Me chamo Fernando, sou moreno claro e alto1,90, tenho 51 anos, as costas largas e o corpo definido graças a uma vida inteira sendo atleta de natação.Sou casado a 20 anos e tenho uma filha de 19 anos. Hoje vou contar pra vocês como acabei na história mais louca da minha vida. Minha filha se chama Clara, e recentemente começou a faculdade. Ela sempre foi uma menina introvertida, e quando apareceu em casa com duas colegas eu e minha esposa logo incentivamos pra que elas virassem amigas. As amigas em questão, ambas com 19 anos eram Larissa, uma moreninha de 1,70, peitos fartos e firmes, cinturinha, cabelo longo e cacheado e um sorriso lindo com lábios carnudos, e Bruna, uma loirinha com olho verde de 1,60, peitinho pequeno mas um bundão enorme, quadris largos, e cabelo loiro bem comprido. As 3 ficaram inseparáveis e por nossa casa ser muito grande e luxuosa, as duas vivam por lá, como nesse dia que mesmo minha filha estando no inglês e depois indo no shopping com a mãe, as outras duas combinaram de ficar lá em casa esperando elas chegarem. Eu sou empresário e trabalho bastante, mas naquele dia eu resolvi voltar pra casa mais cedo. Quando cheguei em casa percebi que não tinha ninguém e resolvi subir para tomar um banho, foi quando eu escutei um barulho vindo do quarto e achei que minha filha estava em casa e fui dar um oi. Quando me aproximei percebi que o barulho se tratava de gemidinhos baixos e que não era a voz da minha filha. Olhei com cuidado pela fresta da porta entreaberta e vi Bruna e Larissa, sentadas no chão, uma do lado da outra, se tocando mutuamente. Mesmo sentido que era errado continuar olhando, na hora meu pau ficou tão duro que eu fiquei hipnotizado e não consegui parar. Elas enfiavam os dedinhos e diziam "aí que delícia" "não para vai amiga, me dá tesão" e quando Bruna percebeu que Lari ia gozar pediu pra chupar ela. Meu pau já tava latejando de vontade de entrar na brincadeira, minha cabeça a mil. Baixei as calças e comecei a punhetar bem de vagar, curtindo na mesma velocidade que Bruna passava a língua do grelinho, pra cima e pra baixo e depois de um lado pro outro. Quando Lari puxou com força a cabeça de Bruna e falou "chupa com vontade sua putinha" e Bruna começou a esfregar a língua com vontade, não aguentei e tive que punhetar forte, meu pau grosso e com as veias saltadas implorando pelas bocetinhas molhadas, e gozei na calça mesmo. Resolvi que era melhor sair dali antes que alguém me visse e fui pro meu quarto tomar banho. Minha cabeça ainda não entendia oq tinha rolado, mas meu pau já queria mais e tive que bater uma de novo, dessa vez imaginando aquele rabao da Bruna subindo e descendo, enquanto eu chupasse os peitos da Larissa. Quando terminei o banho estava faminto e resolvi descer até a cozinha atrás de algo. Quando passei novamente pela porta do quarto não resisti a uma espiadinha. As duas ainda estavam peladinhas, conversando, pasmem SOBRE MIM. Bruna, que eu já tinha percebido, apesar de pequena era a que tinha mais fogo. Ela dizia pra Lari "você viu ele nadando no final de semana. Os braços sarados, aquelas costas enormes, o cabelo bem baixo... Aiiii, o pau dele deve ser tão grande quanto todo o resto" "Juro que a tia Carmem é a coroa mais sortuda do Brasil, de sentar naquele deus grego todo dia" "Mas será que ela senta? Eu acho ela meio sempre distante. Ela só tem tempo pra Carla", "não sei amiga, mas se ela não sentar, qualquer dia desses eu vou sentar, vou perguntar se ele quer tirar minha virgindade e deixar ele meter gostoso em mim", "aí amiga, você sabe que se ele tirar a sua, vai ter que tirar a minha também" "ah gente podia compartilhar' e caíram na risada. Fiquei desconcertado, totalmente cheio de tesão. Casado a 20 anos, fazia muito tempo que eu tinha perdido essa empolgação. Naquela noite depois do jantar, subi com Carmem minha esposa, que era Arquiteta e na próxima semana viajaria pra um congresso de uma semana em outro país. Tive a ideia na hora de sugerir que as meninas ficassem em casa com Thais, nossa filha, a semana toda, pois eu trabalhava muito e ela se sentiria muito sozinha. Mas antes disso, para que não ficasse estranho e ela achasse a ideia boa, dei um trato nela que fazia anos que não dava. Coloquei ela de quatro, meti forte segurando o pescoço. Fiz ela gozar 3 vezes, até a perna ficar tremendo, e depois disso ela aceitou tudo que eu propus sem delongas. Na manhã seguinte avisamos Thais do trato, que comentou que teria muitas aulas na semana que as gurias não teriam pois tinha entrado num grupo de pesquisa, mas que com certeza ia ficar super feliz de ter a companhia delas nas demais horas. Fiquei satisfeito, tudo ia melhor que o planejado. No dia seguinte levei minha esposa para o aeroporto e na volta, a pedido de Thais passei pra pegar Bruna e Larissa. De propósito, vesti uma camisa de botão que ficava um pouco mais apertada e passei meu melhor perfume. No caminho até em casa, Cia pelo retrovisor as duas trocando olhares safados e risadinhas. Comentei que ambas estavam bonitas. Larissa usava um top tipo corset que deixava os belos seios bem a mostra, quase um convite, que eu prontamente aceitei e elogiei dizendo que a blusa deixava os peitos dela muito bonitos. Ela ficou vermelha e respondeu bem abusada "que bom que você gosta, tio".chegamos e tensão sexual no carro já era enorme. Subi as malas que as meninas trouxeram pra passar a semana e perguntei se elas queriam um lanche. Preparei sanduíches enquanto sentia o olhar de desejo das duas me fulminando. Nisso já percebi que elas estavam cheias de tesão. Falei então que eu ia trabalhar do escritório de casa essa semana, e que se elas precisassem de algo era só me pedir. Subi pro escritório, que ficava ao fim do corredor dos quartos e não demorou pra que as duas subissem pro quarto de Thaís. Esperei uns minutos, e não resisti, fui espiar. Dessa vez, por alguma razão, as duas tinham deixado a porta quase aberta, por descuido?duvido! Tive que ter cuidado pra não ser visto espiando. Larissa tinha os peitos lindos, grandes, firmes, a auréola marronzinha e os biquinhos duros, e a Bruna sugava eles com vontade, enquanto esfregava os dedinhos com as unhas pintadas de vermelho no grelinho da amiga com força. Enquanto fazia isso, Larissa dizia "isso, me fode como se fosse ele". Meu tesão foi nas alturas e meu pau na hora começou a se lambuzar, babando por aquelas ninfetas. Passei pela porta que estava quase aberta bem rápido e elas fingiram surpresa e eu fiquei só ouvindo as risadinhas. Fui no quarto e coloquei um short de banho, sem sunga. Meu pau duro quase não passava. Peguei uma toalha de banho e pensei, é agora ou nunca. Sem camisa e com a toalha de banho nos ombros, a barraca armada no short, quando passei pelo quarto elas estavam sentadas fingindo estudar, entre risadas. Parei na porta e disse "tá um dia bonito demais pra trabalhar e ainda faltam umas 3 horas pra eu buscar a Thais na faculdade... Oq vocês acham de descer pra tomar um banho de piscina?" Bruna, reparando no volume e com o sorriso malicioso me respondeu "ótima ideia tio, vamos por um biquíni e já descemos". Desci, preparei um whiskey pra ajudar a me acalmar e fui pra piscina. Quando elas desceram, ambas usavam um biquíni igual. Fio dental, de lacinho nas laterais, a parte de cima também de lacinho.tanto os peitos de Lari quando a bunda de Bruna pareciam que iam saltar dali a qualquer momento. Outra coisa que tbm ia saltar era meu pau, que latejava dentro do short. As duas entraram e começaram a brincar na água, fazer cócegas e tudo que podiam para ficar pegando uma na outra, e eu assistindo ao longe. Quando vieram na minha direção e pediram se podiam experimentar oq eu estava bebendo. Prontamente ofereci. Lari fez careta, mas Bruna bebeu com vontade e disse que "gostava de emoções fortes". Aproveitei a deixa e perguntei qual era a emoção favorita das duas, e ambas disseram ao mesmo tempo "gozar". Então disse "então vocês andam transando bastante. Não me lembro de nenhum namorado de vcs, certo?" Então Bruna que já estava sentindo os efeitos do whiskey soltou a língua "não, a gente ainda não namora pq os guris são tão moleques. Mas como a gente queria muito transar, noz fizemos um acordo entre a gente, e a gente brinca e se diverte juntas. É nosso segredinho de amigas" nesse momento, fiquei posturado e fingi que não tava louco de tesão, mas não dava pra evitar ficar duro, e Larissa já tinha percebido e olhava com desejo meu pau. "Mas sabe tio, eu e a Bru, nós sentimos falta de algo, não parece uma satisfação completa" então eu disse "Acho que vocês precisam sentir uma coisa a mais pra ver se é isso que falta. Um pau. Mas tem que ser alguém que seja dotado, e que meta com carinho, pra não machucar vocês" dizendo isso, pequei no queixo de Larissa. O toque foi como um fio de alta tensão" Bruna respondeu "a gente tem medo de dar ainda, mas a gente queria uma ajuda pra aprender" "Que ajuda vocês precisam? Vocês sabem que podem contar comigo pra tudo" eu disse e continuei. "Se vocês quiserem me mostrar como vocês fazem, eu posso ajudar". As duas riram, se olharam e começaram a se beijar. Eu terminei meu whiskey. Bruna começou a esfregar as tetas da Larissa, que tinha as duas mãos na bundona de Bruna. Peguei as duas no colo ao mesmo tempo e direi elas da piscina, fomos pra jacuzzi que tinha logo ao lado, e que ficava num ambiente fechado. Larissa já foi logo tirando a parte de cima do biquíne, pra exibir os melões maduros, que Bruna chupava com avidez, com o fio dental engolido pelo rabão. Larissa começou a gemer, e eu abaixei a bermuda. Quando elas olharam meu pau grande, grosso, cheio de veia, duro igual uma pedra, ambas ficaram divididas entre o tesão e o medo. Falei pra elas ficarem tranquilas e disse que hoje a gente só ia brincar e se conhecer melhor. Sentei na beira da jacuzzi e botei as duas pra chupar, uma de cada lado. Elas chupavam e se beijavam ao mesmo tempo, e enquanto isso eu tocava as duas. As bocetinhas virgens estavam tão meladas, e quanto mais eu tocava com mais força elas chupavam. Meti dois dedos de vagar e deixei elas livres pra sentar neles no ritmo delas. Quando vi que elas iam gozar, pensei, vou deixar essas ninfetas loucas. Coloquei ambas deitadas lado a lado, segurando as mãos, e comecei a esfregar a cabeça do meu pau no grelinho da Bruna. Ia e voltava, quase entrava na bocetinha molhada e esfregava mais um pouco. A cada vez que quase entrava, mais ela sentia desejo e mais abria a boceta, doida pra engolir meu pau. Quando comecei a passar mais rápido, enquanto Lari chupava os peitinhos dela ela quase gozou. Quando eu vi que ela ia gozar parei, e falei "sua vez Lari" a decepção na cara de Bruna não negava o fogo gostoso e a vontade louca de gozar. Comecei a passar o pau na bocetinha de Larissa, babada, macia, os peitões lindos saltando. Ela bem safadinha pediu pra Bruna chupar os peitos dela. E falava "aí que delícia tio, que delícia de pau gostoso. Eu tô com tanto tesão. Isso, esfrega esse pau gostoso em mim" e continuei até ela quase gozar, quando parei, as duas loucas de tesão, e falei, agora tem que tomar leitinho. Deitei meio sentado, o pau duro pra cima, e elas vieram pra chupar. "Mas antes de chupar, vocês duas vão esfregar essas bocetinhas em mim, ao mesmo tempo" e assim as duas colocaram o grelinho subindo e descendo sentadas enquanto se beijavam. Meu pau era tão grande que dava pras duas se esfregar em, enquanto se beijavam e massageavam os peitos uma da outra. Bruna disse "eu tô doida pra sentar" e eu disse "ainda não bebezinha" botei as duas pra chupar e gozei gostoso na boca das duas, um jato de leite quente que deixou as duas lambuzadas. Disse que agora elas podiam terminar sozinhas. Elas se esfregaram até gozar, mas me disseram que queriam mais, que precisavam sentar. Falei pra gente tomar um banho e comer, pois eu precisava buscar Thais. Elas disseram que tudo bem, mas que eu teria que continuar oq não terminei. Era tudo que eu havia planejado: deixar aquelas ninfetas malucas de vontade do meu pau.
As amigas da minha filha (Parte 1)
Um conto erótico de Supernova
Categoria: Heterossexual
Contém 2174 palavras
Data: 22/03/2023 11:35:59
Assuntos: Heterossexual
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