O aperto que eu passei teria volta. Eu fiquei com tanto tesão na Carolina quanto ódio pela Luciana. Eu me caguei. Me caguei feio. Não tive tempo mesmo. Tive de chegar em casa e lavar toda minha roupa e a mim mesmo no banheiro.
" Desgraçadas! Cada vez que eu me meto com essa garota, as coisas sempre pioram! Eu não consigo nem olhar na cara da Luíza! Luciana! Sua maldita… sua gostosa! Porra, eu sinto ódio e vontade de socar sua bunda como um bicho, simplesmente! E você, Carolina… ainda há de me pagar pelas ameaças que me fez! "
Atos de vingança eram concebidos em meio a tanta merda. Eu tive de lavar meu banheiro com cloro. A minha mãe até ficou admirada .
Beatriz: Nossa, vai chover! Você só faz as coisas em casa depois que eu imploro!
Eu: Pois é, mãe! Mas eu sujei o banheiro. Não poderia deixar você limpar a merda que eu fiz.
Beatriz: Tá certo! A Luíza ligou pra cá pra saber de você. Perguntar se correu tudo bem.
Eu: Correu tudo bem, mas algo me fez mal e fiquei com vergonha de pedir para ir ao banheiro. Segurei até terminar o trabalho lá na Luciana, e corri com tudo que podia até chegar aqui. Não deu tempo.
Beatriz! Meu Deus, Luís!
Eu: Ah, deixa! Já tô limpo, né!
Beatriz: Você parece esgotado. Estressado. Vai jantar antes de dormir.
Eu: Tá. Eu só vou dar uma satisfação à Luíza.
Beatriz: Vocês estão bem!?
Eu: Quê? Ah, sim.
Beatriz: Mesmo!?
Eu: Fique descansada. Eu tô muito bem com ela.
Beatriz: Eu sinto algo pesado em você. Depois que tomou essa decisão tão… repentina, digamos assim, você parece mais distante, mais introspectivo.
Eu: Eu poderia ficar descansado depois de quase um mês ou mais sem falar com a nossa família!? Com o tio aborrecido, o Diogo sem falar comigo…
Beatriz: Mas tudo se resolveu, não se resolveu!? Eles pediram desculpas e tudo ficou em ordem.
Eu: Verdade.
Beatriz: Mas não é isso que te perturba. Filho, não carregue nenhum fardo sozinho. Você tem a mim e a seu pai.
Eu: Obrigado, mãe. Fica tranquila que não tem nada. Eu é que fui limpar a merda de alguém e acabei cagado, hahahahahaha!
Beatriz: Tudo bem.
Eu: Mãe…
Beatriz: O que!?
Eu: Te amo.
Beatriz: E eu te amo, gatão.
Enquanto estava desgustando lentamente o jantar e meu aparelho carregando, Luíza me passou uma mensagem. Eu não quis responder. Só vi a notificação. Mas ela insistiu.
Eu: Oi, gatona.
Luíza: Nossa, finalmente! Eu estava preocupada!
Eu: Agradeço a preocupação.
Luíza: Não tem nada pra me contar!?
Eu: O que quer saber!?
Luíza: o PC da Luciana tá legal!?
Eu: É. Tá.
Luíza: Você chegou bem em casa!?
Eu: Todo cagado…
Luíza: Mentira… como assim!?
Eu: (mandei áudio) Escuta, Luíza: eu só tive problemas enquanto estive naquela casa. Os pais dela chegaram e eu mal tinha terminado , quando a mãe entrou no quarto e me colocou um terror filho da puta , que se o pai dela me visse , a merda que ia dar.
Luíza: Caralho!
Eu: Eu expliquei para ela que não era nada demais, eu fui consertar o PC da garota, ela entendeu, mas passei minutos intermináveis com dor de barriga, com momentos que quase perdi a batalha correndo de um lado pra outro, até passando uma eternidade debaixo da mesa da cozinha para não ser visto e trucidado pelo Dimas. Ainda veio uma vizinha fofoqueira perguntando quem era eu, por que ainda não tinha saído de lá. A Carolina teve que fingir passar mal para o marido ligar pra farmácia e a vizinha buscar umas folhas de boldo pra mãe da Luciana pra eu achar o time certo de sair dali voando. Mas cheguei de cueca cheia em casa. Que ódio!
Luíza: Nossa. Que barra!
Eu: Espero não ter de voltar lá. Não foi nada legal.
Luíza: Aconteceu mais alguma coisa?
Eu: Luíza… isso já foi muita coisa! Que mais você quer que eu conte!?
Luíza: Ela cobrou a dívida!?
Eu: Quê!?
Luíza: Seja sincero, Luís: vocês tiveram algo, não foi!?
Eu: Luíza…
Luíza: Preciso ouvir de você. Por favor!
Eu:...
Luíza: Fala. Eu tô pronta pra receber a bomba.
Eu: Luíza. A verdade é que não tive pra onde correr. Aquele foi o momento perfeito. Ela cobrou.
Luíza: Luís, ela me contou. Ela ficou tão mal que quando você se escondeu do Dimas, a culpa a fez confessar tudo que rolou entre vocês. O que conversamos no meu quarto aquele dia foi que independente de com quem você ficasse, fizemos um voto de ficarmos caladas pra sempre. Eu sabia que ela poderia contar. Eu não tive escolha a não ser deixar você ir .
Eu: Luíza… me perdoe! Eu sou culpado por tudo!
Luíza: Eu não te culpo mais. Agora a gente tá junto. Mas estou triste. Não queria dividir você com ela. Mas não me restava outra escolha! Era nosso acordo!
E rompeu em prantos no fim do áudio. Eu fiquei destruído por dentro. Tudo que estava rolando tinha o dedo dessa maldita nos mínimos detalhes.
Luíza: Você tirou a virgindade dela!?
Eu: Isso, não. Eu fiz como ela gosta de fazer com todos os outros caras .
Luíza: Ué… sério!? Mas ela disse que queria perder a virgindade hoje contigo.
Eu: Falou da boca pra fora. Não rolou…
Luíza: Entendo.
Eu: Você não vê mais motivo para ficar comigo. Não é!?
Luíza: Do que você tá falando!?
Eu: Vai querer acabar com nosso lance. Não é!?
Luíza: Luís, nós somos namorados! Você vê isso como um lance!?
Eu: Eu sinto vergonha depois de tudo em chamar de namoro. Porque cada vez que acho que estou bem, essa mentira vem à tona e nos assombra.
Luíza: Mas apesar de tudo eu gosto de você. Muito! Nem sabe o quanto! Eu precisei mentir pra você sobre a Luciana e garantir a ela que você iria ajudar. Não se considere um traidor. A mim você não enganou. Tudo isso já estava combinado. Pra proteger nossa família.
Eu chorei de alívio por ela. Mas eu senti muita raiva de mim mesmo. Pedi perdão muitas vezes. Mas precisei contar o que ela não sabia.
Eu: Luíza. A mãe dela nos viu. Em pleno ato.
Luíza: Eu sei. Ela também me disse!
Eu: Mas também fui ameaçado pela mãe dela!
Luíza: MEU DEUS! O QUÊ!?
Eu: Cada vez que se mexe nisso , alguém se envolve. Dessa vez foi ela!
Luíza: Caralho, a Carol e a minha mãe não se batem muito! Que merda!
Eu: Mas eu fui até lá com um plano que só sua mãe sabia…
Luíza: O QUÊ!?
Eu: Sim. Nem a Luciana sabe. Mas eu tive que criar um plano. Num primeiro momento, eu fui encurralado.
Luíza: Luís, que maluquice que você aprontou!?
Eu: Eu me preparei para capturar ângulos e imagens da minha relação com a Luciana. Se ela contasse alguma coisa, eu iria espalhar isso como um vírus e assim eu não cairia sozinho.
Luíza: Luís, eu não sabia que você tinha capacidade pra fazer isso! Apesar de tudo, ela é minha amiga e…
Eu: SUA AMIGA!? É SÉRIO ISSO!? Espera… você não tá nem incomodada com o fato de eu ter ido lá e ter acontecido tudo isso, não é mesmo!?
Luíza: Acordo é acordo. Nós te flagramos juntas. Nós fizemos um pacto juntas. A parte do acordo que eu não honrei foi … ter tirado um pedacinho de você primeiro.
Eu: Então nosso namoro foi …
Luíza: Espera! Não pense que besteira. Eu … gosto de você! A gente tem uma conexão boa, a gente cresceu junto. Mas você precisa ser sincero: nós nem estamos apaixonados pra valer. Tudo que sentimos é fruto de atração, temos um louco tesão pelo outro. Assumimos diante de nossos pais um relacionamento que nem deveria ter existido. Pelo menos não desse jeito.
Eu: Não tô acreditando nisso.
Luíza: Luís, não precisa se vingar dela! Acabou. Ela gosta de você. Começou a sair com um cara gatinho, inteligente, só pra te esquecer. Se você entrar nesse lado sombrio, não irá mais parar até que todos ao seu redor sintam medo de você! É isso que você quer? Eu não iria te admirar nem um pouco.
Tudo era um acordo das duas. Eu era o objeto do prazer sujo delas desde o dia que me viram com a Tia Paloma. Eu nem sabia o que dizer. Aquilo tudo me desarmou.
Luís: É melhor eu ir dormir. É muita coisa pra minha cabeça.
Luíza: Você está chateado comigo!?
Luís: Eu deveria estar bem, Luíza!? Seja sincera!
Luíza: Eu te entendo. Nós fomos conduzidos pelo calor dos momentos. Mas eu gosto de você. Sempre achei você uma pessoa especial. Desculpe. Mas tudo começou com você comendo a minha mãe. Eu fiquei chocada. Mas entendo que tudo isso é culpa do meu pai. Ela fica dias distante dele, com os lances que ele arruma. Ele vai pro interior pescar com o Diogo. Ela fica sozinha. Conforto não faz ninguém feliz se não tiver calor de quem importa. De uma certa maneira, achei menos desastroso que tenha sido com você, apesar de não entender como esse seu fascínio começou. Senti uma pontada de inveja dela. Queria que fosse comigo. E tinha a Luciana. Ela sempre quis que você a notasse. Calhou de tudo acontecer só mesmo tempo. Você, ela, eu. Agora tem a Carolina.
Eu: Que ódio!
Luíza: Luís, não leva isso pro coração!
Eu: Eu achei que não fosse sair inteiro, sequer vivo de lá, cara! Tudo por conta desse acordo de vocês! Agora, a Carolina tá envolvida até comigo!
Luíza: Oh…
Eu: tá espantada!? Ela me viu nu com a filha. Eu tive que cortar um dobrado pra não ser linchado naquele quarto. Eu passei mal de nervoso , eu fiquei escondido debaixo da mesa vendo 4 pernas deliciosas de duas mulheres conversando: ela e uma vizinha que me viu entrar na casa dela quando Luciana estava sozinha e… caralho, ainda tem ela!
Luíza: Quem é essa, Luís!?
Eu: Não sei, não vi o rosto. PORRA, NEM SEI QUE LENÇÓIS ESTÃO ME ENVOLVENDO!
Luíza: Você plantou seus limões. Não te pus lá em casa pra pegar gostoso a minha mãe. Plantou limões? Vende limonada. É o jeito.
Naquele momento, eu vi que não sairia mais daquele ciclo. Teria de cumprir todo ele. Eu sou responsável por isso. Ela tinha toda a razão. Foi uma traição, um flagra, um acordo, decisões tomadas , mais flagras, chantagens. Tudo isso com uma semente de limão. Isso era a minha história.
Eu: Boa noite , Luíza. Vou pensar nisso.
Luíza: Poxa!
Eu: O quê!?
Luíza: Apesar de tudo, ainda somos namorados. Me dá um boa noite mais carinhoso…
Eu:( com mais ternura): O dia foi muito estressante, meu amor. Eu sinto muito por não lhe dar a atenção devida. A cabeça está cheia. Tenha uma boa noite. Espero que tudo fique mais claro , pela manhã, na minha mente. Um beijo. Te amo!
Luíza: Nossa, assim eu até gamo! Que lindo! Boa noite, gatão!
Eu plantei limões, não é!? Tá certo. Tenho que colher limões. Eu escolho como consumi-los. Com uma cara azeda… ou tomando uma limonada bem gelada e gostosa! Eu decidi naquela hora: vou comer todo mundo que eu puder.
No dia seguinte, enquanto tomava meu café da manhã para forrar o estômago, o telefone toca. Não conhecia o número. Atendi. Gelei. Era ela.
Carol: Bom dia. É o Luís!?
Eu: Eu mesmo, Dona Carolina!
Carol: Reconheceu a minha voz!? Estou lisonjeada.
Eu: Eu fico surpreso com a visita telefônica inesperada! A que devo a honra!?
Carol: Nem parece o rapaz que saiu daqui desesperado. Pelo visto teve uma noite boa.
Eu: Muito boa. Obrigado pela preocupação. Depois de haver chegado todo sujo e ter passado o restante do dia desinfetando o meu banheiro do cheiro que impregnou até minha alma, e refletido sobre tudo, eu não poderia estar melhor!
Carol: Eu sinto muito. Na verdade , nem deveria. Porque você ainda me causa um certa preocupação.
Eu: Sei exatamente do que está falando .
Carol: Quanto você quer pra finalizarmos esse assunto!?
Eu: Terminar o que começamos.
Carol: Não entendi, desculpe…
Eu: A digníssima sabe muito bem. Ainda estou com o seu sabor na minha boca!
Carol: ( pigarreou) Aquilo… aquilo foi… muito ousado da sua parte!
Eu: Abuso meu!? Parece que não.
Carol: Eu tinha escolha, diante daquilo tudo!? Você ameaçou expor a minha filha!
Eu: A prezada ameaçou me entregar pra ser espancado por vossa senhoria brutal, o Sr. Dimas.
Carol: Você não é o namorado da minha filha! O que queria que eu fizesse no momento!?
Eu: Já lhe pus a par da história.
Carol: Ela também. Vocês jovens, são muito loucos. Não liguei para discutir. Quero resolver isso da maneira mais pacífica. Civilizada. Pra dizer a verdade, eu não me importo com a vida que a Paloma leva, nem com quem ela está trepando. Quero que isso fique bem claro. Eu não vou falar nada pro Andrei, nem meu marido vai saber de nada do que aconteceu… entre nós.
Eu: É bom saber disso.
Carol: Estamos chegando a um denominador comum, meu jovem.
Eu: Vamos finalizar isso de uma maneira bem satisfatória.
Carol: Assim espero.
Eu: Carol, você não sabe o quanto quero!
Carol: Rapaz, olha a intimidade…
Eu: Já temos intimidade o suficiente , não é!? Ainda posso sentir o seu mel… e lembrar isso me desperta os instintos mais primitivos!
Carol: Safado! Cachorro… eu não parei de pensar nisso!
Eu: Diga-me quando e onde!
Carol: Pode ser … agora!?
Eu : Pode.
Carol: Então irei te aguardar.
Filha da puta! Deliciosa! Mal conseguia segurar a euforia. A minha mãe desceu pra tomar um café e só me viu pelas costas. Gritou , me fez voltar, disse que não deveria sair sem dar um beijo.
Beatriz:( Me deu um selinho) Bons estudos. E se tiver algum problema, desabafe com a gente. Okay, mocinho?
Eu: Ok. Amo você. Agora preciso ir, estou atrasado!
Tive de ligar pra Anne, uma amiga minha do curso, pra poder copiar a matéria depois. E parti pra casa da Luciana. No meio do caminho recebi outra ligação da Carol.
Eu: Pois não, digníssima!
Carol: Melhor que me chamar pelo nome. Há esperança pra você.
Eu: Estou a caminho.
Carol: Ótimo. Então escute: eu não quero que toque a campainha. Apenas ligue. Eu irei atender.
Eu: Sim, senhora.
Carol: Seja rápido .
Desligou na minha cara. Filha da puta. Rumei para a casa dela de skate. Quando entrei na rua, fui a pé. Liguei, e tão logo cheguei ao portão, ela abriu e me colocou pra dentro, olhando pra todos os lados. Fechou o portão devagar e só então me deu bom dia.
Carol: O senhor já desjejuou !?
Eu: Obrigado pela preocupação, mas sim.
Carol: Eu fiz um bolo hoje cedo, e um suco de laranja bem gelado.
Eu: Eu vou aceitar!
Carol: Sabia que não recusaria.
Ela não apertou minha mão, nem deu beijo. Estava séria. Quando finalmente entramos na sala, pude então reparar na roupa que estava usando: um strapless sexy , realçando suas curvas, sem alça. Um tomara que caia. Não era vulgar, mas sim muito sexy. E o semblante sério dela a deixa ainda mais poderosa.
O bolo e o suco estavam realmente muito gostosos. O suco tinha um toque que eu não estava conseguindo discernir. Tive a curiosidade de perguntar. Ela disse em curtas palavras que era laranja com gengibre. Dá energia. Continuou comendo e tomando sua batida, não sei o que era. Acabou se atrapalhando, derramou um pouco quando bebia no peito. Nada demais. Escorreu um pouco pelo lado da boca. Ela limpou o peito com uma toalhinha mas ficou um pouco sujo do lado. Aí me perguntou se estava sujo ainda. Era uma batida de vitamina, branca, com chia. Era só passar a língua e tava certo. Parecia que tinha deixado de propósito. Era de propósito. Eu tomei coragem e cheguei perto pra tirar. Peguei um papel toalha na mesa e fui até ela. Mas tirei com a boca, Hahahahaha, com um beijo no canto esquerdo na boca.
Carol: Fez essa cena toda por causa de um beijo que queria me dar!? Por um acaso você está com sua namorada, pra usar dessa intimidade!?
Eu: Já gostei do seu jeito de durona… Carolina!
Carol: Que garoto abusado…
Calei-a com um beijo voluptuoso. Ela correspondeu com igual intensidade. Levou a mão até meu membro, massageando-o por cima da calça que eu usava. Sua boca é muito gostosa. Pegou no zíper da calça,abaixou e sacou meu pau de dentro da cueca pra fora .
Carol: Numa coisa vocês jovens são melhores que nós: têm muita energia e estão prontos pra tudo! Perdi minha juventude casando com um homem mais velho. E não só isso. Muito preguiçoso ! Olha só pra isso… que delícia! Por isso a Luciana ficou louca em você!
Eu: Vamos direto aos negócios. Temos assuntos pendentes pra resolver! Coloque suas cartas na mesa. Você já puxou as minhas.
Carol: Então deixe-me analisar sua proposta inicial… hummm! Ela parece muito boa… hummm… !
Ela já havia me tomado nos lábios sem cerimônia. Filha da puta! Chupa melhor até que a filha! Meu pau estava mais duro que de costume. Caralho, que delícia de boca! Peguei-a pela nuca e comecei a estocar meu pau dentro da sua boca. Ela ajeitou a cadeira, virando-se de frente para mim, chupou sofregamente, feito uma puta profissional, mandou despir-me , e assim que me encontrei totalmente nu diante dela, passeou com uma das mãos pelo meu peitoral, abdômen, enquanto com a outra punheta e chupava .
Eu: Como você chupa bem! Isso! Haaaaah…
Carol: Vá ao meu quarto e me aguarde. Tire suas coisas daqui também.
Não demorou muito para ela chegar. Quando entrou, eu já estava deitado na cama, com minhas roupas estendidas numa poltrona . Minto, um puff gigante. E sobre a cômoda em frente a cama estavam minha chave, carteira, correia e uma mini câmera, hehehehehehehe, já sabem pra quê. Carol entrou, e… caralho! Estava de espartilho preto, meia calça… e sem calcinha!
Carol: Gostou!?
Eu: Está deslumbrante.
Carol: Incrível como um jovem como você tenha tanta atração por mulheres mais maduras. Já tenho traços no rosto, tô longe de ser a garotinha que chamou a atenção do Dimas.
Eu: Mas quem gosta de mulher, como eu, olha além dos traços. Esse corpo, essa imponência que você tem, esse semblante duro, que não dá um sorriso. Parece uma amazona de Themiscyra!
Carol: Não conheço nada de heróis. De quem está falando!?
Eu: Da Mulher-Maravilha, claro!
Carol:( sorriu ) Obrigada. Há tempos não sou elogiada como se deve!
Eu: Que sorriso lindo!
Carol:( voltou a ficar séria) sem mais delongas, meu rapaz! Estamos numa transação muito importante! Eu não quero virar sua amante e nem quero criar você! Devemos respeitar a distância entre nós! Apesar de tudo , sou uma mulher casada e prezo pela minha família. Se isso sair daqui, se minha filha souber, ou isso chegar aos ouvidos do meu marido, eu mato você! Ficou claro?
Eu: Sim, senhora!
Carol: E agora…- disse , aproximando-se de maneira sexy e imponente - ajoelhe-se e me sirva. Como eu lhe recebi na minha casa.
Eu: Sim, senhora! Mas eu faço uma contra-proposta à senhora .
Carol: Que seria!?
Posicionei-me de lado, deitado de frente pra ela, pra ficar de frente pra câmera. Mandei ela vir por cima de mim, com as pernas viradas para mim. Ela deitou-se de ponta cabeça , de costas, sobre meu corpo. Apoiei minha cabeça sobre um travesseiro. Minha cabeça entre suas pernas. E sua buceta rapada na minha boca. É a posição 68.
Carol: Haaaaann!!! Isso, rapaz! Chupa minha vagina… aaaaaiiinn! Onde foi que você aprendeu isso!? Haaaaann!
Eu: A gente lê aqui e ali e vai desenvolvendo umas paradas novas… Hummmm… hummm…
Carol: Você fez isso com a minha filha!?
Eu: Não. Na verdade, você é a primeira.
Carol: então não pára… chupa, cachorro, safado!!! Ainnnn! Haaaan, Haaaan!
Embora não tenha o mesmo prazer recíproco, dá uma visão completa do paraíso que é ver o grelo e o cú ao mesmo tempo. Abusei do Oito Infinito( línguadas no grelo e no cu fazendo um oito). Sua xota já estava encharcada. Carol respirava ofegante, não aguentava mais de tanto prazer.
Carol: Preciso desse membro me preenchendo agora!
Eu: Você está no controle. Monte. Sou todo seu!
Carol: Assim que se fala, rapaz!
Como uma amazona, montou no meu pau lentamente, fazendo sumir lentamente pelas paredes de sua vagina até não sobrar mais nada!
Carol: Nossa! Me sinto tão preenchida! Como você é grosso!
Começou uma lenta e deliciosa cavalgada. Era imponente até na busca pelo seu prazer. Altiva. Dona de si. Por isso que eu sou tarado por mulheres mais maduras.
Eu: Carol, como você é gostosa!
Carol: Você tem potencial, rapaz! Muito potencial!
Aumentou a velocidade. Agarrei-a pelos quadris e estoquei com vontade de baixo pra cima. Trouxe-me pela nuca até um de seus mamilos. Mamei como um leão faminto. Cheia de tesão, uniu seus lábios aos meus caçando minha língua impiedosamente.
Carol: Aproveita tudo que você puder! Porque não teremos outra vez!
Eu: Então, já que é assim, eu quero preenchê-la em todos os lugares!
Carol: Você cuidou bem da minha filha. Então eu vou deixar.
Saiu da montada , pegou o seu gel na gaveta do criado-mudo , verteu abundantemente por todo meu pau, e montou de novo.
Carol: Caralho, é mais grosso do que pensei! Minhas paredes anais estão abertas até o limite!
Ela começou devagar, hehehehehehehe. Sentiu o calibre do novinho, agora aguenta, filha da puta!
Eu: É a primeira e última. Certo!? Então, quero aproveitar o máximo que puder. Relaxa… isso! Caralho, como é apertada! Gostosa!
Carol: Amo ser chamada de gostosa! Vocês jovens são intensos, fortes… haaaaaan! Vai, rapaz! Mete gostoso!
E assim, Carolina cavalgou pela "última vez" no meu mastro, já acostumada ao tamanho e calibre da minha potência. O choque de nossos corpos em sincronia nas estocadas foi ficando mais intenso. Apoiou-se sobre os braços, jogando o corpo para trás e subindo e descendo com o apoio das pernas. Com a visão perfeita de seu corpo, toquei uma siririca pra ela, e os gemidos ficaram mais altos.
Meu orgasmo já estava próximo. Meu pau latejava violentamente. Acelerei as brocadas . O rosto dela era um misto de dor e prazer ao mesmo tempo. Sua buceta estava molhada. Então suas pernas começaram a tremer.
Carol: Haaann! Caralhooo! Vai, safado! Goza pra mim , goza!
Eu: Hummm… então toma pica, sua vadia! Gostosa!
Carol: Eu sou gostosa, é!? Sou sua puta gostosa, sou !?
Eu: Você é a melhor, Dona Carolina… AAAAAAAAH!
Carol: Aaaaah! Eu também tô! Haaaaann!
Foi a melhor gozada que eu tive. Porra, saiu tanta porra que a uretra ficou ardida. Ela me perguntou se eu queria tomar um banho. Agradeci a hospitalidade. Aceitei, claro. Ela foi na frente buscar uma toalha e eu tratei logo de guardar meus registros preciosos. Mas. Antes de entrar, ela já de toalha envolta no corpo e com uma nas mãos veio acertar o último detalhe:
Carol: Então, nosso trato está feito!?
Eu: Feito. E vou apagar tudo, bem aqui na sua frente.
Carol: Quero ver…
Mostrando-lhe o passo a passo, entrei na minha pasta secreta, mostrei tudo que capturei, marquei, apaguei e também excluí da lixeira. Satisfeita, ela quis me pagar e eu recusei. Eu não preciso do dinheiro dela. Nem requeri depois. Peguei a toalha e fui para o banho. No meio do meu banho, o pau já em repouso, sou surpreendido pela entrada dela .
Carol: Ainda tem pique pra mais uma?
Fim.