Éramos dois casais, apenas amigos, trabalhavamos na mesma empresa. Começou de forma inocente, passamos a sair juntos: teatros, cinemas, festas e viagens. Eles num quarto e as meninas no outro.
Não havia pegação no começo, mas com o passar do tempo aconteceu. Primeiro a Lúcia e o Cícero, depois ela com o Torquato. Eu mesma tive uns amassos com o Cícero e só. O que a gente gostava de fazer era jogar, de tabuleiros a cartas. Com apostas, cada vez mais audaciosas e picantes. Perder era submeter aos desejos dos outros e todos eram muito imaginativos.
Torquato era o pior. Vingativo e astuto, nunca esquecia uma derrota. Um dia, ele apostou as calças e teve sair pelado pelo meio da rua. A ideia foi minha e troco veio da pior forma. Num jogo de poker, não era minha noite de sorte. Bêbada, apostei o impensável.
"Aposto até as roupas."
"Só isso não. Tem que ser mais."
Torquato botando pilha e a idiota aqui caiu na armadilha. Quem perdesse, tinha que ser bolinado até o orgasmo e na frente dos outros. Claro que perdi, tiraram um sarro enquanto me despia.
"Quem vai fazer ela gozar?"
"Tem que ser a Lucinha, por favor. Pelo menos isso!"
"Mas só se você ficar deitada na mesa com as mãos amarradas."
O pilantra amarrou meus pulsos, me deitaram com os braços esticados e abriram minhas pernas. Os homens babaram me vendo presa daquele jeito. Lúcia se agachou e começou a me bolinar. A danada sabia usar as mãos como ninguém. Achei que ela ia me ajudar, que nada.
Eu não podia me mexer e a safada me masturbando, e ela gostando de me provocar. Aquilo me deixou tesa, tensa, a bucetinha começou a esquentar.
Os três me olhando e a Lu me siriricando na frente dos caras. Começou me beijar a xotinha, a lamber meu grelinho com a ponta da língua e morder os lábios da buceta. Me deixou louca, comecei a gemer.
"A mão Lúcia, mete a mão. Faz a vagabunda gozar."
"Não! Não faz assim Lu. Na frente deles não!"
"Foi o que você apostou Veruskinha."
Torquato com a voz enrolada, a ereção enchendo a calça dos caras. Os olhos brilhavam. Senti a pressão, minha vagina se abrindo, fui sendo invadida pela Lúcia. A mão toda, entrando e saindo.
"Aaaahh! Aaaiii... Lu, chega, se não eu..."
Vi uma marca redonda e escura na calça do Cicero. Eles de olhos arregalados com as mãos alisando as calças.
"Aaaahh!! Lucinhaaaahh!"
"Entrou no pulso. Caralho Veruska, que fome garota!"
Senti as coxas molhadas, minha vagina queimando. Torquato e eu nos encaramos, ele saboreando a vingança. Ficou pior quando Lucinha me lambeu a entrada do cu, foi demais pra mim. Dei um banho na Lúcia, os caras tomaram um susto.
"Era só pra você gozar garota. Não precisava mijar."
Torquato e o Cícero me pagam. Já a Lúcia, eu me vinguei naquela noite na cama. Fiz ela gemer e esguichar.
A putinha gritou muito mais que eu.