Conheci a Leiza num churrasco de amigos. Bailarina na TV. Morena, cabelos longos, olhos pretos, traço oriental. Deliciosa, beleza de Miss. Garota livre sem frescura. A química funcionou. Apaixonei. Transamos quinta-feira. No sábado, fomos num mega show de Rock. Ar livre, muito calor. Fomos informais, ela, saia branca curtinha, bata larga de algodão bege e sandálias. Sem sutiã, seios marcando o tecido. Eu, camiseta preta, bermuda cinzenta e tênis. Descontraídos, entramos de mãos dadas. A multidão se aglomerando. Em minutos, praticamente lotou, todos juntinhos, sem espaço para mexer. Começo do show, som alto, tudo escuro, apertou de vez. Puxei a Leiza para minha frente. A bundinha dela encostada rebolando. Uns rapazes estavam bem perto, observavam. Só luz no palco e nos telões, plateia no escuro, prensados. Na frente da Leiza, uma mestiça bonitinha e um negão, namorado. O som pesado. Falar só gritando ao ouvido. Nada se via em volta. Minutos depois Leiza diz que estão com a mão nas coxas dela. Eu ia reagir, ela pediu calma. Que ficasse quieto. Os jovens, turma do subúrbio, garotas safadas e homens fortes nos rodeavam. Na frente, o casal, dois negões, um de cada lado e atrás dois casais. Parecíamos do grupo. Não dava para sair. Seguia o show. Leiza disse que apalpavam suas coxas e peitos. Tentei me afastar, um sujeito forte estava por trás, falava alto:
— Fica frio. Só estamos curtindo. Sem barraco, ninguém se estrepa.
Senti calafrio, sensação de “cilada”. Leiza me olhou séria, pediu calma. O negão do lado, dando cobertura. Deu uma alisada forte na bunda da Leiza. Eu puto:
— Qual é! Para com isso.
— Fica frio russo, só brincar um pouco. Não vai dar BO.
Naquele momento saquei o risco. Em volta, ninguém reparava.
O negão apertando as coxas da Leiza, e ela dizendo:
— Apalpando minha xoxota por baixo da saia.
Eu, faixa preta, já ameacei confusão. Leiza ofegante:
— Por favor, não brigue. É só sarro. Deixa rolar. Violência não.
Preocupei:
— Você está bem?
Leiza suspirou e fez que sim.
— O que está sentindo?
— Muito tesão. Enfiaram. Dedando a xoxota. Fiquei molhadinha.
Eu nervoso. Ela apalpada sentia prazer, me excitou.
— Estou tenso e excitado. Tudo bem?
Leiza remexia ao ritmo da música fingindo dançar.
— Sim! Gostoso. Vamos curtir. Estou tarada nessa loucura.
— Sua sacana, está gostando né?
— Relaxa, e deixa rolar.
Muito safada já estava gozando. Eu arretado e ela gemendo:
— Tirou minha calcinha! Metendo a rola na minha racha. Que tesão, querido!
Ela rebolando a bunda no meu pau duro.
— Estou gozando amor. Por favor. Aproveita. Está muito gostoso.
Minha pica grossa latejava. Ela deu pro negão, abraçada em mim. Agitada por fortes orgasmos. Gozei no rego da sua bunda. O negão gozou e outro encostou. Foi a mesma coisa. Leiza ofegante:
— Veio outro. Ah que rola gostosa! Quero dar querido. Melhor que brigar.
Fiquei besta. A maluca sacana aguentou quatro que se revezaram até ao final do show. Ela não andava. Levei carregada, saciada, feliz. O resto eu conto em outra oportunidade.
Foi incontrolável.