Cunhada evangélica... a saga. (REAL).

Um conto erótico de Walter
Categoria: Heterossexual
Contém 5199 palavras
Data: 21/03/2023 16:59:58

Antes de começar a contar, quero deixar bem claro que essa e as próximas histórias são reais. Na verdade, estão aqui como desabafo porque ninguém sabe e nunca saberá (espero) o que aconteceu. A fantasia com cunhadas é bem comum. Bem forte e nada de especial, ao menos eu achava, mas esta é especial.

Sou casado, com uma linda mulher, magra, alta, seios enormes (especialmente para o peso e corpo dela), que sempre teve uma das maiores bundas que eu já vi. Ela é nova, mas não posso revelar a idade, assim como não revelarei outras coisas por medo de pessoas acabarem descobrindo quem são os envolvidos. Mas seguindo, minha esposa está na faixa dos vinte e poucos anos. Eu estou próximo aos 50. A relação é ótima, sem muitos problemas e de fato eu não teria muitos motivos para querer tanto comer a irmã mais velha dela. Que está perto dos 30. Vamos chamar a cunhada de Catarina. Devota jovem de uma certa igreja que não gosta de ser chamada de evangélica e muito menos de crente. Uma igreja que tem fama de ser muito rígida. Depois que minha esposa veio morar comigo, ficaram só a "Catarina" e minha sogra, "Cláudia". A vida delas é da igreja pra casa, fazem algumas viagens, embora Catarina seja mais "moderna" e até saia bastante para se divertir e gosta muito de viajar. É muito culta. Muito inteligente. Toca um instrumento musical na igreja. Minha esposa não é evangélica.

Não sou e nunca fui de igreja, então em algumas poucas reuniões e encontros com a sogra e com a cunhada, me sinto deslocado. Mas nada que incomode muito. Nos vemos muito e a maioria das vezes, nada de assunto "igreja". Desde que comecei a namorar a gostosa da minha esposa, vi no Instagram as fotos da minha cunhada. E ela é linda. Cheguei a pensar "caramba, me apaixonei pela mulher errada" na época. Pela irmã errada. Ela realmente é linda de rosto. Perfeita. Morena de cabelo, pele bem branca. Alta. Por volta de 1,80, seios pequenos, quase inexistentes. Bem magra. E como não usa roupas que revelem muita coisa, parecia ter uma bunda pequena (e perfeita, descobri quando lambi o rego todo. Do clitóris até o final do rego, nas costas. Passando por tudo. Que buceta inacreditável).

Vamos lá. Se passaram uns 3 ou 4 anos, a gente sempre se via. Saíamos (saímos ainda na verdade) os três com mais gente, ou somente os três mesmo. Minha mulher sabe que sou completamente tarado, depravado mesmo, mas não imagina que eu teria interesse e muito menos que já fiz MUITAS coisas com a Catarina. Em algumas dessas vezes, fomos para a casa delas e de vez em quando, ou a sogra estava fora ou a cunhada estava fora. E minha esposa saía para ver os antigos vizinhos. O que me dava agonia porque nunca sabia se ela ia voltar em 10 minutos ou em duas horas. Então passou a ser comum ficar sozinho com a Catarina. Conversamos de tudo, de tudo mesmo. Sabe quando as pessoas "batem" e tudo rende boas conversas? Cheguei a achar que ela estava apaixonada por mim, tenho dúvidas ainda hoje, mas acho que não. Num desses dias, depois de muitos anos, como disse... Catarina estava estudando o seu instrumento musical e eu tinha ido buscar minha esposa. Cheguei na casa, toquei a campainha. Catarina veio com uma toalha enrolada na cabeça e um vestido normal. Nada sensual. Mas na hora eu pensei: já cheguei aqui tantas e tantas vezes, depois do banho dela... já fiquei aqui mais vezes ainda com ela tomando banho... já estive aqui com ela pedindo pra esperar pra gente sair, enquanto ela trocava de roupa... e já bati tanta punheta pensando nisso...

Ou seja, fiquei muito excitado, como sempre fico, quando estou sozinho com a cunhada evangélica. Mas, nesse dia, eu decidi ir pra cima. Claro que adoraria contar, como em muitos contos, que nos agarramos, começamos a nos beijar e terminei gozando na boca dela e tudo mais. Mas, como disse, essa história é REAL. E não foi assim. Bem, após abrir a porta para mim, nos abraçamos e demos oi e ela falou: "estou estudando, você se incomoda? Amanhã tem (um bagulho da igreja que não lembro o que era) e eu preciso estar com tudo perfeito". Eu falei "imagina, quantas vezes não fiquei aqui ouvindo você tocar??". E ficamos lá... ela tocando e eu no sofá, de vez em quando conversávamos e falávamos algo da música. Não tinha clima pra estar de pau duro ou algo assim. Mas naquele dia eu estava decidido a deixar ela perceber que por mim rolaria o que ela quisesse. Que a crente linda e gostosa poderia confiar em mim pra finalmente ter um pouco de sexo ou até mesmo de romance na sua vida (nunca falamos abertamente disso, mas ela já deixou claro que quer casar virgem). Levantei. Fui ao banheiro. Estava um calor dos infernos naquele dia... eu estava com uma bermuda fina, daquelas que vem presa uma espécie de sunga no forro, uma telinha... que não precisa usar cueca. Fechei a porta. Coloquei a rola pra fora (não é grande) e fechei os olhos. Comecei a socar, minha pica ficou dura, bem grande e latejando. Dei a descarga, ajeitei a pica pra ficar bem evidente. Prendi a camiseta atrás da bermuda pra não ficar em cima. Pra ela ver mesmo. Ela estava de costas pro banheiro. Havia tirado a tolha do cabelo. Preto, enorme, levemente cacheado, passa da cintura. Lindo.

Passei devagar ao lado dela... ela não viu. Ou fingiu que não viu. Fingi que esqueci o celular no banheiro, voltei. Passei de novo, fingi que tinha esquecido a carteira no banheiro. E pensei: não é possível que ela não tenha visto. Enquanto pensava isso, ela levantou, largou o instrumento e saiu para o quintal. Meio rápido. Sem falar nada. Pensei que tinha forçado a barra demais. Que o primeiro movimento mais explícito que fiz nesses 4 ou 5 anos foi demais. Passei do limite. Até então eu já tinha falado pra ela, dezenas de vezes, que ela era linda. Uma das mulheres mais lindas que eu já vi. Falei até que, um dia, se tudo desse errado, eu fugia com ela pra Europa. E ela sempre gostou, reagiu bem, deu risada, olhava nos meus olhos e parecia gostar muito. Frequentemente mandávamos mensagem um pro outro dizendo "saudades". E ela respondia com coração. Enfim... meu coração disparou quando ela saiu.

Fui tomar água e ela voltou. Falando de outra coisa, que nem lembro mais, mas dando uma disfarçada e olhando pro volume da bermuda. Queria dizer que com cara de tarada. Mas não. Só olhava de vez em quando. Voltamos para a sala. E eu, percebendo que ela estava mais ou menos a vontade, mandei: "olha... é constrangedor falar sobre isso. Mas eu te peço perdão. Te imploro perdão, me desculpe por isso". Era tudo ou nada. Eu tinha que falar. Mesmo sem saber o que aconteceria ou por quanto tempo ficaríamos sozinhos...

Catarina: " Olha, é muito desagradável essa situação. Você podia ao menos fingir. Esconder. Mas parece que está fazendo de propósito pra eu ver (meio puta da vida)!!"

Eu: " Não!!! É que essa bermuda é fina. Olha (peguei na lateral da perna e mostrei como era fina)."

Catarina: "Não importa. Você podia colocar a camiseta por cima, não precisava ficar passando mil vezes na minha frente assim. Isso é muito ruim."

Eu: "Me desculpa. É que fiquei excitado com você tocando. Você sabe que adoro ver e ouvir você tocar".

Foi mais ou menos assim o diálogo. Ficou enrolando nesses termos, ela realmente brava e desconcertada e eu forçando a barra e pedindo desculpas. Até que ela falou:

"E agora, o que a gente faz?? Como a gente fica? Acho que nunca mais vou conseguir olhar na sua cara. E eu gosto muito de falar com você, de conversar sobre tudo que a gente fala".

Como eu disse, depois de muito anos socando punheta pra ela, com as fotos mais "sensuais" que ela me mandava ou publicava (não tinha nada de sensual), eu já não aguentava mais. Pensei em ir até o fim, fosse comer essa delicinha ou ela contar pra minha mulher. Lógico que me cagava de medo da segunda opção. Mas a tara com a crente estava insuportável.

Até que falei: " Olha, Catarina (puta que pariu que vontade de publicar o nome verdadeiro da minha cunhadinha) você só está vendo pessoalmente algo que acontece todo dia"

Catarina: "Como assim acontece todo dia?"

Eu: " É isso mesmo... eu fico excitado assim, com o pau duro (a cara dela na hora que falei PAU DURO foi de tesão. Pela primeira vez na vida eu vi que tinha chance. Aí ferrou, né?? Com tudo contra eu já estava decidido. Quando vi ela olhando pra bermuda e mexendo um pouco os lábios, fiquei MALUCO. Naquele momento eu não estava mais duro, porque a conversa era séria e eu tava é com medo mesmo de dar merda). Então... é sério... a cada foto que você publica ou me manda... eu fico desse jeito. Com o pau realmente duro."

Catarina: "Não estou acreditando que você está me falando isso. Por que estragar tudo que a gente tem com isso? Eu nunca imaginei isso nem nos meus sonhos mais malucos!!!"

Eu: " Sonhos?! Você sonha com isso?"

Catarina: "Modo de falar. Não sonho com um negócio desses. (ela estava ainda BEM brava, mas já meio que rindo de nervoso).

Eu: (já rindo porque achei que ela estava mais calma) "Então quer dizer que você sonha com isso... eu sonho também. Mas acordado. Quando eu me masturbo pra você, eu gemo seu nome. Quando estou sozinho, eu grito. Já fiz isso centenas, talvez milhares de vezes. Você me deixa completamente louco".

Catarina: "Meu Deus". Abaixou a cabeça e sentou no sofá. " Não acredito no que você está falando. Mas desde quando isso??? Como assim???"

Eu: " Desde que te conheci. Antes de te conhecer já te achava demais. Mas depois eu comecei a gozar pra você."

Catarina: " Não fala essas palavras. Não fala."

Eu: "Por quê??????"

Catarina: "Porque a gente não pode. Nem brinca com isso. Eu não acredito."

Nessa hora ela estava mesmo meio jogada no sofá, ainda que sentada. Completamente perturbada. A quase cara de tesão sumiu. Sentei ao lado dela. Fiquei parado um bom tempo. Ela tentou levantar depois, porque fui chegando perto. Eu apenas pedi que não levantasse, sem encostar. Ela obedeceu. Não fugiu. Encostou mais em mim. Deitou a cabeça no meu ombro. Eu abracei. Mas aquele cheiro de banho tomado estava realmente um tesão ainda. Tentei beija-la na boca. Ela não quis. Tentei abraçar de frente. Não quis...

Levantou. E foi lá pra fora de novo. Com o celular na mão. Eu pensei, FUDEU. Vai ligar pra alguém Vai chamar alguém no whatsapp. Vai contar pra minha mulher. Meu pau nessa hora virou uma gelatina, do tamanho de uma noz. Fiquei em pânico. Quando pensei em levantar, ela voltou...

"Catarina, a gente pode conversar? Eu te peço desculpas de novo. Não fique assim."

Ela só olhou e falou: "Senta. Senta nessa merda desse sofá de novo". Sentei. Ela chegou perto. E me abraçou de pé. Eu sentado, com a cabeça na barriga dela, quase na pélvis (ela é muito alta, lembram?). Aí senti um cheiro. MIsturado com o cheiro do banho e da roupa cheirosa. O maravilhoso odor de buceta. Forte. Mas daqueles que não são ruins, cheiro gostoso de buceta mesmo. Naquele momento, eu não sabia que estava ensopada. Nem me passava isso. Virei a cabeça... comecei a beijar seus braços finos e macios. E ela deixou. Comecei a beijar lambendo, molhado, e ela foi virando os braços, me oferecendo pra beijar mais. E só falava meu nome. Gemia. Mas não parava de oferecer os braços. Fui puxando ela... até ela ceder com facilidade. Sentou no meu colo, de lado. Leve, muito leve. Senti a carne da bundinha nas minhas coxas. E já estava excitado e latejando de novo. Ajeitei ela no meu colo, sem parar de lamber os braços da crente, que foi se revelando uma deliciosa amante. Sim. Somos amantes hoje em dia. Ajeitei pra ela sentir minha pica mexendo pra ela. E ela não fugiu. Não saiu. Levantei a cabeça. Peguei nos cabelos gigantes dela, puxei com firmeza, mas com delicadeza... ela cedeu com tranquilidade. E começou a me beijar. A boca perto, ofegante, sentia o hálito doce dela... a respiração quase desesperada... e beijou. Beijou minha boca com muita vontade. Mordemos. Enfiamos a língua no fundo da boca um do outro. Chupei a língua dela. Estava claro que era um dos primeiros beijos dela. Ela beijava desajeitado, mas tem uma boca perfeita. PERFEITA. E ficamos assim, beijando, com ela gemendo muito alto. Os cabelos como se fosse uma coleira.

Até que afastei o rosto dela, ela estava desconfortável, para uma gostosa tão alta. Puxei pra que ela ficasse no meu colo de frente. Uma perna pra cada lado. Ela nem por um segundo hesitou. Sentou mesmo, como se estivesse pronta pra cavalgar (depois eu soube que ela nunca fez isso). Me abraçou e já veio com um beijo muito mais safado. Muito mais entregue. Desci as minhas mãos para abaixar pelo menos o elástico da bermuda e ficar com a pica dura pra fora. Ela: "não faz isso...". Gemendo, e tirando um pouco do peso do corpo pra eu ter espaço. Estava lá, minha pica, ensopada encostando na calcinha completamente encharcada de Catarina. Não dava pra sentir, mas pela gemida e altura dela, estava bem perto da entrada da vagina. Lógico, nessa altura o vestido dela já estava na altura do umbigo, na dobra das coxas. E assim que deixei a pica pra fora, parei um pouco de beijar e vi as pernas, as coxas. Magras. BEM magras, mas carnudinhas. A irmã é assim também. Magra mas com bastante carne em alguns lugares. E fiquei com as duas mãos nas coxas dela, meio que guiando a buceta molhada pra cabeça. Ela de pernas bem abertas, rebolando desajeitada na cabeça da pica. Às vezes até machucando.

E os gemidos? Catarina sussurrava e gemia, mas com clareza. Falava coisas como: " que gostoso. Que delícia. Que coisa boa...".

E vinha me beijar mais, porque com as pernas escancaradas, o corpo desceu, ficou mais fácil. A boca deliciosa na minha. Só que é uma posição desgraçada. Porque quanto mais ela baixava pra me beijar, mais a cabeça do meu pau esfregava na bucetinha. Embora delicioso, o atrito e o impacto às vezes doía mesmo. Pra piorar, nessa posição eu não conseguia tirar a calcinha dela. E nem afastar pra esfregar a pica na carne molhada da cunhadinha. Ela só queria beijar e no meio de tantos sussurros meigos, ela começou: "olha como eu sou vadia... tô me esfregando e beijando o marido da minha irmã. Olha que baita puta que eu sou." E falava isso sorrindo e com cada vez mais tesão.

"Catarina, pelo amor de Deus, tira esse vestido. Quero morder e mamar nos seus seios". Não havia colocado a mão direito. Não senti bico duro, nem o tamanho, mas depois descobri que estava certo, eram muito pequenos. Ela levantou. Falou pra gente parar. Que ela ia fazer uma loucura. Eu falei: faça. Ela ria. Ajoelhei. Levantei o vestido com pressa e já fui metendo a mão por baixo, pra tirar a calcinha mesmo. Ela deu uns passos pra trás de pernas fechadas. NÃO. PARA. Rindo. Insisti. Mesma reação. Levantei. Peguei ela pelos cabelos de novo, da mesma forma e fingi que ia dar um beijo. Ela fechou os olhos.

Eu: "Abre os olhos".

Abriu.

Eu (sussurrando no ouvido): "Eu vou descer e beijar sua bucetinha como beijei sua boca até agora. E você vai deixar porque vai gostar. Se não gostar, eu paro."

Ela suspirou. Ajoelhei. Fiz exatamente o que disse. Levantei o vestido. Tirei a calcinha. E vi a buceta mais bonita que já pude chupar na vida. Talvez pela surpresa, talvez pela emoção, mas era e é a buceta mais gostosa de chupar que eu já vi. Peluda. Extremamente peluda. Mas como explicar?? Um pelo macio, fino, baixo. Parecido mais com cabelos, mais curto, liso. Só vi em fotos na internet e mesmo assim de poucas mulheres. E caí de boca. Fui dobrando as pernas dela com a cabeça embaixo do vestido, meio que colocando ela sentada na minha cara, como se eu fosse uma cela de montar em cavalo e ela encaixada. Acho que nunca vi também uma buceta tão molhada. Lambi tudo. Fiquei um bom tempo no grelo. Lambendo pra valer mesmo. Queria ela gozando de pé. Ali. Catarina gemia, quase gritava, vinha com suas mãos me pegando pelo cabelo, pelo queixo, desajeitada... enfiava forte, rebolava, esfregava de trás pra frente, de frente pra trás. Nessa hora eu já subi os braços, passando FINALMENTE as mãos pela pele dele, pelos quadris, barriga, costas e na bunda redondinha, perfeita, embora pequena, lisinha e macia. E que cuzinho cheiroso. Nunca vi um cu cheiroso. O dela é. Até hoje. Estiquei tanto os braços, puxava ela pra baixo, pra chegar nos seios da crentezinha que eu como quase toda semana agora. E ela não deixava. Relei de leve em um seio, embaixo. Mas foi o máximo. Dessa vez não dava pra entender nada que ela falava, e ela já começava a chorar. Parei, olhei pra cima e perguntei se estava tudo bem. Ela: "não para por favor, não para"... Coloquei ela no sofá. Tentei tirar o vestido mais uma vez e nada. Não queria. Arreganhei as pernas longas dela, vi a buceta melhor ainda, fiquei com a pica ainda mais dura. Comecei a me tocar de leve, tirando a bermuda e a camiseta. E com a cara enfiada na xotinha da cunhada gostosa. Queria gozo. Na boca. Queria ver ela gozar. Demorou. Chupei por muito tempo, olhava pra ela. Chamava ela de gostosa. Ela sorria. Comecei a pegar mais pesado. "Cunhadinha gostosa. Safada. Catarina tesuda". Pra ela isso deve ter sido BEM pesado. As pernas dela tremendo. Eu segurando aquele rabo como se fosse um prato fundo, lambendo a buceta como se quisesse limpar o prato. Tremeu. Gemeu. Gozou. Quieta. Só respirou muito alto, de olhos abertos olhando... lágrimas nos olhos, olhando com aqueles olhos grandes e lindos, gozando na minha boca.

Bem rápido, ela começou a baixar o vestido, meio grogue... deitou mais no sofá e beijei. Falei: "Prova. Prova o suquinho gostoso que você fez pra mim". Ela beijou com fome, com tesão. E falou: "você fez". E beijamos um pouco mais. Sentei ao lado dela... pela primeira vez ela viu minha rola inteira, molhada. Eu batendo bem devagar, falando e olhando pra ela. Ela não parava de olhar. Perguntei: "é a primeira que você vê, assim, pessoalmente"? Ela riu e disse: "pessoalmente?!". Rimos. Ela falou que não, que já tinha visto algumas. Peguei a mão dela e coloquei no meu caralho. Pus a minha por cima e comecei a punhetar um pouco mais rápido. Ela nem olhava mais pra nada que não fosse a pica. Quisera eu que toda mulher ficasse com os olhos tão vidrados e brilhando olhando pro meu pau. Tirei a minha mão e deixei ela continuar.

"Nossa Catarina, está muito bom isso, continua... é a primeira vez que você faz isso?". Depois ela me contou que não, que já tinha aprendido a socar pica antes, porque era fascinada em ver os caralhos esporrarem. Mas na hora ela falou que nunca tinha feito. Só pra vocês saberem, hoje em dia, algumas vezes que temos pouco tempo, ela mostra a buceta, agora os seios e a bunda (viva as evangélicas. Sempre de saia. Que prático que é; quando ela sabe que vamos nos encontrar, ela leva a calcinha na bolsa e vai sem) e pede, "vai, bate que eu quero ver sair". Ás vezes ela ajoelha e toma. Depois eu conto isso. E as vezes ela vem terminar e faz eu gozar na outra mão dela, aberta... ela passa na bunda, nos seios, espalha bastante. E de tanto eu pedir pra ela lamber a mão depois, nem peço mais. Ela lambe. Isso é fantástico. Ainda não consigo acreditar que esse nosso ritual acontece sempre. Em qualquer lugar. Em qualquer casa de qualquer familiar.

Mas enfim... os dois sentados, ela socando... e eu pedi: já colocou na boca? Vem chupar.

E ela disse: "não. Nunca fiz. Tenho medo de te machucar". E era verdade... ela nunca tinha feito um boquete. A minha crentezinha puta (porque agora a gente se chama só de nomes cada vez mais depravados... hoje em dia ela me chama de cavalo que esporra e eu a chamo de égua. Mas varia.) nunca tinha colocado um caralho na boca. Eu falei, não vai machucar. Eu vou morrer se você pelo menos não mamar um pouco. Catarina arregalou um pouco os olhos: fala de novo isso.

O que? Mamar?

Sim. Fala. Gostei, me sinto menos suja.

Vem mamar a pica do teu homem vem.

Foi inesquecível. Ela realmente mamou. Ficou com aquela boca enorme, mamando, só sugando a cabeça. Eu colocava as mãos dela no saco, mas ela com medo de machucar, não fazia nada. No máximo alisava. Expliquei que ela podia bater com a mão e chupar onde ela estava chupando. Mas foi muito desajeitada. Eu falei pra ela que ia publicar e que contaria uma coisa que ela daria risada. É isso. Ela não sabia chupar. Mas com uma boca dessas, qualquer homem ou mulher sentiria prazer. Desesperado, porque eu já tinha medo de alguém chegar, não medo de sermos pegos, porque o portão da entrada faz um barulho absurdo e a entrada única da casa é pela cozinha, dá tempo tranquilo até a pessoa atravessar o corredor todo. Eu estava desesperado pra gozar. Peguei a cabeça dela, deitei mais no sofá. Ela no chão, sentada. Afastei os cabelos e fiquei olhando ela com meu pau na boca; comecei a bombar pra cima e pra baixo, como se fosse uma vagina, pra ver se gozava. Ela ficou LOUCA. Pediu pra continuar. Mas não passava da cabeça. Comecei a falar muita putaria. Agora de verdade: "vai, gostosa, chupa o caralho, chupa. Isso. Engole mais carne da pica que vai te comer. Engole a rola e bebe tudo que sai dela. Puta. Imunda. Você no chão, que é o seu lugar, e eu aqui, sendo servido por você, evangélica mundana. Crente puta". Eu, sinceramente, nem gosto tanto disso. Gosto mais de ser dominado. Mas Catarina amou. E ama até hoje isso. Se estiver lendo, meu depósito de leite quente, saiba que quero que você se toque agora até gozar. Grava e me manda. Vou fazer a mesma coisa vendo seu vídeo, crente filha da puta. Não é assim que você gosta?? Não era isso que você queria, que um monte de gente soubesse como a gente trepa? Agora todo mundo está lendo e aposto que você já deve ter gozado muito né? Cadela.

Bem... a narração de nossa história é para os outros, vaquinha. Vou continuar. Com aquela mamada inesquecível, embora a coisa mais excitante do mundo, eu não ia gozar. Não tina como. Puxei ela e beijei, ela estava descontrolada. Aproveitei: deixa eu mamar nos seus seios, amor. Deixa. Tira esse vestido.

Ela confessou ter vergonha. Até hoje ela não se sente confortável 100% de me mostrar e me dar o peito. Mas dá. E muito. E mostra. Mas não tenho uma foto das tetinhas lindas dela... eu só falei: vergonha do que, sua putinha? Já gozou na minha boca, já engoliu muito suco meu, se não deixar, eu tiro sua virgindade hoje. Eu quero só as tetas de vadia que você é. Como eu disse agora, ela estava BEM louca. E ajoelhada puxou o vestido por cima. Revelou um corpo viciante, delicioso. Sabe uma mulher gostosa? Magra, sim, bem magra. Mas gostosa demais? E vi as tetinhas. Hoje eu falo assim porque ela gosta. Vi as tetinhas com os bicos duros. Não é reto; são seios redondinhos, juntinhos, mas bem pequenos. Têm peso, têm carne, mas são bem pequenos mesmo. Bicos rosas, GRANDES, pontudos, e empinados. Olha, ela sabe que adoro seios enormes, mas eu juro que talvez sejam as melhores tetas que uma mulher poder ter. Tirei os braços dela da frente (até hoje ela cobre eles instintivamente e a gente já brigou por causa disso) e comecei a mamar com força, nada de delicadeza. Catarina gemia e falava, bem mais solta agora. Mama, seu safado. Chupa sua cunhadinha. Mama meu gostoso. Mama as tetas da sua mulher.

Voltei a colocar as mão dela no meu pau. E ela começou a socar com muita força e bem rápido. Meio desajeitada porque não tinha muito espaço - eu não parava de mamar e chupar as tetinhas da minha cunhada. A evangélica super dedicada, a crente de cabelão, modelo de comportamento pra mocidade toda, estava agora me chamando de seu homem e adorando quando eu chamava ela de cadela.

E nada de eu gozar. A posição não ajudava.

Eu: " Vem cá, quero te ver nua direito"

Catarina levantou. E, como falei, já com os braços no peito.

Eu: " Isso. Deixa eu te ver, puta."

Catarina: " Eu já sou sua puta há muito tempo. Eu também já me toco pra você há muito tempo"

Fiquei mais tarado ainda, se é que era possível. Levantei. E só me liguei que pela atura (tenho pouco mais de 1,70), a cabeça do meu cacete encaixa exatamente no grelo dela. E comecei a forçar, ir e voltar. Ela deixou. A gente se beijando, já quase cuspindo um na boca do outro, pra falar a verdade. Entregues de um jeito que parecia que eu a fodia há anos. Abaixei bem pouco e comecei a dar mostras que ia esfregar na entrada. Imediatamente ela se afastou. E começou a falar: vai, daqui a pouco o pessoal chega.

Começou a pegar vestido, procurar calcinha. Eu falei: você não vai ser egoísta assim né? Eu preciso te comer, gozar tudo que está aqui dentro.

Ela: "Puxa, é mesmo. Não pensei nisso. Não faria isso com você nunca. Nunca vou fazer".

Beijei. Aproveitei pra enfiar no meio das pernas de novo. Ela riu e pediu pra não insistir. Que era virgem e que era tudo muito novo.

Na hora pensei " então vou ter que bater punheta olhando essa gostosa agora". "Catarina, sério que vou ter que me virar mesmo? Com um mulherão desses, eu vou ter que socar olhando pra você??"

Vai. Me mostra como você faz. Deitou de bruços no sofá, mostrando a bunda maravilhosa. Maravilhosa mesmo. Daqueles rabos que a gente vê uma ou duas vezes na vida. Genética com certeza. Vai, bate. Quero ver.

E eu meio puto, mas percebendo que de lá não saia mais nada... comecei a socar bem no rosto dela. Foi ótimo porque ela viu que eu estava abaixando numa posição desconfortável e levantou a parte de cima do corpo. E eu via o peito gostoso, os braços apoiados, revezando, porque no meio da minha punheta, ela levou a mão pra buceta e se tocou junto. Eu passava o caralho na cara dela, com aquele pré gozo todo molhando o rosto. Enfiava na boca às vezes, pedia pra ela colocar a língua pra fora. Eu ia gozar rápido e comecei a diminuir.

Aí ela fez algo que me enlouqueceu, e acho que agora a gente sabe de onde vem o nosso ritual quando não dá pra gente meter: passou a mão no rosto, pegando todo o suco que foi lambuzando antes de eu gozar e levou pra boca. Eu gritei. Gostou, amor?

Gostei, foi o que eu mais gostei na hora que pus a boca no seu pau.

Preciso dizer a loucura que é ouvir isso de uma gostosa????? Eu ia gozar. E fiquei naquela de "aviso ou não aviso"? "Enfio na boca dela e termino bombando"? Nesse desespero, ela fala bem alto: eu vou gozar de novo.

Enlouqueci. Comecei a esporrar, colocando o pau nos lábios dela. Ela foi desfalecendo no sofá, a pica saiu da boca, e lá foi mais jorro, só que no rosto e no cabelo. Sabe quando raramente acontece, do homem continuar socando depois do orgasmo e vir outro, com ainda mais porra??? Ela desmaiada no sofá, consegui ir até a bunda, de longe, porque eu não tinha mais perna pra abaixar, e saiu muita porra melando costas, bunda e coxa.

Infelizmente, pra você, Catarina, eu nunca mais gozei um volume de esperma como a nossa primeira vez. A gente continua tentando amor.

Eu BERRAVA. Apesar das casas afastadas, com certeza alguém ouviu, porque eu berrava o nome dela enquanto esporrava. Deitei no chão mesmo. Dei a mão pra vadiazinha, que levou os dedos pra minha boca e falou: toma o meu de novo.

Lambi, mas eu nem sabia onde eu estava.

Ficamos assim uns dez minutos, no máximo. Eu olhava para aquela vaquinha gostosa, com o rabo pra cima, com porra já secando no corpo e só pensava: vou ter que comer o cu dela. Não vou conseguir ficar sem penetrar. Aliás, Catarina não se encaixa nesse clichê das evangélicas: fazer anal pra casar virgem. Sim, é verdade, ela me conta das suas amigas todas. Muitas têm problemas por causa disso e algumas precisaram até de cirurgia. Ela não. Ela fez poucos caras gozarem algumas vezes pra ela ver, na punhetinha desajeitada (não é mais assim). E só.

Falei pra ela ir pro banho, pra tirar a porra do corpo. Ela não quis. Só falei então pra limpar o cabelo. Foi ao banheiro, já colocando o vestido. Me chamou. E sem falar nada, ficou em frente ao espelho, espalhando o pouco que ainda estava bem líquido, do rosto. "Parece creme né? Já li que faz bem.". Sorriu e fechou a porta. Me vesti, fui tomar água.

Sentei no sofá. Ela saiu do banheiro, nos enroscamos e ficamos nos beijando um tempão. Ainda deu tempo de eu ficar de pé e dar de mamar pra ela. Nessa, já estava melhor. Fui explicando, guiando. Quando sentei no sofá de novo, porque ela me pediu pra voltar aquela posição de esfregar a cabeça na buceta, ouvimos o portão. E com muita tranquilidade só nos afastamos um pouco e começamos a conversar.

Somente a mãe, pouco tempo depois que entrou em casa, perguntou: Nossa, Catarina, tá com uma cara de feliz. Que bom!!

E foi só isso. Faz dois anos que a gente se fode pra valer. Se quiserem, eu conto muitas das fodas e loucuras. Amo minha mulher mais que tudo. Mas Catarina e eu temos uma coisa louca, uma doença, um vício. E não nos sentimos mais mal, porque, pra falar a verdade, a gente acha que o que fizemos e fazemos não é errado. Doença boa demais. Te amo, vagabunda. Não vejo a hora de tornar pública a nossa foda gostosa daquele primeiro dia que sua irmã te chamou pra dormir lá em casa. Não o primeiro. Mas o primeiro depois de, sem querer, eu te viciar em esperma.

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Comentários

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Conto sensacional!! Parabéns.

Concordo com o colega do comentário abaixo. Ver uma fotos seria muito bom. Meu email/Skype homem.sp2000@hotmail.com

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Infelizmente não tem como. Entregaria a identidade, até porque ainda prossegue a situação.

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Muito bom conto

Adoraria ver algumas fotos

Carlospallartamarin@hotmail.com

Parabéns

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