Continuação direta da primeira parte.
Desde que fodi com o Rodrigo, amigo de meu namorado, não nos falamos mais. Pela minha surpresa, ele não mandou nenhuma mensagem diretamente pra mim pelas redes sociais, seja relembrando o acontecido ou me chantageando, que é o que eu tinha mais medo de acontecer. O único contato que tivemos, nesses cinco dias que se passaram desde o acontecido, foi nos grupos de whatsapp, onde estavam todos os amigos do Caio e meus também. Mas nunca falamos diretamente um com o outro, e, as conversas no grupo estavam da mesma maneira que sempre foram.
O que me aliviava, de certa forma. Comecei a encarar a situação como um erro, um delírio momentâneo, e acredito que Rodrigo devia estar vendo da mesma forma. Eu já namorava o Caio a tanto tempo, e ele então já era amigo dele a mais tempo ainda, seria melhor pra todos se tudo aquilo nunca mais acontecesse, ou sequer fosse citado. Um ocorrido pra ser esquecido. Imagino eu que a consciência dele devia estar pesada, e ele tivesse se arrependido do que tinha feito.
Queria eu poder dizer o mesmo. Meu pensamento sobre tudo o que aconteceu era controverso. Ao mesmo tempo em que sentia culpa por ter feito aquilo, eu não conseguia parar de ter devaneios sobre aquele momento. Ouso dizer, que o tesão que sentia sobre aquela transa, era maior do que a culpa. A cena dele me fodendo com aquele pauzão enorme, olhando em meus olhos, e me dizendo que eu era a putinha dele, não saia da minha mente. Cheguei a me masturbar praticamente todos os dias lembrando daquilo. Aquele rapaz forte, sarado, me usando da maneira como quis naquele banheiro, bem ao lado do meu namorado. Caralho, isso me excitava muito.
Cheguei a considerar a ideia de contar pro meu namorado sobre o que aconteceu, mas simplesmente não conseguia. Resolvi aceitar que aquilo nunca mais iria acontecer, e que conseguiria passar por tudo aquilo ao lado dele. Foi a maneira que encontrei pra lidar com as coisas.
Transei com o Caio uma vez desde o acontecido, e, durante o sexo, eu fechava os olhos e fantasiava a cena de Rodrigo me comendo. Era a única maneira que eu encontrei de me satisfazer adequadamente durante nossas relações. Sentia uma vontade inquietante de dizer o nome dele, mas claro, consegui segurar. Mas mesmo assim, não era a mesma coisa. Meu namorado, descuidado, com a barba mal feita e uma barriga de cerveja, não supria mais as minhas necessidades.
Existem certas coisas que não se podem ter a primeira vez. Traição é uma delas. Pois depois de cruzar a linha pela primeira vez, fica difícil se lembrar do porquê não a cruzava antes.
Depois de mais alguns dias, começou a ter uma movimentação no grupo do whatsapp a respeito da festa de aniversário de Nando (nosso amigo, também presente no ultimo relato), onde ele planejava fazer um churrasco no fim de semana, onde cada um levaria o que fosse comer e beber. O grupo, que tinha mais ou menos umas 30 pessoas, logo se animou e já estava combinando quem ia levar o que. A festa seria no sitio do irmão mais velho de Nando, que emprestou pra ele realizar a comemoração. Já havíamos ido lá algumas outras vezes, é um local muito grande, com campinho de futebol, piscina, e vários quartos pra quem quisesse passar a noite. Nem preciso dizer que o Rodrigo também estava nesse grupo, e também iria ir nesse churrasco. Meu coração palpitava em pensar que iria encontrá-lo de novo, em uma mistura de medo e ansiedade. Mas eu não podia ficar assim pra sempre, afinal, somos do mesmo grupo de amigos, ia precisar lidar com isso uma hora ou outra.
Eu e Caio estávamos discutindo o que iriamos levar, e chegamos a conclusão que iriamos levar picanha e cerveja pra festa. Ele insistiu na ideia de levar um gin para tomar também, na qual eu fui contra, pois ele sempre ficava bêbado muito fácil, e me deixava sozinha depois de apagar de tanto beber. Mas ele insistiu tanto que acabei cedendo.
Depois, cada um dos integrantes do grupo estavam falando o que iria levar, até que chegou a vez de Caio, que disse que estava levando a picanha, cerveja e gin. Foi quando o Rodrigo respondeu a mensagem, com uma de suas brincadeiras características: "Pode levar a picanha, e deixa que a Sabrina leva a linguiça".
Fiquei sem reação. Alguns membros do grupo começaram a rir, e outros começaram a falar pra ele ter respeito. O próprio caio começou a xingar ele lá também, mas todos já conheciam como ele era, e que não ligavam mais. Depois de um tempo ele mandou outra mensagem, dizendo que era só brincadeira. Eu mesma não respondi. No fundo, me excitei com aquilo. Novamente a cara de pau e falta de respeito, me deixando como um objeto na frente de todo mundo.
Chegando no dia da festa, estava indo com um biquíni vermelho por baixo, por conta da piscina, e com uma roupa básica de praia por cima. Com uma blusa azul marinho e um short jeans. Levava em minha bolsa uma roupa mais fresca, para depois que sair da piscina, colocar ela por cima e não precisar colocar a roupa de novo. Havia feito um bronzeamento recentemente, então estava com minha marquinha se sobressaindo sobre o biquíni, modéstia a parte, estava muito gata.
Meu namorado, por sua vez, estava levando um calção de banho azul claro, com várias imagens de planeta. Estávamos levando também João, irmão mais novo de Caio. João disse que eu estava muito bonita, e eu agradeci, percebendo que até ele havia me elogiado e Caio nem sequer pensou em fazer isso. Alguns detalhes sobre ele passaram a me irritar mais do que o normal.
Fomos recepcionados por Nando na entrada do sítio, onde seguimos para descer as bebidas e a carne, enquanto eu também conversava com a Giovanna, que me atualizava sobre as fofocas da semana. Havia muitos outros conhecidos e conhecidas por ali, onde nos juntamos e começamos a conversar, enquanto as outras pessoas chegavam. Já haviam pessoas nadando e algumas no campinho também, relativamente bastante cheio.
— Nossa gente - Disse a Giovanna, para o grupo de amigas que estávamos conversando - A cada dia que passa a Sabrininha fica mais gostosa né! Sério amiga que corpão!
— Ah obrigada amiga, são seus olhos.
— Que nada, olha isso!
Ela pegou minha mão e me fez dar uma rodadinha. Naquele momento tinha umas cinco meninas em volta da gente, e uns 4 meninos também, sendo um deles Caio, já que Nando estava recebendo as pessoas em outro lugar, e Joao já estava no campinho. Enquanto eu mostrava meu corpo, sentia os demais meninos me comendo com os olhos, como se fosse uma carne na prateleira, sendo avaliada.
Patrícia, amiga nossa que também estava ali, fez um comentário:
— Nossa amiga, eu queria ter essa disciplina de se cuidar como você se cuida. Abre o olho viu Caio! Com uma namorada dessas tem que tomar cuidado.
Eu comecei a rir junto com a Giovanna e as demais, e o Caio só concordou e deu um sorrisinho sem graça. Os meninos também sorriam.
Depois nos juntamos com mais gente, e o Caio foi o primeiro a perguntar sobre o Rodrigo.
— E o Rodrigo, não chegou ainda não?
— Já chegou, ele estava por aqui agora a pouco. - Ele fez uma pausa procurando por ele, até que o encontrou saindo do campinho - Ali ele ali ó.
Me virei e vi ele sobre uma distancia. Ele já estava só de calção preto, e conversava com três meninas que estavam do lado dele, e também com João. Foi se aproximando assim que nos viu também:
— Olha ai, meu casal favorito! - disse o safado, enquanto cumprimentava meu namorado.
— Eai mano, tranquilo? - Respondeu Caio.
Enquanto o respondia, rodrigo veio me cumprimentar também. Ele me abraçou, aquele desgraçado estava muito cheiroso, mas foi somente um abraço normal, sem nem apertar demais, ou com gracinhas. O que me fez pensar que sim, ele não queria seguir com aquilo que aconteceu. Melhor assim, pensei no momento. Mas porque estava tão frustrada?
A festa então foi se desenrolando. Enquanto meu namorado perdia a linha, bebendo do gin e o que mais encontrava pela frente, eu ficava só na cervejinha, conversando com minhas amigas. Me encontrei com o Rodrigo poucas vezes, em um momento me recordo de tê-lo visto saindo de mãos dadas com uma loirinha que eu não conhecia, praticamente se jogando pra cima dela. Me senti enciumada.
Foi-se escurecendo e as músicas agora já estavam mais animadas. Tocava um funk bem animado enquanto algumas meninas rebolavam, eu já estava alegrinha então me arrisquei a dançar uma pouco também. Várias pessoas na piscina, todo mundo bastante animado e aproveitando a festa. Caio, por outro lado, já estava para além de bêbado. Gritava muito e ficava ao lado de Nando falando asneiras e sendo a graça da festa. Foi quando Patrícia, a amiga que descrevei mais cedo, me chamou para ir na piscina, que iam jogar vôlei lá dentro. Os meninos tinham montado a rede e eu gostei muito da ideia. Chamei o Caio pra vir, mas ele disse que estava se sentindo um pouco mal, que ia se sentar de fora da piscina e assistir apenas.
Rodrigo, por outro lado, já estava dentro da piscina dividindo as equipes e montando as regras. Seria dois contra dois, mas ele havia ficado sem dupla.
— Eu posso ir com você, estou sem dupla mesmo. - Eu disse.
Ele olhou pra mim. Estava com metade do corpo pra fora da piscina, completamente sarado e com sua tatuagem no peito realçando seus músculos. Usava também uma correntinha, parecendo muito como estava no dia em que nós transamos. A essa altura do campeonato, já havia tempo em que eu tinha entrado na piscina, então já havia colocado a roupa mais fresca por cima do biquíni.
— Pode ser, bora lá então - disse ele, concordando.
Ali mesmo, na beira da piscina, retirei a roupa por cima e joguei para o meu namorado, que estava sentado em cima de uma cadeira de plástico branca ao lado da piscina, quase que zumbi. Senti novamente aquela sensação, onde todos os olhos se viravam pra mim. Na hora em que tirei a roupa, meu biquíni vermelho escapou um pouco, deixando pra ver um pouco da marquinha sobre meus peitos, que eu logo apertei, dando uma risadinha sem graça. Pulei então para piscina, onde começamos o jogo.
Do outro lado estava Patrícia e um outro menino aleatório que eu não conhecia, mas era bem magrinho. Rodrigo, por ser mais atlético, levava muita vantagem nesses confrontos, e logo começou a dar seu show sobre eles. A cada ponto marcado, a gente batia as mãos como um cumprimento, que logo depois foi virando um abraço, e cada vez mais as comemorações ficavam mais calorosas.
Eliminamos os dois bem rápido, e logo vinham os times seguintes. Eu fazia questão de relar meu corpo no dele em todos os momentos possíveis, e acredito eu, que não só ele, como todo mundo ali percebeu que havia alguma química rolando. Mas eu não ligava. Talvez por conta da bebida, estava muito excitada, e perdi completamente a noção de onde estava novamente. Eu queria muito dar. Eu queria muito dar para o Rodrigo de novo.
Depois de eliminarmos mais uma dupla, a maioria das pessoas foram pegar mais comida e tentar resolver o problema do som que havia parado sozinho, e Rodrigo se aconchegou em uma das beiradas da piscina, onde eu fui atrás, e me parei ao lado dele, me virando de bruços. Estava bastante escuro já, apenas com a iluminação local.
— Quem era aquela loirinha que estava com você? - perguntei.
— Han? Que loirinha?
— Mais cedo, vi você saindo com ela de mãos dadas.
— Ah, a Thais? - ele gargalhou - É só uma peguete, por que? tá com ciúmes?
Nesse momento, coloquei uma das minhas mãos debaixo da agua e comecei a apertar seu pau sobre seu calção.
— Sim... Não aguento mais rodrigo - eu disse, minha voz saia manhosa involuntariamente.
Ele pegou minha mão e retirou de cima do seu pinto, me jogando pra empurrando.
— Escuta aqui sua puta - ele disse, meio baixo - Tá todo mundo olhando, ficou maluca porra?
Me virei e encostei meu corpo sobre o dele, o pressionando sobre a borda da piscina. Sinceramente, devo ter perdido a sanidade. Acredito que ele tenha despertado algo em mim que estava adormecido a muito tempo, e eu precisava daquilo de novo. Meus peitos se amassavam contra aquele peitoral sarado, e eu senti seu pinto endurecer enquanto forçava minha bucetinha contra ele. Apenas um leve pedaço de pano separavam os dois.
— Vai fazer o quê? Vai me bater é? - Eu disse, enquanto encarava ele, estávamos bem próximos. Foi quando ouvi uma voz bem ao meu lado.
— Sabrina, tudo bem ai?
Era Nando. Ele percebeu o que estava acontecendo, que eu estava praticamente me jogando pra cima do Rodrigo. Além dele, pelo que me recordo, mais algumas 3 pessoas olhavam pra trás e perceberam aquilo, mas nenhuma era conhecida.
— Vamos ali descansar vamos, acho que você já bebeu demais - Disse ele, certamente tentando garantir que eu não faria nenhuma burrice, um fofo.
Deu um sorriso safando e olhei para o Rodrigo, que estava ofegante e sem reação. Mas eu havia sentido seu pinto endurecer, ele queria aquilo. Me levantei ali mesmo, me apoiando pela porta da piscina, deixando minha bunda bem do lado do rosto daquele cachorro. Aquela visão com certeza ia ficar com ele pra um bom tempo.
Nando veio me acompanhando me perguntou se eu queria deitar para me descansar, eu disse que sim. Estava realmente bêbada, mas naquele momento, só conseguia pensar em dar pra alguém. Senti frio quando sai da piscina, e os mamilos do meus peitos certamente já começavam a querer se destacar.
— Sabrina, você bebeu demais, deixa eu te secar e vamos ali em cima que tem um quarto vazio para você descansar.
— E o Caio, você sabe dele?
— Já apagou já - ele disse sorrindo, querendo quebrar o clima tenso - Não aguentou o batido não.
Nando era branco e forte, tinha cabelo quase raspado em um sentido corte militar, e sempre fora também muito amigo de Caio. Na verdade, eles não eram tão próximos quanto o Rodrigo e meu namorado, mas sempre estavam juntos e era um cara muito cabeça, inteligente e sensato em todas as ocasiões. Percebi ele fazendo um sinal para a Giovana, como de quem ia me levar lá pra cima e me mostrar o lugar. Giovana que, por sua vez, estava se servindo a janta, em volta das panelas junto com várias pessoas. Ela pareceu entender.
Chegamos a entrada da casa, um pouco mais distante dali. Havia alguns casais se beijando em volta. Ele pegou a toalha e começou a me secar, esfregando ela em mim. Fazia de maneira rápida, aparentemente bastante preocupado para não me tocar inapropriadamente. Mas pude perceber, naquele momento, ele tirando uma casquinha de mim naquela situação, pois esfregou meus peitos mais vezes do que qualquer outra parte do corpo. Então, me deu a toalha para eu me envolver nela.
— Tá bom assim? - ele perguntou.
— Sim, obrigada.
Ele estava sem blusa e de bermuda tectel branca. Ele era muito branco mas também muito forte. Ele me chamou para ir pra cima e me mostrar os quartos. Dentro da casa, por sua vez, estava um silêncio mortal. Praticamente ninguém por ali, enquanto subíamos as escadas.
Sei que não sou a boa pessoa da história aqui. Mas enquanto subíamos aquelas escadas, só conseguia pensar em uma coisa. Todo homem que já conversei em minha vida, que não seja meu parente direto, me desejou. Eu tenho corpo que qualquer mulher almeja ter, extremamente gostosa, encorpada, com seios redondinhos e sensíveis, e uma bunda que chama atenções por onde passa. Bronzeada, da cor do pecado. Seria Nando, aquele amigo tão confiante que a gente sempre buscava pra conselhos, diferente desses homens? Teria ele nunca desejado me comer?
Naquela situação, bêbada, apenas com o biquíni no corpo, fervendo de tesão para sentar em uma rola, estaria ele, no fundo de seus pensamentos, rezando para que algo acontecesse?
— Aqui, Sabrina. Ali tá seu namorado, mas ele dormiu nesse quarto onde só tem a cama de solteiro, aqui na frente tem um quarto com cama de casal, se você quiser, pode ficar com ele que eu aviso os outros para ficar em outro quarto...
Caio dormia em uma cama de solteiro no quarto a frente do que ele me mostrava, no corredor. Roncava alto e nem demonstrava algum sinal de consciência. Enquanto Nando ainda falava sobre o quarto, eu fechei a porta lentamente do quarto onde meu namorado estava, e me virei para ele para voltar a ouvir o que ele falava.
— Tá meio bagunçado mas você não repara não...
— Ah Nando, imagina... - Deixei a toalha cair no chão, ficando apenas de com os biquínis. Cheguei mais perto dele e comecei a passar a mão pelo seu corpo, o alisando desde a cintura até o peitoral - Você sempre foi tão atencioso...
— Sabrina, para com isso - Ele sorriu sem graça. Tirou minhas mãos de seu corpo, porém, sem força alguma, como se estivesse aproveitando aquilo - Você bebeu demais, o Caio tá logo ali.
— Shhhhh - Coloquei o dedo em sua boca, enquanto o abraçava, encostando meu corpo sobre o dele. Comecei então a beijá-lo perto de sua boca - Você tá por fora Nandinho... Eu sou uma cachorra... Uma vadia...
Comecei a beijá-lo então. Era um beijo gostoso e molhado, ele parecia petrificado, continuando a me beijar pelo tesão, mas no fundo sabendo que fazia algo errado. Enquanto nos beijávamos, ele colocou a mão em minha cintura, enquanto eu arranhava suas costas.
— Porra Sabrina... Isso é injusto.
— Você não me acha gostosa não é? Não me acha uma safada?
— Claro eu eu acho - Ele continuava relutando, enquanto ainda me beijava - Mas eu namoro, você namora...
— Você acha mesmo que o Caio dá conta de me comer direito? Eu, com um corpo desses...
Comecei a passar a mão em seu pinto. Para minha surpresa, estava grosso como pedra, e aparentava ser muito grande. Ele enfim começou a apertar minha bunda, encostando os dedos de leve em meu cu e minha bucetinha, sem tirar meu biquíni. Beijávamos gostoso e usando bastante a língua, quando atrás de mim ouço a porta fechar.
Tanto eu quanto ele se assustou. Ele parecia acordar de um transe e eu também. Mas ao me virar, me deparo com Rodrigo, trancando a porta do quarto, somente de sunga, com o pinto marcando sobre ela.
— Mano, eu juro que foi ela que deu em cima de mim, ela tá bêbada - disse o Nando, tentando se justificar.
Eu ainda estava de costas para o Rodrigo, o olhando por trás. Ele tinha uma olhar furioso estampado no rosto, um olhar que nunca havia visto antes. Ele se aproximou e deu um tapa bem forte em minha bunda, que logo fez um estalo, e eu soltei um gritinho como um gemido aguçado ao mesmo tempo.
Pressionou seu corpo fortemente contra mim, com uma mão em minha cintura, e a outra levantava meu pegava em um dos meus peitos por baixo do biquíni. Sentia aquele pinto delicioso e enorme roçando em minha bunda. Enquanto apertava meus peitos com uma certa indelicadeza e bastante forte, eu me contorcia sobre seu corpo, e me virei pra ele.
— Que isso cara? - Disse Nando, que via toda a cena de frente, no canto do quarto.
— Preocupa não Nando, essa aqui é uma puta. - Ele deu um outro tapa - E vai ter tratamento de puta.
E continuou a dar tapas em minha bunda.
— Você quer ser puta não é ?
— Ai... Quero...
— Quer ser putinha dos amigos do corno não é?
— Quero... Quero muito, muito...
— Então você vai ser, sua piranha. Chega ai Nando, chega aí.
Nando parecia confuso, ainda sem saber o que fazer. Meus olhos lacrimejavam pela força dos tapas, mas o tesão estava muito maior. Minha bunda moreninha estava bastante vermelha e marcada com seus tapas, e Rodrigo logo aproveitou e desamarrou a parte de cima do meu biquíni e a jogou no chão. Ficando assim apenas de calcinha, com os peitos amostra e mamilos durinhos.
— Vai lá piranha, trás ele lá.
Disse o Rodrigo. E eu então fui em direção a Nando. A música lá em baixo voltara a tocar, e eu fui dançando no ritmo. Desci sua bermuda tactel, e logo vi que ele estava uma sunga branca, com o pênis marcando também. Surpreendem-te, parecia ser do mesmo tamanho do Rodrigo ou maior. O abracei e comecei a dançar esfregando minha buceta em seu pinto, ambos com a parte de baixo ainda sendo utilizada. Ele começou a mamar meus peitos, e logo veio me beijar. Sentia o cheiro de cachaça em seu beijo. Enquanto o beijava, senti a rola do Rodrigo chegando por trás de mim. Eu estava sendo prensada por duas rolas, uma na parte da frente e outra atrás, enquanto dançava no meio delas.
Comecei a alternar os beijos, em uma hora, beijava o Nando, depois virava pra trás e beijava o Rodrigo.
— É como se vocês estivessem se beijando - Brinquei, enquanto ria.
— Porra cara, não tô acreditando, que porra é essa cara... - Disse Nando.
— Essa daí é uma vadia das bravas mano, uma cachorra cachorra mesmo.
— Porra mas ela é namorada do Caio mano...
— Problema é dele. Carne boa é pra dividir mesmo.
Nando então deu um sorriso safado.
— Nandinho, eu vou te chupar agora, e você me diz se tá mais gostoso que o boquete da Giovanna, pode ser? - Disse, olhando pra ele, fazendo cara de safada.
— Vai, vai, vai... - Disse ele. Se tivesse alguma culpa presente nele sobre o que estava acontecendo, agora já não tinha mais.
Fiquei de joelhos e comecei a apertar seus paus sobre a sunga. Os dois retiraram a sunga ao mesmo tempo, revelando dois monstros na minha frente. Um negro e outro branco, sendo o do Rodrigo um pouco mais grosso, mas o tamanho sendo igual. Uma cabeça roxa e outra rosada, suculentas, querendo minha boquinha nelas.
Comecei a chupar o Nando primeiro, que soltava gemidos fortes e ofegantes, enquanto com a outra mão, punhetava o Rodrigo.
— Caralho... Puta que pariu...
Rodrigo começou a rir da reação de Nando.
— Te falei que era uma cachorra, ela manda bem.
Comecei a intercalar as mamadas, com uma de suas mãos, Rodrigo segurava meu cabelo fazendo força. Lambia também as bolas deles sempre que tinha a oportunidade, me lambuzando por inteira. Uma sensação única e engraçada eu sentia enquanto fazia aquilo. Uma verdadeira puta, chupando dois paus, completamente encharcada de porra.
— Olha isso aqui cara.
Enquanto eu mamava o Rodrigo, ele puxou meus cabelo e forçou meu rosto contra seu pinto, fazendo uma garganta profunda. Eu fiquei sem ar, pois não estava preparada, tirei a mão do pau de Nando e dei tapinhas de leve na perna de Rodrigo como sinal para parar, e depois de um tempo ele parou. Soltei uma respirada alta e longa depois de tirar seu pinto da boca, sem ar. Nando começou a rir e começou a bater com seu pão sobre o meu peito direito. Rodrigo começou a fazer o mesmo com o dele no peito esquerdo. Eu segurava meus peitos e o forçava pra cima enquanto eles se divertiam, sorrindo e olhando pra eles.
— Chega sua vadia, de pé, bora.
Rodrigo me puxou pelos braços e me colocou de pé. Eu estava exausta, aquele maníaco estava fazendo o que queria comigo, sem empatia nenhuma.
— Você está sendo muito bruto hoje, seu cachorro... - Eu disse.
— Poxa Sabrininha, você realmente me estressou.
Ele foi lentamente se deitando na cama, fazendo eu ficar com minha bunda aberta para o Nando. O mesmo que não pensou duas vezes e começou a me lamber. Enquanto ele fazia isso, eu continuava mamando o pênis de Rodrigo, que agora se encontrava deitado. Nando me lambia muito bem, mas eu já estava extremamente encharcada e excitada.
Eu revirava os olhos, apenas esperando algum daqueles dois monstros enormes tomarem conta de mim, e satisfazerem meu desejo.
— Essa carne ai é melhor do que qualquer uma não é não, Nando?
— Ô se é - ele disse rindo - Sabrina, vou enfiar beleza?
— Enfia logo - eu disse, enquanto tirava o pinto da boca.
E a sensação veio. Aquele pinto enorme entrou com facilidade, visto que eu já estava bastante molhada. Nando novamente soltou um gemido grosso e ofegante, a partir do momento em que eu não consegui continuar chupando o Rodrigo pois também comecei a gemer. Nando ia estocando gostoso em minha buceta, sem camisinha, lentamente, enquanto colocava as duas mãos em minha bunda. Porra, que delicia. Aquele pau enorme dentro da minha buceta, repetidamente, enquanto eu via aquele outro enorme na minha frente. Fiquei sem forças e minha perna fraquejou. Gozei gostoso.
Depois de gozar, fiquei mais meiga e calma, voltando a chupar o pinto do Rodrigo. Meus gemidos agora ficavam abafados pelo penis do amigo do meu namorado em minha boca, enquanto Nando por sua vez aumenta a velocidade em que enfiava.
— Ela é muito gostosa né mano. - Disse o Rodrigo, enquanto fazia carinho em meus cabelos.
— Porra, nunca comi uma buceta assim cara. Essa cachorra tem uma bunda enorme. Muito gostosa.
— É mano - ele estende a mão e Nando o cumprimenta de volta, enquanto ainda me maceta na pica - Desde o dia que eu vi ela eu sabia que ela era meio puta ta ligado?
— É? - Disse o Nando rindo.
Tudo isso acontecia enquanto ele ainda metia. Eu ouvia a conversava mas estava me sentido nos céus com aquela sensação. Parecia que não parava de gozar gostoso, enquanto ele metia lentamente, molhado, na minha bucetinha quente, enquanto eu bebia a gala de outro macho ao mesmo tempo.
— Porra cara, mulher gostosa assim não dá pra um homem só não. Nasceu pra ser puta. Burro foi o Caio que assumiu uma vadia dessa. Digo e repito, ela é do tipo de mulher que foi feita pra consumo da rapaziada.
— Caralho, que tesão mano, acho que vou gozar.
Nessa hora, parei de mamar o Caio e me virei para trás, olhando para o Nando.
— Pode gozar dentro. - Falei, ofegante.
— Pode?
— Pode.
Ele começou a meter mais forte. Eu estava ansiosa, esperando a sensação daquele jato de porra preencher minha buceta. Ele começou a gemer ofegante, até que finalmente veio. Aquele jato me preencheu por inteira, e eu sentia aquele leite quente dentro de mim. Gemi gostoso igual uma putinha também, de prazer. Nando tirou o pênis de dentro de mim e ficou olhando minha buceta aberta cheia de porra por alguns instantes.
Ofegante, ele disse:
— Porra cara, que delícia.
— Feliz aniversário, bebê. - Eu disse, sorrindo pra ele.
Rodrigo começou a rir, Nando sorriu excitado também.
— Agora é minha vez, amor.
— Toda sua, bebê.
Rodrigo me deitou sobre a cama, ficando em cima de mim. Meus peitos apontavam pra ele, e cada toque dele sobre mim me arrepiava inteira. Continuamos a nos beijar bem molhado, ele mordendo minha boca, e me dando chupões no pescoço.
— Para, o Caio vai ver os chupões.
— Deixa ele... Deixa o corninho ver vai...
Ele começou a dar chupões em meu corpo inteiro, passando pelo pescoço, meus peitos, barriga, até a cintura.
Ouvimos a porta se abrir, mas era o Nando, que havia vestido a bermuda e a sunga de volta.
— Vou chegar lá, porque daqui a pouco a Giovana vem atrás.
Tanto eu quanto Rodrigo rimos.
— Vai lá mano.
Ficamos a sós.
— Pô Sabrininha, você não espera que eu coma a mesma buceta que meu amigo acabou de gozar né?
— Ahn? - Disse, rindo - Ficou com nojinho agora é?
— Fiquei... Fiquei com nojinho...
— Larga de ser fresco - conversávamos, enquanto ainda nos beijavá-mos.
— E esse cuzinho ai... Será que cabe?
Pensei um pouco na ideia, porém infelizmente não tinha me preparado antes para fazer anal, que foi o que disse pra ele.
— Rodrigo, você tem que entender que a partir de hoje eu sou sua putinha... Eu sou sua vadiazinha pra fazer o que quiser amor... Se você quer comer meu cuzinho, é só me avisar antes que eu preparo ele pra você...
No quarto havia um banheiro com chuveiro. Nós dois fomos pra lá, lavei bem minhas partes intimas e empinei minha bunda pra ele. Ele começou a meter, comigo de costas pra ele. E com ele era diferente, sempre foi diferente. Não havia uma pica que me satisfizesse como a dele. Ele também foi metendo devagar, puxando meu cabelo, e dando tapas em minha bunda molhada.
Eu gemia muito, ofegante, chorando de tesão. Comecei a lacrimejar e chorava de tanto desejo que daquela pica dentro de mim.
— Escuta aqui sua putinha... Chega de joguinhos então.. Você é minha.
— Sou... sou.. Todinha sua meu amor.
— Não tem coisa melhor que comer a namorada vadia do melhor amigo... E você? Você gosta é? De dar a buceta pro amigo do namorado? An? De fazer o Caio de corninho? Gosta? Gosta?
Ele começou a meter mais forte, extremamente forte. Eu gemia muito alto praticamente gritando.
— Gosto! Gosto! Eu sou sua puta! Fode essa puta! Fode essa buceta caralho, fode essa vadia!
Ele acelerou muito as estocadas, e acabou gozando enquanto metia. Eu chorava, enquanto ele colocava a mão em um dos meus peitos e gozava dentro de mim.
O que eu havia me tornado? Ou será que eu sempre fui assim?
Ele desligou o chuveiro e encostou seu rosto com o meu, enquanto apertava meu rosto.
— Enquanto você namorar aquele merda eu vou fazer ele de corno, tá entendendo? Eu vou te comer, vou chamar meus amigos pra te comer, e você vai tomar leitada sempre que eu bem entender.
Minha maquiagem estava borrada. Dei um selinho nele, estávamos selando um pacto.
— Sim