A formação de uma hotwife - Mudanças

Um conto erótico de Doce Chifradeira
Categoria: Heterossexual
Contém 3355 palavras
Data: 17/03/2023 21:20:55

Na segunda feira pela manhã, acordei com muitas cólicas. Meu período menstrual não estava próximo, então aquelas dores só poderiam ser motivadas pela transa que tive com Daniel no dia anterior.

Tempos depois, conversando com minha ginecologista, descobri que minha desconfiança estava certa. Como as penetrações de Daniel foram profundas e fortes, impactaram diretamente no meu útero. Como relatei, eu senti o pau dele tocando várias vezes lá e com força.

Me arrumei para o trabalho, tomei um remedinho para as dores e comecei minha semana. Fui trabalhar o mais vestida possível. Se desse pra usar um sobretudo, certeza que eu usaria. Eu queria esconder qualquer marca.

Daniel me ligou um pouco preocupado pela minha ausência na academia pela manhã.

Expliquei para ele o que estava sentindo e notei que ele ficou se sentindo um pouco culpado. Dessa vez ele não me pediu desculpas. Deve ter lembrado do dia anterior quando, ao ver as marcas que ficaram em meu corpo, ele se desculpou e eu o reprimi.

Guilherme me enviou uma mensagem, nela ele avisava que tinha chegado e gostaria de me encontrar. Parecia um pouco mais cabeça fria. Naquele momento, eu tinha que ganhar tempo para as marcas, principalmente as do meu pescoço, sumirem.

Eu até passei base nelas, porém, mesmo ficando bem discretas, eu não queria arriscar.

Respondi para Guilherme que o dia estava muito corrido e que em outro momento eu gostaria de encontrar com ele. Mudei de assunto logo em seguida querendo saber como tinha sido a sua viagem.

Ele não me perguntou nada sobre o meu fim de semana. Nem sobre a minha saída com as meninas, nem sobre o churrasco que eu tinha dito que ia.

Realmente meu dia estava sendo bem corrido. Naquela mesma segunda-feira, meus tios me chamaram para uma reunião e revelaram que estava montando um novo empreendimento. Era um restaurante.

Eu já sabia disso, mas a surpresa foi que eles me chamaram para gerenciá-lo durante o dia. Nem precisei pensar muito. Mesmo sem experiência em gerenciar, o que eu sabia da parte de logística da empresa de eventos poderia me ajudar a pegar o ritmo das coisas rapidamente.

Financeiramente também foi um ótimo negócio, entretanto, meus horários teriam que mudar. Aquela semana seria a minha última na empresa de eventos, onde eu só passaria tudo para a pessoa que ia me substituir.

A partir da semana seguinte, eu os ajudaria na correria que ia ser inaugurar o restaurante o mais breve possível.

Contei a novidade para Guilherme e depois para Daniel. Os dois me parabenizaram, mas Daniel foi quem realmente vibrou com a minha “promoção”. Queria até saber onde iríamos comemorar.

No dia seguinte acordei melhor, com menos dores e menos marcas em meu corpo, ainda precisei usar base para disfarçar as que estavam no pescoço. Fui à academia e lá encontrei Daniel.

Nos cumprimentamos normalmente, mas sem beijos ou selinhos. Novamente ele me parabenizou e eu comentei com ele que talvez aquilo fizesse a gente não mais se encontrar no mesmo horário na academia.

Como resposta, Daniel me disse que se fosse preciso, acordava mais cedo e vinha malhar comigo ou que podíamos passar para o turno da noite. Assim ainda ficaríamos próximos no dia a dia.

Daniel também disse que queria conversar comigo sobre os acontecimentos de Domingo. Eu concordei, afinal era uma conversa necessária, mas não naquele local e nem naquele momento.

Fui para o trabalho ainda temerosa quanto as marcas que restavam em meu corpo. Por isso, usei novamente roupas longas. Acabei marcando de encontrar com o Guilherme para almoçar.

No almoço ele me pediu mais desculpas, assumiu sua postura infantil e perguntou se podíamos sair aquela noite para o nosso programinha de sempre.

Sendo sincera, eu notei que aquele discurso de Guilherme era como o de político arrependido. No fundo, só está falando para conseguir algo, mas a atitude vai se mostrar a mesma em algum momento.

Eu desconversei, disse que naquele dia eu não estava muito afim e que tinha acordado com dor de cabeça. Talvez fosse a ansiedade por causa da troca de função e da inauguração.

Algo que me preocupava e eu queria ganhar o máximo de tempo, era o estado que o Daniel tinha deixado a minha boceta. Tinha medo que o Guilherme percebesse alguma diferença.

Guilherme se mostrou bem incomodado com a minha recusa. Não reclamou, não refutou, mas não era a resposta que ele queria ou achava que ia ouvir. Isso ficou claro.

Voltei para o trabalho e continuei a passagem do meu posto para a moça que ia me suceder.

Em casa, à noite, falei com as minhas amigas, comuniquei a novidade. Também fui convidada para um aniversário na semana seguinte, na sexta. Por mais cansada que eu estivesse, eu iria. O aniversário seria de uma amiga minha que conheço desde criança.

Naquela semana, Daniel teve que fazer uma viagem e só nos vimos mais uma vez, na academia, na quarta pela manhã, que foi quando ele me falou que teria que viajar. Ele só voltaria no Domingo.

Aquele nosso afastamento talvez fosse algo bom, assim iríamos saber como seria a nossa reação com a distância. Aquilo que ocorreu domingo podia ter sido algo casual, do momento, apesar de não parecer em nada isso.

Guilherme se mostrava mais carinhoso e até mais presente. Me mandava várias mensagens ao dia e até mesmo indo ao meu trabalho. Coisa rara de acontecer.

Eu sabia bem o que ele queria e fazia jogo duro. Não só pelo fato de ele querer só transar, como também por causa do estado que me encontrava.

Até o fim de semana, a minha semana foi bem normal. Exceção ao fato de o Daniel não estar indo à academia naqueles dias por causa de sua viagem profissional.

Mesmo assim, trocamos mensagens todos os dias, várias vezes ao dia. Até mesmo quando eu estava com Guilherme eu o respondia. Daniel deixava claro que estava com saudades de mim e me cobrava pela conversa.

Eu também estava sentindo saudades dele e a sua ausência na academia. Fiz questão de dizer isso para ele em uma das mensagens trocadas.

Ainda naquela semana eu avisei ao Guilherme do aniversário da minha amiga. Ele se mostrou super interessado em ir comigo, já falando que ia se organizar para folgar aquele dia na hamburgueria. Como disse, ele estava se comportando de uma maneira bem legal.

O clima entre nós já estava mais normal, sem tantas tensões. No fim de semana, não fui caminhar no parque, já que não tinha minha companhia. Já havia chamado o Guilherme para fazer atividades físicas comigo, antes mesmo de conhecer o Daniel, porém, ele nunca mostrou interesse.

Fui para a casa de Guilherme tanto no sábado, como no domingo, daquela mesma forma que disse anteriormente.

No sábado, enquanto assistimos um filme ele não parava quieto, sempre me querendo em cima dele, me beijando, me apertando e querendo me atiçar. Eu fazia jogo duro e ele se conformou com um boquete.

Eu fiquei um pouco malvada nesse ponto. Eu sabia que ele estava mais carinhoso para conseguir sexo e ele ia conseguir isso, mas há minha maneira. Resolvi experimentar com o Guilherme, aquele boquete faminto que tinha feito no Daniel no dia do churrasco.

Guilherme estava deitado na cama e eu fiquei de quatro entre as suas pernas. Tirei o seu pau de dentro da bermuda e comecei a chupa-lo. Sugando com pressão a cabeça do seu pau e mergulhando o corpo dele na minha boca.

Guilherme começou a gemer e se contorcer na cama logo no início e eu não maneirei. Segurava o pau dele apertando na base e engolindo cada vez mais o seu pau.

Consegui colocar ele inteiro na minha boca, e mesmo assim, não fiquei com a boca cheia, já que ele não era tão grosso. Tirei o pau dele aos poucos da minha boca, sugando com pressão e olhei para ele.

Guilherme me olhava atordoado por eu ter feito aquilo. Claramente tinha gostado, mas foi pego de surpresa. Olhando pra ele, com a boca babada, ainda segurando o pau dele duro na minha mão eu disse:

Eu - Que foi? Eu estava com saudades, amor!

Pisquei para ele e sorri, voltando a chupá-lo com muita intensidade, principalmente com muita pressão na cabeça, que era quando ele gemia mais ao ponto de levar as mãos aos meus cabelos e puxá-los.

Não demorou muito e o meu namorado gozou na minha boca, eu engoli e também deixei o pau dele limpinho. Sorri olhando para ele e fui subindo o corpo dele, queria um beijo, mas ele me deu apenas um selinho e foi banhar.

No domingo não teve jeito. Passei o dia na casa dele. Não havia nenhuma marca mais no meu corpo. Transei com Guilherme em seu quarto.

Não peguei pesado no oral, ele também me chupou. Na primeira transa, foi algo mais romântico, num ritmo mais confortável. Eu cavalguei nele com desejo, mas sem muita intensidade. Ainda assim, ele gozou dentro de mim.

Na segunda, variamos em algumas posições, eu estava mais ativa, pedindo mais para ele, principalmente intensidade que ele não conseguia colocar. Quando fiquei de quatro e empurrei o meu quadril para trás enquanto ele metia, foi quase como pedir para que ele gozasse de novo.

Em nenhuma das duas vezes eu gozei. Não foi ruim, eu senti prazer, porém, não o suficiente para ter um gozo, nem com ele me chupando. O jeito foi fingir duas vezes.

Eu me despedi do Guilherme e ele foi para a sua hamburgueria, enquanto eu voltava para casa. Transar e não gozar me fez ficar inquieta. Tanto que fui arrumar e limpar meu quarto às seis da tarde.

Foi quando o Daniel passou uma mensagem para mim e eu fiquei naquela de falar com ele ou não. Eu tinha consciência que falar com ele, estando uma pilha de tesão, poderia resultar em um encontro, e desse encontro, poderia resultar em outra transa.

Antes de respondê-lo fui tomar um banho para ver se me acalmava. Pensei até mesmo em me tocar, porém, achei que seria muito injusto comigo gozar daquela forma.

Eu merecia mais, muito mais. Conclui meu banho e ainda de toalha eu fui responder ao Daniel, que estava me avisando que tinha chegado. Eu liguei para ele e conversamos por uns 15 minutos.

Daniel queria me encontrar e eu topei. Nós estávamos com saudades um do outro. Eu já estava mais controlada e acreditei que aquele seria o melhor momento para conversarmos sobre os fatos ocorridos.

Combinei que estaria na casa dele às oito horas e sugeri que ele pedisse algo para comermos enquanto conversamos. Ele ia pedir uma pizza.

Coloquei um vestidinho simples de alcinha bem confortável para ir à casa de Daniel. Ele era vermelho, com pequenas flores violetas espalhadas por todo o tecido. Tinha um discreto decote e o cumprimento ia até pouco abaixo da metade da minha coxa, por baixo, uma calcinha de renda vermelha.

Não usava sutiã, mas o vestido também não deixava os meus biquinhos marcados no tecido. Nos pés usava uma rasteirinha simples, delicada. Me perfumei, avisei aos meus pais que ia sair e fui em direção a casa de Daniel.

Quando cheguei lá, toquei a campainha e esperei ele abrir o portão. Mais uma vez, ele me esperou na porta da casa, onde o encontrei e demos um beijo bem gostoso, além de um abraço demorado e apertado.

Ele usava uma bermuda jeans azul com uma camiseta regata branca. Estava bem à vontade. Confesso que eu esperava encontrar ele sem camisa. Não foi o caso.

Estávamos com saudades um do outro e ficamos um tempo abraçados na porta. Ele me fez alguns carinhos, principalmente na cabeça e nas costas e por fim, entramos de mãos dadas. Ele estava bem cheiroso.

Sentamos no mesmo sofá, praticamente um de frente para o outro, enquanto a pizza não chegava. Eu perguntei como tinha sido a viagem dele e ele me falou com empolgação das experiências que tinha tido nela. Apesar de ser uma viagem profissional, ele teve contato com pessoas legais, fazendo uma network importante para ele.

Conversamos também sobre a minha mudança profissional e ele perguntou como eu estava me sentido em relação aquilo, me dando muito apoio quando eu disse que tinha um pouco de receio do que estaria por vir e de não dar conta.

Enquanto conversamos, Daniel fazia um carinho na minha perna. Havia no ar uma clara tensão sexual. Ele me olhava nos olhos e me ouvia com atenção. Eu coloquei minha mão sobre a sua e também fiz um carinho.

Aquela conversa mais tranquila me deixou um pouco mais calma, mas eu ainda me sentia atiçada e com vontade de gozar. Aos poucos, o assunto da transa que ocorreu no churrasco foi aparecendo.

Daniel - E sobre domingo passado, você se divertiu?

Eu - Muito. Os seus amigos são bem legais. Sua companhia também foi uma delícia naquele dia.

Daniel - Eu posso dizer que foi um enorme prazer ter a sua companhia naquele dia. E foi a primeira vez que traiu o Guilherme?

Timidamente eu respondi aquela pergunta mais direta do Daniel.

Eu - Foi sim.

Daniel - E como você está se sentindo em relação a tudo isso?

Eu - Dan, eu posso te afirmar que não me orgulho da decisão que tomei, mas também não me arrependo de nenhum momento do que fizemos no domingo.

Daniel - Você quer dizer da decisão que tomamos. Você não faz nada e nem decidiu nada sozinha, Sara. E como você se sente sobre o fato de ter se envolvido com outra pessoa mesmo tendo um relacionamento?

Eu não entendi bem aquela pergunta, tanto que fiz uma cara de dúvida, pois não sabia como responder. Daniel notou isso e completou.

Daniel - Eu falo sobre você não ter risco de perder o seu relacionamento e mesmo assim ter tido o poder ou a escolha de ficar com outra pessoa. Afinal, para ele, nada daquilo aconteceu.

Eu - Bom, ele não saber me dá algum tempo para pensar no que eu vou fazer quanto ao namoro. Não acho justo ficar com você, enquanto namoro com ele, do mesmo jeito que seria injusto negar que eu gosto de ficar com você ou parar com isso por causa do meu namoro. Seria tão injusto comigo essa decisão, quanto aquela é injusta com ele.

Daniel - Mas foi gostoso se envolver com outra pessoa mesmo estando em um relacionamento?

Eu já estava ficando excitada com a conversa que estávamos tendo, pois vinham lembranças à minha mente. Não à toa, ao invés de fazer carinho na mão de Daniel, eu a apertava.

Eu - Foi, mas não pelo fato de trair. Foi gostoso porque aconteceu com você. Antes que tudo ocorresse, nós criamos um certo laço e talvez esse laço tenha me dado a segurança de me entregar a você, mesmo tendo um namorado.

Daniel sorriu quando eu fui sincera sobre o que estava passando pela minha cabeça e se aproximou de mim me beijando com muito carinho, colocando uma de suas mãos no meu rosto. Retribui o beijo, mas logo interrompi.

Eu - Só não quero que isso que estamos tendo vire um caso. Não quero ter ou ser amante. Eu logo vou resolver meu namoro com o Guilherme, só ainda não sei que decisão tomar.

Daniel - Seja qual for a decisão que você tomar, eu vou respeitar. Você está no comando, mas não está sozinha. Só quero que saiba que isso de ficar presa, ou de ficar tendo estresse por causa dos outros, por mais que seja alguém importante, não vale a pena.

Daniel começava a apertar a minha perna de acordo com o que falava.

Daniel - Você é uma mulher incrível, Sara! Tem muito a experimentar, a descobrir. Claro que se for da sua vontade.

Daniel voltou a me beijar, agora, com mais desejo. Continuou apertando a minha perna, subindo sua mão por ela até a minha bunda. Eu já envolvia os meus braços ao redor do seu pescoço.

Não demorou para que ele me puxasse para o seu colo, me fazendo sentar nele de frente, com uma perna de cada lado do seu corpo. Devolvi o beijo com o mesmo desejo.

Naquele momento, o tesão acumulado que estava em mim antes de ir para a casa de Daniel voltou a vibrar no meu corpo. Dessa vez algo mais proveitoso, uma energia que fluía mais.

Passei as mãos pelo seu corpo e tirei a camiseta dele, que me ajudou levantando as mãos, a coloquei ao nosso lado no sofá. Beijei o pescoço dele ao mesmo tempo que sussurrava

Eu - Sem muitas marcas hoje, por favor.

Ele sorriu, ao mesmo tempo que voltou a me beijar, agora com as duas mãos na minha bunda. Eu já rebolava de leve sobre o corpo dele, ficando a cada momento mais excitada. Já o sentia duro, mas não da mesma forma do domingo anterior, já que o jeans é bem mais grosso que uma bermuda tactel.

Aproveitamos bem aquele clima de romance na sala da casa de Daniel. Não havia pressa, havia cuidado, havia esperar o momento certo para transar, e se não chegasse, já estava ótimo daquele jeito.

Daniel começou a erguer as suas duas mãos deslizando-as pelo meu corpo, por dentro do meu vestido, que ia subindo. Eu não criei nenhum tipo de dificuldade para ele, ergui meus braços e logo estava sentada no colo dele apenas de calcinha vermelha.

Daniel passou a chupar meus seios, mas era cuidadoso. Talvez o verbo certo a ser utilizado seria saborear. Estava muito evidente no rosto dele o prazer em chupar e ter meus peitos nas suas mãos.

Eu fazia questão de empurrá-los para a boca dele, ao mesmo tempo que puxava a boca de Daniel contra os meus peitos. Era uma delícia sentir os lábios dele pressionando os meus seios, deslizando por eles, a língua dele molhava os meus biquinhos sobressaltados de saliva.

Como aquilo era gostoso! Ainda mais que ele fazia sem pressa, como se aquilo bastasse para ele. Não aguentei, peguei a sua cabeça, levando novamente a boca dele a minha e beijei Daniel com muito desejo e tesão.

Suguei a língua dele, mordi seus lábios ao mesmo tempo que apertava seus braços e seus ombros. Roçava o meu corpo no dele, já tomada pelo tesão. Sai do seu colo, me colocando novamente ajoelhada entre suas pernas, como no domingo do churrasco.

Olhei para ele ao mesmo tempo que levava minhas mãos para abrir a sua bermuda. Daniel relaxou no sofá. Peguei na barra da sua bermuda e de sua cueca ao mesmo tempo, tirando as duas peças, deixando-o nu.

Peguei em seu pau que estava super ereto, duro e vazando um pouco da sua lubrificação natural.

Pelo olhar de Daniel, ele parecia gostar quando eu me atrevia a comandar. Não perdi mais tempo e comecei a chupar o pau dele que logo na primeira chupava já soltou um gemido.

Eu o chupava com vontade e desejo, sugava com pressão ao mesmo tempo que apertava a parte do seu pau que eu não conseguia colocar na minha boca. Sentia minha boca cheia e a glande dele chegar bem fundo dela, mas não até a minha garganta.

Ao que parecia, minha garganta era muito pequena para a grossura do pau dele. Isso me deixava um pouco frustrada, pois eu queria ir um pouco mais além. Eu desejava poder engolir ele inteiro, mesmo que com dificuldade, mas era o meu desejo.

Continuei a chupá-lo, alternando a velocidade, ora mais lento e com mais pressão, ora mais rápido, fazendo meus lábios e a minha língua deslizarem pela rola de Daniel.

Quando queria recuperar um pouco o fôlego, tirava ele da minha boca e passava a beijá-lo e lambê-lo. Também levei minha boca ao saco de Daniel, o chupei, apertei e lambi e nesse momento ele se contorcia no sofá. Apertando os assentos como se fosse rasga-los

Foi quando a campainha tocou. A pizza havia chegado.

*Observações*

Agradeço aos elogios e comentários que foram feitos nos contos anteriores.

Sinto muito não ter postado esse conto na quarta feita. Infelizmente eu não tive tempo para termina-lo e nem para publica-lo.

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Comentários

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Boa noite pessoal!

Desculpem a ausência. A continuação do conto está ela metade e por isso não foi publicada.

Estou com a vida um tanto corrida e o tempo que me sobra eu só uso para descansar. E como sei que os leitores do site merecem o meu melhor, não me permito escrever qualquer coisa e publicar.

Vejo que alguns estão ansiosos, então buscarei organizar um dia para eu eu possa terminar de escrever a continuação, revisa-la e por fim, publica-la.

No mais, agradeço pelos novos comentários, estrelas e críticas.

Lerei todos com atenção.

Até logo!

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Bota ansiosos nisso! É um dos melhores contos que li!

Bota mais um Capítulo aí rsrsrsr

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Olá!! Votado, entre em contato comigo, tenho um convite a lhe fazer! secretossegredos1978@gmail.com

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Incrível seu conto! Vc tem uma destreza pra escrever,detalha bem as situações,nos deixa a par de sentimentos e circunstâncias dos fatos. E isso traz uma prazer enorme na leitura,pois o conto continua quente mesmo quando não há qualquer descrição sexual. A saga deve ir longe,pois vc ainda é namorada e o conto é de hotwife. Muita coisa pra acontecer. Parabéns pelo cuidadoso relato e palmas pra suas atitudes

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Realmente a qualidade do conto e exepicional.

Sobre hotwifes, acho delicioso desde que seja sempre em cumplicidade e honestidade com o parceiro.

O que nao acho correto é o caminho tortuoso que ela foi seguindo para se tornar uma.

Sou um eterno incentivador do prazer, seguido da empatia, honestidade e cumplicidade. Quando isso não é possível,a coragem e o arrependimento sincero para enfrentar os erros.

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Querida, tá tudo bem?

Se fui crítica com você, foi na melhor das intenções.

Não se deixe abalar pela opinião dos outros, inclusive da minha própria e não desista, você escreve muito bem.

Beijo.

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Escreve mesmo, um dos melhores contos que lí !!!!! cheio detalhes, de nuances, muito bom, foge do clichê

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Caramba! Cadê a continuação dos contos? estou ansioso para ver a continuidade da história rsrsrsrsr manda ai rsrsrs

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Demorei mais pra ler os comentários do que o capítulo em si.

Sobre o episódio me surpreendeu o casal não ter terminado a relação, achei que a Sara iria ter uma atitude correta e acabar com tudo.

Acho que isso vai acontecer no fim das contas e ficou bem explícito que o cuck dela será o amante já que o mesmo disse que ela devia aproveitar mais.

Sobre fingir o orgasmo eu acho bem infantil da parte de qualquer mulher que se sujeite a isso, porra ela tá com o cara a anos e finge orgasmos, ou o cara nunca deu prazer pra ela ou o outro é o pica das galáxias (parece que nesse site todo "amante" faz melhor que o companheiro)

Cadê a cumplicidade dos casais em conversar, mostrar como gosta de ser chupados e etc, essa geração de 2000 não sabe o que é um diálogo com o companheiro (a)

Sobre as discussões nos comentários acho que o filhotico e outros ficam insultando mais pra por fogo no parquinho.

Nanda foi ótima nas suas opiniões sobre traição, é errado e ponto final e a autora desse conto quiz trair, não fez nenhum esforço pra não sucumbir a traição tanto que já traiu denovo e como ela mesma disse não se arrependeu e não se senti mal por isso.

Leon Leon, logo você que diz que liberais são parceiro e cúmplices, apesar de dizer que traição é errado vc é o primeiro a passar pano pra tais ações e que coisa mais feia dizer (pau no cu do namorado traído) mas pensando bem não é pra se surpreender pq a grande maioria dos seus contos o marido é sempre traído e no fim das contas se conforma e vira liberal ( o que não tem problema nenhum se for o caso).

A verdade é que acho que os contos são um espelho da vida do autor por exemplo as histórias do Max são sobre liberais assim como da sua esposa Jaque e também do Beto da Suzi o Mark também tem seus contos fictícios sobre liberais já o filhotico e o kent são contos de traição mas o marido não entra no meio liberal, pode ser que eles já tenham passado por esse gosto amargo.

Os seus textos são maridos traídos que perdoam e aceitam vida liberal ou são facilmente ludibriados a deixarem a esposa sair com outros num piscar de olhos.

Sobre o caráter de quem trai, acho que uns dez ou quinze dias atrás vi um sociólogo dizendo que traição não é falta de caráter mas sim desvio dele e eu acho que num primeiro momento ele até tem rasão mas se a pessoa trai 2,3,4 vezes ou tem um amante por anos eu acho que é falta de caráter mesmo.

Paz.

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Complementando, eu ainda colocaria o pensamento. As vêzes a traição so nao ocorre porque quem a gente gostaria de ter um trelele não vai permitir porque se dependesse da nossa parte, ja teria ocorrido. Isso sem falar de quando a gente vê uma oessoa com belos atributos e passa da admiração pra um desejo voraz. Eu diria que só nao traiu porque faltaram oportunidades ou condições.

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Só uma ressalva, quando digo caráter e sobre especificamente em relacionamento, a pessoa pode ser confiável em vários aspectos mas em um determinado não como é o caso de relacionamento. Qualquer pessoa que é o amante de uma relação e a outra pessoa troca o indivíduo pelo amante o amante sempre ou por um bom tempo ficará com os dois pés atrás.

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perfeito raciocínio. Sempre sou a favor de comentários com respeito e pondo o ponto de vista de forma lúcida.

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Li na internet e achei que se encaixa no momento por qual passa esse site. Não diz o nome do autor da frase, daí não fazer a devida citação.

Escolhi esse conto como uma homenagem a Sara que vem sofrendo ataques e ofensas só por nós brindar com esse excitante conto.

A frase é: "AS PESSOAS SÃO COMO MÚSICA: UMAS SÃO POESIAS, OUTRAS SÃO RUÍDOS..."

E continua ...

Há pessoas que acrescentam música a nossas partituras vitais, e fazem sem ter consciência disso porque são poesia, porque se inscrevem nas linhas do nosso coração com acerto e humildade. Outras, pelo contrário, são apenas ruído, um som ambiente às vezes irritante e persistente.

Então, o que você acha que é? Poesia ou ruído?

A Sara, com certeza, é poesia.

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Vivemos em uma democracia com liberdade de expressão e de interpretações, por isso todos temos direitos de comentar e expor nossas opiniões, sendo responsáveis e não ofender.

Infelizmente temos alguma pessoas que não aceitam a opinião alheia quando esta opinião esteja contra seus princípios e comportamentos.

Acho que para não termos mais esse tipo de discussão, temos que seguir algumas regras.

Comentar sem ofender e respeitar as opiniões de todos.

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Não sei se seu conto é real, mas muito bom, uns dos melhores quem já li. Aguardando os próximos capítulos

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Deliciosa Sarah...e ainda é doce...que maravilha...todas as estrelas e beijos doutro planeta em vc inteirinha...mou < : )

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Como sempre, excelente, apenas picado demais. Com relação a isso, já comentei em um capítulo anterior, mas não custa ressaltar: O Leon está errado no conselho que te deu e prejudicou a sua narrativa. Volte a escrever como fazia nos primeiro capítulos. (Leia meu comentário no Dia de Sol II)

Agora os comentários. Adoro os comentários. Como tem gente babaca nesse mundo. Pegam um conto em desenvolvimento e criticam que o contexto da história não bate com o título. E olha que a autora já avisou que ainda tem muita coisa pela frente. Mas, como dizia um "velho deitado": Afobado come cru. E eu acrescento: Afobado come cru, ou queima a boca.

Ah! E tem os cornófobos. Esse grupinho da cornofobia está cada vez mais exaltado. Eles odeiam as situações de cornos e ficam todos ouriçados quando a jeripoca pia. Tem corno de todo o jeito reclamando. Sim, porque ler um conto com esse título e ficar reclamando só pode vir de quem entrou no conto para ver se descobre um jeito de se enquadrar na célebre frase: ACEITA QUE DÓI MENOS, O CORNO BABACA.

Então, agora temos uma nova divisão entre os seres misóginos que assolam esse site: Os que odeiam as mulheres porque são homossexuais enrustidos, já que aqueles que assumem essa opção sexual não as tratam dessa forma e tem o outro grupo que odeiam as mulheres porque, na sua condição feminina, elas tem o poder de lhes colocar um belo par de chifres na testa.

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Boa tarde, Nassau!

Acabei vendo os seus comentários nos outros contos agora.

Entendi seu ponto. Achei bem pertinente o comentário. Talvez eu continue usando mais de um parágrafo para ideias maiores. Porém, vou aplicara aquelas suas dicas na ideias menores, mesmo que elas passem de 3 ou 4 linhas.

A questão dos parágrafos é algo mais pessoal mesmo. Muitas vezes na minha vida privada tenho que escrever de maneira direta e clara, para ser compreendida. Acho que trouxe isso para os contos também.

Obrigada pela dica e por sua defesa.

Aplicarei elas.

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Sweet - Eu li a sua parte como uma narrativa de alguém que está contando, confessando o que fez, e suas reações naquela altura diante das questões que enfrentava, para as quais não sabia como conduzir, e se conduziu da forma que achou mais fácil e melhor. Veja as pessoas aqui, na sua maioria, todos assumindo a posição de julgadores e condenando, e eu fico pensando como essas pessoas são contraditórias. Não poso afirmar, mas posso imaginar que a maioria aqui de comentaristas, cometeu erros na sua vida, e nas suas relações amorosas, ninguém é perfeito, e em algum momento acabou sendo errado, traindo, ou escondendo algo que fez ou pensou, de alguém. Todos aqui, se colocam de forma inflexível, apontando o dedo para a traição. E antes do conto acabar, como disse o Gutoaf. O que eu deduzi com isso? PRATICAMENTE TODOS se sentem "ameaçados" e revoltados, com uma traição que uma moça contou que fez com o seu namorado. A confissão dela DÓI, INCOMODA. E caem de pau fazendo seus juízos. ATÉ A NOSSA AMIGA NANDA do MARK, que já teve suas atitudes nem sempre tão certinhas, narradas pelo próprio marido, NO SEU CONTO, e que a perdoou, um casal que se diz liberal, que deveria ter uma compreensão muito mais aberta do que acontece com essa história. Parecida com a milhares de outras. Mas não, é muito fácil condenar os outros. E ISSO ACONTECE PORQUE AS PESSOAS EM SUA MAIORIA VIVEM DE FACHADA, VIVEM DEFENDENDO UMA CONDUTA QUE NEM SEMPRE TIVERAM. ARROGANTES, EXIGEM ALGO QUE NEM SEMPRE SEGUIRAM. Mas, o que a nossa narradora conta, INCOMODA, MEXE COM O LEITOR, QUE SEMPRE TEM ESSA DUALIDADE DE MEDIDAS, para mim uma leitura, para os outros NENHUMA TOLERÂNCIA. Eu não estou aqui dizendo que trair não é errado, estou apenas dizendo que acontece, e essa personagem age dessa forma, e não é melhor nem pior do que ninguém que está lendo. Quem foi que veio aqui pedir julgamentos? Quem quer isso? Por que os leitores se incomodam tanto? Só os que se acham no direito de julgar os outros, como se fossem perfeitos. Eu não quero julgar, estou me cagando se a Sara traiu o namorado, pau no cu dele, otário que não soube fazer as coisas, ele que se foda. Todos os dias tem gente comendo a mulher de outro e mulher roubando o marido da outra. ESSA GENTE CHEIA DA MORAL AQUI DO SITE ME CANSA, pois revela a sua revolta, a sua mágoa de ser traído, na maioria das vezes jogando a culpa no outro, sem olhar suas próprias falhas, a sua insegurança, e a incapacidade de tratar com os erros e as falhas da vida. Na mesma hora se colocam na posição do traído, sentindo as dores deles, e se armando de paladinos da moral e dos bons costumes. CARALHO! Tá ficando muito chato isso, cada vez que alguém conta uma história de traição, os sofridos cornos já corneados, como se fosse uma LEGIÃO DE INQUISIDORES, e os que morrem de medo de serem traídos, vem logo, como um enxame de abelhas, dar a sua liçãozinha de moral. PQP, PQP, PQP, está complicado. OS MORALISTAS, CONSERVADORES, MONOGÂMICOS, DEFENSORES DE UM AMOR EXCLUSIVISITA E INSATISFATÓRIO, estão tornando o site um ambiente refratário, parecido com o TRIBUNAL DAS CAUSAS MORAIS DOS CORNOS DOS CONTOS ERÓTICOS. Espero que tomem vergonha na cara, e não encham o saco. O comentário do Filhotico, é tão ofensivo que dá vontade de jogar um balde de estrume na sua grosseria e agressividade. UM ESTÚPIDO que descarrega a raiva de ser vítima de um chifre. CAMBADA DE FALSOS LIBERAIS E FALSOS MORALISTAS, todos no mesmo saco, agindo igual, jogando pedras na moça que está contando a sua história (personagem). É PRACABAR. Muito me admira pessoas que se dizem liberais terem essa rigidez de postura. Francamente. ADOREI ESSA SUA PARTE SEET E VALE 3 ESTRELAS. Continue contando.

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Demorou mas apareceu.

Acho que vc defende tanto ela que parece que está com segundas intenções.. Acho q vc quer fazer parte do ciclo de "amigos dela"

Olha os comentários amigo. Até aqui a sua defesa é minoria. E sempre será. Ainda bem que a maioria das pessoas são assim.

Ela errou, pode até ser que ela se arrependa, mas o erro aconteceu. Foi covardia e insensibilidade.

Ainda bem que existem os "falsos moralistas" como nos, caso contrário estaríamos as portas de Sodoma e Gomorra. Locais onde valores e respeitos foram deixados em segundo plano.

Continue defendendo suas teorias , que a maioria continuará defendendo a honestidade, a fidelidade, a cumplicidade e o amor verdadeiro.

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E VIVEM LENDO CONTO DE TRAIÇÃO NÉ? Sintomático. Basta dizer isso.

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O site está cheio desses casos confusos. Como são amigos que eu gosto, faço questão de questionar. Pois quero mudanças positivas nas pessoas.

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Boa noite, Leon!

Obrigada por suas palavras, tantos as elogiosas por causa do contos, como as de apoio diante do comportamento de alguns leitores.

Um dia, ainda pequena, me ensinaram que algo só iria me atingir se eu deixasse.

É essa a lição que eu aplico as lições do "Filhotico".

Eu admito que trair não foi uma das minhas melhores escolhas da vida, mas aconteceu. Eu escrevo a história por considerar ela boa para se contar nesse site, porque sei que tem leitores, muitos que não comentam, mas que a adoram e leem assim que eu publico mais um capitulo.

Refletindo sobre o seu comentário, eu notei algo que era muito claro, mas eu estava deixando passar.

Os primeiros a ler e comentar o conto, são os mais "ofendidos". Talvez sejam os meus leitores mais assíduos.

São sem educação e críticos, mas super fieis às minhas publicações. (Olha o comportamento dúbio).

Apesar do pessoal "ofendido" ser barulhento, existem pessoas que fazer ótimos comentários, assim como você.

Já vi uns comentários que já entenderam a história só pelo título. Que foram pacientes ao tentar explicar do que se trata a história, porém, não tiverem êxito, infelizmente.

Dizem que para bom entendedor, meia palavra basta. Mas para quem não quer entender, nem a melhor explicação do mundo dá solução.

Por fim, espero publicar novos capítulos em breve. Não prometo datas, mas não pretendo demorar.

Obrigada por tudo.

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Obrigado. Você tem que se manter sadia. Fico revoltado com o a falsidade dos que acusam.

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Uma coisa muito interessante que eu percebi. O pessoal falava tanto que os primeiros contos não tinham conteúdo sexual, da "paciência de Jó" de Daniel, mas esses contos foram os que mais receberam estrelas, comentários e leituras.

Parece que o pessoal gostou mais do "chove e não molha" do que propriamente dos contos de sexo.

Achei isso muito interessante!

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Leon, não vou sequer comentar seu ataque a mim.

Antes eu achava que meu marido pudesse ter exagerado com você. Agora tenho certeza que o que te incomoda é alguém ter uma opinião divergente da sua.

Só para constar TRAIR é abominável, dói e machuca, inclusive a consciência do próprio traidor.

Me preocupou justamente ela ter feito conscientemente, sabendo ser errado e mesmo assim ter seguido em frente.

Isso foi errado, reprovável.

Já errei sim com meu marido, mas nunca fiz por querer, nunca procurei as situações, eu só infelizmente me deixei levar, diferente da personagem deste conto.

Fique tranquilo que não comentarei mais aqui ou nos seus contos, porque minha opinião parece incomodar.

Beijo e até algum dia.

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Prezada Nanda, nada aqui é pessoal. Faz parte receber críticas, não precisa se ofender. Eu acho, que você e o Mark podem pegar pesado com o que quiserem. não é isso que estou aqui colocando. Você viu que no meu texto eu digo que traição é errado, não defendo traição. Vocês não estenderam. Para uma história de traição acontecer ela tem que ocorrer. Está ainda acontecendo. E logo aparecem os juízes da moral defendendo um julgamento prematuro, crucificando a personagem, levantando o que está errado. Parecem que são conservadores moralistas e preconceituosos ao se portarem assim. Mas se colocam como liberais. O liberal, antes de tudo, não cai julgando, logo de cara, condenando alguém que está em erro. Aconteceu com a Nanda da história do Mark, que errou, omitiu, e depois o processo ensinou e eles se entenderam. Aprenderam do erro. Mas no vosso conto, uma legião de juízes julgaram a Nanda, e a condenaram logo de cara. Eu achei que estavam errados, mesmo quando achava que a personagem estava errando. E não fui lá de juiz condenar. A critica de um conto, não pode se ater nesse nível raso de leitura. Acabam ficando iguais os moralistas. Trair é errado mas muita gente trai, e aprende dos erros que cometeu. Ponto. Vamos trocar ideias e não brigar. Vamos analisar e não pré-julgar apressadamente. Fazer coro com os moralistas e conservadores que parecem um Exército da Inquisição. É disso que eu estou falando. Não esperava isso de você, mas sinto que você não entendeu. Desculpe.

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Não ia perder mais meu tempo com você, mas já que você me chamou pra rinha, vamos lá...

Você é um hipócrita. Escreve uma coisa e depois que te peitam, você dá pra trás.

Vou copiar e colar seu próprio texto, caso você não se lembre o que escreveu:

"ATÉ A NOSSA AMIGA NANDA do MARK, que já teve suas atitudes nem sempre tão certinhas, narradas pelo próprio marido, NO SEU CONTO, e que a perdoou, um casal que se diz liberal, que deveria ter uma compreensão muito mais aberta do que acontece com essa história."

Leu? Entendeu? Vai me dizer que não foi você que escreveu!?

Você me criticou sim, sem o menor cabimento.

Você parece um inquisidor da libertinagem, isso sim. Se alguém não está dentro da sua "Cartilha do Liberalismo" está errado. O São Leon sabe tudo.

Ter uma opinião contra a sua é ofensivo. Não viver como você acha que deve ser, é ofensivo.

Você tá tão chato ultimamente que está difícil te aturar. Tá pior que os censores da ditadura. Ninguém pode mais dar uma opinião que, se for divergente do Leon, lá vem ele ofender para depois dizer que não disse o que disse.

Me poupe, né! Dá um tempo, cara.

Cuide da sua vida porque para eu cuidar da minha já tá bem difícil.

E esse papo acaba aqui!

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Concordo que o conto tem muito a evoluir e que a personagem tb.Mas isso não tira o erro atual. Independente do que ela se tornar, de quem vai ser o Parceiro cumplice, ela cometeu algumas atitudes covardes e insensíveis. Independente do namorado ser uma pessoa que não lhe satisfaz e não agrada 100%, ninguém merece levar facada pelas costas. Quem faz isso, como já disse, é covarde.

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sempre tem algo excitante em casal, basta ter cumplicidade. O tesão tem q ser sempre dos dois.

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Bem capaz que um homem pegaria uma traidora pra tentar uma vida de casados. A confiança seria uma ruína toda vez a cada discussão, qualquer motivo, a puta ficaria sendo duvidosa. É esse o caso aqui. E já começou a esculachar o "amor oficial", o feijão com arroz, agora tem o cardápio novo. E o comedor tá no lucro, a carne chega a delivery em casa. Não tem responsabilidade a não ser ficar xavecando pra meter de novo.

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Acho que muitos estão tirando conclusoes precipitadas. O conto é bem envolvente e ela traiu sim o namorado. Isso e fato. Nao tem justificativa. Se nao esta satisfeita, termina.

Mas o que eu acho pelo título, e que ela está em formaçao de ser uma hotwife. Ainda nao é. Provavelmente ela vai terminar com o namorado e tanto faz contar a verdade ou não. Espero que ela conte pra assumir e enfrentar o erro, mas se nao confessar, ok.

Ela vai namorar com esse Daniel e aí sim, ela vai ser hotwife dele. O jeito que ele fala que ela tem que experimentar as coisas, a forma que ele permitiu que o amigo no churrasco cortejasse ela, indica que ele sera o marido cuckhold dela, transformando a em hotwife.

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Amigo, adoro seu trabalho parabéns.

Mas a analise em geral, é sobre o comportamento dela com o atual namorado.

Desprezível, covarde e insensível.

A atitude de uma pessoa de caráter é nunca trair.

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Obrigado por ter acompanhado meu trabaçho, amigo.

Eu Concordo contigo. Tanto que eu disse que ela estava errada. So tentei justificar o titulo de hotwife.

Agora falarvde carater, é complicado porque nao existe preto no branco. O que mais tem é uma area acinzentada. Eu ppderia dizer que o carater do namorado dela tb é duvidoso. Naonem relação a traição, mas quanto a forma que ele a trata.

Nada justifica a açao dela. Ela sabe que errou. Só qie essas coisas acontecem. É aquele ditado: Quem nao dá assistencia, abre espaco pra concorrência. Abraços.

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Sabe que voce pode ter razão.

Mas ainda assim nada justifica a traição que ela cometeu. Não está bom? Ensina, faz seu homem melhorar, fazer do jeitinho que ela gosta.

Não deu certo? Separa e parte pra outra. Opções não faltam e o Daniel é prova disso.

Espero que ela tenha a honestidade de se abrir com o namorado e assuma seus erros. Quem sabe ele, pelo próprio perfil, não se torna o cuckold dela?

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Comentário muito assertivo, Guto. Parabéns!

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Não sei porque estranhou eu ter criticado a traição?

Eu nunca trai intencionalmente meu marido. Cometi erros sim, mas nunca os procurei e sempre que estive com outros ou foi por iniciativa dele, ou porque estava liberada por ele.

A questão que me incomodou foi a personagem ter traído intencionalmente, sã, literalmente de livre e espontânea vontade.

Só isso.

Ela ser ou não uma hotwife não e problema. O problema está nem trair seu homem.

Simples assim.

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Olha,não existe esse negócio de é só terminar",as coisas não são tão simples. Como Mister relatou,o comportamento gelado do namorado,andar ela apagar a foto,e outros gelos,pode ter contribuído para empurra-la para a traição. Portanto,somente colocar a culpa nela,pq quem está num relacionamento fixo não deve trair,é muito reducionismo. Sinceramente,alguém buscar o prazer como ela buscou,nada tem a ver com desvio de caráter! São desejos e situações em que a pessoa vivenciando a fim de encontrar o que é melhor pra ela. E acredito que ter se tornado uma hotwife é o encontro com aquilo que a realiza hoje.

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Concordo com vc. O relacionamento dela com o namorado a forma como é contado não existe mais sentimentos, parece que é só cômodo estarem juntos até ela conhecer o amante. Então o namorado aceitar ser corno depois da traição acho que seria forçado. A não ser que que o namorado tenha participação no que está acontecendo de forma ativa. Isso é, se ele e o amante sejam amigos. E seja tudo combinado entre eles para realizar a fantasia do namorado.

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Obrigada pelo comentário Mister.

E parabéns pelo seu conto "clube do pp".

Foi uma ótima trama. Acompanhei quando publicou ele.

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Obrigado e continue seu trabalho. Você nunca vai agradar a todos. Primeiro se sinta bem com seu material e aí vc vai amadurecendo e se encontrando na escrita. Abraços

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Querida, seu conto estava uma delícia enquanto você era cortejada por dois, mas quando você traiu seu namorado e ainda repete a dose, comete dois erros crassos e que em nada te definem como uma hotwife.

Você escreve muito bem, mas seu título não corrobora seu texto. Trair não é atitude de uma hotwife, nós fazemos com ciência e permissão de nossos parceiros, que não é o caso do texto.

Ganha as estrelas pela qualidade do texto.

Beijos e desculpa a franqueza.

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Eu tentei por diversas vzs relatar isso que vc relatou com tamanha experiência e exatidão Por isso sou muito fã de vc e da Fernanda.

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Obrigada Nada, tanto pelas estrelas, elogios ao texto, como pela franqueza.

Mas se vale uma sugestão da autora. Acompanhe o texto nas próximas publicações. Muitas vezes quando focamos demais em um ponto, não conseguimos observar um cenário mais amplo.

Muito obrigada por sua leitura.

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Querida, peço desculpas se te ofendi. Não foi essa a intenção.

Quis justamente me opor a questão da traição por saber o quanto ela dói e todo o mal que ela pode causar.

Ser uma hotwife é uma escolha, basta você achar um marido consciente que aceite essa condição. E é bom demais.

Siga seu caminho e continue sua história. Ela é ótima!

Parabéns novamente. Já fiquei sua fã.

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Germany,mas agora mudou um pouco,ser contra a traição é ser misógino é odiar mulheres,pessoas sem argumentos não vêem q o odiado é o ato e não quem o fez,ou seja sendo mulher ou homem não importa o ato é repugnante da mesma forma

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Listas em que este conto está presente

moubaratianas
sem limites, sem tabus