Eu andei meio sumido, mas o fato é que os casais liberais não vivem 24 horas para o sexo como muitos pensam. A gente trabalha, tem contas, prazos e não sobra muito tempo pra escrever.
Eu to contando a história de como me envolvi com Jacke, minha esposa e seguir uma linha evolutiva do inicio até os dias atuais. Mas vou abrir uma exceção para contar uma aventura de carnaval que tivemos e foi totalmente inesperada.
Tudo começou uns seis meses antes quando fomos frequentar uma boate liberal na cidade do RJ. Não moramos no rio, estive lá a trabalho e aproveitamos pra nos divertir.
Só que naquela noite caiu um temporal que durou um bom tempo. A chuva forte deixou o trânsito engarrafado e acho q isso deve ter desanimado os cariocas de sair de casa.
Na boate não havia muita gente. Mas como estávamos lá resolvemos aproveitar e curtir a noite. Nós já havíamos passado daquela fase de ansiedade, do casal achar que toda vez que sai tem que acontecer algo. A gente se diverte e vê se rola alguma coisa sem expectativas.
Jacke estava de vestidinho branco, solto, decotado e calcinha fio dental da mesma cor. Como estava tudo meio parado, minha mulher resolveu fazer um numero no pole dance que ela liberado pra quem quisesse usar.
Aquele vestido não era a roupa mais indicada para se apresentar no pole dance. A medida que jacke executava seu numero, o vestido se levantava exibindo sua calcinha atolada no rabo. Mas minha esposa não estava nem ai, só queria se divertir.
Enquanto ela se apresentava, um rapaz da mesa ao lado puxou conversa comigo. Ele era mulato, quase negro, barba grande, devia ter uns 40 anos, era alto e encorpado, tinha uma leve barriga sem ser gordo demais. Mas era muito simpático. O típico carioca gente boa, de sorriso largo e conversa fácil.
-Muito linda sua esposa amigo, e domina super bem a arte do pole dance, parabéns!
-Agradeci e ficamos conversando. Ele se apresentou como Carlos(nome fictício), disse que tinha vindo se encontrar com um casal amigo mas parece que a chuva e o trânsito os impediu de chegar.
Ele era tão gente boa que o convidei pra minha mesa. Ele aceitou prontamente. Jacke veio pra mesa e ficamos conversando. Definitivamente ele não era o tipo da minha esposa, mas sua conversa agradável nos cativou e ficamos bebendo e falando de nossas vidas.
Com a bebida nossa conversa foi ficando mais animada, e Jacke perguntou se ele era experiente no meio liberal, essas coisas. Ele respondeu:
-Não tenho muita não. Antigamente eu trabalhava como segurança, e cheguei a trabalhar em clubes de swing como estes. Eu gostava da vibe do lugar mas nunca tinha me envolvido com ninguém. Até que o dono de uma dessas casas me viu tomando banho e disse que muitos casais iam gostar de sair comigo, pq eu poderia oferecer algo diferente, comecei a partir daí.
-A declaração de Carlos deixou Jacke curiosa, e como minha esposa é muito safada tratou logo de apertar o pau do macho por baixo da mesa. Seus olhos brilharam e soltaram pra fora, quando ele disse:
-Amor, é grosso demais, ele mole é mais grosso que o seu!
-A partir deste momento sentir que minha putinha ficou interessada no macho. Ela se chegou mais perto dele, começou a conversar mais diretamente, a rir e a apalpar nosso convidado. Depois de um tempo ela disse:
-Amor, não sei se é grande, mas nunca vi tão grosso, pega pra você ver que vai ter uma surpresa!
-Eu disse que acreditava nela e que não ia pegar em nada daquilo, arrancando risos gerais. Então minha mulher me perguntou se poderíamos subir para o reservado na parte de cima. Eu disse q eles podiam ir na frente que eu ia terminar meu whisky e já subia.
Fiquei ali embaixo uns 20 minutos. Queria deixar eles sozinhos um pouco. As vezes, gosto de chegar quando a ação já está acontecendo.
Quando cheguei lá em cima vi a seguinte cena: Carlos estava deitado com o pau duro, pra cima e Jacke estava sentando em sua vara. Ele não era super dotado, devia ter uns 20 cm no máximo, mas sua pica era MUITO grossa. Era acima do normal.
A bucetinha da minha loira já tinha engolido metade daquele tronco e ela ia descendo devagar, entre gemidos:
-Aff, hummm, ahhhh, porra, é grossa mesmo....vamos devagar, vou conseguir, que mastro grosso.
-Minha putinha era esperta, como ficou por cima, conseguia controlar bem a entrada daquele pau na sua buceta branquinha. Entre gemidos e palavrões, minha esposa foi descendo e conseguiu colocar quase o pau todo dentro dela. Deve ter faltado cerca de 3 cm.
O dote de Carlos era impressionante, não pelo tamanho, mas pela grossura como eu disse. Depois de um tempo dentro, minha loira começou a rebolar naquele pau. O que parecia ser um sacrifício no inicio, logo se tornou prazer com muitos gemidos e reboladas. Jacke até virou de frente pro macho pra ter seus peitinhos mamados enquanto rebolava como uma vadia.
Depois trocaram de posição e ela ficou de quatro. Carlos segurava pela sua cintura e metia com vontade. Ele ficou receoso no inicio, mas quando sentiu que minha putinha estava tendo prazer ele se animou.
Enquanto ele metia forte ela dizia;
-Ain amor, o pau dele é muito grosso, afffff, mas é gostoso, to toda preenchida amor, olha! Tá gostando de vê sua putinha gozando no pauzão tá?
-Carlos não era de falar, apenas metia e transpirava muito, e as vezes dava pequenos tapas na bunda da minha esposa.
Na hora de gozar, jacke viu que o macho ia atingir o ápice e pediu;
-Dá leitinho na boca da sua putinha dá!
-Então ele tirou a camisinha e gozou fartamente em sua boca e seios.
Jacke bebeu tudo fazendo aquela cara de putinha que eu adoro e logo depois veio me dar aquele beijo gostoso. Eu estava com muito tesão e resolvi comer ela ali mesmo. Coloquei minha putinha de quatro e entrei fácil na sua bucetinha larga. A safada gemia gostoso e pedia mais. Enquanto eu metia gostoso, Jacke aproveitou pra mamar o pau do nosso amigo, que a esta hora já estava duro de ver a gente trepando.
Vendo ela mamar aquela rolona grossa me encheu de tesão e acabei inundando sua bucetinha com meu leite. Jacke continuou mamando nosso amigo por mais um tempo até ele gozar novamente na sua boquinha.
Depois de nos limparmos, descemos e ficamos bebendo e conversando. Continua.
