Sem pestanejar Silvano baixou a calça e mostrou o toda a extensão do seu pau, um cilindro grande, grosso e preto.
Os bicos dos peitos da Mamãe estavam pontudos de tão duros, ela abriu a boca como se pudesse abocanhar aquele mastro a distância.
Silvano se aproximou, sem desligar a câmera.
Ela não resistiu mais, segurou aquele mastro com as duas mãos, deslizando por toda a extensão, impressionada com o tamanho e a grossura.
Quase gozei quando ela botou a língua de fora, e lambeu desde o saco até a cabeça enorme em forma de cogumelo, abocanhou a cabeçorra e ficou chupando como um picolé.
Silvano deslizou a mão pelo rosto dela, cheio de carinho, e disse que ele era muito cuidadoso, e ia adorar proporcionar a ela o máximo de prazer que ela pudesse ter.
Mamãe tirou o sutiã e a calcinha encharcada, acariciou os peitos, e deitou de pernas abertas, tocando a bocetinha bem depilada, uma seta de pelinhos curtos apontando o tesouro, deitou de pernas abertas e afastou os grandes lábios, num convite explícito.
Silvano veio até onde estávamos como se fosse botar a câmera num tripé.
Eu e Papai observávamos hipnotizados, o pau quase estourando dentro das calças.
Silvano sabendo do meu tesão pela minha mãe, me empurrou em direção a ela, quase me fazendo cair em cima dela na cama.
Mamãe olhou para mim e perguntou se era verdade que eu queria foder ela.
Baixei as calças até o chão, para ela ver o meu estado.
Ela sentou na beirada da cama, beijou a cabeça do meu pau e foi engolindo, e engolindo, até enfiar quase todo na boca.
Me livrei rápido do resto da roupa, empurrei ela de volta para a cama e deitei entre suas coxas, pincelando a bocetinha com a cabeça do meu pau, que dava choque de tão sensível, fui empurrando devagar, e logo estava todo dentro dela.
Fiquei parado, deitado em cima dela, beijando sua boca, sentindo seus seios que sempre me alucinaram, pressionarem meu peito, me afastei admirando as marquinhas do biquini, beijei o biquinho intumescido, abri a boca sugando forte, sentindo suas carnes entre minha língua e o céu da boca.
Ela gemeu perguntando se eu estava gostando de mamar na Mamãe, antes que eu pudesse responder ela disse que os amigos do meu Pai adoravam mamar nas tetas da vaca da minha Mãe.
Mordi com força o bico do seio, ela soltou um gemido doído, ao invés de me afastar, me puxou mais contra seu peito e começou a rebolar no meu pau, mandando eu foder a bocetinha da Mamãe.
Não acreditava que estava fodendo minha mãe, que desde minha adolescência era a musa inspiradora das minhas punhetas, sabia que ela tinha sido uma putinha, mas agora estava vendo que era muito mais puta que eu tinha imaginado.
Eu metia rápido, chamado ela de putinha safada, e ela me incentivava, mandando eu meter forte na Mamãe vadia, que já tinha dado até para amigos meus da faculdade.