A Aluna Nova e os Dois Presentes de Aniversário (parte 2)

Um conto erótico de Homem De Preto
Categoria: Heterossexual
Contém 3828 palavras
Data: 24/04/2023 16:11:58

Olá!

Vim revelar para vocês os presentes de Marina, minha aluna deliciosa.

Essa é a continuação do conto anterior. Para você entender como começou essa história com Marina, leia a primeira parte.

Era um dia lindo de sol e as piscinas eram os lugares preferidos dos alunos.

Terminei meu almoço e fui para a área das piscinas interagir com os demais alunos e os diretores da escola. Deitei na espreguiçadeira e relaxei um pouco

Mas, o sono me dominava, subi para a suíte e dormi até às 20h. Acordei com o interfone tocando – era o restaurante avisando que o jantar estava sendo servido.

Desci, estranhei que estava tudo escuro e, quando cheguei no restaurante, as luzes se acenderam e fui recebido com “parabéns” e uma festa surpresa organizada por Marina e Ana. Fiquei imaginando que aquilo seria o outro presente surpresa.

Mas eu estava totalmente enganado. Marina veio a mim, serviu-me o bolo e me deu um bilhete que dizia: “Por favor, não demore a subir, seus presentes têm que ser entregues antes da meia noite! Te espero às 23h”. Disfarçadamente, entreguei-lhe a cópia do cartão-chave de acesso à minha suíte e disse: “Ok, está combinado!”

Após a festa, fiquei conversando e agradecendo a todos pela homenagem até às 22:30h e subi para a suíte. Tomei um banho, me perfumei e fiquei aguardando. Às 23h em ponto ouço o barulho da tranca da porta sendo aberta. Era ela.

Chegou até mim, toda cheirosa, com o mesmo vestido soltinho que usava no seu primeiro dia de aula. Subiu na cama, sentando no meu colo, de frente para mim, me beijando voluptuosamente. Um beijo intenso, tirávamos nossas roupas e nos olhávamos com muito tesão.

De repente, ela parou, olhou nos meus olhos e disse: “Como prometi, vou te dar dois presentes. Um deles imagino que você saiba qual é, o outro jamais imaginará. Mas, por ser uma surpresa muito especial, deverá ser entregue em total escuridão. E mais, você só poderá usar as mãos quando eu deixar – imagine-se algemado! Ok!?”

Eu: “Ok!”

Ela me deitou, vendou meus olhos com um lenço, apagou as luzes e veio até mim na cama. Começou me beijando, mordendo, lambendo, chupando meu pescoço, descendo pelo meu peito, deslizando seu corpinho delicioso pelo meu até chegar no meu pau, que já pulsava duro como pedra, de tanto tesão.

Em alguns momentos eu não resistia e a tocava com as mãos e ela dizia: “Ei, psiu! Não pode usar as mãos – imagine-se algemado e resista!”

Ela chupava toda a extensão do meu pau duro em pedra, colocava as bolas na boca, lambia, punhetava, enquanto engolia o que conseguia, babava ele todo, engasgava...

Quando ela percebeu que eu conseguia manter as mãos paradas, perguntou se eu queria um 69 gostoso. Claro que eu disse que sim. E ela me lembrou que eu não poderia usar as mãos.

Ela virou seu corpo, saindo de entre as minhas pernas e senti a bocetinha na minha boca. Senti uma certa estranheza em seus movimentos, como que não tivesse girado seu corpo todo. Mas, uma perna deslizou pelo meu rosto e a bocetinha meladinha encaixou-se na minha boca.

Uma delícia de boceta. Mas, naquele momento percebi que algo estranho acontecia. Ela parecia mais apertadinha, tinha um sabor e um aroma diferentes do que eu havia experimentado pela manhã. A perna também parecia menos torneada, mais leve...

Era um sabor mais adocicado, gostoso e eu passei a chupar forte, morder o grelinho, puxando com os lábios até ficar inchadinho, metendo a língua sem parar, fazendo movimentos circulares, de vai e vem, buscando o ponto mais sensível.

Eu sentia o arrepio da pele dela, seus músculos trêmulos, gemidos contidos, até que percebi movimentos laterais na cama, conjugados com movimentos em cima de mim, as mãos tocando de modo diferente, a língua contornando a cabecinha do meu pau e a boca chupando de forma mais afoita e meio desajeitada.

Nesse momento entendi tudo o que estava acontecendo. Dei uma chupada forte e meti a língua no cuzinho dela. Ela sentiu um choque, se contraiu toda, soltou um gemido mais alto e... ai, ai, ai, aiiiiinnnnnnnnnnnnnnn!!! Huuuuuuuuummmmm! Que gostoso!

Ela não resisitiu e gozou na minha boca. Um gozo intenso, seu corpo arriou sobre o meu, a respiração ofegante, espasmos musculares... e a voz inconfundível.

Chupei aquele melzinho saboroso que me lambuzou todo o rosto, ela saiu de cima de mim e eu disse: “Que presente delicioso, minhas putinhas! Quero em toda plenitude!”

Marina acendeu a luz de neon indireta que contornava a cama, tirou o lenço dos meus olhos e elas beijaram juntas a minha boca e disseram: “Feliz Aniversaaaaaaaário!”

Eu não acreditava, eram elas: Ana e Marina. Ana estava tímida, meio envergonhada, não me olhava. E então Marina disse: “Somos seu presente, faça o que quiser e como quiser, sem moderação! Rs!”

Ana tinha acabado de gozar e ainda estava ofegante e trêmula. Me virei para ela, segurei seu rosto e comecei a beijá-la. Um beijo que começou tímido, mas que foi ficando intenso, nossas línguas se entrelaçando, minha língua deslizava pelo seu pescoço, mordia, chupava, penetrava o ouvido e sussurrava o quanto ela era linda e gostosinha. Minha mão deslizava arranhando suavemente pelo seu corpo, ela se arrepiava, gemia, se arrepiava mais e me apertava com suas mãos.

Marina se juntou a nós deitando-se ao lado de Ana, acariciando e arranhando suave a pele dela. Ela deslizava desde as axilas até as coxas. Isso fazia Ana se contorcer de tesão dizendo: “Ai, que gostoso! Vou gozar de novo! O que vocês estão fazendo comigo!? Quero esse pau na minha bocetinha!

Minha mão chegou àquela bocetinha quente, molhadinha, apertadinha. Eu tocava seu grelinho inchadinho, apertava, deslizava por entre os lábios e tentava penetrar, enquanto minha boca deslizava por seus seios que eram maiores do que pareciam quando estava vestida. Seios médios a grandes, com auréolas rosadinhas e bicos grandes pontudos, rígidos.

Ela estava tendo orgasmos múltiplos, tremendo, desorientada com nossos toques. Pegando no meu pau e apertando, pedia mais, pedia para não parar. Eu alternava entre os seios, mordia, chupava, puxava com os lábios, prendia com os dentes e massageava com a língua, enquanto Marina continuava estimulando-a com as unhas.

Ana gemia, chorava e sussurrava no meu ouvido que estava tendo orgasmos múltiplos, implorando para eu meter nela antes que desmaiasse.

Ana: “Vou gozar novamente, não aguento mais. Vem mete em mim, eu imploro, mete!”

Aquela menina tímida dava lugar a uma mulher putinha e safada.

Eu me posicionei entre as suas pernas, ela pegou meu pau, colocou na entradinha, me abraçou com as pernas e os braços e pediu no meu ouvido: “Mete vai! Mete! Quero ser sua! Completa meu sonho! Mete na minha bocetinha virgem!

Naquele instante não acreditei que ela fosse virgem, mas lembrei da dificuldade de meter os dedos na sua bocetinha.

Eu: “Sério, Virgem!?”

Ela chorando respondeu: “sim! Totalmente virgem! Totalmente sua!”

Marina veio no meu outro ouvido e disse: “Mete, é verdade!”

Ana pegou meu pau novamente, pincelou na bocetinha que escorria de tão molhadinha e disse: “Vem, coloca bem gostosinho, vai! Não se recusa um presente!”

Marina foi por trás acariciou meu pau, colocou as bolas na boca e chupou gostoso.

Tudo isso aconteceu rapidamente, levando meu tesão a níveis estratosféricos. Toda e qualquer resistência pela responsabilidade de tirar a virgindade de Ana evaporou.

Comecei a pressionar meu pau naquela bocetinha virgem, apertadinha, gostosinha e fui lentamente fazendo o vai e vem forçando suave, conforme seu corpo o recepcionava. A primeira vez de uma mulher deve ser especial e essa experiência ela carrega para sempre.

Ela suspirava, gemia manhosinha, chorava, mas pedia mais. Fui forçando gradativamente até que rompi seu selinho e metade do meu pau entrou na sua grutinha apertadinha. Ela gritou e eu parei até ela se acostumar.

Marina deitou-se ao lado dela, acariciava, chupava e apertava seus seios com uma mão, enquanto se masturbava com a outra. Ela gemia e começava a mexer o quadril fazendo um vai e vem curtinho. Meu pau pulsava dentro dela e fui metendo mais, acompanhando o seu vai e vem.

Sua voz manhosa no meu ouvido dizia: “Vem, mete tudo!”

Naquele momento, sentindo-a receptiva, soquei todo na sua bocetinha. Ela deu um grito e cravou as unhas nas minhas costas, dizendo: “Aaaaaaaaai, caralho! Que coisa gostosa! Que tesão Max! Agora me fode gostoso! Mete forte! Mete gostoso!”

Passei a acelerar o vai e vem, socando cada vez mais forte, mais rápido, sem parar. Ela gemia, gritava: “Vai gostoso! Isso, me fode, me arromba com esse pauzão gostoso! não para! Mete mais!”

Aquilo era uma injeção de nitro no meu tesão e eu socava mais e mais, até que ela começou a tremer novamente, contraindo toda anunciando que iria gozar.

Soquei fundo, parei, me abracei a ela e virei nossos corpos colocando-a sobre mim, sem tirar de dentro. Ela disse: “Ain! Poxa! Eu estava quase gozando...”

Falei para ela: “Quer gozar putinha? Vem, rebola no pau do teu macho e goza em cima dele! Sinta como é gostoso gozar assim!”

Eu sabia que ela estava sem forças, trêmula, não conseguiria controlar e arriaria seu corpo no meu sentindo meu pau bem fundo. Comecei a conduzir seus movimentos fazendo-a cavalgar, socando forte de baixo para cima. Ela gritava, uivava como uma loba, gemia como uma gata no cio, escorria como uma cachoeira.

Marina, que já estava quase gozando se masturbando, vendo sua amiga tomando rola, sentou-se na minha boca, de frente para Ana e começou a beijá-la e chupar seus seios. Aquilo foi a gota d’água para Ana transbordar em mel. Ela gritava: “Haaaaaaaaaaaa! Aaaaaiiiiiiiiiiiinnnnnnnnn! Vou gozar, vou gozar, vou gozar! Aaaaaiiiiiinnnnnnnnnnn Caralho, vocês estão me fodendo gostoso demais!”

Marina já estava com tanto tesão que, ao sentir minha boca chupando e mordendo seu grelo, a língua penetrando na boceta, dois dedos tocando seu cuzinho e os gritos de Ana, gozou fazendo um squirt, na minha boca.

Foi tão intenso que elas perderam as forças e se deitaram ao meu lado. Seus corpos trêmulos, ofegantes coladinhos ao meu, buscando acolhimento e abrigo em meus braços.

Era gostoso demais chupar uma bocetinha deliciosa enquanto metia na outra recém arrombadinha. Mas, olhar pelo espelho do teto, à meia luz e ver aquela cena delas agarradas comigo depois de gozarem alucinadamente... não tinha preço! Nem nos meus maiores pensamentos eróticos imaginaria aquele presente.

Ficamos assim por um tempo até elas se recuperarem. Marina começou a me acariciar, pegou no meu pau e começou a punhetar e me beijar. Ana assistia, me acariciava o peito, ainda sem forças.

Se Ana tivesse conseguido ficar rebolando mais um pouco no meu pau eu teria gozado junto com elas.

Marina pegou a mão de Ana e colocou no meu pau para continuar o que havia começado enquanto passou a deslizar pelo meu corpo, me mordendo, chupando, lambendo até chegar na virilha. Ana recuperava as forças e já punhetava mais forte, mais rápido, apertando gostoso.

Marina então pegou meu pau novamente e passou a chupar, mostrando à sua amiga toda sua habilidade. Chupou até perceber que eu já iria gozar. Parou, se ajeitou colocou na entradinha da bocetinha e sentou nele devagar, até tocar no colo do seu útero. Eu quase a puxei forte e soquei de baixo para cima, mas lembrei que ela tinha o útero raso e não queria machucá-la.

Em seguida ficou de quatro em cima de mim, deslizando os seios com os mamilos rígidos no meu peito enquanto meu pau deslizava dentro da bocetinha naquele vai e vem gostoso.

Ana passou a acariciar e arranhar as costas de marina e a apertar sua bunda, tocando por vezes o cuzinho dela. Marina acelerava os movimentos contraindo a boceta naquele pompoarismo gostoso. Quando percebeu meu pau dando sinais de que iria gozar falou no meu ouvido: “Por favor, não goza dentro agora, dá seu leite quentinho para bebermos!”

Dei uma piscadinha de olho para ela confirmando o pedido e aceleramos os movimentos. Eu já não aguentava mais e disse que iria gozar. Marina levantou-se rapidamente, puxando Ana e dizendo: “Vem amiga, ele vai gozar! Venha experimentar!”

Marina passou a punhetar até sentir que o primeiro jato estava a caminho e disse à Ana: “Vem, toma!”

Ana continuou fazendo e colocou na boca até que eu gozei. O primeiro jato foi tão forte que ela engasgou. Engasgou, tossiu, mas continuou chupando tudo até ficar com a boca cheia de porra!

Marina olhou para ela e rindo disse: “Gulosa hein amiga! Nem dividiu comigo...”

Ana, num gesto talvez impensado segurou Marina pelos cabelos e a beijou na boca, compartilhando toda minha porra com ela. Aquele gesto se transformou num beijo tão gostoso que não consegui ficar só observando e juntei minha boca às delas.

Quando terminamos rimos muito daquilo que acabamos de fazer.

Marina olhou para mim e disse: “Bem, ter nós duas era um dos presentes... Agora o segundo é a cereja do bolo. Você vai comer nossos cuzinhos com esse caralhão!”

Meus olhos brilharam e meu pau pulsou.

Ana olhou para Marina com espanto e disse: “Amiga, se não foi fácil aguentar esse pauzão na bocetinha, vai me rasgar ao meio. Olha isso, ele acabou de gozar ‘litros’ na minha boca e não baixou! Desculpa Max, mas estou com medo!”

Marina olhou para ela e disse: “Amiga, ele só baixa depois da segunda gozada. E meu cuzinho também é virgem, mas você viu como ele é carinhoso?”

Eu intervi e disse: “Calma meninas... vamos curtir a festa!!! Rs! Se doer paramos e não faremos mais, ok!? Mas, não se esqueçam de que que vocês me ofereceram meus presentes e eu aceitei, tá!? Rs”

É um clichê antigo e bastante conhecido, mas eu queria comer aqueles cuzinhos e seria realmente carinhoso. Queria meus presentinhos!!!! Rss

Depois daquele beijo a três, vi que elas estavam mais à vontade e clareei mais o quarto. Levantei, fui ao frigobar, peguei uma garrafa de champagne, três taças, sacodi bastante e estourei dando um banho nelas, em mim e brincamos. Enchi as taças, brindamos e bebemos. Conversamos sobre aqueles presentes que elas prepararam para mim e elas disseram que os detalhes contariam somente no outro dia, pois o presente ainda não tinha terminado de ser entregue.

Percebi que Ana ficou mais soltinha depois da primeira taça, ela não estava acostumada a beber. Marina também percebeu e manteve a taça da amiga cheia até a garrafa esvaziar.

Convidei-as para um banho na hidromassagem e lá, entre as brincadeiras com a espuma, começamos a nos tocar, beijar e, em pouco tempo já estávamos pegando fogo novamente.

Ora Ana sentava no meu pau, me beijava enquanto Marina a pegava por trás e massageava seus seios, mordia suas orelhas, enfiava a língua. Ora era Marina que vinha sentava e me dava os seios para eu chupar enquanto Ana masturbava as duas...

Depois de um tempo nessa brincadeira gostosa, voltamos para a cama e o tesão potencializado pelo álcool aflorou de modo a facilitar tudo.

Peguei uns brinquedinhos no armário e comecei a brincar com elas. Peguei, gel, plug, “strap on”, varinha mágica, vibrador interno, chibata, estimuladores de choque, bolinhas, coleiras, algemas...

Seus olhos brilharam. Elas pareciam crianças quando ganham brinquedos novos.

Eu disse: “Vamos brincar, meninas!?”

Ana já estava tão “alegrinha” que pegou o plug e perguntou para que servia. Quando eu disse para que servia ela disse: “Mas esse é muito fininho...kkk”. E já pegou, lubrificou com bastante KY e foi colocando com a ajuda de Marina.

Marina pegou o estimulador de choque e prendeu nos mamilos e no clitóris... e assim ficaram brincando e experimentando enquanto nos tocávamos. Brincando, brincando, Marina algemou Ana de quatro na cama e disse: “Você primeiro! kkk”

Ana arregalou os olhos e disse: “Eeeeeeu?! Por que eu?!”

Marina: “Você já tá pronta, só tinha um plugue”

Ana: “Ah, quer saber? Vem! Mete! Toma meu cuzinho! Mas vem com carinho, tá?! Rs”

Marina: “Vamos, eu te ajudo!”

E Marina pegou meu pau, chupou, melou todo e lubrificou com o KY. Coloquei Ana deitada de ladinho na ponta da cama, tirei o plug e fui metendo bem devagar. Marina tirou as algemas de Ana e dizia para ela abrir o bumbum e ir acomodando meu pau.

Continuei metendo com bastante calma, parando a cada contração e metendo quando relaxava, até que a cabeça dele passou. Era muito apertadinho e ela gemia manhosinha, dizendo: “Aiiinnn você está me rasgando ao meio! Mas mete, tá doendo muito, mas estou gostando do jeito que você faz!”

Continuei metendo, acariciando, segurando, fazendo o vai e vem bem curtinho e, quando metade do meu pau estava dentro, Ana começou a rebolar e empurrar seu corpo de encontro ao meu, deixando claro que a dor havia dado lugar ao prazer. Acelerei o vai e vem e soquei tudo naquele cuzinho lindo e gostoso.

Ana gritava, gemia, pedia mais. Coloquei-a de quatro, subi na cama e passei a meter “de galo”. Marina deitou-se embaixo de Ana fazendo 69 e passou a chupar sua boceta e meter dois dedos, massageando o ponto G, enquanto eu metia gostoso naquele cuzinho arrombadinho.

Depois de um tempo metendo assim, mudamos de posição. Coloquei-a de barriga para cima, Marina sentou com a boceta na boca de Ana, levantou e segurou suas as pernas.

Passei a meter nessa posição até Ana anunciar que iria gozar. Suas pernas estavam trêmulas, respiração ofegante, gemidos mais intensos, dizendo: “Ainnnnnn! Goza! Enche meu rabinho de leite, vai! Goza comigo, não estou mais aguentando!”

Senti seu cuzinho contraindo, acelerei mais, Marina saiu de cima dela, segurei seu pescocinho ela segurou em meu braço e... “Aiiiiiiiiii! Caralhooooooo! Puta que pariiiiiuuuuuuu! Gostosooooooooooooooooooooo!”

Não resisti mais e ... “Aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh! Gostosaaaaa! Safadaaaaaa! Que delícia de mulher!!!”

Gozamos juntos, intensamente... Deitei sobre ela enquanto sentia meu pau pulsando junto com seu cuzinho. Falei no ouvido dela o quanto era linda, especial e que amei meu presente.

Deitamos juntos novamente e dormimos.

Já era quase manhã, quando senti algo gelado em meu corpo. Ao acordar me vi amarrado enquanto elas colocavam sorvete pelo meu corpo e me saboreavam.

Marina me viu acordado e disse com a carinha bem safadinha: “Hummm, que bom, já acordou! Agora você é meu! E está uma delícia com sorvete de creme de abacaxi!!!”

Com a pontinha das línguas elas deslizavam suavemente, sem pressa, pelo meu corpo. Marina segurava meu pau e chupava a cabeça enquanto Ana colocava mais calda de chocolate nela.

Marina veio ao meu ouvido e disse: “Eu é que vou deflorar meu cuzinho nesse pau gostoso. Apenas sinta!”

E, com a ajuda de Ana, Marina ficou de quatro em cima de mim e foi se encaixando bem devagar. Marina não colocou o plug antes porque queria sentir meu pau sem preparo. Apenas lubrificou bastante.

Ela foi se encaixando, parando, me mordendo e dizendo: “Porra, tá difícil! Esse caralhão rasga a gente mesmo! Essa cabeça está maior hoje... caralho!!!”

Eu: “Pare princesa, você não vai aguentar! É demais para esse cuzinho virgem! Não quero que se machuque.”

Marina deu um sorrisinho safadinho e disse: “Vamos ver se não aguento!”

Marina gemia, seus olhos lacrimejavam, mas foi forçando, até que a cabeça passou e ela arriou seu corpo sobre o meu.

Marina: “Pensei que essa cabeça nunca fosse entrar!”

Eu: “Agora já foi minha putinha. Relaxa e engole tudo, minha vadiazinha do cuzinho apertadinho! Quer dominar a situação? Fica de cócoras sem tirar de dentro e cavalga em cima dele! Mas, vai devagar! Quero ver se aguenta tudo dentro!”

Ela ficou nessa posição e, no primeiro vai e vem, sentou e entrou tudo.

Marina: “Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! P U T A Q U E P A R I U ! Caralho, que isso?!”

As lágrimas escorriam, ela chorava de dor e, novamente, arriou seu corpo sobre o meu.

Eu: “Pare! Espere a dor passar!”

Marina (chorando, me abraçando): “Pensei que fosse mais fácil. Estraguei tudo... Está doendo muito...”

Eu: “Calma, já vai passar! Relaxa!”

Ana me desamarrou e eu abracei Marina, acariciando-a até que ficasse excitada novamente.

Passado o momento crítico de dor, o tesão veio com toda força. Marina começou a dar pequenas reboladas, ainda com receio de doer. Quando percebeu que a dor passou a ser excitante se levantou e, de joelhos, passou a cavalgar sorrindo.

Olhei para Ana e apontei a cinta “strap on” e o vibrador interno “egg” para que ela colocasse.

Falei para Marina: “Agora que o tesão voltou, vamos brincar!”

Mandei Ana se deitar de barriga para cima com o pau de borracha pra cima e o vibrador ligado. Girei com Marina sem tirar de dento e a coloquei de quatro sobre Ana.

Ana segurou o pau e Marina foi se encaixando nele. E passamos a foder Marina numa DP gostosa.

Marina gemia, gritava e pedia mais. Ana socava de baixo pra cima, massageava o grelo e apertava os mamilos de Marina. Marina, alucinada, aos gritos, beijava Ana, chupava seus seios, rebolava mais rápido e pedia para meter mais forte. Eu socava mais forte, arranhava suas costas, dava palmadas estaladas naquele bumbum branquinho deixando-o rosadinho com as marcas das minhas mãos.

Marina: “Vem Max! Vem gozar comigo, não estou aguentando! Tá bom demais! Vocês estão me fodendo gostoso demais!!! Quero meu cuzinho cheio de leitinho também! Aaaaiii! Vemmm!”

Ana: “Eu também não estou aguentando mais, vamos gozar juntos!”

A essa altura eu também estava doido para gozar, segurando ao máximo o que eu podia, mas brinquei com elas.

Eu: “Quer gozar minha putinha corajosa?”

Marina: “Sim, por favor! Não aguento mais!”

Segurei seus cabelos, puxando pra trás e disse: “Putinhas minhas só gozam quando eu deixar. Entenderam minhas vadiazinhas safadas?”

Marina: “Sim, meu dono! Mas...”

Eu dei outra tapa estalada e disse: “Sem mais, cachorra! Quem manda aqui?”

Marina: “O senhor, meu dono!”

Eu: “Só ouvi uma voz! Aqui tem duas putinhas submissas! Quem manda aqui?”

Ambas: “O senhor, meu dono!”

Eu: “Então venham minhas delícias! Em homenagem aos meus presentes... Vamos gozar!!!”

E, na mesma cadência, gozamos muito gostoso, exaustos.

Deitamos juntos e dormimos até o restaurante ligar e informar que o almoço seria servido. Tomamos banho e elas quase não aguentavam andar. Pedi ao restaurante que servisse o almoço no quarto.

Após o almoço, ficamos na cama, nos acariciamos, dormimos e conversamos sobre meus presentes e os detalhes envolvidos.

Acordamos à noite, jantamos uma comida leve, assistimos a dois filmes e começamos a nos tocar excitantemente. Em pouco tempo estávamos fodendo gostoso novamente. Elas quiseram mais pau nos cuzinhos e a noite foi maravilhosa com elas.

No dia seguinte elas não aguentavam andar e então não saíram do quarto. Na hora de irmos embora, dei carona às duas para que os outros não percebessem a dificuldade delas em andar.

E depois disso, quando voltamos para o Rio, passamos a nos encontrar sexualmente pelo menos uma vez por semana. Estávamos sempre viajando e frequentando meu hotel constantemente em deliciosos finais de semana.

Com certeza, foi o melhor presente de aniversário da minha vida.

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Comentários

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ótimo conto.. Vc é um macho Alpha dos sonhos, só achei que por ser a primeira vez da Ana você deveria ter dado mais atenção a ela e gozado na bucetinha dela bem fundo. Seria completa. Pena que desperdiçou isso e não deu esse prazer a ela.

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Obrigado pela leitura e comentário, Ksado! Algumas variáveis concorreram para eu não gozar na bocetinha dela. Naquele momento, meio que pego de surpresa, eu segurei ao máximo para satisfazer as duas e fazê-las gozar ao extremo. Não poderia correr o risco de falhar - ainda mais já tendo gozado tanto com Marina pela manhã. Além disso, quando vi que Ana era virgem fiquei com receio de uma gravidez. O momento determinou o comportamento, acredito que ela ficaria mais frustrada se não tivesse a experiência de gozar gostoso na sua primeira vez. Mas, depois tivemos vários outros encontros a sós e juntos. E elas saborearam bastante as minhas gozadas. Leia os outros contos, você vai gostar! Abraço!

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Sensacional!!!

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Que ótimo ter você aqui Luna! Obrigado por seu comentário! Feliz em sabe que gostou. Leia os outros, você vi gostar! Bjs

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Seus contos têm uma riqueza de detalhes incrível. Fico sempre ensopada quando leio. Parabéns!! São poucos os homens que pensam no prazer da mulher.

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Melhor que uma aluna, só duas alunas. Rsrs. A continuação ficou ainda melhor, meu lindo. Ser presentado assim deve ter sido uma loucura. Eu também há pouco me entreguei para um ex-aluno e seus colegas de república. Beijinhos adocicados.

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Que ótimo ter você aqui Ivana! Obrigado por seu comentário! Com certeza, duas foram infinitamente melhores do que uma... rs! Foram dois presentes deliciosos demais! Bjs

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Olá Amanda! Que ótimo ter você aqui! Estou feliz pelo efeito gostoso que meu conto causou em ti. Te convido a ler todos os outros. Você gostará e ficará desse jeito em todos eles... Beijos profundos!

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Aniversário inesquecível esse. Bem safadinha essa Marina que o presentou de forma dupla com a Ana. Narrativa pra lá de excitante, adorei. Fiquei contente com teu comentário no meu. Bjs.

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Olá Loirinha! Seja bem vinda novamente! Obrigado por sua visita e pelo comentário! Fico feliz em saber que gostou e ficou excitada. Realmente foi um aniversário inesquecível, jamais imaginaria aquilo. Elas foram demais, fico excitado só em lembrar. Continue escrevendo, terei imenso prazer em ler e comentar! Beijos profundos do Homem de Preto!

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