Sou a Dóris Zanchetta, branquinha, magra, 34 anos. Meu marido Manoel Arantes, foi minha mãe quem me arranjou, afim de disfarçar a minha fama de puta. Tenho um bordel, uma casa noturna, que fica em Goiânia. Em geral, são as minhas garçonetes que atendem, mas como boa cafetina, eu atendo também. Nada é escondido de meu marido, mas ele é mantido afastado para não dar problema. Mas vejam só:
A amiga Alice estava em casa, numa noitinha, enquanto meu corno também estava presente. Ela sabia que aconteceria e, chegou um ramalhete de flores lindas, acompanhadas de um cartão, que dizia: “Minha Deusa, eu te vi por lá. Mas preciso te apreciar em tua residência. Tenho essa tara, gosto de consumir a planta em seu lugar.”
Alice acompanhava tudo pelo celular e perguntou meu CPF. Quando vi, tinha entrado um pix de 2.000 reais. Perguntei o que era aquilo, quando minha amiga disse:
“Teu admirador quer te pegar aqui dentro!”
“Você disse que eu sou casada e o corno não é voyeur?”, questionei.
Ela digitou, quando veio a resposta dizendo: “É assim que eu gosto. Vou te provar que sou macho elevado ao quadrado!”
Que demais! A minha perereca ensopou na hora. Olhei para a cara do Manoel e já comecei a tocar a siririca por cima da saia.
“O sujeito tá onde?”, perguntei para Alice.
Ela disse sussurrado:
“Já está trancando a tua garagem.”
O arrepio me subiu dos pés à cabeça. Ela deu sinal e o cara entrou na sala. Bonitão, charmoso, sensual! Deu uma rodadinha e caiu aos meus pés, dizendo:
“Minha princesa Afrodite, metade da minha raça é por tua causa. A outra metade, eu abro mão por ti.”
“Não entendi.”, respondi, mas não deu tempo para mais nada.
Me puxou a calcinha e caiu de boca na minha rachadinha. Olhei para trás e, Manoel estava com cara de pit bull contrariado. Mas, eu mostrei a mão aberta, que é o sinal para ele ficar sossegado. O cara era atrevido e suspendeu-me pelos braços, com eu ficando sentada em seus ombros. Depois, me jogou no sofá e “me carcou” com urgência. Dava a entender que ele foi no meu bar e, não podendo me pegar, ficou nessa obsessão. Me virou de lado e, com a rola na perpendicular, colocando o meu pé no seu pescoço, fez a metida hard. Ainda esqueceu a sutileza e pôs o pé no meu rosto.
Manoel não acreditava, nem Alice parecia compreender. Tomei as rédeas da situação e ordenei:
“Completa os 3000, que a finalização vai ser na boca.”
Ele fez o pix e pedi para meu marido conferir. Quando viu, ficou mais relaxado. E enquanto Alice lhe servia um conhaque, eu já estava na garganta profunda ao meu admirador ex-secreto. Farra boa é assim: vem sem avisar, chegando quente.
Apertei até o talo! Pagou bem e vai receber! Ou melhor, eu vou receber! Juntei o saco, relaxei o esfíncter da garganta e... glub, glub, glub, quando saiu... uma gozada farta.