Para entender melhor a história, leiam as partes de 1 a 6. Demorou um pouco, mas agora continua.
Ao entrarmos na casa, vimos Denílson na sala, completamente nu, preso por pulseiras de couro à parede, e com uma gaiola de castidade de metal aprisionando seu cacete. Ele estava com uma daquelas bolas “ball gag” em sua boca, então não podia falar. Era daquelas com furos, então ele podia respirar bem. Anny Lis se aproximou dele, beijando seu rosto, acariciando a gaiolinha, e falou:
- Querido, nossos amigos chegaram.
- Vcnghhmssshhhhthhh.
- Não, não vou soltar você ainda.
Depois, ela se virou para nós e falou:
- Como está calor e Dêni já está pelado, também vou tirar minha roupa. Vocês deveriam fazer o mesmo.
Ela tirou seu vestido por cima, e, como não tinha nada por baixo, ficou totalmente nua, mostrando sua bucetinha depilada . Silvana, sorrindo, já foi ficando pelada também, e não tive saída a não ser tirar minha roupa.
-Esssshhhhhnddddddshhh.
Denílson estava olhando para meu cacete. Anny Lis comentou:
- Não adianta, querido. O cacetão do Tigrão está duro, afinal tem duas gostosonas na frente dele. E adivinha o que vai acontecer depois do almoço.
- Gnghrguhndn.
Realmente, meu cacete já estava duro como pedra. E o coitado do meu amigo estava imóvel, preso à parede, com o bilau na gaiolinha, babando .
- Podem se sentar no tapete, vamos comer na mesinha em frente ao sofá.
O tapete da sala era bem macio, e havia uma mesinha redonda. Isso dava um clima bem mais íntimo para a refeição, porque ficaríamos quase encostando uns nos outros, pelados.
Sil e Nani pegaram as travessas com o almoço, que era uma seleção de frutos do mar, com um vinho branco .
Elas se sentaram, meio de ladinho. Nossos corpos se encostando. Anny começou colocando uma ostra gratinada na boca de Silvana, carinhosamente. As duas sorriam o tempo todo. Em seguida, foi minha esposa que deu um sushi para eu morder. Eu estava meio indeciso, não sabia se ela ficaria com ciúmes, mas fiz o mesmo, colocando também uma ostra na boca de Nani. Silvana sorriu, mas Dêni resmungou:
- NNNNNGHHHHH.
- Pode ficar quietinho, Senhor Denílson – falou Anny Lis.
Em seguida, ela nos falou, baixinho:
- Foi ele que provocou isso, ao fazer coisas escondido de mim.
Continuamos comendo e bebendo. Em determinado momento, perguntei:
- Mas e ele? Não vai almoçar?
- Depois. Agora vamos nos curtir. Mas não se preocupem, ele tomou um bom café da manhã.
- NGGGHHRRRGHHH.
Anny fazia questão de provocar o marido. Dava beijos no meu rosto e no de Silvana com frequência, passava as mãos nos seios dela, encostava no meu cacete de leve enquanto conversávamos.
Não demorou muito, e estávamos nos pegando. Sil e Nani se beijavam, uma chupava os seios da outra, ambas seguravam meu cacete, que estava duríssimo.
Nani começou a chupar a bucetinha de minha esposa, enquanto ela mamava no meu cacete. Denílson se contorcia como podia, tendo seus movimentos limitados por estar preso. Para provocá-lo, peguei um gel lubrificante e fui passando no cuzinho de Anny Lis, que ainda chupava Silvana.
Minha esposa gozou na boca de Nani no exato momento em que eu enfiava a cabeça do meu membro no cuzinho da esposa de Denílson. Ele gemeu, com uma careta de ciúmes.
Fui enfiando lentamente o meu cacete no anelzinho dela. Anny Lis olhava de maneira provocante para seu marido, que estava com os olhos arregalados. Enfiei tudo até as bolas. Ela, entre gemidos e suspiros, falou:
- Isto sim é que é um cacete gostoso, me preenche inteirinha!
- UUURGGGGHHHH.
Dêni se contorceu todo, depois ficou com o corpo duro, e vi que a gaiolinha começou a espirrar um líquido esbranquiçado. Nani falava:
- Mete! Mete na minha bunda! Olha só, ele está gozando!
Dei uns tapas nas nádegas dela. Ela gozou bem forte, estremecendo inteira, enquanto beijava a boca de minha esposa. Depois trocaram de lugar. Anny Lis ajudou Silvana a tirar seu plug anal, e passou o gel lubrificante no cuzinho dela e no meu cacete.
- Vai Tigrão, come a bunda de sua esposinha!
Enquanto elas se beijavam e acariciavam, fui penetrando o cu de Silvana, ela rebolava suavemente enquanto eu enfiava.
- Vem amor, vem!
As duas estavam manipulando o clitóris uma da outra, era uma visão muito linda. Elas gozaram ao mesmo tempo, enquanto eu bombeava no cuzinho de minha esposa.
- Aiiii que gostooosoooo!! Mete mais! Bate na minha bunda!
Tanto Silvana como Anny Lis gostavam de tapas na bunda na hora da penetração. Esquecemos completamente do Dêni. Trepamos até cairmos no tapete, exaustos, suados. Ficamos abraçados, eu e elas, por um bom tempo. Então ouvimos as lamúrias dele.
- Hmmmffffffffff.
Nani foi se levantando devagar.
- Aii, tô toda molinha!! Que trepada! Vocês são demais...
Ela foi até a parede, e soltou a “ball gag” para que seu marido pudesse falar.
- ANNY LIS!!! POR QUE FEZ ISSO COMIGO???
- Cala a boca ou eu coloco a bola de novo!
- MAS ANNY!
- Você mereceu! Trepou com minha amiga sem que eu soubesse!
- Mas querida...
- Sem essa de querida! Se eles não fossem meus amigos, eu dava um chute na sua bunda! Separava mesmo!
- Querida...desculpe...
- Você gozou quando viu a gente trepando. Gozou né? Eu vi.
- Eu...não resisti e gozei...
- Vem cá, Sil.
Silvana foi até Nani, ela a abraçou e beijou na boca.
- Você gostou de me ver beijando a Sil, né?
- Gos...gostei.
- Ela foi minha namorada.
- HÃ??? O QUE???
- Pode ficar quietinho. É por causa disso que não vou largar você. Eu gosto muito dos dois, do Tigrão e da Sil. E agora todo mundo já trepou com todo mundo.
Eu interferi:
- Epa! Eu e ele nunca trepamos.
- Verdade. Eu trepei com você e com a Sil, ele trepou comigo e com ela, e você também. Todo mundo está quites.
Dêni inventou de reclamar:
- Mas eu não comi a buceta da Silvana.
- E nem vai.
Nani apertou as bolas dele.
- UUUUIIIIII.
- Agora vou soltar você, mas nem pense em surtar.
- Tá...tá bem.
Ela soltou as pulseiras, ele saiu esticando o corpo, devia estar meio dolorido pela posição prolongada.
- Vou dar alguma coisa pra você comer, pode sentar ali perto da mesinha.
Antes, ele falou:
- Preciso ir ao banheiro. Pode soltar meu pinto?
- Não. A gaiolinha fica, não vou arriscar. Faça xixi e depois lave.
Ele foi sem reclamar. Depois, voltou e se sentou no tapete, ela serviu um prato para Dêni, com uma taça de vinho branco. Nós voltamos a tomar cerveja. Ela continuou acariciando minha esposa. Continuávamos todos nus.
- Sabe, Sil, senti muitas saudades de vocÊ.
- E eu de você, Nani. Agora acho que vamos poder nos ver com mais frequência. Né, amor? – ela disse, olhando para mim.
- Claro, querida. Nunca vi nenhum problema em vocês se encontrarem.
- O Dêni é que era muito ciumento. Mas agora não vai ser mais , né amorzinho??
- Anny...
- Você quer que eu pegue a chave e solte seu bilauzinho, não quer?
- Quero sim, minha querida.
- Então esse seu ciuminho vai acabar, ou o passarinho não vai sair da gaiola.
- Tá bom, Anny.
- E tem mais. Você comeu o cuzinho da Sil um monte de vezes. Também vou dar a bunda pro Tigrão um monte. Claro, se ela deixar...
- Eu deixo, Nani. Mas o marido é meu.
- Claro que é seu, Sil. E o Dêni é meu. Mas ele não vai mais comer sua bunda.
- Anny, qual é...
- Fica quieto, Dêni. Você ainda quer ficar comigo?
- Claro que quero, amorzinho.
- Então é assim.
Ficamos mais um pouco ali, depois eu falei:
- O almoço estava excelente, Nani. Mas acho que vocês vão querer conversar, acho que vamos indo.
- Que nada. Eu ofereci a piscina para a Sil, pode tomar sol até o final da tarde.
- Eba!
Silvana pegou na minha mão e fomos juntos, pelados mesmo, até a piscina, onde continuamos a beber e conversar. Dêni estava meio quieto, envergonhado por estar ainda com a gaiola de castidade, mas ficou em uma cadeira ao lado de Anny Lis.
Ao final da tarde, pegamos nossas roupas, nos despedimos e voltamos para casa, cansados e felizes.
Pero das nove da noite, o telefone de Silvana toou.
- É a Nani. Será que aconteceu alguma coisa?
Ela atendeu e colocou no viva-voz.
- Foi um dia maravilhoso, Sil !!! Adorei a companhia de vocês! Precisamos repetir a dose uma hora dessas!
- Também adoramos, Nani! Mas e o Denílson, como está? Não ficou bravo conosco?
- Acho que ele aprendeu a lição. Prometeu se comportar daqui para a frente.
- Mas você tirou a gaiola de castidade, não tirou?
- Hmmm... ainda não tirei (risos). Depois eu tiro.
- Coitado.
- Coitado nada. Tá com peninha dele? Hmmm...
- Não, Nani. Eu não quero nada com ele, já tenho meu amorzão aqui. Mas podemos nos ver mais vezes, nós duas.
- Claro, minha querida. Vamos sim.
Ela desligou o telefone.
- Querida, não vai querer me trocar por ela, hem?
- De jeito nenhum, meu amor! Eu só amo você!
Então o telefone dela deu sinal de mensagem.
- Nossa, Silvana, será que é ela de novo?
Ela leu a mensagem e me olhou nos olhos:
- Não é ela. Adivinhe quem é.
- Quem?
- O Ademir.
- O Negão? O que ele escreveu?
- Ele escreveu “Estou com saudade da sua boquinha na cabeça do meu cacete. Me liga assim que puder”.
- E agora?
- Agora, sei lá. Você deixa?