Olá! Sempre gostei de ler contos aqui, resolvi contar os meus, quero começar com o que eu mais gostei, como conheci minha atual esposa, antes vou descrever como éramos, para entenderem melhor a história, depois entrarei ao conto.
Meu "Donizetti", tenho 1,70, 70kg, tinha 44 anos na época, faço Judô, o que me mantem em forma, sou bem reservado não falando nada da minha vida pessoal, minhas conversas giram em torno de meus conhecimentos, nunca minha vida, minhas aventuras foram por puro acaso e não por que procurei, tinha esposa "Carla" de fachada, por motivo de traição por parte dela mantivemos o casamento enquanto nossos filhos eram menores, depois conto, meu filho "Lucas" tem hoje 20 anos, filha "Alice" tem hoje 17 anos, depois descrevo quem for necessário, sou formado em engenharia de produção, apaixonado por automação, astronomia, física, cosmologia e outras ciências exatas.
Ela "Alexia", 1,62, 55kg, tinha 24 anos na época, faz natação, tem um corpo lindo, bunda e quadril grande, pernas lindas, olhos verdes acinzentados diferentes, chamava a atenção em toda festa ou churrasco da empresa, do tipo que os caras ficavam altos e ficava xavecando até perto do noivo, mas como eu, muito reservada, de pouca conversa, educadamente saia de canto e largava os caras a ver navios, as poucas vezes que conversamos descobri que era formada em engenharia mecatrônica, adorava astronomia, física entre outras, pra mim uma mulher perfeita.
Seu noivo "Cláudio", pouco maior que eu, enrolador, xaveca qualquer rabo de saia, mesma a senhorinha do refeitório, vivia indo pra puteiro, dava em cima de garotas até do lado da noiva, desprezava a noiva com a fala "enquanto mais chuto, mais ela fica comigo", não estava nem aí pra alguém dar em cima dela pois confiava no fato dela ser bem reservada.
Eu trabalhava em regime de 12h por 4 dias folgava 4, trabalhei por um tempo na mesma turma que o Cláudio, como o fretado passa longe de nossas casas e ele morava praticamente a caminho da minha, que era mais longe, eu desviava um pouco o caminho e levava ele em sua casa, mas na época do ocorrido eu tinha começado a trabalhar em turma diferente, meu carro havia quebrado e eu estava utilizando o fretado, gosto de caminhar, uma caminhada de aproximadamente 7 km até minha casa me faria bem, estava voltando a pé, foi a quando uma moto custom parou do meu lado, era uma shadow preta, quando me comprimento percebi que era o Cláudio com Alexia na garupa.
- Fala Doni, quer uma carona.
Estranhei o convite, Alexia estava com ele na moto.
- Não precisa, vou a pé mesmo, além disso como vai me levar se só cabem dois, valeu obrigado.
- Que isso, você sempre me dava carona, além disso cabe você aí, Alexia é magrinha.
Tentei evitar, mas olhei pra ela, desci até a garupa imaginando sentar entre ela e o encosto traseiro, meu olhar foi rápido, mas percebi quando voltei a olhar pra ela um leve sorriso e seu rosto corar, fiquei sem graça.
- Cara deixa pra lá, quem sabe outro dia.
- Cara é ali, deixa de frescura.
Olhei para Alexia, eu havia gostado da ideia, mas não queria desrespeitá-la.
- Alexia, não quero te apertar na garupa.
Seu rosto corou mais, foi perceptível que falou sem graça:
- Tudo bem, pode vir.
Não aguentei, meu pau ficando duro só de imaginar, subi na garupa. ela se levantou no suporte do pé para mim sentar, se abaixou sentando com a bunda bem arrebitada, no reflexo coloquei as mãos em sua bunda ajudando, percebi que ela não tentou sair, na verdade sentou praticamente no meu colo, bem em cima do meu pau esfregando a bunda até encostar no banco, meu pau ficou encaixadinho em sua bunda, olhei pra baixo e disse:
- Caramba... só tem um suporte de pé.
O caramba saiu, por sorte completei rápido a frase, ela tirou os pés dizendo:
- Coloque o seu e eu piso em cima.
Coloquei, quando ela colocou o dela seu corpo encaixou no meu, Cláudio nem olhou pra trás, apenas saiu com a moto devagar olhando o transito, não aguentei e coloquei a mão nas suas coxas bem próximo da sua virilha, ela segurou meu pulso direito com força, pensei que iria tirar dali, mas ela apenas apertou como se estivesse gostando, sua mão esquerda foi pra minha coxa acariciando-a, não resisti e devagar desci a mão direita até sua buceta, senti apertar meu pulso e minha coxa sem tirá-las, sua calça estava úmida, senti ela arrebitando mais sua bunda, comecei a me movimentar devagar esfregando meu pau em sua bunda como se tivesse fodendo aproveitando as santas ruas ruins do Brasil que ajudavam com o balanço, devagar subi a mão esquerda pela costas acariciando e peguei seus seios, médios e durinhos, muito gostosos de acariciar, ela virou o pescoço e percebi que estava de olhos fechados, não ouvia nada do que o Cláudio gritava lá na frente, estava curtindo a Alexia, senti meu pau latejando, não acreditei eu iria gozar, ela morder os lábios e suas unhas cravaram forte em mim, ela se alongou quase deitando em meu peito e apertando com força aquela bunda linda em mim, não aguentei segurar e gozei forte apertando meu pau na bunda dela, percebi ela gozar gostoso com leves contorcidas puxando meu pulso pra parar de masturba-la, ela relaxou, ainda praticamente deitada no meu peito me olhou, mas rapidamente vi em seus olhos um lampejo "lucidez" parando e voltando em seu lugar na moto, percebi que estávamos chegando na minha casa.
Cláudio parou e encostou a moto na guia, Alexia levantou um pouco novamente para eu poder descer, não resisti e passei a mão naquela bunda linda, percebi seu rosto corando, por sorte eu estava com a mochila da empresa soltei do ombro direito e deixei cair tapando o estrago, percebi ela desviando os olhos com o corada, Cláudio comentou:
- Cara, vai ter um churrasco da minha turma, já te falaram, você conhece todos de lá?
Percebi ele ajeitando a moto, olhei pra ela:
- Você tem meu número, manda um zap se der eu passo por lá.
Ela deu um sorriso de leve me olhando entendendo que foi pra ela, Cláudio falou:
- Cara vou avisar o pessoal e te mando.
Percebi ele olhar pra moto novamente, olhei pra ela dando uma piscada.
- Manda o zap e que marcamos.
Seu sorriso foi lindo, ela corou novamente desviando o olhar novamente, Cláudio estendeu a mão para se despedir.
- Beleza, vou acertar com os caras e te mando.
- Beleza, tchau e obrigado pela carona.
- Precisando é só pedir.
Não resisti dei uma olhando rápida pra ela.
- Não oferece que vou querer sempre.
Percebi seu sorriso ainda sem me olhar, soltei a mão dele e fui para dar um beijo para se despedir dela, Cláudio já estava acelerando pra sair com a moto, dei um selinho com ela segurando meu rosto entre suas mãos, a vontade foi de beija-la com vontade, minha mão foi em sua bunda que ela arrebitou prontamente, apertei gostoso levando a mão até sua buceta por baixo e me afastei pra não dar na vista, Cláudio saiu com a moto, vi ela de costas linda sentada naquela moto dando uma última olhada pra trás e indo embora, meu pau duro novamente imaginando tudo e mais um pouco com ela.
Entrei em casa passando direto para o banheiro sem cumprimentar ninguém, questionado apenas aleguei que estava apertado demais, entrei no banheiro, tirei a roupa e sentei na privada apenas pra enrolar devido a desculpa, fiquei imaginado o ocorrido e me masturbei gozando gostoso, mal tinha acabado de gozar e ouvi uma mensagem chegando, relaxei, foi quando percebi a dor das marcas de suas unhas no meu braço, ela cravou a ponto de machucar, peguei o celular pra ver, lá estava:
"Alexia aqui, esse é meu zap, o Cláudio está das 6h às 18h essa semana, saí 10 pra 5h"
Estava respondendo quando chegou outra:
"Desculpa deleta tudo por favor"
Eu já havia escrito a minha e mandei:
"Ok, chego às 5h então" - com um sorriso e um coração ao lado.
Demorou alguns segundos e recebi de volta:
"5 pras 5h então" - com uma carinha tímida.
Voltei:
"Vou agora então e passamos a noite juntos"
"Está louco"
"Desculpa louca estou eu de enviar essas mensagens"
"Estarei aí às 10 pra 5h, não prometo um buquê de flores pois a floricultura estará fechada" - Carinhas sorridentes e mais corações.
Ela visualizou e não respondeu, tomei banho, fiz um curativo pra esconder as marcas, e claro amanheci pensando no assunto, estava louco pra vela, e ao mesmo tempo com receio de não ser recebido ou ela se ofender, 4 da manhã e eu tinha apenas dado pequenos cochilos, levantei tomei café me troquei e saí muito mais cedo que o necessário.
Encostei o carro longe da casa e fiquei ouvindo o rádio, pensando um monte de coisas, vi o portão abrir e o Cláudio sair de moto, me deu um frio na barriga, liguei o carro encostei de frente ao portão do outro lado da rua, saí e fui em direção ao portão pensando - E agora, como vou chamá-la!? Bato no portão!? Ligo!? Volto pra casa!? - mal cheguei e vi ele abrindo, meu coração disparou, Alexia com uma blusinha simples de lã até a coxa, cabelo de quem havia apenas levantado e arrumado correndo, os braços cruzados com o rosto corado e um sorriso tímido lindo olhando pra mim, pedi licença e entrei, sem tirar os olhos dela, ela trancou o portão e disparou:
- Desculpe, não devia ter enviado as mensagens, eu não dormi direito, estou horrível, não sei o que deu em mim...
Peguei pela cintura e a beijei quente e gostoso, eu a apertava contra meu corpo, meu pau duro encostado nela, sua respiração aumentando, senti ela se entregando, beijei seu rosto, seu pescoço, sua orelha e sussurei:
- Você está linda, uma verdadeira Deusa, também não dormi a noite pensando em você e nesse momento.
Voltei a beijá-la, era intenso e correspondido, levei a mão na sua bunda e ela gemeu em meus braços:
- Hmmmmmmm...
Apertei mais ela em mim, beijei seu pescoço e fui deescendo abrindo sua blusa, que tesão ver por baixo da blusa um camisetinha de alcinha, um shorts daqueles larguinhos que devido ao seu quadril e bundas avantajados ficavam justinhos, puxei a blusinha e cai de boca nos seios durinhos dela, senti suas mãos segurando minha cabeça enquanto gemia:
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh... que delíciaaaaa...
Chupei mais um pouco os dois e continuei descendo, meu pau doía dentro da calça, puxei o shorts e vi uma calcinha no estilo shortinhos branca linda, deixava o desenho do seu corpo mais lindo ainda, puxei pra baixo e vi sua bucetinha linda, raspadinha com apenas um bigodinho na altura do clitóris, coloquei uma de suas pernas no meu ombro e caí de boca lambendo gostoso o bigodinho sentindo sua mão puxando meu cabelo e ouvindo seus gemidos:
- Ahhhhhhhhhhhhh... gostosooooo... línguaaa gostosssaaaaa... chupaaa safadooooo...
Meu pau doido pra foder aquela garota gostosa e quente, senti quando puxou meu cabelo com gosto, percebi pelo puxão do cabelo e ela encolhendo a perna que estava sobre mim que estava gozando, gemei quase gritando:
- Ahhhhhhhhhhhhhhh... aaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... puuuttttooooooooo... nãããooooo paraaaaa... ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Senti ela parar e relaxar, continuei chupando e lambendo, ela encolheu o corpo e fazendo força pra tirar minha cabeça.
- Parraaaa... por favoorrr paraaaaa... eu gozeeiiiii... paraaaa...
Teimoso e gostando lambi mais um pouco, parei olhando pra seus olhos de satisfação, senti seu puxão em meu rosto, me levantei e ganhei um beijo ardente, senti sua mão em meu pau e depois no botão da calça desesperada para tirar, ajudei, ela desceu beijando meu peito, mordendo e descendo até chegar no meu pau, chupou com vontade, ela estava muito quente, chupava e me olhava com cara de safada, o tesão era enorme, eu me segurava pra não gozar naquela boca quente e gostosa, não aguentei e pedi:
- Deixa eu te foder safadaaa...
Ela sorrio com satisfação se levantou me beijou, encostada em meu corpo virou de costas me olhando com desejo, me beijando com aquela bunda arrebitada encostada no meu pau duro, colocou as mãos na parede olhando pra trás.
- Então me fode gostoso meu safadooo...
Peguei ela por aquele quadril delicioso encaixei meu pau em sua bucetinha que já estava escorrendo de tão lubrificada e ouvi seu gemido enquanto fechava seus olhos:
- Ahhhhhhhhhhh...
Que tesão, segurei e tentei penetrar, mas sua buceta estava fechadinha, forcei e mesmo com toda aquela lubrificação tive dificuldade de penetrar, senti a cabeça do pau entrar naquela buceta tão apertadinha e ela dar um grito:
- Aiiiiiiii...
Tomei um susto e parei, pensei - "Noiva não é virgem" - sem saber o que estava errado esperei, escutei ela respirar e falar:
- Pode continuar safado, só vai devagar que faz tempo que ela não é usada.
Não falei nada, apenas comecei a bombar devagar com dificuldade de entrar, o pau foi entrando devagar, minha vontade era enterrar tudo de uma vez naquele buraco quente e apertadinho, demorou mas consegui penetrar tudo ela deu uma soltada de ar falando:
- Pode foder safadoooo...
Eu nem pensei, comecei a bombar sentindo aquele quantinho e apertadinho com vontade, batia meu corpo no dela fazendo barulho ouvindo seus gemidos altos e gostosos:
- Ahhhhhh... ahhhhhh... ahhhhhhh... issooooo... ahhhhhhhh...
Ela gemia muito gostoso, eu me segurando pra não gozar naquela buceta, queria vela gozar mais uma vez, dessa vez no meu pau, me segurei até ouvir seus gemidos virarem gritos e sua buceta começar a apertar meu pau, cada apertada em meu pau era um grito seu, ela se encolhei enquanto gritava em meu pau, segurei muito pra não gozar de tesão com seus gritos:
- Ahhhhhhhhhh... ahhhhhhhhhhhh..., aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Não aguentava mais e falei:
- Caralho vou gozarrrrr...
- Nãããoo... por favor queroooo chuparrrr...
Me segurei ao máximo enquanto sentia ela tirar e se abaixar no meu pau, antes que chegasse dei a primeira estocada forte sujando seu rosto, senti ela abocanhar rápido tomando o resto da minha porra engolindo e chupando tudo, foram estocadas fortes e intensas, parecia que não acabavam mais, urrei em cada estocada enquanto ela chupava toda porra com sua deliciosa boca:
- Ohhhhhhhhhhhhhh... ooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhh..., oooooooooohhhhhhhhhhhh...
Ela continuo chupando e acariciando, a peguei pelo rosto levantando-a e beije aquela boca gostosa enquanto acariciava seu corpo encostado no meu, era um beijo intenso quente e gostoso, quando paramos eu a abraçando forte devido o frio ouvi ela falar:
- Você não tem nojo de me beijar depois de chupar você?
Olhando em seus olhos.
- Por que deveria? Te chupei e nos beijamos, não tenho nojo nem de você nem de mim meu amor.
Seu sorriso de satisfação foi lindo, seu beijo foi intenso e gostoso, cobrir ela na blusa peguei a parte da nossa roupa que estava no chão e a peguei no colo, ela abraçou meu pescoço com satisfação nos olhos ao me ouvir:
- Vamos entra meu amor, ainda não acabamos.
Entrei, ela me mostrou onde era o quarto, nos cobrimos, acariciando e beijando-a desci e voltei a chupar sua linda bucetinha, fiz ela gozar novamente, meu pau já pronto pra outra ela me chupou gostoso, nunca senti uma boca chupar tão bem meu pau, a puxei ela deitou de bruços me olhando com ar de ternura e safadeza, arrebitou bem a bunda pra mim.
- Vem meu puto, me fode gostosooo...
Subi por trás e penetrei, sua buceta muito apertadinha, era diferente, parecia se manter apertadinha, meu pau entrou com esforço, levei a mão em seus seios durinhos, gostosos, acariciando eles enquanto bombava, ela colocou sua mão por baixo se masturbando enquanto eu penetrava, seus gemidos eram uma delícia, eu sentia sua satisfação em ser penetrada em cada um deles:
- Ahhhhhhhh... aaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh... aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh...
Sentia seu tesão neles, meu tesão ouvindo só aumentava, senti novamente ela apertando meu pau enquanto gemia, novamente uma apertada em cada gemida alta:
- Ahhhhhhhh... aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh... aaaaaahhhhhhhh...
Não aguentei e gozei junto com ela, era gostoso demais pra me segurar, urrei despejando tudo dentro, senti ela apertar com força quando percebeu eu gozando, o que me fez gozar jatos ainda mais fortes.
- Ohhhhhhhhhhhhhh... ohhhhhhhhhhhhhhh... ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Terminei minhas estocadas, relaxei sentindo ela relaxar por baixo, não tirei e nem saí de cima, fiquei acariciando bem de leve ela em baixo de mim, seu sorriso com o rosto virado de lado, beijei sendo correspondido, ficamos assim por algum tempo, saí devagar, deitando do seu lado, ganhei um beijo com aquele sorriso que só me fazia se apaixonar cada vez mais por alguém tão linda, senti sua cabeça em meu ombro e sua voz:
- Acho que agora não adianta eu querer me arrepender, né!?
- E por que se arrependeria?
- Sei lá, aquele corno não faz nada comigo a 6 meses, achei que era desespero meu em lhe achar lindo e atraente, me imaginava fazendo amor com você, achando que era louca.
Percebi a raiva ao comentar dos seis meses e uma certa timidez se achando louca.
- Por que louca em fazer amor comigo?
- Você deve estar me achando uma vadia, eu noiva fazendo sexo com um homem casado.
Sua voz saiu baixa, com um certo receio e arrependimento.
- Primeiro eu não sou bem casado, meu casamento acabou faz tempo, tinha um acordo com minha esposa que enquanto meus filhos fossem criança moraríamos juntos para não afetar suas vidas, depois eu também sempre quis fazer amor com você, - dei ênfase no amor - nunca entendi porquê uma garota tão linda e inteligente é noiva daquele idiota - parei, pensei e completei - por favor não quero ofende-la.
Ela riu, me olhou com ar de satisfação.
- Pra falar a verdade, agora também não entendo.
- Se você quiser te levo embora comigo agora.
- Ah! Que sonho - seu olhar brilhou me olhando - quero ouvir isso mais vezes.
Sorri junto com ela, nos beijamos e dormimos juntos, acordei, consegui pegar meu celular, eram 9h, devagar com ela abraçadinha achei no ifood e pedi um café da manhã e fiquei acariciando seu corpo bem de levinho, aos poucos ela acordou sorrindo.
- Que delícia acordar assim, quero isso todo dia.
- Eu também.
- Vou fazer um café pra gente.
Segurei antes que ela levanta-se.
- Já pedi meu amor, é só esperar.
- Uhau!! quer vir morar comigo lindo.
Sorri dei um beijo nela e fizemos amor outra vez, ficamos o dia todo só de calcinha e cueca nos acariciando, conversando, curtindo um ao outro, e quando nos excitávamos fazíamos amor. Durante os 4 dias de serviço do Cláudio cheguei antes dele e saí depois das 18h, mas depois eu conto mais sobre essa primeira semana com a garota que se tronaria minha atual esposa.
Espero que tenham gostado, pois vou adorar contar aqui esses momentos com ela e outras histórias que tive antes dela.
