Olá! Desculpem a demora em continuar, com a pandemia muita coisa mudou aqui em casa e perdi o ânimo de continuar a contar as histórias!
Mas tô de volta e isso que importa!
Aconselho que os amigos leiam os outros contos para seguir o raciocínio.
Parte 3 - O plano!
Após nossobinício, eu e Saulo nos aproximamos muito mais como amigos e amantes do que mãe e filho, o clima na casa estava leve mas sempre que eu julgava necessário eu colocava as coisas no lugar novamente.
Passado alguns dias sem nenhuma interação sexual resolvi questionar o Saulo sobre suas aventuras.
- Saulo, vem ca, vamos conversar.
Rapidamente Saulo entrou na sala e já me perguntou empolgado.
- Vamos transar?
- Não menino, que fogo! Parece que não transa ou o bruninho já não dá mais conta?
- Que nada mãe, última vez foi com você, mãe do Bruno tá ficando direto em casa, na escola não dá...
- E vocês nem devem fazer isso na escola é muito perigoso!
- Pra você ver, estamos sem opção hahaha
- E porque você não chama ele pra vir aqui amanhã depois da escola? Eu tenho um monte de compromissos a tarde, recebo vocês e saio para fazer minhas coisas.
Saulo me olhou espantado e meio incrédulo indagou
- Sério? Pode mesmo? Se for verdade já vou mandar msg pra ele agora!
- sério! Marca faz suas coisas e quando eu voltar pra casa segue tudo normal, mas só dessa vez pra você diminuir esse fogo!
Saulo nem me respondeu já correu pro quarto pegar o celular.
Falei que seria uma vez só mas tinha certeza que seria só o início, de pensar em flagar os dois já sentia minhas coxas molharam.
- Mae, tudo certo amanhã o Bruno vem! Que horas você vai sair e que horas volta?
- Espero vocês chegarem e já vou sair, devo voltar umas 16, 17 horas.
- tá!!
O dia correu normal e eu queria não demonstrar ansiedade mas só consegui pensar nisso o resto do dia. Imaginava cenas, posições, reações mas nada iria as comparar ao que eu iria ver.
O dia amanheceu e transcorreu normal, limpei a casa fiz meus afazeres, organizei tudo e os meninos chegaram.
- Oi mãe, Bruno tá aqui.
- tudo bem Bruno? Já fazia tempo que você não vinha aqui! Sua mãe está bem?
- Tudo certo tia! Obrigado por me convidar para almoçar aqui.
- Deixei comida para vocês e já vou ter que sair, fazer algumas coisas e só volto final de tarde, outra hora vamos conversar mais!
Fui para meu quarto me arrumar para sair e pensando em que momento eu deveria voltar para flagrar eles, mas sabendo desse fogo jovial, sabia que era só chegar antes da hora que iria flagrar algo.
O tesao me consumia, resolvi atiçar Saulo.
- Saulo vem aqui no quarto por favor.
Saulo entrou e encostou a porta.
- Fala mãe.
- seguinte, vou sair agora e volto mais tarde, não deem brecha pra vizinho comentar, sejam discretos, combinado?
-Claro mae, obrigado por me entender.
Disse isso já saindo e eu fiz sinal para ele voltar.
Chegando perto de mim, levei a mão ao seu pau e disse no ouvido.
- Come muito o cu desse viadinho, se é pau que ele quer, dá pau pra ele.
Dei um leve beijo no seu pescoço enquanto segurava seu pau que nesse momento pulsava na minha mão, não o olhei para ver sua reação, mas posso imaginar.
Sai do quarto e me despedir do Bruno!
- estou indo meninos, bom te ver bruno, venha mais vezes. Beijos!!!
Realmente fiz algumas coisas que precisava mas não conseguia parar de pensar no que estava acontecendo lá em casa. Passado uma hora que havia saído, resolvi retornar e iria dizer que tinha esquecido meu celular.
Dirigia sentindo minha buceta molhada, mesmo sabendo do que acontecia lá, não tinha ideia do que iria encontrar.
Parei o carro um pouco antes da casa e fui caminhando.
A casa estava toda fechada, como eu pedi.
Acessei a garagem e fui em direção a porta que dá para a sala.
Ouvi aqueles gemidos abafados, de prazer com dor, levemente abri a porta da sala e pude realizar minha fantasia.
Bruno estava ajoelhado n chão com o peito encostado no sofá, sua cabeça estava inclinada para cima, pois Saulo puxava seu cabelo.
Saulo curvado parecia um domador socando forte, com uma mão puxando o cabelo e outra forçando a cintura de Bruno contra seu pau.
Como minha visão era por trás eu via o pau do Saulo saindo até a cabeça e voltando até as bolas encostarem na banda do Bruno, as socadas não eram rápidas e sim muito fortes.
O tesao de ver o pequeno dominano o grande era demais, suavemente fazia carinho na minha buceta por cima do vestido, a calcinha estava tão molhada que parecia que eu havia me mijado.
Entre uma das socadas o pau do Saulo saiu e eu pude ver o tamanho do cu do Bruno, aberto, imenso e mesmo assim ele piscava.
Saulo sacudiu seu pau, como quem prepara mais uma enfiada mas cordialmente perguntou.
- Minha puta vai querer leite onde hoje? No cu ou na boquinha?
- Se for na boca, quero beijo, vai ter que limpar e não adianta dizer que não gosta, que a gente sabe que você gosta muito.
Saulo como de arranque se posicionou na lateral de Saulo e começou a punheta.
Bruno para ajudar levou um dedo ao cu do Saulo e enfiou inteiro.
- Enfia esse dedo que vou lavar você de porta!
Saulo se contorceu e disparou jatos na direção do rosto do Bruno não consefui contar quantos eram, mas foi uma quantidade boa.
Bruno automaticamente inclinou seu rosto para Saulo que o beijou.
Eu já estava inerte, com a mão dentro da calcinha enfiando 2 dedos inteiros com tanta pressão que minhas virilhas doiam.
Pau do Saulo já estava mole, escorrendo aquele resto da porta quando Bruno disse:
- e eu, gozo onde?
- você só vai gozar mais tarde, preciso comer mais você, depois eu deixo você me comer.
Senti que era o momento do flagrante, me recompus, lambi meus dedos que estavam babando, fiz um pouco de barulho na garagem para dar tempo de eles notarem minha presenca e abri a porta.
-Meninos, esqueci meu celular.
Não havia mais ninguém na sala, só o cheiro de sexo e barulhos no quarto e banheiro.
Saulo apareceu rápido, sem camisa e assustado me perguntou.
- o que você tá fazendo aqui?
- Ué filho esqueci meu celular é voltei pra buscar.
- a quanto tempo você tá aqui?
- Cheguei agora filho, mal mal deu pra ver você beijando o bruno todo gozado e por pouco não perco a hora de você falando que ia dar pro Bruno.
Saulo após o choque inicial riu e me perguntou:
- E o Bruno? Ele correu pro banheiro ele vai achar que você sabe de algo. Que que eu faco?
- Da o cu pra ele ué, você tá querendo hahaha.
- tá demais hein mãe!
- mae não, nesse momento é pati, vou lá pro canto, pega o bruno traz ele aqui e mata sua vontade de dar o cu.
Sai caminhando e voltei pra garagem.
Saulo como um tratado trouxe bruno para sala e disse que eu já havia saído, não deixou muito bruno pensar e já foi chutando ele.
Pude notar que o pau do Bruno não ficava tão duro mas era um pau bom.
Bruno com certeza só estava tentando se descobrir, ele era passivo e isso era inegável.
Com muita falta de prática bruno arqueou Saulo e tentou socar, mas o pau estava meia bomba e ele não conseguiu.
-não vai dar cara, meu cu tá dolorido, meu pau não vai ficar duro.
-bora bater uma juntos então.
Um ao lado do outro no sofá batiam uma punheta linda, sincronizada, quando bruno disse que ia gozar Saulo puxou seu rosto e o beijou.
Os dois gozaram, muito mais bruno que Saulo, mas foi incrível ver.
Não precisei de nenhum esforço e gozei na mão, fiquei tonta, com respiração pesada, não sei explicar o que eu senti, mas foi o meu melhor orgasmo até hoje.
Vi os meninos irem pro banheiro e aproveitei para sair de lá, já tinha conseguido o que queria agora só precisava que bruno fosse embora para a noite, foder com o Saulo.
Espero que tenham gostado, esse conto terá continuação e prometo não demorar mais para escrever.
Beijo!