Sou um cafajeste, sei disto desde sempre. Colecionei cabacinhos e corações partidos na adolescência, vivendo depois uma verdadeira esbórnia na faculdade. Sempre adorei as mulheres. Mas "no plural", nunca me apaixonando por nenhuma em especial, "psicoticamente" indiferente a romances.
Cedo aprendi as regras do jogo, tomando consciência de que jogaria no time titular. Bonito, rico e inteligente, não me faltavam armas para ter aquelas que quisesse. "Low-profile", não era esnobe ou convencido, usando essa simpatia também a meu favor.
Mais maduro, passei a me impor desafios maiores. Não queria apenas as fáceis das baladas ou as que abriam as pernas assim que entravam em meu carro importado. Desejava as decentes para desmascará-las na intimidade. E quanto mais difíceis, melhor: as casadas de relacionamento recente. Fiéis, maternais e ainda apaixonadas por maridos bem sucedidos eram minhas preferidas.
Camila, assim, se tornou meu alvo quando a conheci no clube que frequentava com amigos. Tinha menos de 30, casada há cinco e com uma filhinha de três. Atenciosa e sorridente com todos, sempre solícita ao marido. E muito bonita, com cabelos castanhos clareados, seios médios e um atraente quadril.
Paciente e detalhista, descobri seus hábitos e forcei encontros casuais em lugares comuns. Puxava conversas e ganhava sua confiança aos poucos, marcando-me em seu subconsciente como aquele que seu marido nunca seria.
Meses depois veio a oportunidade perfeita, no mercado próximo ajudando-a a trazer as compras para casa. Convidei-me para entrar em seu apartamento, pacotes nos braços, me divertindo com seu desconforto no silêncio do elevador. Uma cumplicidade no ar, sugerindo desejos escondidos.
Compras guardadas, leve descontração, e a certeza do jogo estar ganho quando a toquei nos braços, sentindo-a suspirar arrepiada. O beijo no pescoço a desarmou, e, em instantes estávamos nos pegando, escutando dela não poder fazer aquilo. A filha ficou distraída na sala, quando levei a mãe para a cama do quarto de casal.
Minha conquista seria plena, e logo a coloquei ajoelhada para abusar de sua doce boquinha. Depois, deitada na cama, tirei sua bermuda junto com a calcinha, degustando daquela bocetinha cheirosa e bem tratada, quase sem pelos. Após seu gozo, fizemos um papai-mamãe com muitos beijos de língua e palavrões, chupando e amassando os peitos expostos pela blusa entreaberta com o sutiã abaixado.
Segurando-me para não gozar, a virei de bruços na beirada da cama. Admirando sua desejada bunda, com a língua preparei meu ambicionado troféu: o cuzinho daquela mulher casada. Soquei forte naquele rabinho apertado e intocado pelo marido respeitador; seu corpo aos trancos, ela crivando chorosa os dedos nos lençóis. Eu a enrabando enquanto ela observava, pela porta entreaberta, a filhinha brincando na sala; se deixando usar até eu finalmente esporrar tudo dentro dela.
A despedida na saída do apartamento foi com beijos e sorrisos marotos, vendo seu olhar meigo enamorado. Camila não percebendo, tadinha, ser aquela a última vez que lhe daria alguma atenção na vida.
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Inspirado em cena de "Lua de Fel" (Bitter Moon) de Roman Polanski, filme indicado por uma amiga muito especial.