Aqueles primeiros contatos íntimos e de uma noite que seria longa, Zoe e eu estávamos descobrindo nossos caminhos como namorados. Deixamos o parentesco para trás e éramos somente nós dois. Manteríamos segredo pela nossa liberdade.
Na sacada do apartamento, com a luz apagada, além dos beijos e carícias nas coxas, eu já podia beijar e chupar o seio de Zoe, além de ter chupado a sua buceta até ela gozar em minha boca. Ser chupada foi uma novidade para ela e com certeza fará parte de todas as nossas relações sexuais.
Sugeri a ela que trocasse a camiseta por uma camisola aberta na frente e assim seria melhor para eu beijar e chupar os seus seios. Ela trocou a peça e continuamos na sacada por bom tempo.
Ela já sem medo de sermos vistos, começou a tirar o meu short que abrigava o meu pau duro e melado.
Sem o meu short Zoe podia acariciar melhor meu pau mesmo por cima da cueca.
Ficamos de frente um para o outro e com as cadeiras próximas facilitando o contato.
Continuamos a trocar beijos excitantes e a nos tocar intimamente.
As vezes eu trocava a boca de Zoe pelos seus seios provocando mais o seu tesão.
Sua mão acariciava o meu pau sobre a cueca e ela não tinha noção das medidas dele.
Suas carícias eram muito gostosas e tinham um toque juvenil como se alguma timidez habitasse dentro dela.
Aqueles primeiros momentos foram especiais naquela sacada que seria um ninho futuramente, mas naquela noite nossas sensações teriam de ser na cama.
Sugeri irmos para o quarto, mas Zoe preferiu ir tomar banho antes.
Depois de seu banho ela e eu fomos para o quarto, não o de Zoe, mas para o quarto que eu dormia. Era como se eu a tivesse levado para casa.
No quarto, Zoe estava de calcinha e camisola e eu só de cueca, como estávamos na sacada.
Deitados na cama, nossos beijos e carícias continuavam e aos poucos iam aumentando e criando mais tesão e expectativas para aquela noite.
Beijando sua boca com muito desejo e olhando em seus olhos, comecei a despir Zoe de sua camisola. Ela sorriu e mordeu os lábios se entregando aquele momento.
Sem a camisola seus seios estavam de mamilos duros esperando pelo toque de minha boca.
Chupava seus seios e mamilos, mordiscando provocando seu prazer. Minha boca desceu pelo seu corpo em busca de sua buceta ainda protegida pela calcinha vermelha que ela colocou após o banho.
Zoe sabia que receberia sexo oral de novo e a cada beijo em seu corpo ela contraia a musculatura da barriga e movia seu quadril para cima.
Beijando a sua barriga, perto de sua buceta, com as mãos eu tirava a sua calcinha. Seu tesão era forte e Zoe ergueu o quadril facilitando que eu despisse a sua calcinha.
Totalmente nua ela estava livre para ser amada e provar mais amor e prazer.
Me entreguei a chupar a sua buceta de frente e ver o seu corpo se mover até me colocar de lado para ela, com as pernas lateral ao seu peito.
Essa posição. Além de me permitir chupar a sua buceta e seu corpo, permitia para que ela me tocasse do jeito que ela desejasse.
Estar no quarto, longe de qualquer risco de ser vista, Zoe podia se soltar e se entregar a vontade. Logo ela começou a mexer em meu pau ainda sobre a cueca até sentir que devia me despir. Senti a sua mão tirando a minha cueca e ergui um pouco a perna para ajuda-la.
Despido totalmente e a disposição para os desejos dela, me senti tranquilo e feliz.
Zoe estava olhando para o meu pau e seus olhos brilhavam. De sua boca saíram palavras de desejo e surpresa pelas medidas que estavam á sua frente.
Olhei para ela e disse que a noite estava começando e para ela se sentir livre. Beijei sua boca descendo pelos seios até chegar novamente em sua buceta que já estava escorrendo de tão encharcada.
Sem mudar de posição, enquanto a minha boca e língua passeavam pela sua buceta, ela, ainda tímida, acariciava o meu pau suavemente, as vezes apertando e esfregando a cabeça molhada.
A sensação de estar com ela, sendo minha prima, me dava mais tesão e me fazia amar a mulher, já minha namorada.
Aquele momento, já livre de toda timidez dos primeiros encontros, pedia para ser a continuidade da relação homem e mulher. Movi meu corpo sobre o dela e sussurrei em seu ouvido: te farei minha mulher com carinho e sem pressa. Ela apenas respondeu que desejava muito e para eu ter calma.
O contato de nosso corpo era importante e na posição tradicional, devagar eu me coloquei entre as suas pernas guiando com a mão o meu pau em sua buceta que estava escorrendo de tesão.
Ela levantou um pouco o quadril deixando a entrada mais fácil.
Encostei a cabeça na entrada e devagar fui encaixando entre os lábios vaginais até encontra a vulva. Nesse momento eu comecei a mover o corpo para frente buscando a penetração.
Eu sentia dificuldade por ser apertada e seu olhar demonstrava um pouco de incômodo, o que eu evitava a todo instante. Toda vez que eu observava seu olhar eu parava e a beijava na boca e nos seios, acalmando-a.
Longos foram os minutos até conseguir encaixar melhor e ela poder erguer as pernas encostando em meu corpo. Essa posição permitia que eu e ela tivéssemos maior controle durante a penetração.
Zoe apertava as minhas costas com os dedos, eu sentia suas unhas me marcarem e devagar meu pau foi entrando e se acomodou inteiro dentro dela. Nesse momento Zoe sorriu e eu vi lágrimas em seus olhos. Lágrimas de felicidade.
Nossa primeira penetração e íamos aprender o ritmo e estilo um do outro.
Meus movimentos eram de vai e vem encostando meu púbis no seu esfregando sobre o seu clitóris. Assim provocava prazer nela tanto no clitóris quanto na buceta.
Ela deixava as pernas abertas ao lado de minha cintura e podíamos nos beijar na boca, no pescoço, eu podia chupar os seus seios e ela acariciar as minhas costas e bunda com as mãos.
Os movimentos eram suaves, cheios de carinho e cuidado com ela, sem forçar a pequena buceta.
Aquela intimidade aos poucos começou a ganhar os movimentos do corpo dela que erguia e descia o seu quadril acompanhando os movimentos de meu corpo. Seu tesão e sua face feminina se uniram e ela deixava de ser a fêmea e passava a ser a parceira do amor e do sexo.
Nosso ritmo embaixo e nossos beijos aumentavam o prazer e os corpos davam sinais daquele tesão intenso, conquistado e esperado.
Eu já sentia nos beijos a sua respiração acelerando, ouvia gemidos e seus movimentos de quadril e o tremer de suas pernas anunciavam que Zoe estava perto de gozar.
Sua voz gemeu que ela ia gozar e suas pernas me apertaram mais forte.
Eu sussurrei para ela gozar gostoso e que eu ia chupar a sua buceta.
Zoe gemeu de tanto prazer e enquanto ela gozava suas pernas ainda me apertavam. Devagar ela foi se refazendo e soltando as pernas e me libertando.
Nos beijamos na boca e desci meu corpo até me ajoelhar de frente para a sua buceta que liberava o gozo. Aquele suco denso e esbranquiçado foi todo sugado pela minha boca e a língua passava para deixar tudo lisinho novamente. Um longo beijo nos tomou em seguida.
A felicidade de sentir Zoe gozando em meu pau pela primeira vez foi inexplicável para ambos e nós sabíamos que dali em diante era só viver e descobrir.
Ela estava ainda relaxando sobre a cama e ficamos nos olhando e conversando um longo tempo até nos entregarmos a um novo banho.
Depois do banho abrimos uma garrafa de vinho e ficamos sentados na cama, conversando, bebendo, nos beijando até o desejo pedir espaço.
O casal se sentia conectado e era só deixar a libido tomar conta e corpo e mente saberem como agir. O desejo nos convidou a amar novamente.
Ficamos de conchinha e assim eu podia penetrar a buceta de Zoe devagar e aos poucos ela poderia encolher ou estender as pernas para frente. Com as pernas dobradas ou estendidas para frente o meu corpo tinha mais espaço para penetrar e movimentar.
De conchinha, movimentando devagar e acariciando os seios de Zoe eu podia estimular mais o tesão dela e controlar o meu.
A sensação era deliciosa, ela gemia de forma provocante até que dobrou a perna superior na cama inclinando mais o corpo contra o meu. A penetração foi mais profunda e senti um grito saindo de sua boca.
Parei e perguntei se estava machucando e ela só respondeu que doeu um pouco, mas o tesão era muito forte e para eu continuar.
Continuei mexendo para frente e para tras e acariciando o seus seios e as vezes o seu clitóris.
Eu não queria que aquele tesão terminasse logo e então sai da posição e deitei de costas para a cama convidando Zoe a vir por cima e controlar os movimentos. Ela veio com calma se posicionando sobre mim e eu ajeitei o meu pau em direção a entrada de sua buceta.
Já encaixados, Zoe apenas descia o corpo devagar para sentir a penetração lenta e prazerosa.
Em seu olhar tudo era felicidade e prazer e depois de toda penetrada ela se abaixou e me beijava enquanto movimentava o seu quadril contra o meu pau. Não era possível não querer estar todo dentro dela .
Abraçando a sua cintura eu levantei o meu corpo para ficar sentado. Ela facilitou a posição e, eu já sentado e ela ajoelhada sobre o meu quadril, continuamos os movimentos de penetração.
Seus seios estavam a minha frente e eu chupava com força fazendo com que ela gemesse alto e me apertasse com as mãos e sua buceta apertasse o meu pau.
Esse momento provocou o sexo intenso e tempo depois, nos beijando na boca intensamente, chegamos novamente ao gozo.
Sentir novamente meu gozo invadir o corpo de Zoe nos tornava cumplices de amor e entrega.
Deitados de lado, nos beijando e acariciando, eu podia ver o nosso gozo saindo de dentro dela e com a mão eu esfregava sobre a sua buceta.
Cada instante junto dela fazia valer cada minuto que construímos esse caminho.
Ficamos na cama nos beijando por longos minutos até irmos novamente tomar banho.
No banho ainda chupei muito os seus seios e sua buceta, ainda sensível, novamente.
Nos secamos, nos vestimos e voltamos para a cama. Depois de alguns goles a mais de vinho, adormecemos.
Acordei de madrugada e Zoe ainda dormia de bruços, de calcinha e camisola.
Pesando em não acordá-la, levemente beijei as suas costas, coxas e bunda, sentindo a maciez da pele e o cheiro de seu corpo.
Ela sentiu o toque e acordou.
Pedi desculpas por atrapalhar o seu sono e ela sorriu e disse que foi ótimo acordar.
Era fácil ver em nossos olhares a vontade de amar novamente, sem demora começamos a nos beijar e a nos despir. Tirei a sua camisola e comecei a beijar seus seios e desci pela sua barriga chegando até a suas coxas. Rapidamente tirei a sua calcinha e contemplei aquela bucetinha linda que me dava tesão e prazer.
Zoe estava excitada e tirou o meu short.
Como namorados começamos pelos beijos na boca, no pescoço e descemos pelo corpo. Eu beijava sua barriga e descia para a sua buceta molhada. Sussurrei para ficarmos em posição de 69 e ela ficou por cima facilitando tudo. Eu a chupava intensamente e conseguia passar a língua em seu cuzinho sem que ela, já confiante e sentindo prazer, tentasse evitar.
Eu a provocava como homem e ela, ainda tímida ou sem experiência do que fazer apenas me masturbava e beijava minhas coxas ou meu púbis. Era excitante sentir as tentativas ela em meu corpo.
Naquela posição ficamos uns vinte minutos, senti seu corpo começar a se contrair e parei. Ela gemeu e disse que ia gozar.
Eu então disse que queria penetrar na posição de quatro para sentir o corpo dela por trás. Ela disse que gostaria e abriu as pernas para eu sair debaixo dela.
Ajoelhada na beirada da cama, inclinando o corpo para frente, elevando a bunda, Zoe me dava total espaço para amá-la naquela posição. Eu apenas chupei mais um pouco a sua buceta e seu cuzinho e logo fui me posicionando atrás dela, encaixando omeu pau na entrada de sua buceta.
Seu suspiro era ouvido e seguido de gemidos a medida que o pau ia entrando. Devagar ela foi preenchida e gemeu quando estava todo dentro dela.
Encostei bem o meu corpo no dela, inclinando sobre as suas costas, com uma mão eu acariciava os seus seios e com a outra acariciava o seu clitóris, massageando para estimular o seu prazer.
Zoe quase havia gozado no 69 e gozar naquela posição seria rápido apesar de eu desejar que demorasse.
Os movimentos de vai e vem com minhas coxas batendo em sua bunda e minha mão massageando o seu clitóris, Zoe gemeu e disse “que delicia, vou gozar em seu pau meu amor”.
Senti as contrações de sua buceta e o calor de sua vulva, não consegui segurar e inundei novamente aquela buceta de porra.
Mais um gozo intenso da primeira noite de intimidades, onde já éramos namorados e um casal se descobrindo no sexo.
Voltamos a dormir e espera pelo amanhecer que seria um dia todo nosso.