Este conto é fictício.
Meu nome é Leila, tenho 44 anos, moro no interior do Espirito Santo, sou casada a quase 25 anos com Daniel de 48 anos, tenho três filhos, Fábio de 28 e os gêmeos Otto e Ellen de 24 anos.
Minha história começa quando engravidei do meu primeiro filho, Fábio, era nova, inexperiente, meu pai era um figurão da região que criava gado, minha mãe era professora da região, eu sou filha única e vim fui concebida quando meus pais já eram mais velhos, sendo que sou 53 anos mais nova que meu pai e 43 que minha mãe, com isso vivi uma vida bem fechada, eles tinham muito cuidado comigo, além de ser bem mimada, basicamente aprendi tudo que precisava para ser uma boa esposa, além de também saber lidar com os bois de meu pai, aprendi a cavalgar, a tirar leite, a cuidar da fazenda, porém também estudei.
Minha vida era pacata, ia a cidade apenas para estudar e não tinha intimidade com meninos, nessa época estava no primeiro ano do ensino médio, foi então logo após as férias que novos alunos apareceram na escola, naquele dia fiquei sabendo que o circo tinha chegado a cidade, na minha sala dois garotos, no caso dois rapazes, Igor e Douglas, o primeiro era preto, tinha quase dois metros de altura, a primeira vista parecia magro, mas ele tinha braços bem torneados, seus lábios eram grossos, seus dentes brancos num lindo sorriso, além de olhos azuis, o segundo era mais baixo, devia ter um metro e oitenta, era forte na medida certa, sua pele era morena, seus cabelos pretos e longo, seus olhos castanhos, descobri depois que Igor ajudava o pai que era o domador de leões e Igor era trapezista.
A convivência com eles na escola era muito boa, eles eram inteligentes, porém muito arteiros, sempre estavam metidos em alguma bagunça, eu perto deles era uma pequena pessoa, tinha e tenho até hoje apenas 1,55 de altura, meus olhos são azul anil, tenho cabelos pretos e cacheados, peitos pequenos e na época uma bunda pequena, bem magrinha. Igor dos dois era sempre o mais simpático, ele sempre puxava conversa comigo, flertava, mas eu como uma boba da roça não entendia, até que um dia ele me convidou para ir ao circo.
Igor: Leila, por que você não aparece no circo? Estamos aqui a quase um mês e você nunca foi em um espetáculo.
Eu: Meu pai não deixa, a menos que ele vá e como não gosta.
Igor: Entendo, vai ter uma matine para escola, você poderia ir, iria adorar.
Eu: Se a escola for, talvez eu vá.
Naquela dia voltei para casa, e qual não foi minha surpresa quando meu pai me chamou para ver o circo, pois iria levar também os filhos dos funcionários para ver. Aquele dia fiquei maravilhada com o espetáculo, vi as loucuras que Douglas fazia no trapézio. No outro dia na escola Igor puxou conversa e a partir daquele dia sempre conversávamos, ele era envolvente, mas foi em um dia que tivemos aula vaga que nossa relação mudou, ele me levou para comer sorvete e depois fui com ele até o circo onde ele me mostrou os animais, principalmente o leão, ele sempre fazia piadas, e eu ria para ele, até que na volta para escola, onde eu pegaria a condução para casa, ele me deu meu primeiro beijo, senti aquela boca foi um misto de sentimentos, eu perto dele parecia uma bonequinha.
Depois do primeiro beijo, outros surgiram o sentimento foi aumentando e fiquei completamente apaixonada por ele, fazia apenas dois meses que eles estava ali na cidade e eu faria tudo que pudesse para que ele não fosse embora, Igor era ligeiro no que queria e sabia me conduzir, não demorou para que em uma tarde onde não tivemos aula ele me levou até um pé de manga, que ficava perto de onde o circo estava montado, era um lugar discreto, pois a mangueira escondia a gente, lá tinha uma espécie de banquinho que me deixava quase na altura dele, e foi ali que ele passou mão pela primeira vez na minha bunda, sua mão era grande e apertava minha bunda como se num fosse nada, num outro dia ele me fez pegar em seu pau por cima da calça, num outro ele chupou pela primeira vez meus peitinhos, até que lá pela decima vez que íamos ali e me fez um pedido, ele tirou seu pau da calça e pediu que eu o pegasse.
Aquela cena nunca saiu da minha cabeça, pois ele tinha um pau imenso, era proporcional a sua altura, ele então foi me incentivando e então quando vi estava ajoelhada na frente daquele monstro e já beijava aquela cobra, ele me ensinou como chupar seu pau, eu lambia, tentava engolir, sem passar o dente, mas minha boca era pequena para aquela pica preta, naquele dia ele gozou forte na minha boca, pediu que eu engolisse, achei nojento no começo, mas acabei fazendo, depois desse dia, Igor sempre me pedia para chupa-lo, como uma menina apaixonada fazia.
As semanas se passaram e comecei a gostar daquilo e principalmente quando via Igor se tremer quando gozava na minha boca, eu já engolia sem nojo, foi então que uma nova etapa veio, quando estava chupando Igor ele pediu que eu tirasse minha calça, acatei aquele pedido e então ele veio e começou a me chupar, a sensação daquela boca na minha bucetinha me deixou louca, eu nunca senti tamanho prazer, foi então que ele disse que queria algo diferente, eu não fiz objeção e então ele pegou aquele pau imenso e começou a enfiar na minha bucetinha branca e pequenininha, o pau dele entrou me arrombando, eu queria gritar, mas ele tapou minha boca, vi seus olhos um brilho diferente e dali pra frente ele iniciou um vai e vem cadenciado porém bem firme, até gozar na minha bucetinha, eu não tinha forças, pois era dolorido, mas ao mesmo tempo era gostoso. Naquele dia fui para casa sonhando com tudo que tinha acontecido e a bucetinha cheia de porra.
Igor então, me comia pelo menos três vezes na semana, já faziam cinco meses que o circo estava na cidade, segundo ele o pessoal do circo estava tendo problemas com os animais por causa da viajem e quando pararam ali viram que poderiam ser um lugar tranquilo para eles, além de ajudar nos estudos deles, porém entraríamos de férias e eu passaria o mês na fazenda, eu não queria ficar sem vê-lo, então ele disse que iria me visitar, porém eu sabia que teria que ser em um lugar escondido, foi então que dei a ideia para ele de me encontrar em uma pequena cachoeira que tem nas terras do meu pai, pois sabia que lá ninguém ia no mês de julho por ser frio. Foi nessa cachoeira que me entrei por completo a Igor, eu saía sempre cedo para ir cavalgar, meu pai não se importava por ser na propriedade, ele me encontrava lá, porém sempre vinha junto de Douglas que ficava vigiando para gente a nossas fodas, a gente transava de todas as formas ali na beija do rio e foi ali que ele comeu minha bunda pela primeira vez, mas foi então que já quase no final das férias, que Igor pediu algo estranho.
Igor: Gata, sei que é feio o que vou pedir, mas o Douglas sempre me ajuda, ele sempre vem aqui comigo e nunca tem nada, você se importa de fazer um carinho nele.
Eu: Você está louco, eu não sou uma puta, e você num gosta mais de mim, por que ta pedindo isso?
Igor: Não é isso, e só que ele num sai com nenhuma menina e talvez você daria conta de nós dois. Vou te amar mais se fizer isso.
Eu não sei o que passou na minha cabeça, mas acabei aceitando, no outro dia lá estava Douglas e Igor, eu comecei a chupar Igor com Douglas olhando e então aos poucos foi aproximando e então tirou o pau para fora e me deu para chupar, não era grande como de Igor, mas era bem grosso, comecei a chupar assim como fazia com Igor. Igor por sua vez me colocou de quatro e começou a comer minha buceta, os dois foram revezando entre me comer e foder minha boca, aquela sensação de ter dois paus me subiu um tesão absurdo e eu dei como uma prostituta para os dois, até que os dois me encheram com suas porras, dali pra frente foi uma semana com os dois me comendo de tudo quanto é jeito, a único jeito que não fiz foi uma dupla penetração.
Naquele meio ano eu tinha me transformado de uma moça de família para uma meretriz, no colégio já havia um burburinho que eu estava transando com Igor, mas ninguém imaginava que Douglas também participava, meus pais nem imaginavam o que eu fazia nas minhas horas vagas, porém foi quando depois de uma semana que voltamos para aula que tudo mudou, o circo foi embora e com ele Igor, tivemos uma despedida chorosa, porém eu não podia acompanha-lo, ele se foi e um mês depois descobri que estava grávida. Meu pai queria me matar, minha mãe ficou decepcionada, porém eles não podiam fazer nada, eu teria um filho e o pai não estava ali para assumir, foi então que eles me mandaram para capital, lá eu iria ter meu filho e terminar meu ensino médio e fazer faculdade, enquanto meu filho meus pais iriam me ajudar a criar.
Terminei o ensino médio, meu filho nasceu a cara do pai, meus pais ficaram cuidando dele quando eu fui para universidade para estudar veterinária, porém foi ali que a vida mudou de vez, eu encorpei, ganhando mais bunda e peito, minha barriguinha ficou um pouco saliente, mas nada que me desse neura, acabei descobrindo as festas universitárias, comecei a beber e a sair com todos os meus veteranos, basicamente eu transava de segunda a segunda e na maioria das vezes com pessoas diferentes, porém dessa vez usava camisinha e tomava anticoncepcional, queria evitar engravidar novamente, foram seis meses de loucura total, até conhecer Daniel, ele tinha 23 anos na época, tinha cabelos loiros, olhos verdes, e 1,75 de altura, era de família humilde, mas esforçado e trabalhador, começamos a nós envolver, engatamos um namoro, meu pai o adorava, dizia ser o marido ideal para mim.
Daniel trabalhava em uma empresa de vendas de produtos agrícolas e estudava agronomia, já estava quase se formando, porém ele fazia numa faculdade privada enquanto eu estava na federal, com isso ele pouco sabia da minha vida prévia como biscate da faculdade, ele conheceu meu filho e logo fez amizade com o pequeno, com isso eu comecei a ficar mais e mais apaixonada por ele, o que não tardou começarmos a transar sem camisinha e por um descuido novamente eu engravidar, ou seja, eu tinha 19/20 anos e novamente grávida, porém dessa vez a conduta foi diferente, Daniel me pediu em casamento, mesmo eu não querendo me casar tão cedo, sabia que aquilo era o certo, meus pais adoraram a ideia e foi assim que minha vida criou um novo rumo.
Após me casar, tive meu casal de gêmeos, com a ajuda dos meus pais e do meu marido, consegui me formar na universidade alguns anos depois, a vida do inicio da faculdade era algo longe agora, eu me tornara uma mulher casada e de respeito. Assim a vida transcorreu, voltamos para a minha cidade natal, meu pai ensinou Daniel sobre os negócios da família, eu também comecei a cuidar da parte do gado, enquanto ele ficava responsável pelas plantações, nos dois prosperamos e aumentamos o patrimônio. Meu pais vieram a falecer alguns anos depois, primeiro minha mãe por um câncer e depois meu pai de tristeza por não ter minha mãe.
O sexo com Daniel era diferente dos sexo que tive com Igor ou outras pessoas, ele me valorizava como sua mulher, era romântico quando começamos a namorar e até mesmo no início do relacionamento, ele não era dotado, mas tinha um pau gostoso e ele compensava me chupando sempre, a única coisa que nunca fizemos foi anal, acho que ele não curtia e não sei por que eu nunca chupava ele até beber sua porra, ele gostava de gozar dentro de mim. Depois da segunda gravidez meu corpo mudou muito, eu engordei bastante e com isso o sexo foi ficando escasso, até que com 34 anos descobri um cisto crescendo no útero, fiz uma cirurgia de retira do útero, depois disso resolvi me cuidar da minha saúde.
Iniciei na academia, comecei a fazer dieta com nutricionista, como meu horário de trabalho era eu que fazia, era mais de boa, foram dois anos onde transformei meu corpo, para arrematar, fiz uma cirurgia plástica para tirar o excesso de pele e como nunca tive peitos grandes coloquei silicone, foram 300 ml em cada peito, Daniel gostou da mudança, porem num mudou muito no nosso racionamento, transamos um pouco mais depois do silicone, mas logo esfriou novamente.
No trabalho, lidava com muitos peões, muitos me respeitavam, outros que eram mais saidinhos logo ficavam na linha, pois eu era muito profissional em meu trabalho, lá usava sempre calça jeans, blusa de botões e botas de cavalgar, nunca fui de fazer corpo mole então eu cuidava dos bois da mesma forma que um homem faria, acho que a falta de sexo em casa acabou me tornando um pouco estressada na fazenda.
Meu filho Fábio, quando completou 18 anos queria me ajudar na fazenda, porém eu tinha planos dele ir estudar, não queria um filho sem estudos, ele tinha se tornado um homem lindo, alto, forte, sua pele era mulata e seus olhos assim como o meu muito azuis, ele deixava os cabelos sempre raspados, nunca perguntou pelo pai, até por que Daniel ocupou esse espaço, nessa época ele foi para capital estudar veterinária, queria seguir meus passos.
A vida seguia tranquila, porém foi numa tarde aleatória que chegando mais cedo em casa, ouvi um barulho estranho vindo do banheiro da área da piscina, fui me aproximando devagar, naquele momento achava que era um dos meus filhos fazendo aprontando algo, porém naquele horário era para eles estarem na aula, mas qual não foi minha surpresa, quando olhei pela fresta da porta vi Daniel ajoelhado na frente de um rapaz, no máximo 20 anos, moreno, magrinho, com uma pica mediana. Daniel o chupava como uma piranha chupa um macho, eu fiquei estática, não sabia como reagir em relação aquilo, pois eu acabara de descobrir que o meu marido era gay.
Continua...