Esta série de contos é baseada em uma ilha especialmente dedicada ao BDSM. Nossa protagonista é Karla, 34 anos, 1,65m, 62 kg, malhada, falsa magra (gostosona), peitão, bundão, coxão, cintura fina. Karla acaba de aceitar o emprego de um ano como escrava e foi designada para ser uma pônei (ponygirl). No canto anterior foi relatada a sua chegada e sua introdução na ilha. Agora Karla, que passou a ser chamada de Kiara, começará seu treinamento. O primeiro treinamento que recebeu, ainda no dia anterior, foi sobre a comunicação. Como passará quase 24 hrs por dia com uma mordaça em forma de arreio na boca, Kiara tem um vocabulário reduzido a três palavras: sim, bate o pé no chão uma vez, não, bate o pé no chão duas vezes, e quando está excitada, relincha. Kiara recebeu piercings nos mamilos com um sino que balança a cada passo. Também fica constantemente com um colar apertado que possui um QR Code para inserção de dados, um plug anal adornado com um rabo de cavalo, armbinder nos braços e tiras de couro apertadas que vão do colar até o meio das pernas, fazendo com que cada passo ela sinta seu corpo ser aprisionado pelas tiras e, por ter algumas passando pela sua buceta e grelo, sinta um tesão enorme, mas não a ponto de fazê-la gozar.
Às cinco horas da manhã em ponto, as luzes do estábulo são acesas. Kiara acorda com muita dor, pois foi muito difícil dormir com os braços amarrados para trás em um armbinder apertado (já estão assim há mais de 16 horas), uma mordaça em forma de arreio (bitgag) na boca e sem poder se mover muito, pois o colar do seu pescoço está preso ao chão. Kiara ouve barulho de correntes e fica curiosa sobre o que virá. Sabe que alguém, provavelmente Alejandro, seu treinador, ou Marcela, sua cuidadora, chegará para a libertar e dar de comer. Entretanto, o que ela vê a deixa chocada. Uma escrava abre a porta do estábulo.
A escrava é baixa (1,55m no máximo), muito magra (40 a 45 kg) e com correntes nos pulsos e tornozelos. A escrava se ajoelha e diz: “Kiara, vou soltar seu colar. Por favor, fique de joelhos para eu poder arrumar o seu cabelo e, depois, limpar seus dentes.” Kiara estava ainda meio dormindo e nada disse. A escrava a soltou e, por instinto, Kiara se ajoelhou. Entretanto, Kiara pensou “eu não vou aceitar ordem de escrava. Só aceito ordens de pessoas livres. Além disso, mesmo com os braços amarrados, sou mais forte do que ela”. Quando Kiara tentou por o pé no chão para levantar, a escrava crava os dedos bem no nervo do bíceps do braço direito de Kiara. Como os braços estavam presos há 16 horas, qualquer toque no braço já seria dolorido. A escrava sabia onde apertar para produzir uma dor insuportável. Kiara grita de dor e imediatamente se ajoelha. A escrava, sem soltar os dedos dos bíceps sussurra no ouvido de Kiara “saiba de uma coisa, a hierarquia aqui é: primeiro as pessoas livres, depois as escravas e depois os animais. Vou ter que reportar isso no seu colar. Mas, como é nosso primeiro contato, você não será punida. Já se repetir…” Kiara só balança a cabeça em sinal de afirmativo e uma onda de humilhação tomou conta dela. Kiara entendeu que, mesmo muito mais forte, teria que se submeter a uma escrava e que ali ela era comparada a um animal real. A escrava então solta o braço de Kiara que, de cabeça baixa, sente lágrimas caindo pelo seu rosto. As lágrimas não eram tanto de dor, mas de humilhação.
A escrava pega uma escova de cabelos e começa a pentear os longos cabelos de Kiara. Primeiro solta os cabelos do rabo de cavalo, passa alguns cremes e penteia, como se penteasse a crina de uma égua. Kiara sente-se bem, mas a humilhação só aumenta com a escrava dizendo “tem uma crina linda, menina. Que pelos lindos”. A forma como a escrava manuseava a escova fazia crer que, ou ela fazia isso há um bom tempo, ou tinha experiência anterior em fazenda de equinos. Depois dos cabelos escovados, a escrava refaz o rabo de cavalo, mas mais apertado do que antes. Depois retirou a mordaça e, sabendo do que a escrava era capaz, Kiara permaneceu calada. A escrava disse para Kiara abrir a boca, no que ela obedeceu e a escrava começou a escovar os dentes com uma escova dura e uma pasta de dente de gosto ruim. No começo Kiara mexia a cabeça, mas depois de mais um apertão nos braços, Kiara se acalmou e aguentou firme até o final. Quando terminou, a escrava recolocou a mordaça de forma apertada. Colocou também duas rédeas, uma de cada lado da mordaça e disse “meu serviço terminou, agora vamos para a academia, onde terá uma hora de atividade para os braços não sofrerem danos pelo uso do armbinder”.
Kiara solta um gemido de satisfação, mas percebe que as outras pôneis não estão empolgadas com isso. A escrava leva Kiara até uma casa que é uma academia de ginástica completa. Todas as pôneis têm seu colar escaneado e cada uma vai para uma personal trainer. Quando Kiara chega, uma personal pega as rédeas e diz “hoje é seu dia de tirar medidas, para determinarmos seu melhor treinamento. Vou tirar seu armbinder, mas não faça nenhum movimento estúpido.” Kiara, já sabendo que é melhor obedecer, bate o pé no chão uma vez, dizendo sim. Kiara dá um gemido de dor ao ter o armbinder retirado. O sangue volta a circular livremente e a ausência do armbinder faz o braço doer ao voltar ao normal. A mulher olha para a marca roxa no braço de Kiara e diz “a escrava te deu um corretivo, não?” Kiara baixa a cabeça e bate o pé no chão uma vez. A mulher sorri e diz “quanto mais você lutar, pior será sua vida. Aqui você será cuidada, mas não lute contra seu destino. Cavalos são domesticados há milênios. Aceite o que os humanos fazem com você. Nós sabemos do que você precisa.” Kiara baixa a cabeça, humilhada ao extremo e bate o pé no chão uma vez. A mulher começa a tirar todas as medidas de Kiara e, ao final, diz: “sua gordura corporal está em 20%. Isso é bom para uma mulher, mas abaixo dos nossos padrões para uma pônei. Suas coxas também estão finas, assim como sua bunda está pequena. Nós mostramos as pôneis para outras pessoas apenas quando estão com um corpo perfeito. Até você atingir esse patamar, será apenas um animal de carga. Vou recomendar a adição de diurético à sua bebida diária, para eliminar o excesso de água do seu organismo e desinchar um pouco.” Kiara se espanta, pois sempre teve orgulho do seu corpo sarado. Entretanto, ao se lembrar de Atheneia, a pônei que foi punida ontem (para saber mais, veja o conto anterior), percebe que seu corpo pode melhorar, pois o corpo dela é simplesmente perfeito, pernas e bundas esculpidas pelos deuses e zero de gordura aparente pelo corpo. Sabendo que, no fundo, a mulher tem razão, bate o pé uma vez no chão. Saindo dali, começa uma sessão pesada de alongamentos e exercícios para os braços, ombros e costas. Kiara entende o motivo das pôneis não se empolgaram em ficar com os braços soltos. Os exercícios são pesados e logo os braços doem, desta vez pelo cansaço. Entretanto, com o plug no rabo e as tiras prendendo seu corpo, Kiara também fica completamente molhada. Ao final, a escrava retorna, prende o armbinder mais apertado do que antes (os cotovelos ficam prestes a se tocar) e leva Kiara para o café da manhã.
O café da manhã é servido ao ar livre. A escrava simplesmente tira o arreio da boca de Kiara e coloca uma tigela com frutas cortadas e pedaços de torrada. Com os braços amarrados, Kiara não tem o que fazer a não ser comer com o rosto dentro da tigela. Depois de comer tudo, a escrava chega com o líquido de hidratação, uma mistura de sais minerais, como Gatorade, chá de ginseng e catuaba (para manter o tesão nas alturas), açúcar, além de anabolizantes para aumentar a massa muscular. Por determinação do setor de medidas, diuréticos foram adicionados à bebida. A escrava diz para Kiara que o líquido é o que vai fazer com que ela aumente as medidas e seque a gordura e trás outra garrafa. Kiara sente que sua missão é melhorar seu corpo, pois não deseja ser animal de carga. Sua meta é ser uma pônei exemplar, a melhor pônei da fazenda. Sem pensar duas vezes, Kiara toma a segunda garrafa, totalizando 1 litro de líquido. Ao final do café, a escrava retira as rédeas e diz que pode ficar no gramado, que alguém virá buscá-la para o treinamento.
No gramado Kiara passa a maior parte do tempo com Dakota, sua parceira de treinos. Há outras pôneis, mas as duas ficam mais juntas. Como estão amordaçadas e com os braços presos nas costas, a comunicação é mais visual e, pelo estado de excitação constante, fruto das tiras na região da buceta e grelo, aos afrodisíacos colocados no líquido de hidratação e o fato de estarem subjugadas, faz com que elas rocem os seios uma na outra. Como há o sino nos piercing dos mamilos, o movimento faz criar uma música bem interessante e aumenta o tesão de ambas. Entretanto, não o suficiente para que elas gozem. Quando as duas estavam bem entretidas, um fato chamou atenção. Atheneia, a pônei que foi punida no dia anterior estava com o arreio preso em uma árvore, fazendo com que ela mal conseguisse se mexer. Os pés também estavam presos por uma corrente, fazendo com que andar ou chutar alguém fosse impossível. O colar de choque no pescoço também era bem visível. Aparentemente Atheneia não é muito bem quista entre as outras pôneis, pois logo várias se aproximam. Uma pônei bate com o joelho bem na coxa de Atheneia. Ela não consegue se conter e grita de dor. Porém, ao gritar de dor, o colar de choque entra em ação, fazendo ela gritar de novo pelo choque e o colar dá um novo choque, num ciclo de dor e sofrimento que demora um pouco para Atheneia controlar e parar de gritar. Logo, mais pôneis começam a fazer o mesmo e Atheneia começa a gritar e chorar de dor e desespero, por estar sendo torturada pelas outras pôneis. Kiara olha para Dakota e faz sinal para a seguir. As duas vão para perto de Atheneia e começam a trombar com as outras pôneis e gritam para saírem dali. Os gritos ficam inteligíveis, mas as outras pôneis entendem que as duas ficaram bravas. Para não criar uma briga generalizada e serem todas punidas, resolvem deixar Atheneia em paz. Atheneia que foi punida justamente por ter ficado com ciúmes pela chegada de Kiara, agora olha para ela com olhar de agradecimento e humilhação. Dakota e Kiara devolvem o olhar, mas um olhar mais autoritário no sentido de “você nos deve essa”. Ao virarem para o gramado, observam Alejandro ao longe. As duas correm até ele e roçam a cabeça no seu peito, Kiara do lado direito e Dakota no esquerdo.
Alejandro e mais um auxiliar dão o líquido hidratante para Kiara e Dakota beberem. Alejandro então diz “vocês não estão ainda com os corpos a altura do que esperamos. Por isso, serão apenas animais de carga. Vocês precisam ganhar massa muscular, perder gordura e perder líquido acumulado no corpo. O hidratante de vocês tem todos os componentes para isto. Junto com o esforço físico de vocês, em algumas semanas estarão como esperamos que estejam. O efeito colateral é que vocês vão urinar bastante. Como não faz sentido égua usar privada, vocês vão mijar no chão. Quando estiverem puxando carroça, não queremos que parem por nada, nem para mijar. Mijem andando e puxando a carga. Não se preocupem, se tiverem dificuldades, o chicote na bunda e nas coxas ajuda. Alguma dúvida?” As duas ouvem tudo de cabeça baixa, humilhadas pelos comentários depreciativos sobre seus corpos e sobre o fato de terem que mijar andando, como bicho, apenas batem os pés no chão duas vezes, sinalizando que não têm dúvidas. Alejandro e o auxiliar colocam as rédeas e as levam até duas pequenas carroças. Elas são presas na barra frontal da carroça pela cintura, já que os braços estão dolorosamente amarrados em um armbinder nas costas. Elas se sentem firmes, pois o freio da carroça está puxado e nada se move. Eles colocam o suporte na altura dos olhos das pôneis, para impedir a visão periférica. Elas ficam paradas alguns minutos, enquanto sentem que coisas são colocadas na carroça. Alejandro diz que, no começo, eles as guiarão pelas rédeas caminhando ao lado delas e, assim que soltarem o freio, é para ficarem firmes no chão, mas andar apenas quando ordenado.
Os freios são soltos e as duas pôneis seguram firme a carroça. Alejandro pega um longo chicote e estala no chão, mandando as duas andarem. As duas arqueiam o tronco para frente para ganhar força e começar a andar. Então, tanto Alejandro quanto o outro treinador batem com o chicote na bunda e nas coxas das duas. Elas gritam de dor e Alejandro diz para andarem sem arquear o tronco para frente. A força deve vir apenas das pernas e do abdômem. Manda as duas repetirem. Depois de quatro tentativas e quatro chicotadas, conseguem sair do lugar com as costas eretas. Isso demanda muito mais esforço do que arqueando o tronco. As duas caminham puxando a carroça por cerca de 15 minutos e Kiara começa a sentir vontade de urinar. Alejandro percebe o desconforto e pergunta se ela deseja se aliviar. Kiara bate o pé no chão uma vez dizendo que sim e Alejandro diz: “já viu égua ir ao banheiro? Ande e se alivie andando. Não temos tempo para essas frescuras.” Kiara fica com raiva e se sente muito humilhada por ser tratada como bicho. Entretanto, sabe que não tem o que fazer. Depois de uma chicotada, volta a andar. Kiara estava determinada a segurar a urina até estar parada, mas Alejandro não dá descanso a elas. Finalmente, Kiara cede e começa a urinar andando. Sem ter controle, lágrimas escorrem do seu rosto. Passados alguns poucos segundos, Dakota também se rende e faz o mesmo. Passados alguns poucos minutos, as duas são ordenadas a parar. O freio das carroças é puxado e mais carga é adicionada. Neste tempo, Alejandro e seu auxiliar dão duas garrafas de hidratante (500 ml cada) para cada pônei. Como na no líquido hidratante há Gatorade, chá de ginseng, catuaba, açúcar, anabolizantes e diuréticos, o tesão e a vontade de urinar estão novamente a todo vapor. São ordenadas a andar e agora, com apenas duas chicotadas conseguem sair de costas eretas. As duas sentem a bunda queimar pelas chicotadas, a humilhação corre solta por urinarem de novo enquanto caminham, o plug se move no rabo e as tiras roçam a buceta e o grelo. Impossível não sentir tesão e as duas começam a relinchar, indicando que estão excitadas, enquanto caminham. Depois de quase duas horas, as duas estão subindo pelas paredes de tanto tesão e totalmente exaustas. Elas são ordenadas a parar. Alejandro e seu auxiliar as retiram das carroças e prendem as rédeas em uma árvore. Com os pulsos presos pelo armbinder, é impossível sair da árvore, ficando presas pelos arreios da boca, como uma égua real.
Kiara vira o rosto e vê Marcela, sua cuidadora, chegar com um pote de comida. Sabe que será um conjunto de vegetais e carne branca. A comida sempre vem fria e cortada em cubos, pois as pôneis comem com os braços amarrados. Marcela retira a mordaça de Kiara e coloca o pote perto de sua boca. Espera pacientemente a pônei comer e depois dá mais duas garrafas de hidratante. Marcela pergunta se Kiara urinou andando. Kiara abaixa a cabeça e bate o pé no chão uma vez. Mesmo sem a mordaça, Kiara se comunica como ensinado. Marcela coloca o arreio de volta na boca de Kiara, acaricia sua cabeça e diz “muito bem, seu adestramento está indo melhor do que o esperado. Estamos orgulhosos de você.” Por mais que isso tenha soado humilhante, receber o carinho e o elogio faz Kiara relinchar de excitação. Marcela ri e diz “você sabe que só os treinadores podem te usar sexualmente, mas fico grata pelo relinche.” Ao terminar, Marcela se retira e os treinadores retornam.
Os treinadores levam as pôneis a um equipamento chamado “andador”. O andador é um equipamento que é preso ao chão por um pilar. Acima do pilar, há uma viga com dois suportes, um em cada ponta. A pônei é presa a este suporte pelas rédeas. Isso significa que se tentar se abaixar ou mover a cabeça de modo brusco, a mordaça vai machucar sua boca. Alejandro prende Kiara e Dakota, uma em cada ponta do andador e diz que o começo será um treino de caminhada. O equipamento será ajustado a um pace de 15 min/km que é o pace ideal para puxar uma charrete. Assim que ele liga, o equipamento começa a andar e as duas não possuem outra alternativa que não caminhar. Novamente, o movimento do plug no rabo e as tiras, bem como a humilhação inerente a isto, leva as duas a relinchar de tesão depois de um tempo. Alejandro chega com o líquido de hidratação e um canudo para Kiara. Kiara tenta parar para tomar o líquido e o equipamento a puxa para frente. Alejandro nada diz, mas Kiara percebe que, com o canudo, consegue beber, mesmo amordaçada. Beber e andar não é a coisa mais fácil do mundo, ainda mais para tomar duas garrafas de 500 ml cada. Entretanto, com um pouco de prática, ambas conseguem fazer. Porém, o inevitável acontece. Começa a dar vontade de urinar e ambas sabem que não há escolha senão urinar ali mesmo, sem se abaixar e sem parar de caminhar. Relincham de humilhação e urinam enquanto o equipamento não para. Depois de duas horas de caminhada, aliado ao esforço da manhã, faz as pernas começarem a cansar. Entretanto, Alejandro não dá a mínima e, suando em bicas, as duas pôneis continuam a caminhar. Depois de mais meia hora, o equipamento para e mais líquido é dado para as duas. Quando pensam que o exercício acabou, Alejandro diz que agora o pace será de 8 min/km, para dar uma “corridinha”. As duas relincham e se debatem, mas é impossível sair. Esse pace é de corrida em ritmo moderado e ambas não possuem alternativa, senão correr. Meia hora depois o equipamento para, deixando as duas exaustas e gratas pelo fim do exercício. Alejandro apenas diz “o ideal é duas horas caminhando e duas correndo, vocês precisam melhorar muito.” Imediatamente as duas olham para baixo e, humilhadas, batem o pé uma vez no chão. São retiradas do andador e Marcela chega com o jantar.
Novamente, Marcela prende as rédeas das pôneis na árvore, solta a mordaça e traz o mesmo pote com o mesmo tipo de comida. Kiara faz um som de resignação, pela falta de variedade na comida. Marcela acaricia os cabelos de Kiara e diz “não existe cardápio em comida de cavalo. Nós damos o que é melhor para seu desenvolvimento. Vegetais e carne branca são uma ótima combinação. Todo o carboidrato que você precisa está no líquido, então sua refeição completa é muito balanceada.” Kiara fica vermelha de raiva e humilhação, mas nada diz e só come e bebe o que é ordenado. Marcela sussurra baixinho que Kiara vai se acostumar. Kiara apenas abaixa a cabeça e bate o pé no chão uma vez, concordando. Marcela coloca a mordaça na boca de Kiara e a leva até a estação de banho.
Marcela conduz Kiara a uma estação ao ar livre com três chuveiros e vê uma fila com várias pôneis. Três estão tomando o banho e sendo comidas no cu. Elas relincham de prazer, pois sabem que se gemer os treinadores param a foda. Não demora muito e gozam alucinadamente. As pôneis da fila, ao verem isso também se excitam e começam a relinchar e a se mexer de prazer. No final, vira uma grande sinfonia. Quando chega a vez de Kiara, todas já estão subindo pelas paredes de tesão. Kiara é colocada de joelhos. Alejandro solta o armbinder e manda ficar de quatro, o que Kiara faz imediatamente. Solta o restante das tiras do corpo de Kiara e retira o plug, deixando apenas o colar, a mordaça e a máscara ao redor dos olhos. A primeira providência é uma lavagem anal, humilhante e desconfortável. Alejandro e os outros homens repetem por cinco vezes. Na terceira, a água das três já sai bem limpa, mas fazem mais duas para “garantir”. Depois começam um banho com água fria, o que não é de todo mal, pois os dias são quentes na ilha e o esforço físico faz com que a água fria seja regenerativa. Alejandro faz questão de lavar o corpo todo de Kiara, dando atenção especial aos mamilos, rabo e buceta. Os três homens agem da mesma forma, quase como uma orquestra. Como já estão super excitadas, elas se remexem e relincham pedindo desesperadamente por um gozo. Os três passam um pouco de lubrificante no pau, sem lubrificar o rabo, que já está bem aberto por conta do uso do plug por horas e, sem dizer uma palavra, enfiam o pau de uma vez no cu das pôneis. As três gritam de dor e de tesão e Kiara começa a rebolar e relinchar como se não houvesse amanhã. Alejandro começa a meter, muito de leve e Kiara relincha mais, quase gritando. Ao ouvir o pedido, Alejandro começa a meter com força. Não demora e as pôneis começam a tremer e gozam violentamente pelo cu. Os homens as seguram para que não caiam e também gozam dentro do cu de cada uma. Sem deixar a porra sair, enfiam novamente o plug. Os três dizem que se alguma deitar, vão dormir ao relento no meio da lama. As três lutam para permancer de quatro, mesmo cansadas do esforço do dia e acabadas pelo violento gozo anal. Os homens colocam todas as tiras e o armbinder e saem de lá. Kiara percebe que o armbinder ficou mais apertado e seu cotovelo está um pouco mais unido e doendo demais. Entretanto, os seios ficam bem saltados para frente. As mulheres voltam e Marcela pega as rédeas de Kiara e diz “você gozou lindamente, como sempre. Vamos ao estábulo, está na hora de dormir”.
Após alguns minutos de caminhada, Marcela e Kiara chegam ao estábulo. O estábulo é praticamente um estábulo real de cavalos, com portas na altura da cintura e cada uma das baias com 4 metros quadrados (2x2). Dentro de cada baia, um colchonete de academia, bem fino, um travesseiro também fino e uma argola na parede, aproximadamente meio metro do chão. Marcela abre a porta e diz “vou tirar sua bota e sua mordaça, mas lembre-se da regra sobre falas. Não quero você sendo punida. O armbinder, plug e todo o resto ficam. Sei que dormir com os braços para trás é desconfortável, mas aqui não é um hotel.” Kiara olha para baixo e bate o pé uma vez no chão, dizendo sim. Após retirar a mordaça e as botas, Marcela coloca Kiara deitada no colchão e prende uma corrente no gancho da parede e no colar de Kiara. Desta forma, Kiara não consegue se levantar e compreende o motivo de não haver grades ou portas resistentes nas baias. Marcela dá um beijo na testa de Kiara e diz boa noite. Kiara sente uma paz ao receber o beijo de Marcela e pensamentos começam a fluir: “acho que quero essa vida pra sempre. Será que aguento?” Com esses pensamentos, Kiara dorme com um sorriso no rosto.
Essa rotina é seguida por semanas a fio. Com o tempo, Kiara consegue perceber mudanças em seu corpo. Menos gordura, mais força, músculos inferiores muito mais definidos, barriga mais chapada, cotovelos agora que se tocam atrás das costas. Sua força para carregar peso aumenta e sua resistência em corridas também. Kiara, sem notar, fica viciada em sexo anal. É comida todos os dias, seu cu já está naturalmente largo e o gozo anal é alucinante, muito melhor do que o vaginal. Aliás, ela nem se lembra quando seu grelo ou sua buceta foi tocada por alguém. Kiara e Dakota ficam cada vez mais íntimas e, mesmo sem nunca trocarem uma palavra, são confidentes e gostam muito da presença uma da outra. Aliás, Kiara não se vê vivendo sem Dakota e vice-versa. Kiara também percebe que as pôneis, depois de um tempo são levadas dali e outras novatas chegam. Entretanto, Kiara nunca vê pônei puxando charrete com gente e nem outras pessoas. Kiara crê que devem ficar em outro lugar. Kiara se acostuma com a vida de pônei. Por mais humilhante e doloroso que seja, ela é bem cuidada, não precisa se preocupar com os problemas cotidianos da vida e tem seu prazer saciado todos os dias no banho, mesmo que não seja um saciamento completo, pois seu vício em sexo está nas alturas.