Minha mãe sempre foi aquele tipo de mulher fútil. Não nos dávamos bem pelo fato de ela ter abandonado meu pai quando eu ainda era pequena, nos trocando por um cara mais novo. Na realidade eu odiava aquela imbecil. Ela não se importava muito comigo e vice e versa. Não nos víamos praticamente nunca, a não ser quando ela queria bancar a mãe presente e fingir algum afeto. Porém, aos meus dezoito anos eu precisei dela.
Eu faria um vestibular para tentar a tão sonhada faculdade de direito e o local no qual eu faria a prova era próximo à casa da minha mãe e muito distante da minha. Então eu não tive escolha a não ser pedir para dormir lá.
Quando cheguei no Sábado, conheci seu mais novo namorado (ok, chamar ele de padrasto no título pode ter sido um pouco exagerado rs). Mas, enfim. Ricardo era bem gato. Parecia ter algo próximo dos trinta e cinco anos. Com a pele clara, cabelo escuro, barba feita e uma voz grossa, ele me recebeu com um abraço e foi bastante gentil.
Era óbvio que assim que eu vi ele, me senti atraída. Pensei umas besteiras mas segui minha vida, pois tinha uma prova importante para fazer. Nas poucas vezes que cruzei com ele pela casa, eu o encarava por alguns segundos e ele devolvia os olhares. Nada sugestivo, mas era suficiente pra minha mente divagar em coisas sórdidas.
Eu me perguntava se ele poderia me desejar em algum momento naqueles olhares ao meu corpo. Sou uma garota de 1, 65, típica magrinha do bumbum grande e seios pequenos. Tenho a pele tropical, morena quase clara e cabelos longos, ondulados e castanhos escuros.
Veio o Domingo, e passada a prova eu retornei para a casa da minha mãe para dormir lá mais uma noite e ir embora no dia seguinte. Aquela idiota praticamente me ignorou durante quase o tempo todo e no fim da tarde do Domingo ela disse que iria à casa de uma amiga. Quem sai pra ver uma amiga tendo sua filha como visita em casa? Mas para minha surpresa, Ricardo não foi com ela e ficamos os dois sozinhos.
Ele estava no quarto deles, enquanto eu comia algo na cozinha. Então decidi tomar um banho. Nua, embaixo da água eu comecei a me excitar a pensar nele. Minha mão foi descendo pelo meu corpo. Comecei a me masturbar, sentindo minha buceta quente e se enchendo de tesão. Eu esfregava meu clitóris e já estava quase gemendo, o que provavelmente ele ouviria do quarto. Meu corpo já estava sedento e eu já não me controlava, precisava fazer aquela loucura.
Desliguei o chuveiro, saí do box, me enxuguei e me enrolei na toalha. Saí do banheiro em direção ao quarto deles. Abri a porta e o olhei fixamente. Ricardo arregalou os olhos e perguntou com a voz assustada “O que você tá fazendo?”. Eu não respondi absolutamente nada. Deixei a toalha cair, ficando completamente nua, e caminhei até ele olhando fixamente em seus olhos.
Subi sobre ele, que estava sentado na cama. Nos olhamos e ele me puxou pelo cabelo, me beijando com vontade. Aquele beijo foi delicioso e me deixou com ainda mais tesão. Somado ao fato de que aquilo era perigoso e minha mãe podia chegar a qualquer momento, tudo foi ficando ainda mais gostoso.
Quando Ricardo abocanhou meu peito eu gemi e ele apertou minha bunda com aquela mão enorme. Deixei ele se deliciar com meus peitinhos. Quando ele parou de me chupar, fui puxar seu short pelas pernas. Ele já estava sem camisa, o que me permitiu descer beijando seu abdômen definido.
Quando cheguei onde eu queria, passei minha língua pelo seu pau até colocá-lo na minha boca. Comecei a chupar aquele caralho duro. Era tão gostoso! Ricardo acariciava meus cabelos enquanto eu me dedicava àquele boquete.
Ricardo me puxou e me jogou na cama, abrindo minhas pernas. Quando senti sua língua na minha buceta, fui ao céu. A boca dele me devorava e eu gemia de prazer. Eu pensei: “Que sorte aquela vadia tem de ter um homem daquele!”.
Depois de lambuzar bem a minha bucetinha, Ricardo pegou uma camisinha e colocou rapidamente. Ele veio com pressa e foi colocando seu pau em mim. Eu estava de pernas abertas na cama e ele começou a me comer naquela posição. Primeiro lentamente, mas um pouco depois seu pau já entrava e saia com velocidade. Eu gemia olhando pra ele, que socava na minha buceta sem medo.
Nossa segunda posição foi comigo por cima. Me encaixei sobre ele e comecei a cavalgar aquele corpo gostoso. Sentia seu pau todo dentro de mim, enquanto ele me segurava pela cintura e pelas costas.
Eu decidi então pôr minhas mãos sobre seu peito e sentar naquele pau do melhor jeito. Eu estava adorando o fato de fazer a imbecil da minha mãe de corna! O tesão era tanto que eu deixei seu pau sair de propósito e tirei lentamente a camisinha. Fiquei esfregando minha buceta sobre o pau dele até que o coloquei dentro de volta, agora sem nada. Ele me olhou com os olhos em chamas e disse “Safada!”. Voltei a sentar no pau dele cheia de tesão.
Pouco depois, me virei de costas e sentei mostrando e rebolando minha bunda pra ele. Ricardo me presenteava com tapas no bumbum e apertadas gostosas.
Por fim, Ricardo me pôs de quatro e começou a me foder com força. Eu rebolava e empurrava minha bunda contra ele, que me comia de um jeito maravilhoso. Eu estava quase alucinada quando senti que não aguentaria mais. Tive um orgasmo intenso enquanto ele me comia por trás. Minhas pernas tremiam e meu corpo ficava dormente. Meu olhos se reviraram e minha boca não sabia fazer mais nada que não fosse gemer. Daquele jeito eu gozei intensamente no pau de Ricardo.
Ele ficou me olhando com um sorriso no rosto enquanto eu me contorcia na cama. Quando finalmente me recuperei, fui até ele e comecei a chupar seu pau. Chupava e masturbava. Olhei pra ele umas duas ou três vezes pra pedir: “Goza na minha boca, vai!”. Depois de pouco tempo, Ricardo me deu o que eu queria. Encheu minha boca de porra enquanto urrava de prazer. Eu bebi tudinho, como a boa menina que sou.
Eu me levantei, peguei a toalha e fui saindo do quarto. Ele então falou “Isso fica entre nós!” e eu respondi “Ela só vai saber se você contar…”
