Ah o começo de namoro, época que qualquer olhada é motivo para tirar a roupa e transar. Não era diferente entre eu e Júlia, a mocinha que antes era virgem, agora não podia ficar a sós comigo que queria estar sentando em mim.
Era um dia como outro qualquer, quando Júlia me liga às 15 horas da tarde, dizendo que sua aula da faculdade tinha acabado mais cedo, saí de casa e fui buscá-la. Passamos no mercado, pegamos algumas comidas, nossa intenção era assistir um filme. Fomos até a minha casa e subimos para meu quarto, era umas 16 horas. Nem ligamos a televisão e estávamos nos pegando já.
Um detalhe importante, meus pais chegavam em casa só depois das 18 horas, então, tínhamos 2 horas ou mais, para apreciar o corpo um do outro.
Nossas preliminares eram longas e deliciosas, deitados na cama, Júlia começou a me beijar, sua língua entrava em minha boca a procura da minha, fui puxando sua blusa até que conseguisse tirar, seus seios maravilhosos, ainda dentro do sutiã me deixavam loucos, fui um pouco para cima dela e apertei eles, Júlia me beijou e mordeu meus lábios, forte. Ela gostava de me fazer sentir dor ali, usava como desculpa que não conseguia se controlar.
Puxei seu sutiã para cima e seus peitos saltaram para fora deles e balançaram um pouco. Eles eram grandes e durinhos, seu mamilo rosinha e bem discreto, Júlia estava na flor da juventude, 18 anos, seu corpo era de deixar qualquer um louco de tesão. Parei de beijar e desci com a boca até eles. Comecei beijando a base, fui dando uma volta ao mesmo tempo que subia em direção ao mamilo. O cheiro da sua pele docinha me deixava embriagado, meu pau estava tentando rasgar minha calça e sair lá de dentro.
Quando cheguei em seu mamilo, dei um leve beijo nele, Júlia respirou mais fundo, dei outro beijo, suas mãos seguraram meus cabelos, mordi levemente e ela gemeu bem baixinho, puxou minha cabeça até que eu fosse até ela e nos beijamos novamente. Agora ela estava com muito fogo, seu beijo estava caloroso, tirou a minha blusa e me abraçou forte. Júlia dizia amar quando seus peitos ficavam roçando minha pele.
Durante o beijo, ela foi abrindo minha calça, me empurrou para que eu ficasse deitado na cama e veio por cima. Sua boca desgrudou da minha, mas eu a puxei novamente e nos beijamos mais um pouco, depois a soltei, Júlia puxou a minha calça me deixando apenas de cueca, o volume no meu pau estava muito marcado nela, dava para ver cada voltinha dele, até o desenho da cabecinha no tecido branco. Júlia jogou minha calça no chão e começou a tirar a dela, sa calcinha também era branca, colocou a mão no meu pau, arrumou ele para que ficasse de uma forma que quando sentasse em mim, poderia ficar esfregando sua bucetinha nele, e assim fez.
Minha namorada sentou no meu colo, sua bucetinha foi dividida pelo meu pau. Começou a cavalgar lentamente, sua bucetinha quentinha deixou meu pau pulsando mais forte ainda. Deu para notar minha cueca branca ficando levemente manchada com o líquido pré ejaculatório que meu pau estava soltando. Eu sentia sua bucetinha no meu pau, seu clitóris pressionado contra ele, eu não aguentava mais.
– Tira a calcinha – eu falei, ofegante.
Júlia apenas sorriu, saiu de cima de cima e começou a tirar sua calcinha, aproveitei e tirei minha cueca. Ela sentou em mim da mesma forma de antes, meu pau deitado e sua bucetinha sobre ele, só que dessa vez, sem roupas íntimas. Sua bucetinha era linda, quase totalmente depilada, exceto por um “moicano” centralizado com seu clitóris. Quando sua buceta encostou no meu pau, senti sua maciez e o quanto molhada estava. Júlia começou a se esfregar no meu pau e eu senti ele ficando lubrificado. Ela veio me beijar novamente, e fomos interrompidos.
Meu telefone começou a tocar, eu ia silenciar ele me vi que era meu pai ligando, era 16:40, é raro ele me ligar, fiquei preocupado e atendi. Nesse tempo, Júlia estava montada em meu pau, mas ficou imóvel, exceto pelas pulsadas que meu pau dava e ela adorava, fazendo com que ela se mexesse levemente.
– Oi filho, está em casa? – meu pai perguntou.
– Sim, aconteceu alguma coisa?
– Estou chegando em casa, esqueci o controle na empresa e preciso que você abra o portão pra mim.
– Está tudo bem? – ele nunca chega em casa antes, mas o que me preocupou foi a minha transa que estava sendo “encerrada”.
– Tenho médico daqui a pouco e esqueci a roupa de ginástica em casa.
Sim, meu pai é o cara que chama academia de ginástica, salão de beleza de instituto, cueca de zorba. Desliguei o telefone, Júlia já tinha desmontado de mim e estava pegando sua calcinha no chão. Ele geralmente demora 15 minutos da empresa até nossa casa, se tiver muito trânsito pode subir para 20 ou 25 minutos.
– Amor, consegue ser bem rapidinha hoje? – eu falei, Júlia me olhou enquanto colocava sua calcinha e sorriu.
– Eu sim e você? – ela perguntou tirando a calcinha.
– Vem.
Meu pau tinha dado uma amolecida, mas o sorriso safado dela foi o suficiente para ele se erguer novamente. Júlia veio rápido até mim, passou por cima e sentou no meu colo. Ajeitou ele na entradinha de sua buceta e começou a descer. Júlia estava tão molhadinha que meu pau entrou até a metade facilmente, sua bucetinha é tão apertadinha que é raro isso acontecer, subiu um pouco e depois desceu até meu pau entrar tudo. Eu tremi de prazer, Júlia começou a cavalgar enquanto me olhava, seus olhos penetrando os meus, eu via o fogo que estava nela. Aumentou a velocidade, apoiou-se no meu peito, com suas duas mãos e aumentou a velocidade, ela ia rebolando e mudando o ritmo conforme sua vontade, suas unhas cravaram na minha pele, Júlia tentou segurar seus gemidos mas não deu certo, vi seus olhos revirando de prazer.
Antes mesmo que ela pudesse parar e tomar um fôlego, segurei sua bunda e a ergui um pouco, me dando espaço para que eu pudesse continuar comendo sua buceta. Sua perseguida geralmente fica sensível depois do orgasmo, mas não tínhamos tempo para pensar nisso. Voltei a comê-la com bastante velocidade, o corpo de Júlia se contorceu por conta da sensibilidade, deu para notar em seu rosto assustado. Eu diminui um pouco a velocidade.
– Continua, não para – ela falou com uma leve expressão de incômodo.
Continuei, sua buceta estava tão molhada que eu senti minha virilha cada vez mais húmida, sua lubrificação escorria pelo meu pau. Segurar a bunda me Júlia me deixava com mais tesão que o normal, eu gozei rapidinho, quando meu pau estava prestes a jorrar, eu ergui Júlia mais um pouco. Naquela época a gente fazia sem camisinha, mas não gozava dentro. Júlia se ergueu um pouco e eu coloquei a mão na cabeça do meu pau para não jorrar longe e nem jorrar na minha namorada, como já aconteceu várias vezes. Comecei e gozar e gemer, a porra escorregava do meu pau até meu púbis e verilha. Júlia saltou de cima de mim e foi se vestir. Eu corri para o banheiro limpar a porra.
Quando voltei para o quarto, Júlia estava vestida, sentada na cama, com meu celular na mão e dando risada. Quando ela me viu, riu mais um pouco.
– Sabe quanto tempo demoramos? – ela perguntou rindo.
– Não, quanto?
– Faz 3 minutos que teu pai ligou.
Eu já sabia que tanto eu quanto Júlia éramos rápido depois que a penetração iniciava, mas 3 minutos? Era um novo recorde. Comecei a rir, mas corri me vestir. Meu pai ainda demorou 10 minutos para chegar em casa, dava para ter transado normalmente. Não foi uma transa ruim, na verdade, foi bem gostosa, mas não deu para aproveitar muito ela.
Mas ficou na nossa história, é uma transa que a gente conta na rodinha de amigos e dá risada. O pior que aconteceu algo parecido novamente, mas dessa vez foi a mãe de Júlia ligando para ela, e a gente já tinha iniciado a penetração. Mas essa história fica para outro dia.