No fim do ensino médio eu estava de rolo com um boyzinho da minha turma. Estávamos a meses só nos beijos e a tecnologia da época era tão precária que nem nudes dava pra mandar. O máximo que conseguimos era uma passada de mão nos minutinhos de pegas escondidos no banheiro da escola.
Para nossa sorte, nossos pais eram amigos e surgiu a oportunidade de passar o fim de semana na casa do boy. Os pais de Anderson iam viajar e sugeriram que eu dormisse lá pra fazer companhia. O irmão dele, Edinho, sempre passava o fim de semana com a namorada, então o apartamento seria só nosso.
Com a expectativa lá em cima, cheguei na casa de Andy depois de arrumar minhas coisas e fazer o preparo de milhões. Ficamos jogando até os pais dele saírem de casa e então começamos a nós curtir. Ele era bem magro mas definido. O típico moleque do futebol. Me beijava com vontade me segurando pela nuca e pela cintura. Me puxou pra cama e ficamos rolando nos beijando. Sentia o pau dele pulsando junto do meu enquanto nós esfregávamos e o tesão só aumentava. Ele ia intensificando o beijo e eu aproveitando o corpo dele com as minhas mãos. Porém quando ele colocou a mão por dentro da minha roupa, ouvimos a porta da sala abrindo. Pulamos da cama e voltamos a atenção pro videogame mesmo ofegantes só pra sermos encontrados pelo irmão dele.
Edinho entrou sem nem cumprimentar, e deitou na cama de cara fechada. Empatou a foda total e acabou com o clima. O triste é que na época ainda éramos discretos e ninguém podia saber.
Ja que o irmão dele não ia mais sair, levamos o PS2 pra sala e passamos o dia jogando Guitar Hero até anoitecer. Depois de fazer um lanche, tomamos banho, Andy levou o colchão pra sala e ficamos assistindo filmes até veio se despedir para dormir. Pediu pra trancar tudo, fechou a porta do quarto e, pouco tempo depois, ouvimos seus roncos.
Foi então que desci do sofá para o colchão do meu amigo, abaixamos o volume da TV para ficarmos mais atentos e voltamos aos beijos igual fizemos de tarde. Dessa vez ele já foi mais direto e foi logo tirando nossas camisetas e me puxou pra cima dele me agarrando pela bunda, por dentro da cueca. Anderson me apertava com fome e me puxava pra cima do seu corpo. Seu pau pulsava contra o meu e já estávamos começando a suar quando ele passou a mão pra minha nuca e me forçou em direção a sua pelve.
Ele botou o pau pra fora pelo buraco da perna da samba-canção. O que ele tinha de magro, tinha de pau grosso. Minha mão mal fechava naquele membro. Não era tão grande mas estava duro como pedra e com as veias saltadas. A cabeça era pontuda e ficava marcada mesmo coberta por uma pele fina. Mamei aquele pauzão e me deliciava sentindo ele pulsar dentro da minha boca enquanto respirava ofegante. Tirei o resto de roupa que me cobria e fui surpreendido com o boy virando minha bunda em sua direção. Cuspiu nos dedos e foi preparando a entrada. Meu coração disparado de tesão e o garoto me levando a loucura enquanto eu chupava seu pau com vontade. Ele lambuzava o dedo de saliva e abria caminho em mim. Colocava e tirava, cuspia mais e repetia o processo me deixando cada vez mais aberto pra receber aquele pau enorme.
Sem aguentar mais de tesão, me sentei por cima dele encaixando o pau na entrada e, com muita dificuldade, depois de tirar e colocar muitas vezes, conseguimos colocar tudo pra dentro. Me senti rasgado mas estava muito gostoso. Anderson delirava e pulsava dentro de mim. Eu estava travado de dor e tesão mas ele me levantava bombando, me segurando pela bunda e abrindo ainda mais para facilitar o entra e sai. O prazer aumentando e eu cavalgando no boy. Estávamos pingando suor e segurando o gemido pra não acordar o Edson. Mudamos de posição e agora ele me fodia segurando minhas pernas pra cima e empurrando o corpo sobre o meu. Estava cada vez mais difícil segurar o tesão. Eu queria gemer alto e gostoso pro meu macho, pedir pra ele meter fundo e gostoso, mas tudo que podia fazer era olhar nos olhos dele e aproveitar aquela perna firme e peluda com minhas mãos.
Ele deitou o corpo sobre o meu, diminuindo a velocidade mas estocando bem fundo. Aproveitou a proximidade pra me beijar com vontade. Descansou o corpo sobre o meu ainda metendo e quando foi me beijar novamente ouvimos uma voz vindo do corredor. "Um viado e uma putinha!"
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