A esposa do Marcos III

Um conto erótico de JayPg
Categoria: Heterossexual
Contém 913 palavras
Data: 17/03/2023 19:47:16

Passamos o final de semana pelados, fiz essa menina gozar uma dezena de vezes, e no final do domingo estávamos na piscina brincando quando ela me abraçou forte, estranhei porque depois da trepada do almoço ela não quis mais me deixar meter, disse que estava ardida, então fiquei fazendo carinho nela, e nos beijamos, logo o pau subiu e encostou, ela me abraçou com as pernas e o pau foi entrando, ela soltou o corpo boiando, fui metendo e ela sorrindo, logo acelerei e chupei os seus peitões, ela gemia e gozamos juntos. No carro ela parecia triste, e perguntei o porque e ela disse: doutor, o senhor me fez muito feliz esses dias, to com gosma escorrendo da piriquita até agora, mas me sinto mulher de verdade, mas daqui a pouco volto la pro barraco, meu marido ta não sei onde dando a bunda! Ri alto nesse momento, e ela me olhou dizendo que viu, que no dia da invasão da loja ele chegou rápido porque estava no galpão do fundo dando para um cara, ela viu e ficou assustada, em casa ele é todo machinho, bravinho e na rua chupa pinto e da a bunda! Disse que sabia disso e que tinha mandado ele obedecer e trata-la bem! Ela sorriu, mas triste ainda, disse que tinha medo de algo acontecer e ela perder tudo aquilo comigo. A acalmei e disse que na 2ª. ela deveria estar as 8:00 pronta pra trabalhar. Na loja pedi uma chupeta e ela toda delicada sugou e me punhetou e desta vez bebeu tudo, engasgou mas fez direitinho.

Na 2ª feira cheguei e o escritório estava brilhando, ela já tinha limpado tudo, passamos o dia juntos, mostrei pra ela o que fazer e quando, como atender o telefone, pedir para o cliente aguardar, e já era final da tarde quando notei sua roupa, um vestido simples, sem decote, até os joelhos, mas com um laço no cabelo e seu sorriso ela ficou linda, e séria, sempre seria ao falar com todo mundo. Fechei a loja e pedi uma comida, e enquanto esperava a abracei e nos beijamos, ela suspirava, e sem pensar muito sentei na minha cadeira e coloquei sua calcinha de lado, ela sentou mordendo meu pau, gemeu gostosos e meti rápido, ela tremia e gozamos juntos. Jantamos e fui embora, essa foi praticamente a rotina da semana, até que no sábado estávamos fechando a loja a tarde e ela veio me dizer que o Marcos tinha sumido, saímos de carro atras dele, e não localizamos, quando parei o carro pra ligar pela enésima vez pra ele, notei seu sorriso, e quando olhei estava parado na porta de um motel, nem pensamos, entramos e no quarto ela riu e disse: o seu la da chácara é mais chique.

Nos embolamos nos beijando e tirando as roupas, quando vi ela estava com a calcinha vermelha, aqueles peitões grandes e duros apontados pra mim, e ela rebolando enquanto esfregava eles na minha cara, peguei ela no colo e ela fugiu, ficou de quatro na cama e pediu: me chupa assim, que nem na arvore! Cai de boca na sua bucetinha brilhante e no seu cuzinho, enfiava a língua e ela tremia, gemia e rebolava, fui deixando bem babado, ela tremendo e eu lambendo o cuzinho e enfiando um dedo na bucetinha, ate ela gozar, mas desta vez não deixei ela escapar, continuei até ela gozar pela segunda vez e desabar na cama! Fomos para o chuveiro e ela disse: o senhor é doido pelo meu cuzinho né! Ri e meu pau deu um pulo, rimos e ela virou e encaixou na portinha e rebolou, me olhou sobre os ombros e disse: sou do senhor, pode meter ai, pode doer de cair as unhas, mas amo o senhor, pode meter! Fomos para a cama, pedi um creme e besuntei seu cuzinho, sempre falando putarias, que ela era minha putinha, ia arrombar o cuzinho, que ela seria minha pra sempre, enquanto isso meti a cabeça, ela tremeu e choramingou baixinho, mas fui metendo, falando putarias e metendo até o fim, ela não tinha ar, gemia e choramingava, mas pedia pra meter, e quando já tinha deixado ela acostumar meti a mão embaixo e alcancei seu grelinho, fui bombando bem de leve e castigando o grelinho, ela se arrepiou inteira, me olhava com carinha dolorida e pedia: mete doutor, esse cuzinho é só seu! Fui bombando e ela começou a rebolar, segurei forte na cintura e sua bundinha redonda com minha rola cravada daquela forma foi me enlouquecendo, ela gemia e pedia mais, fui bombando forte, ela gritando e gozei, senti seu cuzinho cheio de porra, caímos de lado, ela toda dolorida, eu extasiado, ficamos engatados até que ela percebeu que ia sair, tampou com a mão e correu para o banheiro, esperei ela ligar o chuveiro e fui tomar banho com ela. Tadinha estava acabada, dei um banho nela e relaxamos um pouco na banheira. Já na hora de ir embora vimos que o marcos tinha ligado, então estava vivo, deixei ela na loja e avisei que na próxima semana ela iria se mudar, e a coloquei num ape que tenho ali perto, e podemos almoçar juntos e tenho minha putinha a hora que quero.

Ficamos assim uns 3 anos, até que o Marcos sofreu um acidente de moto numa noite, e a irmã dela veio pra ajuda-la a cuidar dele, depois conto como foi receber essa irmãzinha!!!!!

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Comentários

Foto de perfil de J.P.

Valeu 3 estrelas, Jay. Quando puder, venha ler como comi a esposa e o marido. Abs.

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