aproveitar as coisas como um observador. Ainda segurando a cabeça da minha namorada e minha ex-mulher, ele colocou sua ereção no meio do beijo das duas. Aquele corpo estranho não impedia as duas de continuarem o beijo, ele ia acelerando o vai-e-vem, com seu membro sendo suavemente apertado pelo lábio das duas, e o toque daquelas línguas faziam o velho tremer.
Eu estava tanto tempo naquele banheiro e tão debilitado que comecei a apagar em alguns momentos. Eu desmaiava, acordava e ainda na televisão na minha frente estava o velho com as duas mulheres que eu amei na vida. Uma hora acordei e as duas faziam um meia nove, enquanto ele ficava com o celular fotografando no fundo. Outro momento ele colocou Sofia de lado na ponta da cama, metia nela e depois oferecia para minha ex-esposa chupar os sucos que escorria da buceta da amiga. Eu me lembro vagamente de ver Carla no chão de quatro com Sofia em cima dela, e Alberto parecia se divertir do esforço que Carla fazia para aguentar o peso e a pressão enquanto ia comendo as duas numa posição que eu só vi nos filmes pornôs mais escrotos.
As duas pareciam prestes a desmaiar de exaustão. Alberto finalmente se compadeceu do sofrimento da minha namorada e da minha ex-mulher. Até ele estava cansado de viver o melhor dia de sua vida. Mas o psicopata ainda tinha uma dúvida, qual das duas era merecedora da recompensa final? Sofia estava imóvel na cama, talvez dormindo de bêbada como fizera outras horas nesse filme de terror. Sem opções, ele colocou novamente sua funcionária ajoelhada, e talvez pela milésima vez em sua vida, começou a foder a boca dela.
Embora essa parte sempre fosse difícil, achei que Carla já estivesse acostumada. Mas, não era que demonstrava naquele momento. Batia na perna do seu chefe, tentava ao máximo se afastar, lutando por cada momento de respiração que seu chefe autorizava. Para Alberto, a resistência era muito mais deliciosa que a submissão. Ele arfava e acelerava os movimentos. Sentindo que o fim estava próximo, Carla finalmente cedia e entrava no personagem, acreditando que essa seria sua última vez.
Prestes a gozar, Alberto segurou forte a cabeça da minha ex-esposa brecando com tudo o movimento que ela fazia. Desvencilhou-se dela, sem motivo nenhum deu um tabefe na cara dela, e dirigiu-se para perto da região da cama onde minha namorada dormia. Ela acordou com a pressão que a mão dele fazia na cabeça dela, e infelizmente com o susto ela abriu um pouco a boca para gritar, mas isso somente auxiliou o que aquele velho sinistro pretendia naquele momento. Seu pau desaparecia na gravação, totalmente encoberto pelo rosto da minha namorada.
“A filinha vai tomar meu leite”, ele gritava. Cada jato que ela tomava na garganta fazia se contorcer e lutar para sair, mas o aperto de Alberto era forte demais. Ela só foi liberta depois de quase um minuto quando ele finalmente permitiu. Já havia acabado com uma, e agora precisava que minha ex-esposa ainda ajoelhada na frente da cama limpasse o membro dele.
Eu finalmente apaguei. Fui acordar só no dia seguinte com Carla destrancando a porta do banheiro. Eu ia mata-la ali mesmo com meus punhos, mas quando a vi com os olhos cheios de lágrimas minha vontade de estrangula-la sumiu. Não havia necessidade de eu me vingar, aquele desgraçado fez um serviço infinitamente melhor que eu poderia. Saímos da casa sem trocar nenhuma palavra. Por algum motivo, ela me abraçou, e me deu um beijo na boca, como se pedisse perdão por todo mal que ela tinha trazido para nossas vidas.
Eu sentei ali mesmo e contemplei como poderia viver depois de algo tão terrível. Minha vida não tinha mais sentido, não poderia simplesmente voltar para casa, continuar trabalhando, jantando com Sofia e tentando recomeçar. Eles não me deixariam em paz, aquele velho não era apaixonado pela minha ex-esposa, o tesão dele era em me humilhar.
Pensei em me matar. Era a possibilidade mais lógica na situação. Mas eu não conseguiria, não antes de terminar tudo aquilo que minha ex-mulher começou. Não havia mais nada a perder. Enquanto eu respirasse, eu dedicaria minha vida a caçar os membros daquele grupo.