Samantha conta o destino do amante Rogério

Um conto erótico de Cantora Samantha
Categoria: Heterossexual
Contém 1111 palavras
Data: 20/03/2023 20:12:36

Sou a Samantha Sobral, uma mulher dada aos prazeres e fetiches sexuais. Sexo papai-mamãe é algo muito chato, eu não preciso mentir. Meu marido é um empresário bem sucedido e, sendo eu a sua segunda esposa, acho que vive maravilhado com o meu glamour. Pois afinal, de que serviria o dinheiro dele, se não houvesse quem gastar? Já meu amante oficial, o Rogério Lemes, já teve várias amasiadas. E segundo ele, todas são mais distintas do que eu, mas do meu pé, ele não larga. Essa relação conturbada não tem explicação para existir, e a lógica aponta para um amor, que por encanto, aconteceu.

Então é isso: eu amo o Rogério e ele não vive sem mim. Se chegamos perto um do outro, a tensão aumenta e o raio pode cair. Pra ser meu marido corno, com a traição debaixo das barbas e não ver, tem que ser babaca o suficiente. Mas, ele é! Rogério deu um tempo, de frequentar a minha casa, e o touro perguntou:

− Samantha, cadê aquele teu empresário das apresentações?

Ele se referiu às minhas apresentações musicais, pois sou uma cantora amadora. Na verdade, eu faço de tudo: topo até surubas executivas, claro que tudo muito profissional.

− Estamos brigados. Meus shows andam meio fracassados e ele tá procurando outros artistas mais produtivos.

Eu estava meio virada, meu marido deu um tapa nas minhas ancas e falou:

− Que besteira! Pra mim, você pode fracassar como quiser. E esse Rogério tá vacilando de te rejeitar!

− Você acha, é? – falei com medo de apresentar algum brilho no olhar.

O corno foi até a adega e pegou o conhaque Dreher, se não me engano. Tomou um gole pra descer macio, aproximou-se e começou alisar a minha perna. Eu estava sem meia-calça e me senti arrepiada, quando me falou:

− Liga pro Rogério!

A voz de meu marido estava um tanto sensual. Ou era a minha seca de homem, ou ele falando do Rogério,... sei lá! Arcou-se sobre mim, colocando a cabeça entre os meus peitos, sussurrando:

− Liga, liga pro Rogério.

Peguei o meu celular, e enquanto a minha calcinha se encharcava, vi a foto de perfil do zap: o descarado de rosto colado com uma rapariga. Eu ia rebentar o aparelho no chão, mas meu marido puxou a minha calcinha até os meus joelhos.

− Quer mesmo que eu ligue? – perguntei, enquanto ele terminava de retirar a peça íntima.

− Sim, e coloca no viva voz.

Me deu um tesão danado! Peguei a cabeça do meu marido e empurrei de encontro à minha buceta depilada. Liguei pro Rogério. Depois de tocar por quase um minuto, atendeu bravo:

− O que, que há, piranha?

− Estou sem calcinha e, você nem imagina, quem está debaixo da minha saia!

− Não imagino mesmo! Deve ser algum retardado!

Meu marido escutava, e passando a sugar com fúria, o meu grelinho, me fez gemer alto ao telefone. Rogério, do outro lado, ficou bravo:

− Escuta aqui, sua biscate, vagabunda, kenga, pervertida... – deu uma pausa e parece que caiu a ficha. – Deixa eu falar com ele!

Passei o telefone ao anfitrião da festa:

− Oh meu querido, estamos com saudade de você! A Samantha me disse que você falou que ela não presta como cantora. Será que não pode reconsiderar isso?

− Claro, Doutor! Sou capaz de reconsiderar tudo. Mas, só porque o senhor tá pedindo, viu?

Meu marido ria igual um palhaço. Santo Deus, como pode ser assim? Falou mais um pouco, ao aparelho, e desligou dizendo-me:

− Sabe, eu gosto do Rogério!

− Sério? Pode-se saber por quê? – perguntei com medo da resposta.

− Ele te faz ficar mais vívida!

Balancei a cabeça, com um sorriso amarelo, e ele prosseguiu:

− Ele disse que vem para cá. Daqui a pouco tá chegando!

Gelei a espinha, mas a buceta ficou quente! O clima tava esquisito. Será que os dois combinaram de me apertar e abrir o jogo? Será que meu amante é maluco suficiente para isso? Todas essas perguntas me fizeram perder a cabeça e dei um trato no meu marido, tal qual não fazia há um bom tempo. E ele, já meio bêbado, foi se entregando. Depois da euforia, e umas metidas na minha buceta, ele me largou ao ouvir a campainha. Arrumou as roupas e me fez vestir as roupas, rapidamente.

Quando Rogério entrou, eu estava bem comportada. Fiz cara de desdém para ele, e vi que trazia uma garrafa (conhaque brabo). Eu sabia: já é certo que ele conhece o meu marido. E o descarado foi oferecer, ao mesmo, aquela bebida de forte teor alcóolico. E como estava pra lá do meio, já tombou na segunda dose.

− Que merda foi essa, Rogério? – falei, quando vi preso na sua cinta, as algemas em couro.

Tentei fugir, mas ele já prendeu na minha mão direita. Me empurrou para o chão e bateu a outra ponta na esquerda do corno desmaiado. De fato, o conhaque capeta tava batizado. Rogério começou a piorar a sua cara de louco. Veio para perto e tentou me beijar, quando lhe dei uma cuspida, dizendo:

− E a mocréia, tua amasiada?

− Não é mais amasiada. A gente casou há 15 dias.

− O quê? – A mão que eu bateria nele estava presa ao meu marido. – Que decepção, Rogério!

Ele apertou o meu queixo, dizendo:

− Se você aparecesse lá, teria ficado sabendo.

− Pois, é! Só pra te contrariar, eu não fui mais na favela. Se bem que, tem uns caras bem apanhados por lá!

E como o Rogério sabe que, no meu dicionário, bem apanhado quer dizer gostosão, já me deu uma no pé da orelha. Depois, mais uma por achar que eu tava gostando. Sacou o dito-cujo e enfiou na minha boca. Rasgou a minha blusa e esfregou nos meus peitos. Tirou a minha calça e calcinha, com a brutalidade de sempre, e depois, me meteu na buceta como nos tempos da faculdade. Mas agora, o fetiche da vez, era que o corno estava do lado. E ele deu umas gozadas fartas só por isso.

Rogério dormiu no sofá da minha sala naquela noite, e me obrigou a permanecer com a blusa rasgada, que era para o corno perceber. Já de manhã, se percebeu, não comentou. E ainda insistiu com ele, para permanecer como meu empresário.

Rogério faleceu depois de 20 dias deste episódio. Esteve internado com pneumonia, que se agravou com outra infecção respiratória. – Resultado das suas tantas farras com narguile de madrugada, foi o que me contaram. Visitei a viúva e, estava numa pindaíba desgraçada. Peguei a moça como empregada doméstica, afim de levar com ela, altos papos sobre o Rogério, que ficará para sempre em minha mente. Amante melhor ou pior do que ele, eu poderei encontrar. Mas, nunca será o Rogério.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 93Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

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Também sou sadica: adoro bater no cachorro de saia jeans.

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Mas me diga Morena, você espanca o cachorro usando a saia jeans como chibata ou o faz enquanto veste a saia jeans? Ou melhor, se bate no pobre animal tendo cono arma a saia jeans, o faz vedtindo o quê? Explique, não ficou claro!

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Eu ainda não sei se gostei do conto, estou decidindo...

Mas não posso deixar de reconhecer que é bem escrito Samantha, e não foge ao estilo que me agrada, o perfil sempre terá minha admiração pelo conjunto da obra das três entidades que o compõem.

Um Abraço Samantha!

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Tenho certeza que você vai optar pelo sim. Eu ajudo:

- Da parte da mulher, esclarece que ela tem nojo das próprias práticas sexuais e se sente realizada com as apresentações artísticas (relacionadas com sexo) que pratica.

- O marido corno sabe que nunca vai ser trocado por um amante pobre, e ainda esnoba, um que ele acha que mexe muito com a mulher (ele também é sadico).

- O amante tem raiva de encarar a realidade e, tenta seguir a vida, aos trancos e barrancos, se consolar com vinganças infames (a vida como ela é).

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Me convenceu, depois desta resposta eu tenho que te dar o devido mérito tanto pelo texto quanto pela paciencia e boa vontade ao explicar suas intenções ao escrever o conto. Obrigado!

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Não vamos entrar no mérito da questão. Mas, acho que vocês escrevem muito mal.

Se quiserem dicas, tem:

- A Vera Lúcia (professora) veraluciadocarmo567@gmail.com

- A Cristiane (aluna perfeccionista) crismorenapeituda@gmail.com

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