Arquiteto
Sou Giovanni, arquiteto, carismático, decidido, consigo me adaptar bem aos ambientes me fazendo ser alguém bem fácil de se lidar. Nesse relato vou compartilhar a história de amor da minha vida.
No final dos anos 90, com meus 23 anos havia acabado de me formar em arquitetura na Bela Artes e havia conseguido um emprego como Arquiteto Júnior em um pequeno escritório de arquitetura e engenharia na região do Ibirapuera na cidade de São Paulo. Comecei todo animado, estava amando colocar em prática tudo o que havia aprendido. Em poucas semanas já havia conquistado a confiança de todos e tendo um excelente desempenho. Ao mesmo tempo havia acabado de me assumir para a minha família e estava com meu primeiro namorado, o Marcelo 7 anos mais velho do que eu. Ele era extremamente romântico, e isso me frustrava porque eu queria algo com mais pegada, mais selvagem, e não encontrava isso em nossa relação, mas mesmo assim gostava do que tínhamos.
Ele foi meu primeiro em tudo, ele tomou a iniciativa de dar nosso primeiro beijo. Na hora pensei que iria me arrepender e empurrá-lo, mas gostei e beijei de volta, e que beijo! Sabe quando você encontra alguém que o beijo encaixa perfeitamente, era exatamente aquele beijo.
Ele foi abaixando minha cabeça até encontrar sua pica. Eu olhei pra ele com os olhos arregalados. Ele me segurando ainda, e eu estava com um pouco de medo de demonstrar todo o tesão que estava sentindo, mas ele sabia bem como quebrar aquela barreira.
Quando aquele pau saltou para fora, perfeição era a definição para aquilo. Nem muito grande, nem muito pequeno, na grossura ideal para foder a minha boca na primeira vez sem machucar.
Ele foi me ensinando a passar minha língua pela cabeça que já estava toda babada. O corpo dele estremeceu! A respiração ficou mais pesada, e ele deitou a cabeça no travesseiro e fechou os olhos. Meu momento de brilhar chegou, logo pensei. E comecei a chupar como se tivesse a maior prática do mundo, como se tivesse nascido com essa habilidade.
Eu engolia toda a pica como havia visto nos filmes pornô na adolescência, percebi que aprendi rápido a caprichar numa bela mamada. Marcelo gemia enquanto eu dava minha vida naquele pau, lambia as bolas, a cabeça.
Olhei pra ele e ele estava olhando pra mim.
- Está bom? – Perguntei.
- Tá incrível, meu amor – ele respondeu e me puxou para voltar a beijá-lo, mas eu queria continuar a mamar aquela rola gostosa.
Continuei a chupar aquele caralhão cada vez mais e o resultado não poderia ser outro. Com um urro contido ele gozou muito, enchendo minha boca com jatos de esperma cremoso e levemente alcalino que eu ia engolindo vorazmente. Eu batia com o seu cacete na minha própria cara enquanto eu estava engolindo toda sua porra sem desperdiçar uma única gota.
E assim levávamos nosso relacionamento, mas eu sempre achava estranho os sumiços que Marcelo dava. Nunca passava a noite toda comigo e quando eu pedia para ele ficar, ele sempre alegava que precisar partir sem citar uma justificativa.
E com isso essa lua-de-mel não durou muito. Quatro meses depois descobri que Marcelo era casado. Terminei imediatamente com ele pois jamais aceitaria me relacionar com um homem casado, e com isso foquei totalmente na minha vida profissional.
No escritório fui designado a dar suporte para um projeto de construção da nova sede de uma mega fazenda no Mato Grosso quase divisa com o Pará. Por mais que essa não fosse a maior obra do escritório, mas era a casa do nosso principal cliente, e se desse algo de errado perderíamos a conta da família Bragança. No início tentamos levar a obra à distância, mas como o mestre de obras da empreiteira contratada não era da nossa confiança, identificamos vários erros nas visitas técnicas que realizávamos mensamente, então o escritório mandou um arquiteto pleno para a fazenda para ficar acompanhando a obra diariamente. Ao longo de dois meses, recebemos várias reclamações desse colega de trabalho sobre a equipe da obra, e principalmente do companheiro de quarto o engenheiro civil que era responsável pelas obras de estrutura em volta da sede da fazenda. Após esses dois meses, fomos surpreendidos com a demissão desse arquiteto. Então o diretor do escritório me chamou e me falou que eles estavam pensando de me enviar para a obra, pois eu era quem estava mais por dentro do projeto e diante de todos os contratempos que existiam fizeram uma proposta irrecusável para ficar 4 meses para acompanhar a reta final da obra. Topei mesmo sabendo do enorme desafio que me espera pela frente: fazer gestão com os nossos prestadores de serviço.
Engenheiro
Sou Joaquim, sou alguém bem pratico, objetivo, meio calado e confesso que as vezes meio marrento. Sou filho do antigo capataz da fazenda, meu pai sempre foi meu ídolo, com isso meu desejo era se igualar ao meu pai, então passei minha adolescência ajudando nos serviços braçais da fazenda, fazendo com que o meu porte físico ficasse avantajado, com braços e coxas grossas. Até hoje meu porte físico é admirável, nunca me considerei um homem atraente, mas sempre tive algumas das solteiras e casadas da região atraídas por mim. A minha sensualidade e beleza eram naturais, nunca busquei por isso. A minha única vaidade era a minha barba cerrada e alinhada ao meu rosto de poucas expressões e amigos.
Quando chegou na época da faculdade os patrões dos meus pais me enviaram para São Paulo mesmo contra o meu gosto, mas por insistência do meu pai acabei cursando engenharia civil na FEI e assim que retornei para o Mato Grosso fiquei acompanhando as construções das empresa dos patrões, até que com os meus 33 anos, finalmente consegui conquistar a confiança total do meu patrão e tomar conta como responsável por todas as obras comerciais e particulares da Família Bragança, e de cara já tive que encarar a construção da nova sede da principal fazenda da família.
Aos primeiros meses de obras foram bem conturbados, primeiro porque peguei um projeto andado, segundo porque os fornecedores pareciam que não falavam a mesma língua e terceiro aquele arquiteto histérico que dividi o quarto comigo não me deixava um minuto em paz, la dentro eu só queria descansar e ele ficava o tempo todo falando de serviço e reclamando, até que no início da semana após um esporo meu ele acabou indo embora, e assim tive alguns dias de descanso, mas a alegria de pobre dura pouco e já me notificaram que estavam enviando um novo arquiteto para substitui-lo .
Até que achei que meu descanso acabou com a chegada do novo arquiteto, fiquei horas esperando ele chegar e nada, minha primeira impressão já era péssima, pois detesto atraso então fui me deitar pois o próximo dia seria longo.
Já passava das duas da manhã quando alguém bate na porta no quarto, eu super cansado me levanto apenas de samba canção, já esperando que fosse o novo arquiteto, passo a mão no rosto, como se estivesse colocando a máscara social e me dirigi para abrir.
Me surpreendo com um jovem rapaz com no máximo 25 anos.
-Joaquim? perguntou ele, olhando de cima baixo para mim, como se estivesse me analisando.
Estendo a mão imediatamente até que Giovanni sai de narnia e me cumprimentar
-Prazer Sou o Giovanni, novo arquiteto, porque está tão escuro aqui? Cadê o interruptor? -disse ele, pegou suas duas malas passou por mim sem cerimônias e entrou no quarto, olhando em volta tateando as paredes pra acender a luz até que encontrou o interruptor e acender as luzes do quarto.
Pensei comigo porque são 2h30 da manhã e por acaso eu estava dormindo?
Olhei para trás e agradecei o meu funcionário da obra por buscá-lo no aeroporto mais próximo em Sinop e traze-lo de carro até aqui.
Giovanni andava pelo quarto em passos lentos, aquele arquiteto parecia que estava analisando as suas novas acomodações que iria dividir comigo.
-Amanhã arrumo minhas coisas, agora só preciso de um bom banho e descansar. – nisso Giovanni abrindo sua mala e pega um toalha e sua necessaire e vai em direção ao banheiro tomar um banho.
Fiquei analisando ele, bem atrevido, já foi entrando e acedendo a luz, apesar de ter uma carinha meiga, ele deveria ser muito abusado, bem típico desses arquitetos narcisistas.
Quando ele volta, o quarto já estava escuro de novo, apenas a luz do banheiro estava acesa iluminando parcialmente o espaço, Giovanni estava usando apenas um cueca slin e se abaixava para abrir a mala e pegar seu pijama, ali tive uma linda visão, a bundinha dele, eu não conseguia me controlar e o meu pau ficou duro na hora.
Começo a analisar e percebo que bunda gostosa aquele arquiteto tinha, era redondinha, lisinha, do jeito que eu gostava, meu pau ficou duro como pedra, tentei virar para o lado e dormir, mas aquele imagem não saia da minha mente, foi impossível não lembrar da bunda grande do cara que estava deitado na cama ao lado, aquele par de coxas grossas, aqueles lábios rosados e carnudos e quando eu dei por mim eu estava acariciando meu pau, me masturbando lentamente, sem fazer barulho.
Quando gozei na própria cueca pensei comigo, que droga que eu fiz agora! Eu bati punheta pensando em um homem? Eu deveria estar ficando louco, isso com certeza era falta de mulher, pois já fazia meses que estava recluso naquela obra, sem ter tempo de ir para a cidade.
Arquiteto
Topei ir para aquela fazenda pois era uma oferta irrecusável, mas sabia dos grandes desafios que teria pela a frente naquele ambiente, ainda mais pela a minha idade, se não chegasse mostrando o meu valor, seria descredibilizado por toda a equipe.
Minha primeira impressão foi péssima, fiquei quase uma hora esperando alguém me buscar no aeroporto, no caminho até a fazenda foi quase 4 horas de silencio, aquele peão só sabia responder sim ou não, quando enfim chegamos já era madrugada, o funcionário me levou para o meu quarto, e ali descobri que iria dividir o espaço com o engenheiro, naquele momento fiquei meio receoso, pois apesar de nunca ter tido uma reunião com ele, mas tinha uma péssimo referência do mesmo, pois o arquiteto anterior vivia reclamando do engenheiro.
Não nego que curto caras parrudo e viril, e para a minha enorme sorte assim que a porta abriu me deparei com um homem que se encaixava exatamente nesse perfil. À primeira vista, seu rosto era um tipo comum, mas obviamente não dava para analisar, pois ele estava com a cara toda inchada, pois havia acabado de acordar, dono de belos olhos castanhos escuros, mas já era possível perceber o quão expressivos e penetrante era seu olhar, barba rala, cabelo curto, até poderia ser uma aparência comum de um homem do campo mas ele era bem tesudo e másculo como seus ombros largos e seu tronco sólido, dando a sensação de ser uma fortaleza, com alguns pelos no tórax e abdômen, porém não em excesso. E o melhor que ele estava vestindo apenas uma samba canção, como suas pernas grossas se pareciam com o tronco de uma árvore, sem camisa e exibindo todo o seu corpo, ele deveria estar um 5 kilos acima do peso, mas mesmo assim era possível ver seus músculos, era impossível não reparar no volume enorme no meio das suas pernas, um membro grande ajeitado para o lado, logo eu procurei desviar a minha atenção, para que ele não notasse, mas acho que era tarde demais, porque certeza que ele percebeu que eu me perdi analisando seu corpo.
Ele estava como um leve sorriso no rosto e um das mãos estendida para me cumprimentar.
-Prazer Giovanni, sou o Joaquim, engenheiro responsável da obra, esse será o quarto que vamos dividir.
No que toquei minha mão na dele, percebi o quão grande era sua mão e como ele tinha uma pegada forte, me arrepiei inteiro, mas estava muito cansado só queria descansar, já fui entrando e analisando provavelmente a cama vazia que iria dormir e peguei minhas coisas para tomar banho e poder descansar, no que saio do banheiro e fui trocar de roupa tive a impressão que estava sendo observado, mas como estava tão cansado cai na cama e dormir igual criança.
No dia seguinte levantei antes do engenheiro e tomei meu banho, antes de abrir a porta do banheiro e senti um frio na barriga estranho, um misto de ansiedade e tensão ante a presença daquele homem do campo.
Aquele dia ele praticamente ficou o dia todo ao meu lado, por mais que eu era responsável apenas pela a obra da casa principal, ele me apresentou toda a fazenda, a primeira impressão que o ex arquiteto havia me passado dele ser um cara extremamente chato, não havia se concretizado, apesar dele ser meio fechado, ele foi bem atencioso comigo, se mostrou ser muito competentes e profissional, foi prestativo em esclarecer todas as minhas dúvidas e ainda se colocou a minha disposição para me ajudar no que fosse necessário.
Antes de conhecer Joaquim, considerei que sua presença provavelmente seria um incomodo, uma pedra no meu sapato, porém um estranho sentimento de afeto estava surgindo.
Ao longo de todo o dia fiquei observado como o Joaquim se portava, e como era respeitado por todos, ele não era só o engenheiro chefe de toda a obra, ele era um verdadeiro líder para todos, um homem forte, muito decidido e as vezes parecia ser meio misterioso. No final daquele dia pude observar que quando ele falava com o seus subordinados, dava para perceber que era seguro de si, não sei porque isso mexia com cada um dos meus sentidos, desde a hora em que fomos apresentados. Sua apareceria lhe conferia um semblante intenso e misterioso, ao passo que seu sorriso bondoso lhe atribuía jovialidade e leveza.
No final daquela semana, estava revisando algumas plantas do projeto e acabei descobrindo um erro na parte hidráulica cometido pelo o ex arquiteto do projeto, então tive que chamar o engenheiro e com ajuda dele ficamos toda a tarde juntos refazendo parte do projeto para conseguir solucionar esse erro, aquele tarde apesar de ser cansativa, foi também super agradável trabalhar ao lado de Joaquim, nos dois juntos tínhamos sinergia, também naquela tarde percebi o quanto estive enganado em relação ao Joaquim, ele era um cara realmente legal.
Observava ele se debruçar sobre a planta da casa e apresentando algumas alternativas para o nosso problema e era claro que a beleza física daquele engenheiro era suficiente pra derreter o coração de qualquer um, não havia dúvida quanto a isso, porém suas qualidades iam muito além da aparência. Inteligência e sagacidade se misturavam e emanava onde quer que ele fosse.
Não sei como e porquê, mas sentia que existia uma química entre nós pela a forma que ele me olhava, depois daquele dia constatei, que sempre que ele chegava em um ambiente aonde eu estava, sua presença era tão intensa que de forma instintiva nosso olhar sempre se cruzava.
E para piorar a situação, nosso quarto era extremamente quente, fazendo com quem Joaquim dormisse sem camisa todas as noites, e olhar aquele Deus Grego sem camisa era uma tortura, seu corpo era uma obra de arte que serviria de inspiração pra qualquer artista pintar a sua musa. Porém o meu pensamento ia muito além disso, o corpo era só carne, mas eu estava admirado o conjunto inteiro: corpo, alma e espírito.
Um sentimento impuro e vulgar tomava meus pensamentos quando aquele engenheiro entrava só de cueca no banheiro, ou transitava dentro do quarto sem camisa, onde o peitoral forte e com um V nas laterais do quadril o deixava extremamente sexy, ficava tentando imaginar o que ele escondia embaixo daqueles tecidos das suas cueca onde um notável volume era visto no que ele caminhava despretensiosamente pelo o quarto. Todos os pelos do meu corpo se arrepiaram com a visão do enorme volume dentro das suas cueca. Essa sensação de querer toca-lo era uma maldição.
Engenheiro
Eu não sei o que aquele arquiteto tem, mas não consigo parar de pensar nele, aquele jeito dele me provoca de forma não intencionada, minha vontade era de foder até ele pedir arrego, mas como não posso, estava me contentando em homenageá-lo nas punhetas debaixo do chuveiro.
Já era estávamos indo para a segunda semana que estávamos trabalhando juntos, até que houve uma visita inesperada do patrão e da patroa no final daquela tarde, aonde Giovanni conheceu eles pessoalmente, fui atualizar o patrão das demais obras da fazenda enquanto deixei Giovanni com a patroa, mas quando voltamos para o mesmo espaço, a patroa insistia de forma meio rude que o revestimento que o pedreiro estava começando a colocar na cozinha estava errado, não foi o que ela havia combinado com o ex arquiteto, Giovanni como não conhecia bem o gênio da esposa do patrão, era nítido que ele estava uma pilha, mas tentava argumentar de forma bem profissional e educado que estava correto com o projeto aprovado por eles, mas cada vez que ele tentava se expressar, mais exaltada ficava a patroa, até que percebi que aquela história não teria um fim, e acabei intervindo informando que foi um erro do pedreiro mesmo e que aquele piso não seria colocado ali mas sim na lavanderia como ela gostaria.
Conhecendo a patroa desde pequeno, apenas falei o que ela gostaria de ouvir, e depois iria investigar o que realmente aconteceu e procurar a melhor maneira de solucionar aquele impasse, imediatamente os patrões subiram em sua caminhonete e foram embora e quando olhei para trás vejo Giovanni muito nervoso entrando dentro do nosso dormitório e sigo ele, quando chego e abro a porta vejo ele sentado no chão em posição fetal, fecho a porta rapidamente e vou até seu encontro.
Arquiteto
Eu não sabia naquela época, mas estava tendo uma crise de ansiedade, era muito jovem e não soube lidar com um chilique da cliente, se não fosse o Joaquim, teria acontecendo um desfecho muito ruim, quando os clientes entraram na caminhonete me lembrei do peso e da responsabilidade que essa obra tinha para nosso escritório, e de como quase coloquei tudo a perder se não fosse o Joaquim com jogo de cintura para me livrar daquela situação, comecei a me tremer e chorar até que sem nenhum aviso fui surpreendido com um abraço de Joaquim, ele apertava o meu corpo contra o seu.
-Calma Giovanni, eles já foram embora, deu tudo certo, foi só um pequeno equivoco, não precisa ficar assim.
Acho que ele não entendia porque eu estava naquele estado, mas achei tão precioso ele vir até mim e tentar me ajudar, como ele era bem maior do que eu, no que ele sentou no chão e me abraçou, ele quase me cobriu, seu rosto ficava no meu cangote e ele dizia bem baixinho no meu ouvido.
-Calma eu estou aqui com você, vai ficar tudo bem, apenas respira.
Joaquim parecia que havia se desligado de tudo o que acontecia lá fora e só se preocupava em me fazer ficar bem, sem querer, com a proximidades dos dois, estávamos trocando calor dos nossos corpos, sentindo a respiração e os batimentos cardíacos um do outro, ele começou a passar a mão em meu rosto, como se só quisesse admirar a beleza de meus olhos.
Ele levantou minha cabeça então nossos olhos se encontraram, era como se ele pudesse enxergar a minha alma, palavras não precisavam ser ditas naquele momento, ele começou a acariciar os meus cabelos e segurou a minha nuca me surpreendeu com um baita beijo, não um beijo qualquer, mas o melhor beijo da minha vida, a boca dele explorava a minha, no começo eu fiquei atônico, mas acabei me entregando e curtindo ao ponto de esquecer completamente o que aconteceu anteriormente.
O nosso beijo começou bem e foi ficando mais quente e com poucos minutos, o meu cuzinho estava piscando e era visível o volume da excitação de Joaquim naquela calça. Nós só paramos o beijo porque o ar começou a faltar, então ele foi descendo e beijando o meu pescoço, me deixando arrepiado.
Ele voltou a beijar a minha boca e nós já estávamos totalmente entregues a essa altura do campeonato, meu corpo pedia pelo o dele e o dele pelo o meu, então eu tirei a sua camisa e pude ver de pertinho aquele físico perfeito dele e passar a mão em cada músculo dos seus braços, barriga e principalmente peitoral que tanto desejei, enquanto nos beijávamos.
Daquele ponto em diante achava que era impossível voltar atrás, mas fomos surpreendidos com o pedreiro batendo em nossa porta, chamando pelo o meu nome e perguntando o que ele deveria fazer, nos levantamos assustados e nos recompondo e gritei que já iria abrir a porta, Joaquim foi para o banheiro e eu fui ao encontro do pedreiro na cozinha e orientei para ele ir descansar que amanhã iriamos resolver esse impasse, no que fui voltar para o quarto, estava pensando no que iria falar para Joaquim e como ficaria nossa situação, certeza que ele estava arrependido, já estava prevendo a torta de climão que ficaria entre nós, mas ele não estava mais no quarto, fui terminar meu afazeres.
Aquele final de tarde foi terrível, as duas vez que nos encontramos na obra e que ficávamos próximos um do outro, parecia que se fechava um circuito elétrico entre nós, parecia que uma energia se formava e atraía nossos corpos, eu mal podia ficar a alguns passos dele para que seu cheiro se impregnasse em minhas narinas e fizesse meu cuzinho se ouriçar. Ele não conseguia olhar para os meus lábios se movendo durante uma simples conversa de trabalho sem que a rola começasse a endurecer, colocando-o em situações embaraçosas, após esses dois encontros percebi que Joaquim evitava ao máximo permanecer próximo de mim.
No final do dia, fiquei tão envergonhado do que havia acontecendo que nem quis jantar, fui direto para o quarto, tomei um banho e me deitei, eu não conseguia dormir pensando na grande confusão que poderia acontecer a partir do último fato, logo escutei Joaquim chegar, fingi que estava dormindo, ele tomou seu banho e deitou na sua cama e virou o rosto para o meu lado, um silencio tomava conta daquele quarto, só conseguia escutar a respiração ofegante dele até que após alguns minutos eu abri os olhos e dei de cara com ele olhando para mim.
- Desculpa pelo o que aconteceu hoje, prometo que isso não vai voltar a se repetir – falei com a voz tremendo.
- Desculpa pelo o que? Eu adorei te beijar e por mim continuo de onde paramos – ele respondeu com uma risadinha.
- Tem certeza que é isso que você quer? Isso vai mesmo acontecer?
- Se você quiser eu quero muito! – pegando no seu pinto em cima da sua cueca
- Eu quero desde que isso não mude nada entre a gente.
- Vai mudar sim, mas vai mudar para melhor!
Ele se deitou sobre mim e nos envolvemos em um delicioso beijo e foi descendo por aquele corpo maravilhoso, aproveitando cada pedacinho.
Ele levou a minha mão até sua rola e disse
- Sente o quanto estou louco por você, sente!
Joaquim nessa altura já estava completamente pelado na minha cama, e pude apalpar o membro que iria me rasgar naquela noite. Era uma monstruosidade grossa, bem mais escura que seu corpo dele e com veias salientes, glande amostra, lotada de cabelos, muito comprida e grossa, suas bolas eram imensas e estavam completamente tesas, pois pareciam armazenar muito leite.
Engenheiro
Durante todo o resto daquela tarde, me perguntei por que aquele beijo estava tão gostoso, por que aquela língua se movendo junto com a minha me deixava tão excitado, porque toda vez que via aquele arquiteto ele mexia tanto comigo, mas não encontrava pelas as respostas.
Tudo o que mais queria naquele momento era possuir o Giovanni, não pensei duas vezes e cai na cama dele puxando para junto de mim e colei minha boca na dele.
- Você é a minha perdição, seu arquiteto do caralho!
Giovanni olhava para o meu cacete como se estivesse na frente do melhor presente da vida dele, nunca alguém olhou para a minha pica com aqueles olhos, pelo ao contrário, todas as mulheres tinham medo do tamanho e grossura, e por conta disso eu nunca era eu mesmo, sempre tinha que transar com mil cuidados e sendo super paciente, mas aquele arquiteto era diferente, senti que poderia ser eu mesmo e colocar para fora todos os meus instintos e desejos de um sexo mais selvagem, logo ele caiu de boca, a cada nova sugada as minhas pernas perdiam as forças, levei a minha mão na sua nuca e puxei com toda a força contra o meu pau fazendo ele entrar quase que tudo na sua boquinha de veludo. Eu fui a loucura quando pude sentir a cabeça da minha rola encostando nas pregas da sua garganta quente e molhada, segurei por alguns instantes. E o melhor de tudo que ele não reclamou, apenas afastou a cabeça tentando tomar fôlego, ali estava o putinho obediente que havia aguardado a vida toda, imediatamente eu pressionei novamente socando minha rola na sua boca, dessa vez não mantive tanto tempo, mas não deixei ele tirar minha pica da boca e cada nova pressionada fazia com que a cabeça da minha rola fosse mais fundo e meu cacete entrasse, indo cada vez mais profundo. Naquele momento eu não pensava em nada, estava sendo guiado pelo os meus instintos mais primitivos, eu só queria fazer meu pau entrar inteiro na boca naquele puto.
Pressionei novamente sua cabeça contra minha cintura, já não estava mais aguentando, dessa vez segurava pela a sua nuca com as duas mãos e enfiando completamente minha vara dentro da sua boca, sem me preocupar de se lembrar que ele precisava respirar. Os segundos estavam se passando e eu não alivia a pressão, ao contrário, pressionava ainda mais, a ponta do seu nariz chegar a sumiu entre meus pentelhos com a pressão que eu fazia. Sentia um calor que me invadia, como uma onda que se avolumava até liberar urro gutural e explodir num gozo incontrolável.
- Caralho, como você é gostoso! – eu grunhia enquanto enchia sua garganta com a minha porra.
Só me dei conta que estava pegando muito pesado, quando senti ele socar a minha perna em desespero, porque mesmo gozando na sua boca, não tirei meu pau de lá de dentro. Nesse momento olhei para o seu rosto completamente vermelho com veias saltadas na testa e olhos lacrimejantes, só então relaxei a força que fazia contra sua cabeça, liberando sua garganta e tirando meu pau de dentro da sua boca. Sorri ao ver ele me olhando assustado com os olhos marejados e a boca toda babada.
- Cacete, Gi! Você sabe como deixar um homem maluco com essa sua boca, nunca ninguém deixou eu fazer isso! Adorei saber que você é um putinho obediente na cama – exclamei batendo minha pica no seu rosto.
- Faz o que quiser comigo, meu machão gostoso! Sou todo seu! – Giovanni ronronei se entregando à sua lascívia, e finalizando ao terminar de lamber o meu caralhão que estava ainda sujo com a minha porra e sua baba.
- Agora fica de quatro pra mim vai.
Ali na cama percebi que no sexo Giovanni me reconhecia como seu macho, eu revogava o meu lugar como macho alfa, ele revogava seu posto de fêmea submissa mas é claro que fora do sexo as coisas eram bem diferentes e se duvidar aquele arquiteto mandava muito mais do que eu.
Arquiteto
Quando eu comecei a pagar um boquete para ele, naquele instante aquele engenheiro se revelou ser exatamente o homem que sempre quis, um depravado, extremamente safado na cama, que sabe como tratar um putinho como eu era, assim que ele ordenou que eu ficasse de quatro, eu obedeci empinando a minha bunda de quatro em cima da minha cama e na hora ouvi o estalo do tapão que ele deu na minha raba, tapão que deixou uma bela marca avermelhada depois.
- Que rabão do caralho é esse! Disse acertando outro tapão no meu rabo.
Eu comecei a rebolar a bunda olhando pra trás e mordendo os meus lábios para provocá-lo e na hora vi os olhos dele brilhando.
O Joaquim apartou meus glúteos e começou a mordiscar as laterais do meu rego, como se quisesse me devorar todo. Meu tesão era tanto que eu só conseguia gemer baixinho, sentindo a barba dele pinicando minhas nádegas à medida que ele afundava o rosto no meu rego, umedecendo-a para me provocar.
Assim que ele começou a linguar meu cu. Quase fui ao delírio!! Sua língua molhada passava por todo meu anel, forçando a portinha para entrar. Minhas pregas piscavam de prazer, querendo cada vez mais. Meu rabo agradecia e pedia cada vez mais sua língua. Era extremamente quente e molhada, ia do meu cu até minhas bolas e voltava, rodeando minhas pregas com maestria.
Meu corpo inteiro tremia, parecia que eu estava perdendo o controle. Eram as mãos dele que me controlavam e ele se deleitava com os meus espasmos.
Joaquim sugava meu anel com adoração, como se fosse um privilegio que os deuses tinham lhe concedido depois de muita adoração, sugando, lingando, não deixando um pingo de meu suor escapar com a língua.
Aquele engenheiro safado começou a enfiar um dedo no meu cuzinho, moveu-o em círculos, eu quis gritar e morde o travesseiro. Ele enfiou um segundo dedo e os moveu num vaivém extremamente excitante. Quando começou a me cobrir com seu corpo, me prendendo entre seus braços e chupando minha nuca, eu soube que entre poucos instantes eu seria dele.
Eu estava totalmente coberto por ele, fazendo seu corpo pesado deslizar sobre o meu até que sua boca alcançou minha nuca e começou a me lamber. Eu me agitava debaixo dele, seu corpo roçava no meu, cada vez mais quentes e mais necessitados. Ele puxou minha cabeça para trás e colou sua boca à minha num demorado e sensual beijo que me fez gemer em sua boca, o beijou foi evoluindo para algo veroz e com vontade, enquanto envolvia o meu corpo branquinho e no seu corpão grande e forte, com aqueles pelos que lhe davam um ar mais bruto e másculo, a barba por fazer que o deixava mais másculo ainda como um verdadeiro macho alfa que ele era e só me restava agora ser a sua fêmea sedenta para ser copulada, em seguida sussurrou em meu ouvido.
- Não vejo a hora de te foder todinho! Quero enfiar minha pica até o talo nessa sua rabeta tesuda! Vou te deixar todo arregaçado – enquanto colava sua boca à minha e enfiava sua língua sequiosa em mim.
- Quero te ouvir pedindo para te foder. – sussurrou ele, prendendo minha orelha entre seus lábios úmidos, enquanto me abraçava.
- Quero que entre em mim, me come por favor, me come logo vai! – exclamei implorando
Engenheiro
Dei um impulso para tentar penetrá-lo, que o fez gritar. Eu sabia que estava machucando-o por mais que não quisesse fazer. Enquanto eu estava quase pirando de tanto tesão, aquele ainda era um momento de dor para ele, e eu o apertei com força trazendo-o para perto de mim, conseguia sentir seu receio quase palpável em minhas mãos.
- Não vou te machucar! – garanti, embora soubesse que isso seria quase impossível, visto que a minha rola grossa não atravessaria aqueles esfíncteres apertados sem os lanhar.
Dei alguns beijos para acalmá-lo e ele foi se entregando, com um pouco de força meu cacete deslizava aos poucos para dentro do cu macio e quente dele.
- É assim que você quer? – indaguei, penetrando a pica pouco a pouco mais fundo.
- É sim Joaquim! Só vai devagar, com calma. – pediu se virando em minha direção e imediatamente teve sua boca coberta pela a minha, onde os gemidos que soltava.
Nunca desejei algo com tanta intensidade quanto desejava aquele corpo que eu segurava em meus braços, submisso e passivo. Meti dois dedos na boca do Giovanni, ele os chupava vorazmente, eu queria entrar inteiro no corpo dele e permanecia tentando socar o pau inteiro no cuzinho que ele me ofertava sem nenhuma reserva, até que em um último impulso, consegui chegar ao fundo, deixando apenas meu saco de fora. O Gi gemia numa sensualidade pungente, ainda sem desfrutar do prazer, enquanto eu já estava perdido no meio dele.
Arquiteto
Em um último e potente impulso, ele enfiou o pau inteiro no meu cu. Agarrei-me à borda da cama pois achei que minhas pernas não iam dar conta de me sustentar quando aquela dor nas minhas entranhas se dilacerando se espalhava por todo baixo ventre. Foi Joaquim quem me segurou, apertando seus braços musculosos ao redor do meu tronco e pousando mais um beijo no meu pescoço.
- Ahhh caralho...que cuzinho apertado, vou arrombar ele todo.
- Isso meu macho, arromba a sua fêmea vai.
- Rebola no pau do seu macho, seu safado.
Joaquim começou a mover cadenciadamente seu pau no meu cuzinho. Minha mucosa em brasa levava esse calor até lá no fundo, ele abraçava o meu torso com força e puxando o seu corpo quente contra o meu, me incitado com as mordidas e gemidos.
Eu obedeci rebolando na rola dele, aquele engenheiro estava possuído, ele metia com força, enquanto puxava os meus cabelos com uma das mãos e estapeava a minha bunda com a outra.
- Empina esse rabão gostoso. Sente minha vara entrando sente.
As suas mãos ásperas percorriam o meu corpo, era indescritível a sensação de ser penetrado por um homem tão másculo como aquele, ele me envolvia com os seus braços musculosos e eu me sentia vulnerável e protegido ao mesmo tempo, como se ter aquele membro dentro de mim fosse a garantia da minha sobrevivência e o contraste com a minha pele branca e lisinha só me causava mais tesão e fazia com que eu me entregasse cada vez mais e mais, eu nunca soube que o sexo poderia ser tão prazeroso assim.
Sem perder tempo, eu dei uma rebolada olhando para ele com uma cara bem safada.
- Você vai aprender a não me provocar seu puto.
Então ele deu uns três tapas na minha bunda, me posicionou de frango assado, me segurou pelo quadril e em seguida enfiou sua vara toda de uma vez dentro de mim e o meu grito acabou sendo abafado pela sua mão na minha boca, o que foi bem pensado já que poderia alguém passar em frente do nosso quarto ouvindo nossa intimidade.
Sem perder tempo, Joaquim enfiava seu pau no meu cu e socava com força. Eram estocadas fortes e rítmicas, dignas de um mestre na arte de foder. A cada bombada, sentia a força de seu corpo de encontro ao meu. A vantagem de dar de frango assado é poder beijar o seu homem, sentindo o pau e a boca ao mesmo tempo. Joaquim socava e beijava, gemendo de tesão. Seu cacete pulsava dentro de mim, querendo mais e mais, ele metia com força e cada vez eu ficava mais louco de tesão até que eu anunciei meu orgasmo.
- Ahhhh, vou gozar.
- Isso, goza comigo te comendo vai, goza para o teu macho! – exclamou ele, quando viu meu pinto ejaculando.
– Estou louco por você, Giovanni! Louco por me dar tanto prazer com esse rabo apertado!
Sentia como uma onda que se avolumava até explodir num gozo incontrolável. Gemi tão alto quando comecei a gozar que o Joaquim não teve dúvida de que tinha me levado ao clímax. Seus braços fortes me envolviam pelo tronco, uma de suas mãos deslizava pelo meu rosto e dois dedos dela estavam na minha boca que os chupava alucinadamente. Enquanto isso, a outra mão dele apertava um dos meus mamilos e tracionava meu biquinho rijo à mercê de sua volúpia desenfreada, enquanto eu gozava como nunca havia gozado antes nos lençóis e também foi a primeira vez na vida que eu estava gozando sem tocar no meu pau.
Engenheiro
Aquela não era nem de longe a minha primeira transa, eu já havia experimentado todas as cores, idades e tamanhos, me considerava um veterano, mas Giovanni desafiava minha confiança, de uma forma que eu não achava sequer ser possível, aquele arquiteto invadiu a minha vida, mudado meus gostos e me enlouquecendo na cama. No movimento de vai e vem, eu contemplava aquele corpo que subia e descia em um ritmo incansável, os gemidos que escapavam de sua boca eram mais lindos do que qualquer música que eu conhecia.
Na minha mente as únicas palavras que ressoavam era que de toda forma ele merecia minha rola fodendo-o bem fundo, então soquei novamente, e mais uma vez, e de novo, e agora segurava com força o seu pescoço, pressionando-o contra a cama. Eu metia a minha rola dentro dele e puxava com a mão o seu quadril contra o meu corpo, nossos corpos estava perfeitamente encaixado e colado, seu cu estava preso em mim.
Eu sentia ele se entregando cada vez mais, sentia como ele estava sendo receptivo, como acolhia carinhosamente o meu membro viril, e que mais temia estava acontecendo, que aquela paixão que estava sentindo por aquele arquiteto virasse a minha vida de cabeça para baixo. No entanto, naquele momento, eu só pensava no prazer que aquele cuzinho estava me proporcionando e de como era bom estar engatado naquela bunda submissa.
— Tá gostando, seu puto! Tá gostando da minha rola rasgando seu cuzinho? Tu não queria minha rola, então Toma…Toma… Toma..
- Agora vai ter que aguentar minha rola, aguenta. Seu puto safado.
Giovanni rebolava debaixo do meu peso, o que aumentava a dor, e também o prazer que ele estava sentindo. Eu o beijava e ele retribuía, enlaçando meus dedos aos dele. Eu sentiu sua pelve se retesar, continuava o vaivém, estocando o meu cacetão na maciez úmida daquele cuzinho, extravasando meus instintos de macho predador e me deixando envolver por aquele prazer único. Quando Giovanni me ouviu soltando um grunhido gutural, ele sentiu seu cuzinho sendo inundado pelos jatos de porra pegajosa que eu despejava fundo dentro dele no mais sublime dos prazeres.
Arquiteto
A minha gozada exauriu todas as minhas forças, mas Joaquim continuava bombando no meu cuzinho, cada vez mais afoito, arfando e gemendo, enquanto ele me encarava sentindo o tesão levando-o ao gozo, até que ele liberou um urro gutural, finalmente chegando no clímax, enchendo o meu interior com seu sêmen em fortes rajadas, sua porra era despejada toda dentro de mim. Ele grunhiu soltando o ar entre os dentes cerrados e continuava a ejacular, meu anel foi inundado com tanta porra formigante, só então, sentindo aquela umidade quente e pegajosa, que escorria lentamente sobre a minha mucosa anal esfolada, então me dei conta de que não estávamos usando preservativo. Uma sensação de desespero tomou conta de mim, já era tarde, pois ele não parava de esporrar, lançando jatos abundantes de esperma num gozo que parecia não ter fim.
Gemi o nome do Joaquim, antes dele se deixar cair pesadamente sobre mim, todo suado e arfando feito um touro saciado. O caralhão dele continuou duro e frenético dentro do meu cuzinho, como se não estivesse disposto a abandonar aquele casulo quente e úmido que o acolhia, ele não tinha pressa de tirar o cacete do meu cuzinho, ele ia amolecendo devagar. Joaquim deslizou ligeiramente para o lado, mas continuou me abraçando para que não nos desengatássemos, ficando mais da metade do cacetão dele ainda dentro do meu cu quando me virei de lado. Afaguei o braço dele e pousei um beijo nas costas de sua mão, para garantir que ele não me soltasse. Eu queria ficar envolvido na segurança daquele corpão, e esquecer que havia um mundo lá fora.
Por alguma razão inexplicável, não consegui afastá-lo de mim, ele me envolvia num abraço apertado que me fez ficar grudado no peito sólido e deliciosamente peludo dele. Sucumbi aos beijos lascivos, retribuindo-os com toda ternura de que era capaz. Adormeci com a cabeça deitada no peito de Joaquim, afagando os pelos mais densos que estavam entre seus mamilos, enquanto a sua mão deslizava sobre a minha nádega. O estranho foi eu não estar nem um pouco preocupado com a loucura que tinha acabado de cometer, trepando com um colega de trabalho do qual mal havia conhecido, o pouco que sabia que ele era um macho delicioso, o que fugia do meu comportamento sempre precavido e cauteloso. A merda estava feita, não dava para voltar atrás e, certamente se desse, teria cometido a mesma insanidade, pois havia em Joaquim algo que eu nunca tinha visto ou sentido em outro homem, embora não soubesse dizer o quê. Até que Joaquim interrompeu nosso silencio
- Gi Gostaria de ficar deitado assim com você por toda a vida. – disse ele, pausando as palavras como se estivesse exaurido.
- Eu também, Joaquim! É tão bom ficar assim juntinho com você. – devolvi, expressando toda a felicidade que ele estava me fazendo sentir.
E assim fomos levando, nos dias difíceis, ele sempre estava lá. Nos dias bons, ele fazia tornar ainda melhor. Talvez minha vida nunca tivesse tomado um rumo se eu não tivesse conhecido aquele engenheiro parrudão em mil novecentos e bolinha. Agora depois de mais de 25 anos, não sei se eu seria tudo o que sou hoje. E nunca pensei que naquela fazenda no meio do nada iria encontrar meu companheiro de vida no qual até hoje estamos juntos e felizes.
Fim
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Obs: estou atrás do meu engenheiro dominador rs