Esse conto foi postado mais rápido pelo fato de já estar quase pronto quando postei o anterior. O enredo ou a abordagem deste conto não tem relação com outro qualquer conto, mas a forma de escrita e uma junção de contos americanos e brasileiros.
Voltando ao conto.
Romildo ficou me olhando, como se aguardasse alguma coisa de mim, mas nada eu disse. Eu não sabia o que dizer na verdade, a raiva de ver meu irmão passar a mão ou encoxar a mãe foi substituída por confusão e incredulidade, ver minha mãe daquela forma daquele jeito, me deixou estático.
- Bom... – Disse Romildo quebrando meu transe, e continuou. – Quer que eu continue?
- Eu, eu não sei... Não sei, nem porque isso tá acontecendo comigo. – Eu disse sentando na cama e colocando as mãos na cabeça.
Romildo, ficou sem jeito coçou a cabeça deixando ela de lado, fez uma leve careta e se levantou devagar e sentou do meu lado, colocou o braço sobre minhas costas meio curvadas e disse.
- Você quer dormir aqui em casa hoje? Tem o colchonete das últimas vezes, tá meio velho, mas dá pro gasto ou pode dormir no sofá, se que sabe, vou pedir pra mãe fazer um sanduba recheado pra ti e um copo...
- Não, não quero comer e nem dormir, quero saber o que mais aconteceu.
- Cara, você não precisa ver agora, tenta processar e amanhã a gente falta a escola e lhe mostro o resto.
- Não, vamos ver até onde der e vejo o que sobrar amanhã, o que aconteceu depois?
Ele meio sem jeito se levantou e sentou na cadeira de novo, olhou para mim como se esperasse que eu mudasse de ideia, mas continuei olhando para ele, ele fungou, e abriu uma nova pasta e começou a dizer.
- Seu irmão, sendo bem sincero, não achei que fosse tão ousado, mas aquela garota de programa deu a coragem que lhe faltava. No outro dia, sua mãe se levantou meio assustada, depois de alguns minutos sentada na cama sem falar nada foi tomar banho, e foi para a cozinha, começou a fazer o café da manhã sem expressar um pingo de felicidade. E foi acordar vocês, chamando pelos nomes sem entrar no quarto e voltando para a cozinha.
Eu não me lembrava daquele dia pois apenas acordei meio cansado, dei bom dia quando entre na cozinha e fui para o colégio sem cerimônia, não vi nada de anormal.
- Seu irmão quando chegou na cozinha, você já tinha tomado banho e estava comendo, por que ele sempre tomava banho depois, e quando estava na cozinha tratou sua mãe como se nada tivesse acontecido de diferente no dia anterior, percebi que até sua mãe parecia não entender como ele se comportava tão indiferente. Ela não estava tão deslumbrante naquela manhã, vestia apenas um vestido bem longo verde, mas não tinha passado maquiagem nem nada, estava natural, mas de toda forma para mim pelo menos continuava gata... Com todo respeito e claro.
Eu não sabia, se brigava com ele ou deixava para lá ele ter chamado ela de gata com tudo que vi, apenas fingi que não escutei e não disse nada, mas não tirava a razão dele, a mãe era linda e gostosa mesmo, ela tinha o rosto muito parecido com a atriz Ana Paula Arósio, com cabelos longos e ruivos. Como já tinha descrito suas medidas que lembravam o corpo da Ex-panicat Babi Rossi, mas é claro bem menos torneado e bronzeado, sua bunda tinha o mesmo formato onde chamava mais atenção, ela mantinha sua dieta diária sem sair dela e sempre fez exercício. Meu pai mantinha a forma trabalhando muito por isso ela fazia o mesmo acho eu.
- Sua mãe naquela tarde saiu antes de seu irmão chegar do cursinho de inglês, como não tinha feito nos dias anteriores, e a noite foi dormir mais cedo, quando chegou perto do anoitecer. Eu fiquei surpreso com o que seu irmão fez naquele dia, ele parecia muito bem, esbanjava felicidade, e eu fiquei sem acreditar no que ele fez naquela madrugada. Quando já passava das uma da manhã, ele foi até o quarto de seus pais, onde sua mãe dormia só e entrou. – E mostrou apertando play em um vídeo.
Ela estava deitada de barriga para cima do lado esquerdo da cama, vestia uma camisola curta com babado preta. Ele andou até a cama foi devagar entre as pernas da mãe foi abrindo elas devagar, depois foi puxando a calcinha para o lado, era um calcinha pequena que se perdia na bunda dela se eu pudesse ver para descrever, eu fazia uma ideia já que tinha visto essa peça antes. E depois disso ele foi baixando a cabeça até ficar entre as pernas dela, na câmera não dava para ver mas era claro que ele estava chupando ela. Aos poucos, foi gemendo mas não tinha acordado.
- HUMMMMM, HUMMMMM.
Ela gemia e logo colocou as mãos na cabeça do meu irmão apertando lá.
- HUMMMM, isso Guilherme, ai Gui, como senti falta da tua boca. AINNNNNNNNN. ISSO. – Dizia ela na cama com o rosto virado para o teto com olhos fechados. Até que certo momento ela abriu os olhos subitamente, eu acho que ela se tocou que meu pai estava em viagem. E disse. – DIEGO!!!! PELO AMOR DE DEUS.
- Faz silêncio mãe, te acalma, curte e geme mais baixo. – Ele disse tirando o rosto rapidamente só olhando rapidamente para ela e voltando a chupar ela.
- Garoto... – Ela tentava tirar a cabeça dele, empurrando, mas ele tinha agarrado às pernas dela dando a volta por baixo, ela empurrava. – Ai meu Deus, por favor para Di.
Meu irmão não dizia nada só chupava e minha mãe tirou uma das mãos da cabeça dele e colocou na boca. Ela segurava seu gemido, mas ainda parecia empurrar a cabeça dele com a outra mão mesmo com menos força.
- ohhhhhhhh, uuuu. – Fazia ela com a mão na boca.
- Isso, abafa, só eu posso escutar o gemido gostoso, da minha mãe gostosa. – Disse ele tirando os lábios da boceta dela sem levantar a cabeça, e volto dessa vez com uma de suas mão dedilhando enquanto chupava.
Minha mãe ficou em frenesi, sua mão que antes empurrava agora tinha fechado em volta do cabelo dele, e a outra tampava a boca, e tinha os olhos fechados. Lágrimas saiam dos olhos fechados dela, poucas.
Ele ficou nessa de chupar e dedilhar ela, por volta de seis a oito minutos até que ela gozou, e ele ficou chupando suavemente enquanto ela se estirou na cama toda aberta arfando, e gemendo leve, ai ele parou deu uma lambida de baixo para cima devagar e depois deu uma chupada estilo estalada no seu clitóris, que fez minha mãe soltar.
- SHHHIIIIIIIII.
Ele levantou e disse boa noite. E saiu, ela ficou lá jogando por alguns minutos e e depois se sentou e começou a chorar. O choro eu não sei do que podia ser, ela nada disse, só chorava remorso ou satisfação não poderia dizer.
Romildo pausou o vídeo e voltou a dizer.
- Olha cara, não sei se devemos continuar.
- Eu que decido, quero saber.
Romildo girou a cadeira, olhou para mim e continuou.
- Na manhã seguinte ela fez o mesmo ritual que no dia anterior, mas quando foi no café da manhã, seu irmão sempre sai 10 minutos depois de você, ela estava na pia usando uma saia solta curta com uma blusinha simples, esperou você sair para falar com seu irmão, olha você mesmo.
- Di precisamos conversar, a sério. – Disse ela sem se virar para ele, tinha câmera tanto do ponto de vista dele quanto mostrando a pia e o que ela fazia, ela parou de larva e ficou cruzando os dedos constantemente, nervosa, com rosto triste. E disse logo depois. – O que você fez comigo... Andou fazendo comigo, e muito errado, sou sua mãe e isso é um absurdo, veja você...
Enquanto ela dizia meu irmão nada falava, só terminava de comer, quando terminou se levantou calmamente foi na direção dela, encontrou ela e a fez cair sobre a pia e colocou a mão por debaixo do vestido e foi direto na buceta dela, e ficou esfregando, e com essa ação a interrompeu quando falavaSuas vontades, não podem superar... Di que isso? – Disse ela com o busto em cima da pia
- Você sabe, sobremesa. - Ele disse isso, tirando a mão que empurra as costas dela para cima da mesa, e se ajoelhando e pondo a cara entre as pernas dela por trás, colocando a calcinha de lado e começou a chupa-la novamente. Ela sempre usava calcinhas pequenas ou bem finas, tudo por que todas entravam devido a sua bunda grande.
- Eu acabei de dizer, para não fazer isso Di. OHHHH Di, não. – Ela disse colocando a mão para trás e empurrando a cabeça dele mas sem força devido a posição, então ela se escorou na pia e gemeu, mas então ela disse. – PARA!
E nisso ela deu uma bundada na cara dele o fazendo cair no chão sentado.
- Quando seu pai chegar de viagem vou conversar com ele sobre isso, eu não queria fazer isso mas você não me dá escolha menino.
Meu irmão que parecia confiante desde o dia anterior, mostrou um pavor em seu rosto quando ela mencionou o papai, ela percebeu olhou para ele com seriedade, mas suavizou logo depois ela sabia que o papai era muito rígido e ela nem imagina o que ele faria com o Diego.
- Olha não precisamos chegar a tal ponto, e só você parar com isso, estou disposta a esquecer para o seu bem, e não falamos mais sobre isso. – Disse ela olhando para ele ainda sentado no chão.
O Diego não disse nada, parecia pensar, depois de se acalmar do medo que transparece aí ele disse.
- Posso aceitar, mas, porém, quero uma última vez.
- Não, vai pegar suas coisas que te levo para escola.
- Só uma.
- Já disse não.
Diego se levantou e ficou diante dela, e disse.
- Você não gostou?
- Não, odiei, como pode um filho da...
- Mentira, você gozou duas vezes.
Ela não respondeu, apenas fez um cara de brava e deu um tapa na cara dele, e foi saindo ele segurou ela pelo braço.
- Só mais uma eu comecei hoje, você ainda deve estar com vontade, porque logo senti meladinha. Deixa eu terminar, depois tu me leva e justifica meu atraso. – Disse ele com sorriso.
- Eu já disse que não vou colocar uma calça jeans. – Ela fez como se fosse sair, mas ele ainda segurava.
- Você não cansa de se masturbar com aquele dildo? Tô te oferecendo...
Ela deu outro tapa na cara dele se virando e disse.
- Foi você, seu filho da puta que pegou? Eu quase demiti a empregada.
- O eu diria para o pai? Que ela roubou seu brinquedinho. – Disse ele soltando uma risadinha.
- Não importa o que eu diga, importa e que não te criei assim DIEGO.
Ele então foi pra cima dela, pressionou ela contra a parede e colocou a cara no pescoço dela e a mão direita dentro da calcinha. Ela tentou sair dele, ele falou no ouvido dela.
- Se me deixar saborear essa delícia eu paro e vou para a escola.
Ela se desvencilhou dele e deu três passos para trás.
- Tu já tem minha resposta, sai da minha frente, agora você vai sozinho pra escola se vira para explicar o atraso, e eu quero o que é meu de volta.
- ok, tudo bem, mas eu devolvo teu brinquedo só se você me deixar...
- NÃO!!!
- Então, vai ficar sem, e tudo que você comprar vou pegar e me livrar.
Ela ficou olhando para ele, com muita raiva e disse.
- Ok, só essa vez e você me devolve, você tem cinco minutos.
- Na verdade eu tenho 40 minutos, mas com seu showzinho só tenho 30 até não poder entrar mais na primeira aula daqui de carro para láPodemos ficar discutindo isso a tarde se quiser. Mas aí terei mais tempo.
Ela nada disse, e falou.
- Onde?
- Senta no sofá.
- Que tipo de filho criei.
- Um que vai te dar prazer.
Ela foi andando até o sofá com o andar dela rebolando de leve, e ele foi atrás mesmo que a saia não marcasse a bunda. Ela se sentou no sofá e ele se ajoelhou diante dela, ela tinha uma feição de ódio na cara, já ele oposto de pura felicidade. Ele foi subindo devagar e foi tirando a calcinha.
- O que se está fazendo, não precisa tirar ela.
- Não tem como fazer por cima da calcinha.
- Coloque de lado, isso não lhe impediu na primeira e segunda vez.
- Mas nessa, quero mais conforto.
Ela nada disse e ele foi tirando, e foi lambendo a coxa dela por dentro, na direita chegava perto daquela buceta raspada e voltava e ia para a esquerda e fazia o mesmo, o rosto dela ia mudando de ódio para apreensão. Ele foi fazendo isso e chegava cada vez mais perto, intercalando as pernas até que passou a língua por cima a fazendo tremer e respirar fundo, e ele sorriu.
- Vai logo. – Ela disse impaciente.
- Calma minha delicia, tudo requer paciência e atenção.
- Eu sou sua mãe, não me chame de... HUMMMM, AI. – Disse ela quando ele meteu a língua nela.
Dessa vez ela colocou os dedos entre os cabelos dele, enquanto deixava o rosto virado para cima com uma expressão de êxtase com olhos fechados.
- UUUUUUUU, AHHHHHHHHHH, nossa, AI MEU DEUS, HUMMMMMMMMMMMMMMM.
- Disse alguma coisa? - Disse ele levantando o rosto.
- presta atenção no que está fazendo. – Disse empurrando o rosto dele para buceta dela, e voltou a dizer quando ele já tinha voltando a chupar. – Eu, eu só estou fazeeeeendo isso, porque você é imoral, caaaalaa boca garoto irritante.
Ele chupava mordiscava, e questão de apenas quatro minutos ele fez ela ter um orgasmo, ela gritou.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, DEUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS.
Ele levantou a cabeça e sorriu, ela respirava pesado e olhou para ele e perguntou.
- Tira esse sorriso do rosto, só estou sem fazer algo assim a tempo.
- Eu não disse nada.
- Deixa eu me vestir pra te levar. – Ela foi se levantar
Ele colocou os dois braços abrindo as pernas dela e disse.
- Ainda tenho mais ou menos 20 minutos.
- Eu já... não, não, não, aí tá sensível. – Ela dizia enquanto ele passava a língua devagar por toda extensão, e depois foi enfiando um dedo junto.
Ela segurava no sofá com uma mão e a outra tampa o gemido da boca.
- AINNNNNNNNNNN, NÃO, PARA, OHHHHHHHHHHHH, DEUSSS, Eu não aguento.
E ele chupou ela, enfiando os dedos juntos por quase onze minutos, até ela gozar novamente. Onde ele se levantou e disse.
- Vamos tá na hora de eu ir, se não, não consigo mais entrar.
- Me dá cinco minutos.
- Esse tempo é o que temos para você por a calça jeans e tirar o carro. Se quiser posso ficar. – Disse ele sorrindo no final da frase.
- Não, tá certo. – Ela se levantou com dificuldade e foi para o quarto
E logo os dois estavam saindo, ela disse no final.
- Isso nunca mais vai se repetir.
Ele olhou para ela sorriu, e disse.
- Você que sabe minha delícia.
Ela foi dar um tapa na cara dele, mas para na metade e fez só uma cara de poucos amigos com raiva e saiu, ele logo foi atrás olhando sua bunda na calça justa.
CONTINUA....
Não sei quando será a próxima parte, como disse lá em cima já estava quase pronta quando postei a quarta parte, estou com muito trabalho, mas quando puder novamente, eu tento fazer. Na minha cabeça é fácil fazer a história toda, mas escrever leva um tempinho kkk.