Naquela época eu já conhecia o poder do meu corpo, mas ainda estava descobrindo toda a minha potência. Descobrindo como usar esse poder. Eu já tinha vivido outras experiências, mas eu tinha necessidade de mais do que só o prazer: eu precisava me sentir poderosa. E quanto mais proibida, mais errada, mais perigosa a situação, mais eu queria. Não pela adrenalina, não pelo medo, mas pelo poder de convencer a pessoa a fazer o inimaginável apenas para me comer.
Em 2013, nas férias de julho, fui para o sítio dos meus avós no interior. Meus primos Lucas e Marcela também foram. Ele era mais velho e ela tinha minha idade. Sempre tivemos muita parceria, mesmo que só nos víssemos nas férias e grandes festas de família. Marcela era uma jovem mulher bastante parecida comigo, pele branquinha, olhos castanhos e cabelos clarinhos e encaracolados, passávamos como irmãs com facilidade (até os nomes eram parecidos). Por sua vez, Lucas era alto e forte, com os mesmos olhos e cabelos, mas com jeito e sorriso de moleque bobo. Eu estava ansiosa para revê-los e poder contar das aventuras que eu tinha vivido naquele ano.
Quando cheguei, eles estavam na sala me esperando, também animados com o reencontro. Logo percebi em Lucas um olhar que me era cada vez mais familiar e imediatamente eu soube o que estava passando na cabeça dele. Ele me deu um oi tímido, desviando o olhar, mas depois não tirava os olhos de mim. Marcela me abraçou e beijou com o mesmo afeto de sempre. Ela tinha um jeito meigo e encantador, mas também um ar misterioso, e fiquei me perguntando se deveria mesmo contar tudo aquilo para ela.
No dia seguinte, meu avô disse que Lucas já era um homem e devia acompanhá-lo no trabalho, mas deixou as netas ficarem de bobeira. Ele pareceu triste de ter que ir trabalhar, mas foi bom porque eu e Marcela pudemos andar pela propriedade até acharmos um lugar afastado da casa para colocarmos as fofocas em dia. Começamos a falar de garotos, de aventuras, de festas. mas de um jeito meio estranho, era como se uma estivesse escondendo alguma coisa da outra. Impaciente, decidi contar de uma vez a minha história com Titio Mateus (que não era parente dela, pois era da família do meu pai). Contei em detalhes sobre como tinha sido a primeira vez com ele, da provocação com o biquíni vermelho, da força daquele caralho lindo e dos gemidos descarados que demos no quintal. Contei também sobre as várias outras vezes que transamos, mas expliquei que já estava perdendo a graça para mim.
Ela me olhava enigmática, eu não conseguia saber se ela estava me julgando ou se estava em choque, mas tinha certeza de que ela tinha se interessado pela minha história safada. Mesmo assim, ela ainda não parecia confortável em me contar o seu segredo. Percebendo o impasse, eu tentei ajudar:
- Má, pode me contar, sou sua prima.
- É que eu não sei bem como dizer...
- Depois do que eu te contei, você gosta menos de mim?
- Não!
- Então...
- É que não sei mesmo como contar isso.
- Ai, acha um jeito então!
Com essa pressão eu esperava que ela me contasse algo sobre seus desejos, sua vida sexual, mas jamais imaginaria o que ela fez. Sem pensar duas vezes, Marcela me beijou. Um selinho tímido que me assustou. Virou um beijo suave, que acarretou um carinho na nuca. E se tornou um beijo intenso e molhado, que me deixou sem fôlego e instigada. Ficamos ali deitadas juntas por algum tempo sem ser incomodadas. Nos beijamos muito e eu ficava ofegante a cada beijo. Perdi completamente os sentidos quando ela abaixou as alças da minha blusa e beijou meus peitos com delicadeza e carinho, tão diferente do meu titio. Marcela chupava intensamente meu peito e, com a boca cheia, me olhava no fundo dos olhos. Ela observava cada reação do meu corpo, aumentando e diminuindo a intensidade dos movimentos de sua boca em mim, conforme a sua vontade de me usar. Olhando de cima, eu conseguia ver tudo por dentro de sua blusa, que parecia comportada por ser bem larga, mas permitia muita safadeza. Aquela sensação gostosa, mais a visão de seus peitos lindos me deixou louca de vontade. Porém, antes que eu tivesse a minha vez de chupar, ouvimos minha avó chamando, precisei me vestir às pressas, e disfarçamos nossas caras de quem tinha aprontado.
Agora eu sabia qual era o segredo de Marcela. Era o segredo mais delicioso e surpreendente que eu poderia imaginar. Depois do jeito que ele me olhava, eu já estava esperando Lucas chegar em mim, e estava preparada para dar uns pegas no meu primo gato. Mas aquilo era totalmente diferente. Eu e Marcela éramos praticamente irmãs, vovó teria um treco se soubesse o que a gente tinha feito de tarde. Mas eu queria mais. Durante a janta, eu não conseguia mais não reparar em cada detalhe da minha prima linda. Seus cabelos brilhantes e volumosos, seus lábios rosados e inchados de tanto beijar. O tom claro da sua pele macia. A intensidade de seus olhos castanhos que me procuravam o tempo todo. E o brilho do seu sorriso, cada vez que nossos olhares se cruzavam. Marcela era uma deusa. Tudo nela me encantava e eu me perguntava como nunca tinha reparado em tudo aquilo antes.
Em nossa família, não era raro casos entre primos na juventude. Vovó detestava essas histórias e era muito cuidadosa com esses assuntos. Ela dizia (com razão, tadinha) que com moças lindas como nós, todo cuidado era pouco. Lucas ficou desapontado ao saber que não ia mais poder dormir no mesmo quarto que nós e que ficaria no quarto dos meninos, com outros primos nossos. Mas eu e Marcela tivemos que nos esforçar para disfarçar nossos sorrisos.
Na hora de todo mundo ir quetar, tomei meu banho, escolhi meu pijamiha mais bonito (e curto), alegando para vovó que estava calor, me perfumei e fui para o quarto esperar minha prima. Marcela entrou no quarto alguns minutos depois com cara de quem tava imaginando a mesma coisa que eu. Vovó passou para fazer a oração e nos dar boa noite, saiu e apagou a luz.
No quarto haviam 2 camas, uma de solteiro e outra de casal, pois era um quarto bem grande. Em outros anos, dormíamos juntas na de casal e Lucas dormia na outra. Mas esse ano as coisas estavam diferentes e essa noite seria muito especial. Esperamos atentas até a casa estar bem silenciosa. Quando pareceu seguro, me deslizei até a cama de Marcela, que já me recebeu com um beijo delicioso. Não sabia explicar, mas estava completamente atraída pela minha prima. Ela também devia estar, pois passava freneticamente a mão por todo o meu corpo, passeando sob o pijaminha. No fundo, devia ser algum tipo de vaidade, pois éramos mesmo muito parecidas e, olhando para Marcela, me dei conta do quão sensual eu também podia ser.
Ansiosa, dessa vez eu resolvi chupar primeiro. Ela deixou as alcinhas de seu babydoll (ela tinha mudado de roupa embaixo das cobertas depois que vovó saiu só pra me seduzir ainda mais) caírem lentamente pelos seus ombros macios e me ofereceu seus peitos. Eram brancos e redondos, com biquinhos rosados, como os meus. Tinham pintinhas que davam um ar de mistério, de provocação. E eram, ao mesmo tempo, macios e firmes. Percebi que a cada contato com meus lábios, seus biquinhos ficavam mais duros. Na textura perfeita para minhas mordidas delicadas. Me concentrei em um peito. Aumentando a intensidade dos meus beijos, notei que ele ficava vermelhinho, demonstrando uma delicadeza sensual. Quando ele já estava todo vermelhinho e babado, mudei para o outro.
Apenas com o calor do meu fôlego próximo ao seio ainda branquinho, ela se arrepiou. Comecei lentamente, com mais jeito do que no primeiro. Dessa vez, Marcela suspirava e soltava gemidos baixos, alternando puxões e carinhos nos meus cabelos. Aos poucos, aumentei a intensidade, lambendo com vontade e chupando com força. Marcela chegava a arquear a coluna, me oferecendo ainda mais o que já era meu. Tocar em seus peitos, beijar, lamber e morder seus biquinhos fazia minha bucetinha pulsar em minha calcinha. Eu estava decidida a me entregar toda para minha prima e tirei minha blusa, quando ouvimos o barulho da maçaneta de nosso quarto abrindo.
Imediatamente puxamos a coberta e fingimos estar dormindo. A maçaneta rodou de novo e a porta se fechou. Pensei que talvez fosse vovó checando se estava tudo bem, mas continuei deitada imóvel, por precaução. Levei um susto quando Lucas puxou a minha coberta, revelando meu corpo seminu. Ele me encarou com a boca aberta e eu apenas consegui sorrir pra ele, satisfeita com a reação que meus peitos haviam causado naquele cara lindo, que eu meramente lembrava que era meu primo naquele momento.
Timidamente, ele levou sua mão e acariciou meu peito, massageando levemente. Aproveitei que ele estava de pé, ao lado da cama, e acariciei seu pau, já bem duro, sob a bermuda que usava. Claramente estava sem cueca e ele parecia estar extremamente excitado. Resolvi provocar ele e fiz uma carinha de safada, bem cínica, pra ele, abrindo a boquinha como se estivesse impressionada com o tamanho. Antes que eu me desse conta, a provocação deu resultado e ele agilmente colocou o pau na minha boca. Como boa moça, aceitei e comecei a chupar aquela rola que era uma delícia, do jeito que eu imaginava, só que perfeitamente curvada para a esquerda, facilitando meu movimento.
Mas eu sabia que Marcela estava ali ao lado, provavelmente ouvindo tudo, e fiquei imaginando como ela reagiria de saber que eu estava ficando com seu irmão. Tentei avisar Lucas, mas toda vez que eu tentava tirar o pau da boca para falar, ele segurava minha cabeça e enfiava tudo de novo. A cada tentativa minha, ele me segurava com mais força e socava com mais violência. Por mais que eu estivesse adorando, ainda precisava saber se Marcela estava mesmo acordada. Foi só quando, num último recurso, simplesmente puxei a coberta, revelando o corpinho seminu da minha prima, que Lucas soltou minha cabeça.
Nos encaramos os 3 por alguns instantes. Marcela olhava fixamente para o pau de seu irmão. E Lucas contemplava os peitos de sua irmã. Essa tensão no ar me deu ainda mais tesão. Agora eu sabia exatamente o que queria: prima e primo só pra mim. Fiz um carinho no pau de Lucas, que parecia que ia explodir, e chupei um pouquinho. Como os dois continuavam paralisados, fiz um carinho na nuca de Marcela e a beijei, lambendo intensamente sua língua e mordendo seus lábios, com o gosto do pau de seu irmão na minha boquinha.
Minha atitude foi a faísca que faltava para os dois explodirem. Eu e Marcela continuamos nos beijando e Lucas se deitou na cama conosco. Me deitei com os peitos abertos bem no meio dos dois, que se revezavam entre beijar minha boca, meus peitos e meu corpo. Enquanto eu masturbava e chupava o pau, minha prima tirou o que restava de meu pijaminha, me deixando somente de calcinha. Estava uma delícia, eu me sentia muito poderosa tendo os dois aos meus pés. Mas notei que eles não interagiam, sequer tocavam um ao outro.
Conduzi carinhosamente os beijos dos dois para os meus peitos. Deixei que se deliciassem comigo, me deixando toda babada e mordida. Então comecei a conduzir suas bocas a um encontro, com minhas mãos em suas nucas. No começo, eles resistiram, Marcela virou a cara, Lucas tentou fazer força para escapar da minha mão. Então eu determinei:
- Ou fazemos os 3 de verdade, ou não fazemos nada!
Os dois se olharam, era evidente o seu conflito. Marcela parecia envergonhada e Lucas parecia assustado. Me levantei na cama e os puxei para um beijo triplo delicioso. Nossas línguas se misturaram e percebi que foram se soltando. Comecei a acariciar os dois durante o beijo. Conforme se acostumaram, maliciosamente, coloquei a mão de Lucas nos peitos da irmã. E Marcela começou a passar a mão no pau do irmão. Saí do beijo, sem que percebessem, me deitei novamente e assisti por alguns instantes aquela cena maravilhosa dos irmãos se lambendo alucinadamente na minha frente.
Comecei a me tocar assistindo ao beijo. Parecia que a qualquer instante Lucas ia jogar a irmã na cama e meter na bucetinha dela, seu pau estava lindo naquela cena. Marcela parecia possuída, sua respiração era profunda e seus gestos eram agitados, como se a qualquer momento fosse se abaixar para mamar o caralho que continuava acariciando. Mas um estalo os acordou do transe e se afastaram. Lucas me olhou com raiva, disse que nós éramos doentes e que aquilo era nojento. Marcela disse que ele era um tarado, pervertido, e que o nojento era ele. Lucas saiu do quarto transtornado. Fiquei assustada, sem entender o que tinha acontecido. Quando procurei Marcela para um carinho, ela me afastou e me pediu para ir para minha cama. Parecia que eu havia perdido a chance da minha maior putaria, mas algo me dizia que aquele não era o final da nossa aventura.
História real, pra quem quiser saber da minha história com titio Mateus ou me contar suas histórias também: marizinha1999@tutanota.com
Espero que gostem <3