Era meados de 2002, nessa época eu estava com tudo, trabalhando, ganhando bem pra minha idade, bonito, discreto e confiável, uma combinação que chamava a atenção das mulheres principalmente as casadas, pois não tinha um boato sequer envolvendo meu nome e quando surgia qualquer rumor eu era o primeiro a desmentir veementemente e com argumentos bem plausíveis e isso só fazia chover mais na minha horta, nesse período eu estava tendo um caso com Dona Val (leiam A hóspede indecente), vez ou outra ainda ficava com dona Carla (leiam a vizinha casada e muito safada), ficava com uma camareira muito gostosa chamada Jaqueline (não chegou a hora de falar dela ainda), ficava tmb com outra camareira chamada Cleidinha uma negra fantástica com um corpo exuberante tipo as mulatas de Sargentelli mas essa eu nunca comi, ela me considerava um bebê e só queria me chupar e beber meu leite de neném como ela dizia, fiz de tudo pra transar com ela, mas ela só queria me mamar, um dia eu conto mais sobre ela, ainda tinha a Paty uma garota de programa com quem tive um caso de um ano e meio e algumas outras que pouco a pouco vou relatando pra vcs, porém o relato de hoje é sobre a secretária da esposa do dono do hotel, chamarei ela de Tássia, eu entrei no hotel em 1999 e ela no começo de 2000, a beleza dela me chamou atenção na hora, mas se com 22 anos eu tinha cara de bebê, imaginem então com 19, ela não me deu nenhuma brecha abertamente, mas lá no fundo eu sentia que havia algo latente que uma hora ou outra algo poderia acontecer, na época que ela entrou eu ainda era valet, um tipo de responsável pelas roupas que os hóspedes enviavam pra lavanderia, eu ia no apartamento pegar as roupas, classificava cor, marca e se tinha algum dano, marca de ferro ou mancha de água sanitária e após as roupas serem lavadas e passadas eu as entregava nos apartamentos ou seja, eu tinha muito contato com os hóspedes, porém sempre que a esposa do dono precisava de alguém pra ajudar Tássia era eu o escolhido, pois como minha gerente dizia eu era rápido, tinha postura e educação pra lidar com a "dona" do hotel, então em meados de 2002 depois de 2 anos de flertes "inocentes" algumas provocadas e conversas mais safadinhas finalmente algo aconteceu.
Dona Márcia do Carmo a esposa do dono do hotel era muito envolvida com todos os aspectos da decoração do hotel, estava em contato constante com dona Bernadete que era a florista e fazia arranjos lindos e com a supervisora da costura/rouparia e frequentemente eu e Tássia ficávamos a sós no quarto de tecidos separando amostras ou fazendo qualquer coisa que dona Márcia precisasse, em uma das vezes em que estávamos na suite presidencial a mesma estava passando por uma mini reforma pois o presidente (isso mesmo o presidente) iria ficar hospedado lá e tudo precisava está impecável, nessa época eu já era supervisor e estava supervisionando todos os detalhes da arrumação após a reforma, então uma hora em que eu e Tássia ficamos a sós e estávamos dobrando uns edredons imensos e sempre que nos aproximavamos na hora das dobras ela dava um passinho a mais dava pra perceber ela se insinuando e esse joguinho já durava muito tempo e eu iria dar um fim nisso estava decidido de quê não passaria desse dia, quando estávamos dobrando a colcha que era imensa na última dobra quando ela ficou bem próxima a mim com seu corpo quase colado ao meu com apenas o edredom dobrado entre nós eu olhei no fundo dos seus olhos pretos como a noite avancei um passinho e nossos lábios se encontraram pela primeira vez ela não se afastou e nos beijamos apaixonadamente finalmente pude dar vazão a todo o tesão que tinha por ela, pra simplificar a descrição, busquem no Google quem for mais novo pois os mais velhos vão lembrar, ela parecia muito com Daniela Perez que foi assassinada, só que era mais branca, com as coxas bem grossas e uma voz sexy um pouco rouca, nos beijamos com muito tesão mas não pudemos fazer mas nada porque pouco depois a sub governanta, o supervisor de manutenção e a camareira chegaram, ninguém viu ou percebeu nada, mas a caixa de Pandora havia sido aberta e agora nada poderia nos deter, naquele mesmo dia mais tarde eu liguei pra o ramal dela e rolou uma conversa muito doida e picante porém rápida onde ela disse que queira isso a muito tempo mas era casada e tinha medo e tals, então já estava na hora dela largar pois ela saia as 19:00hs e eu as 23:00hs marcamos pra eu ir pra o escritório da dona Márcia no outro dia as 19:10, pois ela faria cera pra todos largarem e ninguém estranharia pois era normal ela largar um pouco mais tarde, no dia seguinte pontualmente estava lá no 4° andar do prédio administrativo, lá tinha uma pequena ante sala de espera e depois uma sala grande onde trabalhavam 3 secretarias e mais 3 salas, uma de Dona Márcia, outra enorme de Sr Guilherme (o marido e dono) e uma sala de reuniões, cheguei lá e Tássia me esperava ansiosa, ela estava com um vestido cinza, muito linda, nem falamos nada só nos beijamos e ela mesmo começou a tirar minha farda me deixando só de calça e eu tirei seu vestido pela cabeça a deixando só de calcinha que ela mesmo tirou revelando uma buceta linda com pêlos bem pretos e aparados que curiosamente cresciam de uma forma que lembravam um coração.
Nos beijamos muito e ela quando sentiu meu pau se animou ainda mais, disse que pauzão lindo e não era pra menos, pois meu pau é realmente bonito, 22cm de tamanho e 10 de grossura reto e circuncidado ela começou a me chupar, era um boquete normal, não era espetacular mas tbm não era ruim a levantei e a sentei em cima do birô estava com tanto tesão que nem fiz o "teste drive" pra ver a sua xota tava limpinha e foi nesse momento que surgiu o apelido íntimo que dei pra ela FENÓMENO, pois apesar de ter começado a trabalhar as 10 da manhã a boceta dela estava cheirosa e isso foi uma constante durante os próximos 5 anos que mantemos um caso, era incrível, nunca tinha nem um cheirinho distante de qualquer coisa que não fosse uma xoxota limpa, chupei muito e ela gozou copiosamente se tremia de uma maneira assustadora e caiu no choro, dizendo que tinha sido maravilhoso e que nunca tinha gozado com sexo oral, disse que o marido não fazia, eu preferi ficar calado mas lembro de ter pensado "que tremendo otário", a abracei e esperei ela se recompor um pouco, ainda com lágrimas ela procurou meu beijo e segurou meu pau me puxando pra ela, na real ela queria que eu metesse sem camisinha, mas não o fiz, vesti o danado e fui metendo devagar e como era apertada aquela xota, parecia virgem ela me arranhava e gemia baixinho no meu ouvido dizendo devagar, devagar, aiiiiiii safado que gostoso, coloca devagarinhoooo, até que entrou tudo e ela só gemendo um pouco chorosa de olhos fechados, pouco a pouco fui aumentando o ritmo e ela alucinada de tesão começou a rebolar e pedir mais até que explodiu num gozo forte e me apertou tanto que parecia que queria se fundir comigo eu gozei forte enchendo a camisinha, ficamos paradinhos um tempo, só abraçados, pouco a pouco fomos voltando a si e nos recompomos nos despedimos e Aparti disso tivemos um caso de 5 anos e até hj 15 anos depois as vezes ainda nos encontramos, ela ainda é casada e o corno nunca desconfiou de nada, nem depois que ela passou a tomar leitinho quando ele vinha buscar ela e ficava esperando na portaria, ela dizia adorar botar o boi pra tomar leite do macho dela, ela ficava com um restinho da minha gala na boca e beijava o marido na portaria, eu nunca concordei com isso, mas aí era com ela e a sorte, hoje em dia quase não nos vemos mais, pois ela não trabalha mais e pra sair de casa é uma verdadeira odissea as vezes ela me manda uns nudes pela whatsapp a última vez já fazem 4 anos, mas mais por falta de oportunidade do que vontade, abraço e até a próxima.