Sofia, minha pequena irmã ginasta – 3

Um conto erótico de G90
Categoria: Heterossexual
Contém 5668 palavras
Data: 06/04/2023 09:00:37

Desci para o café da manhã após Sofia ter deixado meu quarto arrependida na noite anterior, sem saber como ela reagiria. Eu pensei na manhã anterior que estava confuso, mas estava pior nessa manhã. Desta vez, ela veio até mim e foi ela quem iniciou o sexo. Então, por que ela saiu em lágrimas?

Agora eu sabia que a amava de mais maneiras do que apenas como um irmão, mas não me arrependia mais de nada. Não, isso não é verdade. Acho que me arrependi. É que demorou até Sofia completar dezoito anos para começarmos a nos dar bem. Senti que havíamos desperdiçado todos aqueles anos irritando um ao outro, quando poderíamos ser próximos.

Minha apreensão desapareceu quando entrei na cozinha e encontrei mamãe sozinha, lavando todos os pratos usados do café da manhã enquanto meus ovos chiavam na frigideira.

– Onde está a pirralha, perguntei tentando soar normal.

Ela parou de lavar uma tigela e me olhou uma cara confusa.

– É quinta-feira.

Ah. Eu esqueci. Nas manhãs de quinta-feira, Sofia praticava ginástica antes da faculdade. Papai e ela geralmente iam embora muito antes de eu acordar. Dando de ombros, afundei na cadeira enquanto mamãe enxugava as mãos e começava a pegar meu café da manhã.

– Você está bem, querido, ela perguntou, com um tom preocupado.

– Hum?

Isso a fez sorrir.

– Todos esses anos de educação e ainda pela manhã você tem as habilidades de conversação do homem de Neandertal.

– Eh, murmurei com meus pensamentos distraídos não absorvendo o que ela estava me provocando.

Colocando minha comida diante de mim, ela bagunçou meu cabelo.

– Bem, pelo menos você varia seus grunhidos matinais. Vamos tentar um 'Hmm' em resposta a este?

– Desculpe, suspirei. – Bom dia, mamãe.

Ela acariciou meu ombro carinhosamente e me deu meu beijo matinal na bochecha

– Assim está melhor. Bem-vindo ao século XXI, Gui.

– Você está ansiosa para o seu fim de semana com o papai, perguntei, tentando tirar minha mente da cadeira vazia à minha frente.

Ela recostou-se contra a bancada e cruzou os braços sob os seios

– Claro. Um bom hotel, serviço de quarto, jantares românticos para dois, sem crianças com problemas verbais, alguma lingerie sexy e uma ou duas garrafas de vinho. Por que eu não estaria?

Engasguei com meu pão quando o pensamento de minha mãe em uma lingerie sexy surgiu em minha mente. O que diabos havia de errado comigo? Ainda na manhã anterior, haviam sido imagens de Sofia de renda vermelha. Ainda assim, desta vez não foi minha culpa.

– Isso é es... legal, finalmente consegui dizer.

O brilho em seus olhos cintilou enquanto ela ria do meu desconforto.

– Qual é o problema, filho? Os pensamentos de sua mãe e seu pai “fazendo isso como coelhos” são um pouco demais para você?

– Bem, eles não estavam até que você desenhou uma imagem mais clara para mim, reclamei.

Sua risada deliciosa encheu a cozinha.

++++++++++

Passei a tarde com amigos e quando cheguei em casa, resolvi ouvir uma música no meu quarto. Quando cheguei à porta do quarto da pirralha, notei que estava entreaberta. Hesitei quando ouvi vozes e me movi para ver melhor.

Carol estava lá com Sofia. Ambas estavam em seus trajes de ginástica e, obviamente, fazendo seus alongamentos e posicionamentos.

O traje da pirralha era um collant vermelho brilhante que tinha um triângulo branco virado para cima dos ombros até o reforço e se ajustava a ela como uma segunda pele. Nada sobre seu pequeno corpo foi deixado para a imaginação. Estava tão esticado sobre seu corpo minúsculo que eu podia ver claramente o recorte dos lábios de sua buceta. Onde cruzava seus seios, os montes do tamanho de um pêssego atravessavam a lycra e seus mamilos eram bastante proeminentes. Enquanto ela se movia, pude vislumbrar suas nádegas e como a borda elástica do tecido apertado marcava suas bochechas.

O de Carol era exatamente o mesmo, exceto que seu design era todo preto com triângulos brancos irregulares em seus ombros que me lembravam pingentes de gelo. Meus olhos bebiam a visão de seus seios ligeiramente maiores se movendo e rolando enquanto ela se espreguiçava e se curvava. Ela realmente era uma jovem incrivelmente sexy.

Enquanto eu observava pela abertura na porta, Sofia colocou as mãos no chão e se ergueu sem esforço em uma parada de mão. Carol pairava por perto, pronta para pegá-la se ela caísse, mas não era necessário. Minha irmãzinha abriu as pernas para mudar o centro de equilíbrio e lentamente ergueu uma das mãos do chão. Apenas o menor tremor em seu braço revelava quanto esforço era necessário para ela manter a pose.

– Exibida, provocou a amiga.

– Bobinha ciumenta, riu a pirralha enquanto graciosamente se levantava.

– Seu irmão vai voltar para casa esta tarde?

Carol fez a pergunta em um tom de voz que parecia indicar que era apenas uma conversa e ela realmente não se importava com a resposta. Não enganou a pirralha.

– Eca. Você tem tesão por ele? Isso é nojento. Você sabe que ele coça as bolas quando está assistindo televisão, não sabe?

Ei. Isso não é verdade, pensei. Bem, tudo bem. Pode ser, mas eu não faço isso o tempo todo. Confie na vadiazinha para contar meus segredos embaraçosos para seus amigos.

As risadinhas encantadas de Carol me surpreenderam.

– Bem, da próxima vez que você assistir televisão, me convide e eu farei isso por ele.

Sofia gritou de tanto rir.

– Você é uma vadia, Carol.

– Talvez. Isso é uma coisa ruim?

Um movimento no corredor atrás de mim chamou minha atenção. Mamãe saiu do banheiro carregando uma braçada de roupas para lavar.

– Ah, Gui, você voltou. Vou colocar algumas roupas para lavar. Você tem alguma coisa que gostaria que eu lavasse?

– Sim, eu acho que sim. Deixe-me verificar e eu vou trazê-lo para baixo.

Ela assentiu e desapareceu escada abaixo. Quando me virei para espiar o quarto da pirralha, as duas estavam paradas na porta me observando.

– Oi Gu, Carol ronronou, sedutoramente.

– É Gui, eu corrigi.

– Ah, vamos, ela fez beicinho, esfregando a mão no meu peito.

Seu sorriso provocador tirou um sorriso de mim. A pirralha interrompeu com uma de suas piadas sobre mim sobre beber muito.

Enquanto Carol caía na gargalhada, a pirralha olhou de soslaio para mim. Nossos olhos se encontraram e, por um breve instante, pareceu haver uma conexão, antes que ela os deslizasse de volta para sua companheira de equipe.

– E é claro que beber demais leva geralmente a impotência.

Carol tremeu enquanto tentava conter o riso.

– Isso foi pesado com seu irmão, mesmo para você, Sofia.

– Talvez, a pirralha aceitou. – E se o que as garotas que ele namorou dizem é verdade, não é preciso ele beber. Ele não precisa ficar impotente. Ele é totalmente incompetente para agradar uma garota.

Caminhei até minha irmã sorridente e abaixei meu rosto até que estivéssemos nariz com nariz.

– Caia morta, pirralha.

Enquanto eu avançava pelo corredor para o meu quarto, ouvi seu tiro de despedida.

– Muito bem. Isso foi tão articulado que você me lembrou que quase esqueci de mencionar que você tem uma inteligência de mosquito.

++++++++++

Mais tarde naquela noite, fui até a sala para ver o que estava passando na televisão. Mamãe estava sentada no sofá lendo. Papai estava em sua poltrona e a pirralha estava encolhida em seu colo. Como sempre fazia, ela se preparou para dormir e depois veio passar a última hora assistindo TV com nossos pais. Era comum encontrá-la assim.

Ela vestia uma camisola de seda vermelha que ia até os joelhos e estava descalça. Papai estava acariciando suavemente seus longos cabelos loiros enquanto ela chupava o dedo daquele jeito infantil que ela tinha, enquanto assistia ao documentário. Enquanto seus lábios pulsavam em seu polegar, seu dedo indicador acariciava seu nariz e seu outro braço estava em volta do pescoço de papai.

Quando me joguei no sofá enquanto lançava um olhar sombrio para Sofia, mamãe seguiu meu olhar. Ela suspirou.

– Você não acha que está um pouco velha para isso, Sofia querida?

– Não, ela respondeu, petulantemente.

– Bem, pelo menos dê um tempo para o seu pai. Você está ficando grande demais para sentar no colo dele.

– Não, eu não sou grande.

Ela se inclinou para a frente e deu a papai um olhar de cachorrinho

– Eu sou papai?

– Não, claro que não, “minha pequena”.

O braço dele envolveu a cintura dela e a puxou de volta para ele. Ela sorriu feliz, enfiou o polegar de volta na boca e deitou a cabeça sob o queixo dele. Tudo isso era uma tática para conseguir o que queria de nosso pai.

Mamãe apenas deu de ombros e me deu um olhar de o que você pode fazer.

Eu mal-humorado voltei minha atenção para o documentário. Era uma bobagem fofa e feminina sobre Coalas. Sem dúvida, foi a escolha de Sofia. Típica.

+++++++++

Quando o programa chato terminou, Sofia sentou-se e deu um beijo na bochecha de papai.

– Boa noite, papai.

Ele beijou sua testa com ternura.

– Boa noite, “pequena”. Durma bem e não deixe os pernilongos te picarem.

– Papaiii, ela repreendeu, revirando os olhos em vergonha fingida.

Ela então cruzou o tapete para dar um beijo em mamãe.

– Boa noite, mamãe.

– Boa noite querida.

Foi a vez de mamãe revirar os olhos, em um gesto que deixou claro de onde Sofia tirou aquilo, quando a pirralha subiu em seu colo para alcançar o aparador ao invés de contornar o sofá. Inclinando-se, ela pegou sua pequena lata redonda de protetor labial e então se sentou no colo de mamãe enquanto abria a tampa. Mergulhando a ponta do dedo mindinho na geleia rosa, passou para frente e para trás em seus lábios enquanto fixava seu olhar no meu. Seus olhos azul-bebê me prenderam enquanto ela lentamente completava seu ritual de dormir e estalava os lábios.

Sem tirar os olhos dos meus, ela recolocou a tampa, entregou a lata para mamãe.

– Agora vou para a cama.

Quando se levantou, mamãe deu um tapa leve em seu traseiro.

– Não se esqueça de que não estaremos aqui quando você chegar em casa amanhã. Vou deixar um pouco de comida na geladeira e o Gui ficará com o dinheiro da casa. Em caso de emergência, o número do hotel está anotado ao lado do telefone.

– Divirta-se, mamãe, ela sorriu.

Quando ela se virou e saiu da sala, tive certeza de que ela me deu um leve aceno de cabeça em direção à escada.

Depois de alguns minutos, bocejei.

– Estou doído. Acho que vou para a cama também.

Dei um abraço em mamãe e quando seus lábios macios roçaram os meus, ela sussurrou.

– Estamos contando com você, Gui. Cuide de sua irmãzinha enquanto estivermos fora.

– Sim mãe.

– Boa noite pai.

– Boa noite filho.

Quando parei na porta, me virei e dei a eles um sorriso atrevido.

– Divirtam-se no seu aniversário e não façam nada do que eu faria.

– Oh, não se preocupe, querido. Não vamos, mamãe sorriu. – Os joelhos de seu pai não são mais o que eram antes.

Ela estava rindo como uma menina enquanto levantava o braço para desviar a almofada que ele jogou nela. Eu balancei minha cabeça para as muitas maneiras diferentes que os pais podem embaraçar seus filhos e em seguida subi as escadas para encontrar a pirralha.

++++++++++

A porta do banheiro estava entreaberta e ela olhava para fora. Quando ela me viu, acenou para que eu entrasse, antes de girar a trava para trancá-la. Inseguro sobre seu humor inconstante, esperei hesitantemente para descobrir o que viria a seguir. Ela estreitou os lábios e colocou as mãos nos quadris. Uh-oh.

– Você quer fazer isso com ela, não é?

– O que?

– Dormir com Carol.

– Não.

– Mentiroso.

– Eu não quero.

– Sim, você quer. Ela quer você loucamente. Tem sido Gui isso, Gui aquilo, desde que ela o viu pela primeira vez. Ela me perguntou se você tinha namorada e se eu achava que você namoraria uma garota tão jovem quanto ela.

– E o que você disse a ela?

– Eu disse a ela que você costumava enraivecer seus companheiros de equipe pegando todas as garotas.

– Não é verdade, sua vadiazinha esnobe.

– Eu sei disso, mas ela não. De qualquer forma, ela não acreditou em mim.

– Bem, por mais agradável que tenha sido essa conversa pirralha, vou para a cama.

Tentei passar por ela em direção à porta, mas ela se encostou nela.

– Por que você não dormiria com ela, então, assumindo que eu acredito em você?

Suspirei.

– Porque a única garota que me interessa é você. Embora eu não tenha certeza do porquê, depois de como você está me tratando hoje.

– Mas Carol tem um corpo sexy. Não é surpresa que você prefira vê-la nua.

Eu cerrei os dentes e coloquei minha mão sobre os olhos.

– Deus me dê forças. – Olha, Sofia, me desculpe por aquela piada sobre você ter o corpo de uma garota de quatorze anos. Quantas vezes devo me desculpar. Se fosse uma escolha entre ver Carol nua e ver você, eu escolheria você, terminei balançando minha cabeça enquanto olhava para ela em frustração.

Seu longo cabelo loiro brilhava na luz do banheiro enquanto ela inclinava o rosto para frente e caía em cascata sobre seus ombros como uma cortina dourada. O que ela disse a seguir foi tão baixo que quase não ouvi.

– Você gostaria de?

– Hum?

Seus olhos se ergueram para os meus e meu coração bateu mais rápido. Ela repetiu.

– Eu disse, você gostaria?

Senti um tremor no peito e suas palavras foram absorvidas. Incapaz, ou talvez sem vontade, de correr o risco e apenas dizer sim, me fiz de bobo.

– Gostaria do quê?

– Me ver nua.

Era o momento. Aquele momento em que você sabe que o que acontecerá a seguir mudará tudo. Estávamos trancados no banheiro, mas mamãe e papai tinham começado ver mais um documentário e demorariam mais uma hora para terminar. E quando terminassem iriam direto para seu quarto onde tinham seu banheiro privado como sempre faziam. Com a boca seca demais para falar, assenti.

Respirando fundo, ela levou a mão aos botões em seu pescoço e começou a mexer neles lentamente. O tempo esticou e desacelerou enquanto eu observava minhas mais novas fantasias ganharem vida. Seus dedinhos deslizaram os botões pretos pelos orifícios de seda vermelha e a roupa gradualmente começou a se abrir e revelar mais de sua carne núbil.

Não se abriu o suficiente para revelar seus seios pequenos, no entanto. Aqueles pequenos pêssegos permaneceram cobertos enquanto os dois lados da camisola pendiam de seus ombros magros. Quando ela desabotoou os últimos botões que cobriam sua virilha, tive um vislumbre de algodão branco. Então, antes que eu percebesse que ela havia terminado, ela fez um movimento de ombros e a camisola de seda escorregou por suas costas para empoçar nos ladrilhos a seus pés.

Eu dei alguns passos para trás e sentei na lateral da banheira. Ela era perfeita. Sua pele era lisa, tonificada, bronzeada e impecável. Nem uma única mancha marcava todo o seu corpo. Engoli em seco e senti meu jeans ficar apertado e desconfortável quando a visão dela me deixou incrivelmente duro.

A curva graciosa de sua garganta descia até os dois pequenos montes de seus seios. Eu tinha colocado aquelas belezinhas em minhas mãos na escuridão, mas vê-las na luz me deu água na boca. Eles eram tão pequenos, mas ligeiramente arrebitados. Suas auréolas eram do mais lindo tom de rosa e formavam um pequeno círculo ao redor da base de seus incríveis mamilos. Aqueles pequenos pedaços rígidos de carne eram celestiais. Eles pareciam muito longos, mas provavelmente era apenas porque eles vinham de pêssegos tão pequenos.

Eu queria cair de joelhos diante dela e chupá-los em minha boca tão desesperadamente.

No entanto, havia mais para ver. A figura sua de menininha não tinha muitas curvas femininas, mas ela tinha o achatamento e a suavidade de uma atleta. Sua vida inteira de ginástica controlou cada grama de gordura de seu corpo pequeno e eu podia ver seu umbigo tremer enquanto ela tremia de nervosismo por se expor a mim.

Meus olhos percorreram sua barriga perfeitamente plana até sua calcinha. Ela estava usando uma minúscula calcinha branca de algodão que a fazia parecer completamente virginal.

– Vire-se, eu disse, com a voz rouca.

Ela começou a girar para mim.

– Devagar, eu insisti.

Ela obedeceu e se virou até que eu pudesse ver sua bunda. As pequenas bochechas eram tão redondinhas e como as de uma garotinha. Eu gemi de desejo por ela. Isso a fez olhar por cima do ombro para mim.

– Gui?

– Sofia, sussurrei, pasmo. – Você é tão linda. Você é perfeita.

Ela se virou para mim com um sorriso nervoso nos lábios.

– Quer ver mais?

– Deus, sim.

Enquanto enganchava os dedos nas laterais da calcinha, ela lançou os olhos para o teto e sussurrou para si mesma. “Não acredito que estou fazendo isso”.

Seus seios diminuíram quando ela se inclinou ligeiramente para a frente para deslizar o algodão por suas coxas finas. Eu sabia pela exploração dos meus dedos no escuro que sua buceta estava nua e lisa, mas isso não fez nada para me preparar para vê-la. Foi arrepiante.

Seus lábios formaram dois pequenos montes que foram ligeiramente separados por sua excitação. Entre esses lábios macios de bebê, havia um canal rosa pálido que brilhava com gotas de excitação feminina. Eu podia me lembrar perfeitamente da sensação maravilhosa daquela buceta lisa quando deslizei meus dedos ao longo dela.

– Sofia, eu tenho que fazer amor com você, sussurrei com minha voz carregada de desejo.

– Então faça isso, ela respondeu.

Devo ter estabelecido o recorde mundial de um cara tirando a roupa. Quando estava nu também, e meu pau latejante balançava diante de mim, ajoelhei-me nos ladrilhos frios e acenei para ela vir em minha direção. Ela avançou hesitante, até que minhas mãos grandes envolveram seus quadris e a guiaram firmemente para mim. Eu a fiz dar um passo para o lado e, em seguida, empurrei-a um pouco para trás, até que sua bunda descansasse contra a borda da pia.

– Diga primeiro, ela sussurrou, fechando os olhos.

Por um momento, eu não sabia o que ela queria, e então me lembrei de como ela ficou excitada com as palavras incestuosas da noite anterior. Falar em voz alta parecia aumentar seu prazer, e eu era totalmente a favor de qualquer coisa que fizesse isso.

– Eu quero fazer amor com a minha irmã, murmurei, enquanto acariciava meus lábios contra seu umbigo.

– Use as palavras sujas, ela insistiu.

Lambi em direção a sua buceta.

– Eu quero foder minha irmãzinha. Eu quero deslizar meu pau quente na buceta da minha irmãzinha e fodê-la até que ela goze. Eu quero que você deixe o membro duro de seu irmão mais velho bem melado com seu suco e me implore para bombear minha semente incestuosa em seu corpo apertado, no fundo de sua buceta molhada.

Sua mão acariciou meu cabelo enquanto ela deixava sua cabeça cair para trás para descansar no espelho acima da pia.

– Ohhh, simmm. Isso é o que eu quero ouvir.

Seus pequenos quadris infantis estremeceram quando minha língua traçou seu caminho em sua buceta e desenhou círculos ao redor do capuz carnudo de seu clitóris. Eu podia sentir o cheiro característico de sua excitação e seu perfume inebriante fez meu desejo por ela crescer. Sua delícia era igualada apenas pelo sabor doce de sua buceta enquanto eu lambia sua carne inchada como um gatinho em uma tigela de leite.

– Oh, sim, ela gemeu. – Lamba a buceta da sua irmãzinha. Enfie sua língua de irmão na minha pequena concha. Foda minha buceta com a boca.

Não precisei de incentivo enquanto dei um beijo em sua doce buceta. Suas dobras macias e úmidas deslizaram em torno de meus lábios e deixaram manchas de suco doce em minhas bochechas. Quando enfiei minha língua o mais fundo que pude, e então girei em espirais, ela engasgou e levantou uma perna no ar.

Apenas outra ginasta ou talvez uma bailarina poderia ter levantado o pé tão acima da cabeça quanto ela. Com os dedos, ela agarrou o tornozelo próximo à orelha, e nem mesmo cambaleou naquela posição maravilhosa.

– Foda-me mais fundo com sua língua, ela gemeu, suplicante.

Aproveitei o espaço extra agora que sua perna esquerda não estava no caminho para enterrar meu rosto completamente em sua fenda encharcada. Minha lambida faminta produzia ruídos de fungar enquanto eu mexia com a língua na carne mais íntima de minha irmãzinha.

Depois de vários minutos, não pude mais me segurar. Levantando-me, segurei sua cintura e, por ela ser muito menor do que eu, levantei-a para sentar na pia. Suas pernas finas deslizaram ao meu lado enquanto ela beijava um dos meus mamilos.

Sorrindo, segurei suas nádegas com ambas as mãos e empurrei meu membro rígido em seu paraíso encharcado. A força a ergueu ligeiramente, e ela agarrou as torneiras atrás das costas para se firmar. Nossos olhos se encontraram e a necessidade urgente de obedecer aos nossos desejos incestuosos brilhou em nós dois.

– Oh, isso é bom, disse ela sonhadoramente enquanto subia e descia ao ritmo das minhas estocadas lentas.

A carne apertada de sua buceta segurou minha carne deslizando com uma carícia sensual enquanto lubrificava o movimento.

Olhei para o espaço entre nossos corpos. À sombra do meu corpo, seus seios minúsculos eram dois pequenos montes pontiagudos com longos mamilos que roçavam meu peito musculoso. Entre esses dois pequenos tesouros adoráveis, pude ver sua barriga lisa curvando-se até as dobras de seus lábios macios. A lança grossa do meu pau separou a carne inchada e quando deslizou para frente e para trás dentro dela, desenhou fios brilhantes de suco de menina com ele.

Eu não conseguia tirar os olhos daquela visão incrível quando percebi que todos esses sentimentos maravilhosos estavam sendo gerados pela maneira como meu membro rígido deslizava em sua buceta lisa. O pau de um irmão deslizando na buceta de sua irmã.

– Oh, Sofia, eu gemi.

– Você gosta de foder sua irmãzinha, hein, ela sussurrou sedutoramente em minha boca enquanto seus lábios se fechavam nos meus, trazendo o doce sabor da cereja.

Eu deixei a paixão do meu beijo responder a ela. Sua boca disposta recebeu minha língua empurrando ao mesmo tempo que sua buceta disposta recebeu meu pau empurrando. Eu gemi de desejo quando senti a forma como o impacto de nossos quadris fazia seus seios baterem em meu peito e me cutucarem com aqueles mamilos duros.

Eu soltei uma nádega e deixei minha mão subir para agarrar o pequeno monte de seu seio. Ela choramingou de desejo em minha boca e devorou avidamente minha língua. Com o dedo indicador e o polegar, rolei o mamilo longo e grosso para frente e para trás para provocar mais murmúrios de prazer dela.

Quando meu pau empurrando fez com que seus sucos esguichassem em volta dele com um barulho alto, ela riu enquanto nos beijávamos e eu sorri de volta.

– Viu como estou molhada, irmão? Sente como sua irmã está molhada?

Suas palavras me fizeram transar com ela mais forte e de repente ela se inclinou para trás com uma expressão de desconforto no rosto. “Ooo, Ooo, pare, pare, pare.”

Eu fiz isso imediatamente, preocupado.

– O que é, estou machucando você?

– Não bobo, ela sorriu. – São essas malditas torneiras. Elas estão cavando na minha bunda.

Rindo, eu plantei um longo beijo em seus lábios e então a tirei da pia. Ela era tão pequena e leve que eu poderia facilmente suportar seu peso com apenas uma mão enquanto ela agarrava meus ombros e encostava seus quadris nos meus. Era estranho ter minha irmãzinha em meus braços e meu pau enterrado em sua buceta.

Dei-lhe algumas estocadas, mas não me senti tão bem sem nada para sustentá-la. Ela parecia gostar, porém, e fez círculos no meu membro. Eu a deixei fazer o que queria por vários minutos enquanto nos beijávamos, mas, finalmente, eu precisava de mais.

– Só um momento, eu prometi.

Apoiando sua bunda com uma mão e suas costas com a outra, cuidadosamente me ajoelhei e a coloquei embaixo de mim.

– Mmmm, ela respirou enquanto eu cobria seu corpinho com o meu. Suas pernas finas se abriram para dar melhor acesso aos meus quadris. A frieza dos ladrilhos do chão a fez se contorcer, o que provocou arrepios de prazer em meu pau afundado. Usando meus joelhos e cotovelos para sustentar meu peso, deslizei meus quadris para trás e senti meu comprimento deslizar para fora de sua caverninha encharcada.

– Diga-me que você quer que eu te foda, Sofia.

– Sim, eu quero, ela respondeu rapidamente.

– Diga, então.

– Eu quero que você me foda, Gui.

Satisfeito, afundei meu pau duro em sua buceta ensopada. Nós dois engasgamos de prazer com a sensação de sua fenda apertada sendo esticada quando eu mergulhei nela. Eu afundei ao máximo em suas profundidades cremosas enquanto seus joelhos levantavam para pressionar meus lados e seus braços em volta dos meus ombros.

Uma pequena mão agarrou a parte de trás da minha cabeça e a pressionou para que seus lábios ficassem perto da minha orelha.

– Foda-me, Gui. Enfie esse grande e lindo pau na minha buceta apertada. Foda sua irmãzinha, Gui. Você pode sentir o quão melada o pau do meu irmão me deixa?

Suas palavras rapidamente sussurradas me inflamaram e comecei a transar com ela em um ritmo crescente. Seu corpo minúsculo se agarrou a mim enquanto eu batia dentro e fora de sua buceta jovem. Sorte que o ladrilho cerâmico não produzia ruídos com as estocadas.

Foda-se, ela se sentiu bem.

O som de nossas carnes batendo juntas misturadas com um líquido vazando de seu sexo e os gemidos febris de sua boca. Sem parar, ela continuamente me incentivava.

– Oh, Deus, Gui. Sim. Foda-me. Foda minha buceta. Oh, sim.

Ela estava ofegante enquanto eu empurrava meu membro rígido dentro e fora dela como um raio. Pequenos suspiros de ar saíam dela cada vez que eu a pregava no chão do banheiro.

– É isso. É isso. Foda a buceta apertada da sua irmãzinha com o pau do meu irmão mais velho. Seu animal sujo. Você está fodendo sua irmã e adorando, não é? Diga-me, Gui.

– Sim, eu resmunguei quando seu canal aveludado espremeu em torno de mim e sua carne macia deslizou molhada sobre meu pau quente enquanto ela tentava me chupar o mais fundo que podia.

– Eu estou fodendo minha irmãzinha, e a pequena provocadora sexy está amando cada segundo disso. O pau do irmão mais velho vai fazer você gozar, mana. Eu vou te foder até você me implorar para parar.

– Então você vai ficar me fodendo por muito tempo, porque eu não quero que isso acabe nunca.

Ela estremeceu debaixo de mim e agarrou-se com tanta força que toda vez que eu me levantava para bater de volta nela, seu pequeno corpo levantava quase completamente do chão.

– Oh, Jesus, Sofia. Eu nunca fodi ninguém tão apertado quanto você. Cristo, como é bom.

– Você vai bombear seu sêmen quente de irmão em mim, ela sussurrou entre suspiros. –Meu irmão mais velho vai despejar sua semente incestuosa em minha buceta?

Suas pernas se fecharam firmemente em volta das minhas costas e ela empurrou seus pequenos quadris para cima para me encontrar como se estivesse no meio de uma convulsão. Sua respiração saía dela em rajadas quentes e ela começou a tremer e tremer.

Estremeci de dor quando suas unhas cavaram sulcos em meus ombros, mas fiquei grato pela distração. Se não fosse por isso, quando sua buceta começou a ondular e se contorcer, eu estaria perdido. Enquanto minha irmãzinha tremia em meio a um poderoso orgasmo, redobrei meus esforços e comecei a fodê-la como um pistão.

– O-simmmmm. Estou gozando, ela gritou com seu canal aveludado tendo espasmos e me agarrando.

Eu tive que morder meu lábio enquanto seus sucos jorravam ao redor do meu membro. Gradualmente, ela ficou mole debaixo de mim e seu rosto rolou para o lado. Seus olhos se arregalaram enquanto pequenos tremores ainda dançavam em seu corpo e suas bochechas coraram de um rosa brilhante.

Prendi meus lábios em sua garganta e chupei com força.

–Mmmmm, ela gemeu e se transformou em uma risadinha encantada.

Reduzi minhas estocadas a um movimento mais lento enquanto mexia meu pau em círculos dentro de suas profundezas cheias de mel. Eu podia sentir meus pelos púbicos emaranhados com seu fluido pegajoso e esticado entre nós em mechas melosas enquanto eu me balançava para dentro e para fora de seu corpo jovem.

Por vários minutos, ela apenas ficou fraca debaixo de mim enquanto eu gentilmente a fodia com amor terno. Lentamente, sua respiração áspera voltou ao normal e ela abriu seus lindos olhos azuis para olhar para mim. Todo o seu rosto estava pingando de suor e ela lambeu uma pequena gota de seu lábio superior.

– Eu te amo tanto, Gui, ela sussurrou.

– Você me ama, ou meu pau, provoquei, dando várias estocadas rápidas em sua vagina apertada.

– Ohhh, ela engasgou com suas pequenas mãos mais uma vez alcançando meus lados.

– Ambos. Eu amo meu irmão e amo o jeito que ele me fode. E eu amo especialmente o jeito que o pau quente do meu irmão se encaixa dentro de mim.

Nossos lábios se encontraram em um beijo lento e carinhoso enquanto continuávamos nossa transa vagarosa no chão. Quando ela tinha ficado mole, suas pernas escorregaram de mim e se endireitaram, mas agora ela as enganchou de volta em volta da minha bunda.

Lançando sua língua de brincadeira dentro e fora dos meus lábios no ritmo da batida de nossos quadris, ela riu na minha boca.

– Faça-me gozar, de novo, irmão. Faça o creme feminino da sua irmãzinha escorrer de sua pequena buceta. Foda sua irmã, irmão mais velho.

Suas palavras sensuais e incestuosas fizeram o truque pretendido e comecei a acelerar o ritmo da nossa foda. Logo, ela estava me segurando para salvar sua vida enquanto eu alargava sua fenda quente com meu pau desenfreado. Seus mamilos duros cavavam em meu peito enquanto ela se apertava com força contra mim. Ela teve que virar o rosto para o lado e achatá-lo contra o meu peito enquanto eu me perdia na glória de sua buceta molhada. Sua carne escorregadia deslizou sob mim e sua sucção ruidosa fez meu esperma começar a ferver.

– Faça isso, ela insistiu. – Encha sua irmãzinha com esperma de irmão quente e pegajoso. Bombeie sua safadeza incestuosa para dentro de mim, Gui. Foda-me e encha-me.

Um súbito aperto nas paredes internas de sua buceta sinalizou que ela explodiu em seu segundo orgasmo e toda a minha resistência foi jogada de lado. Eu gemi em voz alta e empurrei meu comprimento tão profundamente nela quanto pude. Com um empurrão quase doloroso de felicidade, meu pau cuspiu uma torrente de esperma quente no canal ondulante da minha irmã. As contrações de sua buceta ordenharam meu sêmen de minhas bolas e eu cobri seu útero com um jorro salgado de sêmen branco e espesso. Onda após onda de esperma de seu irmão encheu sua pequena buceta.

Eu estava me segurando rígido acima de seu corpo trêmulo, mas quando o resto da minha força escoou em sua carne trêmula, eu gemi e desabei em cima dela, sem pensar em como meu corpo enorme estava esmagando sua forma minúscula contra o chão de ladrilhos. Tudo o que pude fazer foi torcer meu rosto para o lado nas nuvens de sua cabeleira loira e suspirar.

Não sei dizer quanto tempo ficamos ali deitados, mas foi maravilhoso. Eu nunca havia sentido uma felicidade e um amor tão consumistas antes.

Eventualmente, virei meu rosto de volta para o dela e dei um beijo amoroso em sua bochecha. Então, empurrando meus braços esticados no chão acima de seus ombros, levantei meu corpo do dela. Nós dois deixamos escapar um pequeno gemido de prazer quando meu pau macio saiu do anel apertado de sua entrada.

Sentei-me sobre os calcanhares, entre suas pernas largas e olhei para a visão mais bonita que eu já tinha visto. Ela brilhava de suor, toda a sua pele parecia ter um tom rosado e os lábios de sua buceta raspada estavam escancarados e vermelhos de excitação. Sua pequena buceta estava escorrendo um fluxo claro de suco em sua bunda e eu podia ver meu esperma escorrendo com ele. Seus pequenos mamilos pareciam duros o suficiente para doer enquanto subiam e desciam em seus seios arfantes.

– Oh, Sofia, sussurrei com admiração.

Minhas palavras pareceram trazê-la de volta aos seus sentidos, e ela se apoiou nos cotovelos para olhar para baixo de seu corpo para mim. Seus olhos desviaram dos meus para traçar um caminho até o meu pau coberto de esperma. Ela observou por um momento antes de eu ver seu sorriso.

Ela se levantou com uma rigidez lenta que me fez pensar que em nossa paixão podemos ter sido muito rudes. Sem dizer uma palavra, ela vestiu a calcinha e a camisola. Quando ela se virou para mim, nossas cabeças estavam quase niveladas. Ela era apenas um pouco mais alta do que eu, embora eu ainda estivesse ajoelhado. Eu sorri para ela, cheio de um amor caloroso.

– Você não vai contar a ninguém sobre isso, vai, ela perguntou, enquanto seus olhos procuravam os meus nervosamente.

– Não pirralha. Evidente que não, disse, usando o velho insulto afetuosamente pela primeira vez.

Ela sorriu quando eu a puxei para perto e nos beijamos com uma ternura sem pressa por vários longos momentos. Finalmente, ela ergueu a boca enquanto segurava meu rosto com suas pequenas mãos.

– Eu tenho pensado sobre as coisas. Eu sei que não devemos fazer isso, mas não posso deixar de querer. Eu te amo e farei qualquer coisa por você.

– E eu te amo também.

– Eu não quero que mamãe ou papai saibam que há algo diferente entre nós, então temos que agir da maneira que sempre agimos com outras pessoas, ok?

– Você quer dizer que eu tenho que aturar você sendo um pé no saco ainda?

Seu sorriso revelou seus dentes brancos perfeitos.

– Claro. Acha que pode lidar com isso?

Minha única resposta foi arrastá-la de volta para outro beijo.

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Foto de perfil genéricaEscritor Casa dos ContosContos: 257Seguidores: 23Seguindo: 0Mensagem

Comentários

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Tesão a flor da pele que delícia ...

Se for relato vc é o mais feliz do mundo , nota 10 3 estrelas...

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Só eu achei que a relação de pai é filha está estranha?

A mãe dele parece que tbm quer.

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Tesão do caralho véi, rs....ótimo capitulo...rs...e que venham muuuitos mais...rs...faltam gosar em outras partes dos corpos de ambos...rs...👁

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Se libertaram de vez agora é só esperar o próximo episódio com eles sozinhos em casa

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Sem palavras! Imagino o tesão que foi esse sexo!!

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