LEIA PEDE PRA GIL COMER SUA MÃEZINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 2717 palavras
Data: 06/04/2023 08:29:58

Deixando Gil nu da cintura pra cima, Leia se ajoelhou no chão do quarto do hotel, de um lado do macho, e delicadamente tirou a bota do soldado, depois fazendo o mesmo do outro lado. Com a dedicação de um gueixa, sempre em gestos lentos e suaves, logo ela tirou também as meias, a calça e a cueca de seu homem. Tudo isso enquanto Verônica gemia de boca cheia, mamando o rapaz.

E foram os gemidos de Verônica que chamaram a atenção da viada e lhe inspiraram ser apenas uma espectadora no próximo ato. É que Leia viu claramente a mancha que o suco vaginal fazia na calcinha douradinha de sua mãe, assim como viu o carinho e tesão com que Gil tratava a cabeça de Verônica, que subia e descia em sua rola. Aquela pica e aquela buceta se queriam, e cabia à travesti juntar as duas!

Leia interrompeu o boquete materno na rola do namorado para fazer Verônica chegar pra trás, enquanto a filha trans tirava a calcinha da mãe, e ficou de pé, ao lado da cama, dirigindo a cena:

- Amor... por tudo que é mais sagrado... come minha mãezinha... come? Por favorzinho...

Gil já nem lembrava que a namorada travesti o havia chamado pra ménage prometendo pra ele o cuzinho de Verônica, melhor forma da quarentona suprir a falta que a gostosona Gilda fazia entre eles. O namorado de Leia queria era comer a xana da sogra, da qual ele sentia saudades. E Leia, sem ciúme nenhum da transa entre as duas pessoas que mais amava no mundo, queria só assistir.

Além da grande cama de casal, o quarto de hotel tinha uma escrivaninha grudada na parede e uma cadeira giratória tipo secretária, que Leia puxou para junto do pé da cama de casal e sentou. Dali a trans via as pernocas arreganhadas da mãe e a bunda peluda de Gil, que já tinha metido de uma vez só na buceta de Verônica.

Mãe e namorado da travesti gemiam e fudiam alucinadamente, desde o início, mas Leia, inquieta de tanto tesão, começou a achar que seu homem tava demorando pra gozar em Verônica, e que a Mãe merecia a esporrada bem lá no colo do útero. E como Verônica queria isso!

A mãe de Leia já tava noiva de André, o negro cinquentão de piroca grossíssima que também satisfazia Verônica quase todo dia, e que de vez em quando comia a enteada travesti. E Verônica era apaixonada por André.

Mas Verônica se excitava demais com o corpo jovem e fortão de Gil. E a pica do genro, embora menos grossa do que a de André, rodava dentro de sua buceta com um rebolado delicioso e atingia lugares que André não conseguia. Por isso ela se entregava completamente a Gil.

E Leia, de onde estava, viu primeiro as mãos de Verônica enlaçarem carinhosamente o pescoço forte de seu homem, e depois as pernas grossas da mãe prenderem a cintura de Gil, como que puxando o macho pra entrar mais ainda em sua xana. E junto com os gestos Leia ouviu os gemidos altos e abafados da fêmea penetrada. Leia sabia, de Verônica contar, que quanto mais a mãe levantasse as pernas, apoiando os pés atrás da cintura de Gil, mais o canal da buceta materna se encurtava, quase do mesmo jeito que acontecia quando Verônica ficava de quatro. E Leia sabia que a mãe tava prontinha pra gozar. Faltava só a esporrada de Gil.

Leia queria que Gil e Verônica gozassem. Queria com amor verdadeiro e com tesão pelo namorado e pela própria mãe. E atrás disso ela levantou da cadeira e foi até a orelha de seu homem, que ela sabia ser um ponto sensível de Gil, e começou a lamber, soprar e falar baixinho, alternadamente:

- Goza na minha Mãezinha, goza, Amor... schlep... ela tá doidinha pela tua porra... schlep... schlep... essa tua porra gostooosa... schlep...

Percebendo que Gil começava a embalar, se aproximando do gozo, Leia resolveu dar o golpe de misericórdia no tesão do macho. Desceu a boca sensual da orelha para a nuca do comedor de sua Mãe e foi deslizando sensualmente uma mãozinha espalmada pela coluna do namorado, até chegar no alto do rego peludo de Gil. Ali Leia ficou pressionando no ritmo das bombadas, como se quisesse que a rola de Gil, a pica que ela mais amava, entrasse ainda mais na buceta materna.

E então Leia partiu para apertar o botão do gozo de Gil. A travesti queria falar para o macho que naquela hora ela desejava ter um pau de verdade, de pelo menos uns 13 centímetros, pra comer Gil de trenzinho, mas não arriscou expor o lado passivo de seu homem na frente de sua mãe. Então, só mordiscando sensualmente a nuca de Gil, Leia desceu o dedo indicador pelo rego da bunda cabeluda dele e chegou até o cuzinho do namorado.

Só o suor lubrificava o encontro entre o dedo da travesti e o cuzinho de seu macho, e a viada ia babar o próprio indicador para depois meter no furico de Gil, mas não teve tempo. Bastou a leve pressão que ela fez no anelzinho dele para Gil gozar.

Gil gozou erguendo os ombros nos braços esticados e olhando pro teto, urrando muito alto e ao mesmo tempo enfiando a rola ao máximo em Verônica. E Verônica, vendo os gestos e a cara de gozo do genro, e sentindo aquela piroca super tesa e toda enfiada nela, gozou assim que o leite quente de macho começou a se espalhar em seu colo do útero. E gozou agradecendo a Leia!

- Áááiii, Filha!!!... Gozei!!!... Que bom!... Que gostoso!... Obrigada!...

Leia não precisava de nenhum esclarecimento sobre o “obrigada” da mãe. Mas, se precisasse, bastaria a cena que presenciou de pertinho. Verônica, acariciando romanticamente o rosto másculo de Gil com as duas mãos, puxou o genro para um beijo apaixonado, explicando antes que as bocas se encontrassem:

- Obrigada por me emprestar esse homem maravilhoso que tu tem!

Leia se afastou um pouco para curtir o visual daquele beijo entre sua mãe, ainda atracada com Gil e toda penetrada pela pica que a trans mais desejava na vida. E agora, estranhamente, o desejo de Leia era pela jeba de Gil, tanto quanto pela buceta de Verônica.

A travesti se ajoelhou na cama, ao lado da cintura dos dois. E Gil, sabendo que sua viadinha precisava de rola tanto quanto a mãe, interrompeu o beijo e lentamente foi saindo de Verônica, até ficar ajoelhado na cama, entre as pernas da sogra, exibindo aquele caralho duro, todo melado de porra e de suco de buceta. Leia não resistiu!

Ajeitando-se ao lado do macho e afastando uma das pernocas da mãe, a trans se dedicou a limpar o piru de seu homem, lambendo a pica, deliciando-se com os sabores que encontrava e agradecendo o desempenho de Gil.

- Huuummm... Gil... slurp... slurp... que pau mara... slurp... Gil... ta com gosto... slurp... de teu leitinho... slurp... slurp... misturado com... slurp... o gosto de mãezinha... obrigada, Amor... slurp... obrigada por comer minha mãezinha... slurp... slurp...

Para Leia o tempo parou naquela rola. Sua língua sentia a mistura de essências de Gil e de Verônica, misturadas em foda, tesão e amor. Era a fusão das pessoas que a jovem travesti mais amava na vida, temperando a piroca linda de seu macho.

Gil olhava alternadamente para a gostosa sogra Verônica, que tinha cara de quem havia gozado muito bem, e para a filha travesti dela, que estava linda e entusiasmada com as lambidas que logo evoluíram para um boquete. Sua rola havia feito a felicidade daquelas duas fêmeas tesudas.

Já Verônica, que sempre se cansava depois de gozar, se arrastou na cama, de costas, até ficar sentada encostada na cabeceira, achando que veria Gil comer sua filhinha viada mais uma vez. Veria. Mas a mãe de Leia não ia escapar assim fácil da suruba. Ainda mais porque o gosto misto de esperma e suco de buceta na rola dura de Gil logo acabou, e Leia sabia onde tinha mais.

Leia parou de mamar a piroca de seu homem e se endireitou para beijar sensualmente a boca de Gil sem deixar de acariciar a pica com sua mãozinha. Ela sabia que na buceta da mãe se juntavam as essências de Gil e da própria Verônica e inconscientemente lhe veio um impulso de que também ela, a viada Leia, devia jogar seu leitinho ali. Mas só tinha um jeito de seu pauzinho funcionar ativo, e pra esse jeito Leia logo parou o beijo para falar bem baixinho e olhando o namorado nos olhos de pertinho, com a outra mão no rosto do macho:

- Gil... Amor... me come de quatro, por favor, comigo comendo minha mãezinha.

A travesti sentiu na mesma hora que a rola tesa de seu macho deu um pinote em sua mãozinha, em resposta à novidade. E Verônica ouviu direitinho o que a filhinha havia pedido ao macho que acabara de esporrar em sua buceta.

Mãe e filha travesti já haviam se pegado de diversas vezes, em muitas ocasiões, mas sempre de forma lésbica, sem nunca Leia tentar meter seu piruzinho na xana de onde havia saído há 17 anos. Por isso Verônica ouviu mas não acreditou. Achou que Leia viria de boca em sua buceta, atrás da porra de Gil, como a filha boiola gostava de fazer.

Leia de fato enganou a mãe de início. A travesti puxou Verônica pelos tornozelos, de volta à posição anterior e deu-lhe mesmo um trato de língua e boca, saboreando a mesma mistura que encontrara na rola do namorado, agora com mais gosto do suco de xana maternal.

Leia chupava Verônica apoiando os braços nas coxonas fortes da mãe e de quatro, com o bundão empinado para Gil. E o macho por um momento ficou parado vendo a barra da camisolinha de seda sintética escorregar pelo lombo da travesti, deixando todo exposto na calcinha dourada aquele rabão gostoso que tanto ele já havia comido. Mas logo Gil viu uma mãozinha de sua boneca tentando arriar a calcinha de um lado e, cavalheiro que ele era, Gil partiu pra ajudar.

Descida a pequena peça dourada até quase os joelhos da viada, Gil ia cair de boca no cuzinho de Leia, retribuindo à travesti o que ela fazia na buceta da mãe. Mas aí o soldado viu de novo a mãozinha da passiva puxando forte uma nádega gorda, arreganhando o próprio bundão. O gesto de Leia comunicava aflição por rola e essa visão, combinada com os gemidos que Gil ouvia de Verônica e da filha trans, convenceu o macho de que as duas queriam que ele metesse logo no cuzinho de Leia. E ele não podia recusar essas duas vontades de fêmeas.

Pela enésima vez Gil encaixou a cabeça lilás de sua linda piroca na olhota de Leia e penetrou de seu jeito, do jeito que a viada conhecia e amava, devagar e sempre. E Leia gemeu alto contra os pentelhos da buceta materna, agora mais ensopados pela saliva da travesti do que pelo suco vaginal ou pela porra do namorado.

Leia esperou a rola de seu homem se atochar deliciosamente inteira dentro dela, e ficou lambendo os grandes lábios do xibiu de Verônica enquanto se concentrava numa ideia. Ideia que teve que manter firme na mente, enquanto Gil começava a bombar em seu rabo.

É que a travesti, aos 17 aninhos, já curtia muito ser comida totalmente fêmea, com piruzinho flácido até a hora de gozar pelo cu, sem punheta nem relação com seu trocinho. Eram gozos anais, passivos, com os quais Leia se sentia mulher completa e que maravilhavam seus machos. Mas agora não. Agora Leia queria entrar na buceta de onde ela havia saído, e pra isso ela precisava de seu pauzinho duro.

Mas Leia não era naturalmente ativa. Apesar de seu anúncio de puta no jornal de classificados dizer “dote pequeno”, só depois de muita demanda de clientes que a procuravam pra dar, foi que ela entendeu o porque dessa procura e recorreu à velha amiga, Paulete, para aprender a comer um macho. E isso ela só conseguia sendo penetrada, embora artificialmente.

Leia descobriu que havia viados enrustidos, e muitos, de alguma forma traumatizados por rolas que achavam grandes demais, mas que na verdade ela desconfiava que eram infantis ou médias. Eram homens casados, que queriam dar mas não para outro homem, e sim para uma figura feminina e de pau menor do que o deles. E só para um ou outro muito gordo é que Leia não conseguia ser ativa, por seu piruzinho não alcançar a olhota, mas mesmo nesses casos ela dava um espetáculo de tesão, com consolos e boca, e o cliente ia embora satisfeito e geralmente querendo voltar. Quanto à maioria dos outros, ela logo aprendeu a comer o cliente de quatro, se fosse magrinho, ou de frango assado se mais cheinho. Mas para isso ela precisava do truque aprendido com Paulete: um plug anal.

As meninas e monas de hoje podem achar banal. É só entrar na sex shop da esquina ou da internet e comprar. Mas na Belém de 1995 não era assim e Leia teve que importar e demorou pra chegar. E os plugs não eram de silicone amigável ou de metal deslizante, como os de hoje. Eram de vinil sólido, duro e preto. E com um desses, de plástico duro e preto, Leia se sentia penetrada por um negão, e imaginava que transmitia a virilidade de seu penetrador para o cliente que comia. Seu cu, períneo, próstata e piruzinho, eram a correia de transmissão.

Agora, de quatro na cama do quarto de hotel, gostosamente pirocada no cu por Gil e de boca na buceta de Verônica, foi esse o exercício mental que Leia fez. Seu macho, o homem de sua vida, seu descabaçador, tinha esporrado fundo na buceta da mãe de Leia há poucos minutos. E ela sabia que ele tava prontinho pra repetir o feito. Leia sentia no anelzinho e no reto dilatados pela trozoba de Gil, que ele tava duro e pronto pra luta. Ela só ia pegar aquele tesão todo e dirigir com seu corpinho andrógino de volta pra dentro da buceta da própria mãe. Ela se enchia da masculinidade de Gil pelo cu, pra essa masculinidade endurecer seu piruzinho e entrar em Verônica. E funcionou!

Em poucos minutos de pirocadas de Gil e concentração de Leia, a travesti sentiu seu próprio pauzinho duro. Era o que ela queria e, tirando a boca da buceta de Verônica e se esticando pro alto nos braços, Leia pediu a ajuda de seu macho.

- Gil... amor... aiiinnnhhh... isso...

- É o que, Florzinha?

Leia amava quando Gil a chamava de florzinha, e mais ainda quando ele entendia seus desejos de viada. E Gil entendeu direitinho quando ela sinalizou.

- Aiiinnnhhh... amor... vem comigo... ishiii... vou engatinhar... sobre... uuuiii... assim... faz assim... nossa!... vem comigo... sobre... putaquepariu... assim é bom!... sobe na cama comigo... aiiinnnhhh... vou comer... aiiinnnhhh... não... eu não... nós dois... vamos... comer...

Leia falava com seu homem já engatinhando sobre o corpo da mãe e com Gil agarrado a seu bundão, não só mantendo a rola bem atochada no cu da travesti como ainda bombando, o que dava a cada movimento de Leia um prazer imenso.

Quem se assustou foi Verônica. Vendo e sentindo a filha viada e o genro gostosão engatados e subindo pela cama e por seu corpo, e sentindo o piruzinho duro de Leia roçando sua coxona e se aproximando de sua buceta, a mãe da piranha se inquietou. Será que a filha tinha falado literalmente em comer a mãe?

- Fiii... fiiilha... o que cê tá fazen...

- Áiii... mãezinha... Gil... tá... aiiinnnhhh... Gil tá me comendo tão gostoso... ele.. aiii... mãezinha... ele... deixou... huuu... deixou meu pauzinho duro... e eu... aiii... eu tenho... ishiii... eu tenho que...

De forma completamente natural Leia foi deitando sobre Verônica, ficando a meio caminho entre estar de quatro e de bruços, e se encaixou entre as coxas grossas da mãe. E como se fosse a coisa mais normal do planeta, o piruzinho duro de Leia entrou inteirinho na buceta esporrada e babada de Verônica, que sem saber o que devia fazer, apenas abraçou e aninhou a cabeça da filha travesti entre seus seios fartos e se entregou ao incesto.

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Comentários

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A Gilda está perdendo toda a diversão!!

Saudade dos três juntos!

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