Amor proibido fora do país! (Conto 1)

Um conto erótico de esseponto
Categoria: Heterossexual
Contém 2163 palavras
Data: 03/04/2023 12:13:50
Última revisão: 03/04/2023 12:15:33

Meu nome é Sara, tenho 26 anos, 1,59m, sou branquinha, cabelos bem pretos e lisos na altura dos ombros. Sou magra e gosto de me vestir muito bem! A história que vou contar hoje aconteceu entre meu cunhado e eu!

Sou casada há 2 anos com o meu melhor amigo da época da escola. Sempre nos demos muito bem, estamos juntos há 11 anos. No entanto, no último ano nós nos distanciamos bastante. Ele sempre trabalhando, chegando tarde, envolvido em muitos projetos da empresa, ignorando minhas investidas. Sempre tinha algo pra fazer, ou estava cansado demais. Sei que é uma fase e que esse trabalho é importante pra ele, mas comecei a ficar muito carente.

Há 6 meses recebi uma proposta de trabalho fora do país (Suécia), home office, mas que vez ou outra eu vou precisar passar alguns dias lá para reuniões, treinamentos e etc. Já fui 2x. A primeira vez, fui sozinha e passei a maior parte do tempo trabalhando. Saia cedo do trabalho e chegava tarde. Foram apenas 5 dias e não saí nem conheci quase nada. Pouco antes da minha segunda viagem pra lá, a empresa liberou um comunicado que estavam contratando na área do meu cunhado. Eu logo enviei pra ele - que ficou bastante interessado e foi chamado pra uma entrevista. Em poucos dias ele foi contratado. Nossas funções muitas vezes se cruzavam, então começamos a nos comunicar com bastante frequência.

Eu já havia sentido um pingo de atração pelo meu cunhado em algumas ocasiões, mas coisa bem rápida e momentânea. Nada demais e nunca imaginei ter qualquer tipo de envolvimento com o Marcelo. Até porque, ele passou boa parte do tempo morando fora do país (Alemanha). Ele é um homem muito bonito, cabelos loiros compridos e olhos verdes. É um cara bem nerd, mas muito charmoso. Casado há pouco mais de 2 anos também, sua esposa é uma mulher bem sem graça, sinceramente. Muito religiosa, conservadora e tímida. Parece que eles não tem química alguma, mas quem sou eu pra falar…

Pouco antes da minha segunda viagem, fiquei sabendo que o Marcelo iria comigo. Acho que eu nunca fiquei um tempo “sozinha” com ele, mas não estava com nenhuma intenção. Ele nunca demonstrou nenhum interesse por mim, nunca sequer rolou um clima entre nós. Tudo bem cordial!

No dia da viagem, nos encontramos no aeroporto na hora marcada. Ele estava bem bonito e cheiroso. Começamos a conversar sobre o trabalho, sobre a equipe… Passei pra ele tudo que eu podia da experiência da viagem anterior. Depois que entramos no avião começamos a conversar sobre outros assuntos, filmes, músicas… Dormimos e acordamos já no país.

O dia passou muito rápido, ficamos em setores diferentes e só fomos para o hotel à noite. Estávamos em quartos separados, claro, mas um ao lado do outro. Como eu estava morta de cansaço, preferi não sair e pedir algo pra comer no meu quarto mesmo. Perguntei se ele gostaria de me acompanhar e ele respondeu que sim. Pedimos coisas simples: uns sanduíches e batatas fritas. Foi muito agradável! Conversamos bastante sobre o dia, sobre tudo. Rimos, ouvimos música e senti que algo na nossa relação estava mudando. De apenas cunhados que se falavam às vezes começamos a criar um vínculo maior. Eu estava mesmo gostando de conhecê-lo mais. Terminamos de comer e ele foi pro seu quarto.

No dia seguinte eu tive uma jornada muito exaustiva e precisei ficar no escritório até muito tarde. Todos foram embora e Marcelo gentilmente se ofereceu pra ficar comigo, pra que eu não ficasse na empresa sozinha. Ele ficou adiantando parte do trabalho, pesquisando coisas aleatórias, botava umas músicas, puxava papo de vez em quando. Também saiu pra buscar uma cerveja pra gente. Ali, com a empresa vazia, bebendo cerveja, o clima começou a mudar. À medida que meu trabalho se encerrava, começamos a conversar mais e mais sobre diversos assuntos. Marcelo sempre foi um cara bastante fechado com a família e até os amigos, mas eu abri a porta quando comecei a falar sobre o relacionamento com o Guilherme - seu irmão 3 anos mais novo.

Contei a ele o que estávamos passando e, pra minha surpresa, meu cunhado começou a se abrir:

- Eu sei exatamente o que você está passando. Meu casamento com a Isabela também está bem diferente. Ela nunca foi uma mulher muito… Muito… Assim… Nunca me procurou muito, sabe? Além disso, somos muito diferentes. Ela era minha primeira namorada séria e eu embarquei nesse relacionamento cedo demais, talvez.

- Pois é. Amo o Guilherme e sempre nos divertimos muito, mas ultimamente sinto que somos estranhos dentro de casa! - falei

- Nós dois somos muito parecidos. Acho que faria mais sentido se trocássemos de parceiros, disse rindo.

Eu ri, como se aquilo fosse uma grande piada, mas por dentro eu sabia que talvez ele tivesse razão. Será que começamos nossos relacionamentos cedo demais? Será que se o Marcelo e eu tivéssemos nos conectado antes, nunca teríamos nos casado com outras pessoas? Será que o Guilherme deveria ser, na verdade, meu cunhado e não meu marido?

Tenho certeza que tudo isso estava passando pela cabeça dele também! Depois dessa conversa, senti que meu cunhado estava olhando muito pra minha boca. E também sentia que ele estava me observando o tempo inteiro enquanto eu fechava meus materiais de trabalho e organizava a mesa.

Nunca havia pensado em trair o Guilherme, ainda mais com seu irmão. Eu estava me divertindo com tudo aquilo e duvidei que algo pudesse acontecer. Ainda mais com o Marcelo, sempre tão correto com tudo.

Saindo da empresa, ele me perguntou se eu queria continuar bebendo algo. Eu respondi que sim, mas que queria fazer isso no quarto de hotel, pois estava louca por um banho. Combinamos de eu ir até seu quarto quando estivesse pronta. Tomei um banho demorado e coloquei minha camisola preta de alcinha. Por cima, meu hobbie rosa choque - achei que ficaria estranho chegar lá de camisola, mas também não queria colocar roupa casual a essa altura da noite. Eu estava cheirosa, bochechas rosadas e cabelos soltos.

Quando bati em sua porta, ele estava à minha espera com uma garrafa de vinho que ganhou de boas vindas de um membro do nosso grupo de trabalho.

- Estava ansioso pra experimentar esse vinho! Porém, tem um problema. Não tem taças aqui e acho que está meio tarde pra solicitar copos para a recepção. Você se importa se a gente beber no bico? Eu já adianto que não ligo pra isso! - falou

- De forma alguma, Marcelinho! Me passa logo essa garrafa que é tudo que eu preciso agora! - disse entrando no quarto.

Sentei em sua cama, bebi alguns goles e entreguei a garrafa. Ele também se sentou, próximo a mim e estava me olhando de um jeito diferente. Não como sua cunhada, mas como uma mulher que estava em sua cama. Eu percebi o desejo em seu olhar. Suas bochechas estavam coradas e parecia que estava respirando mais rápido. O quarto estava com as luzes apagadas, mas com a varanda e cortinas abertas, o que era suficiente pra deixar o quarto bem claro. Estava tocando um tipo gostoso de blues no celular dele e o cheiro do seu perfume na roupa de cama ao meu lado começou a instigar meus piores instintos.

Nesse momento, eu entrei em pânico. Aquilo era pra ser um flerte inocente, mas estava indo longe demais! Eu precisava ir embora dali!

- Marcelo, eu me lembrei que preciso acordar muito cedo amanhã. Acho melhor eu ir embora.

Vi em seu rosto a expressão de decepção, misturada com culpa e alívio. Ele estava sentindo o mesmo que eu, em todos os sentidos.

- Tudo bem, Sasá. A gente se vê amanhã!

Levantei e fui embora sem olhar pra trás. Deitei na cama e não conseguia dormir. Uma mistura de muitas sensações. Eu não parava de pensar nele, mas também não podia fazer nada. O que a família diria se descobrisse? Seria um escândalo. Eu não queria me divorciar do Guilherme… Tanta coisa passou pela minha cabeça! Resolvi acabar logo com aquilo. Talvez ser sincera fosse a melhor opção, dizer que estávamos com nossos relacionamentos em crise mas nada podia acontecer. Peguei meu celular e comecei a digitar…

“Marcelo, desculpa incomodar. Eu preciso muito conversar com você amanhã! Me procure no almoço!”

E em poucos segundos ele respondeu: “Ei. Não consigo dormir. Quer conversar agora? Posso ir aí?”

“Sim!”

Meu coração estava acelerado. Quando ouvi as batidas na porta, já me esqueci o propósito daquela conversa. Meu corpo tremia, meu estômago estava na boca. Disse para entrar, com a voz cheia de incertezas. Eu estava em pé próxima a varanda, em um cenário semelhante ao dele: luzes apagadas, com a claridade da cidade entrando por todo canto.

Ele se aproximou devagar, cauteloso, como um domador perto de um animal selvagem.

- E então… Sobre o que quer conversar? - falou

- Eu acho que você sabe, Marcelo. Nós fazemos parte da mesma família. Isso não pode acontecer. - disse olhando pra vista da cidade

Eu estava evitando olhar pra ele. Precisava evitar! Até que ele se aproximou mais, tão perto que eu conseguia sentir o calor vindo do seu corpo, da sua boca.

- Eu sei. Não quero magoar a Isabela. Mas ao mesmo tempo, eu sinto que vou enlouquecer aqui. Quando eu fico perto de você…

Antes mesmo dele ter a chance de terminar a frase, me virei pra olhar em seus olhos e dizer que nada ia acontecer entre nós. Mandá-lo sair e esquecer tudo que vivemos e conversamos nos últimos dias. Mas eu não consegui. Quando vi aqueles grandes olhos verdes fixados em mim, sua boca tão perto da minha… Me joguei nos seus braços e me entreguei em um beijo doce e apaixonado. Senti cada centímetro do meu corpo vibrar.

Nos beijamos por muito, muito tempo. Nenhum de nós queria enfrentar a realidade. Sentia seu pau pressionar meu corpo e minha boceta pulsava de desejo como nunca antes! Quando dei por mim, já estava abrindo sua bermuda.

Delicado, empurrou as alças da minha camisola com as pontas dos dedos, que desceu deslizando pelo meu corpo rapidamente. Ele me deitou na cama e começou a beijar meu pescoço, meus seios, minha barriga… Quando chegou na minha calcinha (encharcada de tesão), arrancou-a enquanto me beijava, me lambia e chupava. Eu me agarrava a roupa de cama, segurando pra não gritar de prazer. Já estava totalmente entregue a ele. Não tinha mais volta!

Quando estava quase gozando, o puxei pra cima novamente e isolei sua blusa em um canto qualquer do quarto. Ele rapidamente tirou a bermuda e a cueca. Fiquei estática quando vi seu pau. Grande, grosso, perfeito! Parecia uma obra de arte (rsrs)!

Ele me beijou apaixonadamente e perguntou no meu ouvido se podia entrar em mim. Não consegui responder, apenas abri as pernas ainda mais e o puxei. Uma explosão de sensações! O prazer era tão grande que não consegui mais segurar e gozei logo nos primeiros segundos da penetração. Continuei sedenta, desejando que o tempo congelasse e só restasse nós dois ali.

Ele também gemia forte e baixinho no meu ouvido. Me apertava com as suas mãos, procurava pelo meu cheiro, passava a língua em meu pescoço. Eu nunca havia sentido tanto prazer assim! Senti que ia gozar novamente, quando Marcelo falou:

- Sara, eu não consigo mais segurar. - Vamos juntos!

Ele me agarrou com força e logo senti seu pau pulsando. Um orgasmo longo e intenso, pra nós dois.

Deitamos em silêncio e coloquei minha cabeça sobre o seu peito. Ficamos um tempo assim. Sem dizer nada.

- Ninguém nunca pode saber o que aconteceu aqui, Marcelo. Por favor, me promete!

- Eu prometo! A última coisa que eu quero é magoar a Isabela. Ela largou tudo por mim, pra me seguir onde eu fosse. Largou sua família, seu emprego. Eu não posso simplesmente acabar com esse casamento. Tenho muito carinho por ela. Mas…

- Mas…?

- Eu estou me apaixonando por você. E eu não quero que a gente pare.

- Marcelo, eu não sei o que dizer. Sinto o mesmo por você. E também não quero magoar o Guilherme.

- Eu nunca em minha vida imaginei que fosse falar algo assim, mas não vejo outra saída. Não posso ficar sem você em meus braços, mesmo que eu tenha que te ver com outra pessoa a maior parte do tempo! Então vamos fazer assim: no Brasil, somos apenas cunhados. Dois estranhos que por acaso estão na mesma família e se esbarram no sistema da empresa. Sem troca de olhares, sem nada. E quando estivermos aqui, somos amantes.

- Também nunca pensei que fosse dizer isso, mas eu topo. Mas precisamos ter cuidado aqui também. Ninguém na empresa pode desconfiar.

- Pode deixar! Não irão!

Nos beijamos novamente. Subi em seu colo e comecei a cavalgar devagarinho, sem pressa. Meu corpo arrepiava, o cheiro da sua pele é algo que nunca quero esquecer! Gozamos juntos mais uma vez e estou aqui contando os dias pra nossa próxima viagem a trabalho! 

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Comentários

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Bom. Cada um deu sua versão de insatisfação com os parceiros. Mas em nenhum momento percebi , por parte dos dois, que houve uma tentativa de diálogo. Uma boa conversa entre pessoas que se amam resolve tudo. E quando não resolve a solução é separar e curtir a vida sem restrição, sem traição.

A traição gera medo, desconforto, insegurança, já que tudo que vc faz tem que ser escondido.

A traição, ainda mais dentro da própria família fica ainda mais complicado. A quantidade de pessoas envolvidas e as relações que podem ser destruídas são grandes.

Não adianta tapar o sol com a peneira, um dia a merda toda vem a tona.

A traição não é solução para ninguém e sim problemas para todos.

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Amigo, isso é um conto erótico. Uma fantasia!

Bora encarar as coisas com mais leveza? =)

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Eu sei disso. Não sei se vc já leu meus comentários, mas eu analiso comportamentos dentro das narrativas. Nada pessoal com os autores.

Ou seja, comento sobre personagens e suas atitudes.

Parabéns pelo desenvolvimento do conto.

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Esse é o problema, as fantasias são sempre com traição.. porque não fantasiar com outras coisas?

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Sempre é uma palavra forte.

Será que uma fantasia de manege, swing, exibicionismo ou até sexo e locais diferente mas com a esposa ou esposo , não poderiam ser excitantes também?

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Nossa essa mania de julgar tudo tá um porre. Amei conto! Desejos proibidos são os melhores. Beijus continue escrevendo

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Não é mania Morena. Eu não julgo, só dou meu ponto de vista. Pq as pessoas tem problema em aceitar opiniões diferentes das que tem?

Eu respeito todas e emito as minhas.

Eu já parabenizei pelo conto. Só comentei comportamento ao meu ponto de vista.

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Né? As pessoas não entendem. Traição é errado e eu pessoalmente jamais faria isso, mas aí é que está: fantasia. Um desejo secreto. Uma vontade que surge por algum gatilho e só vai ficar na imaginação. Não é porque estamos em um relacionamento, ou que amamos alguém, que a gente entra numa bolha e não sente mais tesão por situações e pessoas aleatórias. Que preguiça! Obrigada! <3

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Achei uma delicia... pena ela não fazer oral na Sasa.. eu iria cair de boca e fazer ela gozar em mim... depois iria esfregar a cabeça do meu pau na sua entrada, toda molecada até vc implorar pra eu colocar.

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