Caí para o lado exausto, meu saco estava doendo, a cabeça do pau esfolado de tanto bater punheta vendo pelo computador aquela moreninha deliciosa se acabando no pau do macho.
Mais cedo, quando conectei no link do perfil do MSN, que recebi por e-mail, abriu a imagem do casal se beijando, a morena num vestido florido de verão, todo soltinho, sentada no colo do macho, um ruivo sem camisa, exibindo o peitoral forte, parecendo viking.
Quando viram que eu conectei, os dois sorriam para a câmera, o olhar transbordando luxúria.
Ele enchia a mão com os seios durinhos da morena, por cima do tecido fino do vestido.
Ele desamarrou o laço atrás do pescoço dela, desnudando os seios, passou a ponta da língua em cada um dos biquinhos intumescidos, arrancando suspiros da morena.
Ele abocanhou um seio, sugando com força, enfiando quase inteiro na boca, fazendo a morena gemer de prazer, enquanto com os dedos trançados nos cabelos ruivos do macho, puxava a cabeça dele de encontro ao seu peito.
Ele deslizou a mão grande entre as pernas dela, por baixo do vestido, com certeza penetrando um ou dois dedos nela, pois ela se agarrou na cabeça dele, empurrando o quadril na mão dele.
Ela passou a mexer os quadris em movimentos ritmados, com um mantra de palavras de incentivo para ele.
Os movimentos dos dois foram acelerando, o guerreiro socava a mão com toda vontade entre as pernas da morena, que em sincronia empurrava freneticamente os quadris na mão do macho.
Após alguns momentos nesse frenesi a morena perdeu o compasso.
O macho empurrou mais firme e mais fundo a mão fazendo a morena se contorcer toda, emitindo sons guturais, nitidamente gozando.
Quando as contrações dela cessaram, ele tirou a mão, e com cara de safado satisfeito, exibiu os dedos melados do gozo da morena para a câmera.
Após recuperar o fôlego, a morena se ajeitou de frente, de pernas abertas, no colo do macho, que tirou o vestido dela pela cabeça, ela não usava nada por baixo.
O viking abaixou a câmera, levantou a morena, pude ver que ele também estava nu, o pau em riste apontando para cima.
Ele encaixou o pau na entrada da bocetinha dela, que rebolando e abaixando fez aquele mastro sumir dentro dela.
Após algumas estocadas, ele levantou, botou a morena de costas, de lado para a câmera, uma perna em cima da mesa.
Quando ele encostou o pau por trás, na bocetinha encharcada e bem aberta, tive a dimensão daquele mastro, grande e grosso.
Não acreditei quando ele empurrou de uma vez, deve ter ido ate o estomago dela, e ficou enfiando e tirando inteiro até gozarem juntos.
A morena sentou nos joelhos dele, de pernas abertas virada para a câmera, deixando a porra escorrer, olhando para a câmera como se olhasse nos meus olhos perguntou.
“Gostou corninho, de ver sua mulherzinha se acabar de gozar na espada do viking?
Gostou de ver ele encher a bocetinha da sua esposa de porra?”