Após ser libertada da prisão (veja os contos anteriores) e receber uma oferta de emprego para ser escrava em período integral por um ano. Karla tem 34 anos, 1,65m, 62 kg, malhada, falsa magra (gostosona), peitão, bundão, coxão, cintura fina.
A proposta, a ser aceita em 30 dias, foi a seguinte:
Contrato de trabalho por um ano.
Salário muito atrativo, livre de impostos, a ser depositado em uma conta bancária a sua escolha.
Hospedagem, alimentação e demais despesas dentro da fazenda estarão por nossa conta.
A servidão na fazenda será 24x7, sem folga semanal.
A servidão poderá ser na casa grande, na fazenda, em transportes (ponygirl), ou na produção de leite (hucow).
Correntes, cordas e outros instrumentos de restrição de movimentos serão largamente utilizados.
Chicotes, varas, e outros instrumentos de punição serão usados quando acharmos necessário.
Abusos sexuais serão frequentes e corriqueiros.
Os limites serão: sem marcas permanentes, sem zoofilia, sem contato com menores de 21 anos e sem chuva marrom (fezes).
Em caso de desistência antes de um ano, a escrava deverá ressarcir em dobro todo o montante do contrato.
Os dias passam de forma lenta e a oferta de emprego não sai da sua cabeça. Começou a malhar de forma mais intensa pois, a não ser que fosse alocada para a casa grande, sabia que os demais papéis exigiriam um grande esforço físico. E, considerando sua experiência na prisão, sabia que os senhores da fazenda não pegariam leve com ela, muito pelo contrário. No fundo, ela sabia que a decisão já estava tomada, só faltava a oficialização.
Três semanas após o recebimento da oferta, finalmente tomou coragem e escreveu um email aceitando a oferta. Alguns dias depois, recebe as passagens aéreas e um email com os seguintes dizeres:
“Prezada escrava, estamos te esperando ansiosamente. Um motorista estará no aeroporto te esperando. Viaje com uma roupa confortável e traga apenas seus documentos pessoais. Caso tenha algo mais contigo, o motorista irá destruir assim que chegar. Não use jóias ou nenhum outro tipo de adorno. Os documentos devem vir no bolso da sua roupa. Esteja com as mãos livres ao desembarcar. Lembramos que o contrato já está em vigor e qualquer desistência incorrerá na multa contratual estipulada.”
Karla sente um frio na espinha e percebe que o vôo é no dia seguinte. Como vai ficar um ano fora, já está tudo arrumado e a casa onde mora está para alugar em uma imobiliária de confiança. No dia do voo, se veste com uma calça jeans justa, com bolsos para os documentos, uma blusinha confortável, roupas de baixo e uma sandália. O voo é tranquilo, assim como os procedimentos na alfândega. Como estava viajando sem malas, Karla foi a primeira a sair no desembarque.
Ao chegar no saguão, viu um homem de, aproximadamente, 40 anos com uma placa com seu nome. Karla caminha até ele e se apresenta. O homem simplesmente a ignora e diz para ela o seguir. Ela imediatamente pensa “começou, daqui para frente essa será minha vida”. Ao chegar no estacionamento, o homem abre a porta lateral de uma van e Karla entra. O interior da van era modificado. Havia uma separação entre ela e o motorista e os vidros completamente escuros. Era impossível ver algo lá fora. Os bancos também foram retirados e ela percebeu que, ou se sentava no chão, ou iria em pé. A van começa a se movimentar e, pelo sistema de som, ouve o motorista dizendo “tire suas roupas e deixe seus documentos no bolso de trás de sua calça”. Karla pergunta o motivo de tirar as roupas e então um barulho muito alto de estática (como uma rádio fora do ar) começa a sair pelo sistema de som. Karla dá um grito e imediatamente começa a tirar a roupa. Assim que fica nua, o barulho para. Irritada, ela grita “mas que inferno”. Sem surpresa alguma, ela percebe que é ignorada e a van continua o seu trajeto até seu destino final.
Depois de alguns minutos, a van finalmente para e a porta se abre. Sem que ela saia, dois homens entram na van e começam a colocar correntes em seus pulsos estendidos para frente e tornozelos. Uma terceira corrente é presa ligando as correntes dos pulsos aos tornozelos. As correntes são bem pesadas e Karla percebe que andar será penoso e, devido ao pouco comprimento delas, os passos serão curtos. Finalmente, um colar de metal, com aproximadamente 2 kg é colocado em seu pescoço e uma corrente é presa nele, como uma guia. Como os tornozelos estão muito juntos, os homens a pegam e a tiram da van. O chão é pedregoso e as solas dos pés já começam a doer. Karla olha ao redor e parece o setor de carga de um pequeno porto. Há apenas um barco de médio porte que se assemelha a um barco pesqueiro ancorado e com a porta já aberta. Sem rodeios, ela é levada à porta do navio que dá para um porão bem pequeno, onde há apenas um banco de madeira e três escravas já sentadas. As três escravas estão como ela, nuas e acorrentadas. São bem bonitas e mais jovens, todas na casa dos 20 anos. Karla é posta sentada no banco e um homem prende a corrente dos tornozelos a um gancho no chão, fazendo com que seja impossível caminhar. Na saída diz que se algum som for ouvido, soará um barulho que fará com que o barulho da van pareça uma canção de ninar. As três já estão de cabeça baixa e Karla faz o mesmo. Nenhuma se atreve a dizer qualquer coisa. Como o porão é pequeno, as quatro escravas já preenchem o espaço que é um quadrado com quatro bancos. Entretanto, mais escravas são trazidas e o espaço vai ficando cada vez mais apertado. Como as correntes dos tornozelos estão presas no chão, não há muito o que fazer, a não ser uma escrava ficar praticamente no colo da outra, fazendo a posição ficar muito desconfortável. Ao final, 12 escravas farão a viagem. Como a cada escrava que entrava o discurso do silêncio era reforçado, nenhuma se atreveu a falar.
A viagem durou aproximadamente 30 minutos e foi cansativa. Como o lugar era pequeno e não havia ventilação adequada, a temperatura começou a subir e logo estavam todas suadas e cada vez mais desconfortáveis. O barco fez algumas paradas e em cada uma delas, algumas escravas eram desembarcadas. Quando havia apenas três escravas, o barco parou e Karla foi desembarcada. O desembarque foi bem simples, um homem entrou, tirou o cadeado que prendia a corrente dos tornozelos ao chão, pegou a corrente do colar e a conduziu para fora, sem dizer uma única palavra.
Karla e seu condutor caminharam por alguns metros e chegaram a uma área aberta com uma pequena sala. Ao parar, Karla teve uma visão que a deixou impressionada. Dois homens chegam em duas charretes, puxadas por duas ponygirls. As ponygirls estavam com um arreio na boca, um adorno de penas na cabeça, tiras no corpo que realçam todas as formas, piercing nos bicos em forma de argola com um sino em cada e, nos pés, uma bota rústica, sem salto. A bota não é muito bonita, mas é necessária para andar pelo terreno irregular da fazenda. Atrás, ela pode ver um rabo que imagina vir de um plug anal e percebe que os braços estão dolorosamente presos em um armbinder apertado. Como as mãos estavam no armbinder, elas puxavam a charrete apenas com a força do corpo, com a cintura presa a uma barra para puxar. Entretanto, as duas estavam completamente eretas, orgulhosas de estarem ali puxando a charrete e parecia que nem a dor nos braços, nem nas pernas e nem as eventuais chicotadas que levavam parecia atordoá-las. Finalmente, Karla ficou encantada com o corpo das duas. Praticamente zero de gordura, seios empinados para frente, visto que estavam com os braços muito apertados atrás e os cotovelos unidos, um par de pernas que pareciam esculpidos pelos deuses e a bunda perfeitamente rígida. Um pensamento então veio à cabeça de Karla “imagina o que elas passaram de treinamento físico e humilhação psicológica para chegarem nesse estado”. Como as mãos estavam presas para frente, Karla, sem perceber, começou a se tocar. O homem que a estava conduzindo bateu em sua mão e disse “se controle, não se toque sem permissão”.
Os dois homens descem da charrete e pegam a corrente do colar de Karla. O homem que a trazia se despede e vai embora. O segundo homem pega uma prancheta e diz “ok, Karla, 30 anos, nova escrava”. Karla diz que, na verdade, tem 34 anos. Imediatamente o homem que estava segurando sua corrente lhe dá um violento tapa no rosto e diz “se na sua ficha diz que você tem 30 anos, você tem 30 anos, se diz que tem 40, você tem 40, se diz que tem 80, você tem 80”. Karla apenas abaixa a cabeça, sem nada dizer. O homem da prancheta continua “já passou da idade de servir na casa grande, para lá vão só as escravas entre 21 e 29 anos. Vamos ver se será alocada para trabalhar na roça, para ser pônei ou vaca leiteira (hucow)”. Nessa hora Karla se sente humilhada por não ser mais jovem suficiente para a casa grande, onde deve haver muito sexo. Começa também a tremer, ansiosa para saber seu destino. O homem que segura sua corrente começa então a coletar informações como peso, altura, medidas, como se fosse em uma academia. Ao final, o homem da prancheta diz “baseado em nossos parâmetros, você será alocada como pônei. Talvez, após os 40, precise se tornar uma hucow, pois já não terá a mesma força”. Karla se espanta, pois seu contrato é de apenas um ano, mas preferiu nada dizer. Ao ouvir que Karla seria uma pônei, as duas pôneis que estão “estacionadas” começam a se mexer e a emitir sons. Karla não entende se estão felizes pela chegada de mais uma pônei ou se estão incomodadas por haver mais uma pônei na área.
O homem pega a corrente do colar da Karla e a leva até a sala que parece um escritório. Lá há uma mulher, com cerca de 45, 50 anos, vestida como uma fazendeira (calça jeans justa, blusa social e bota). A mulher diz “temos uma nova pônei. Muito bem”. O homem a cumprimenta, dizendo “sim, senhora Amanda, temos uma nova pônei”. Amanda olha Karla de cima a baixo e diz que vai informar como a fazenda funciona e que se tiver alguma dúvida, Karla está livre para perguntar.
“Primeiramente, a partir de hoje, seu nome é Kiara. Seu dia começará às 5 horas da manhã, quando será acordada, fará exercícios para os braços e tomará seu café da manhã. Logo depois, começará a fazer suas atividades, tendo pausa para o almoço. Seu dia se encerrará por volta das 19 horas, quando será colocada para dormir. Você usará um armbinder por 23 horas por dia. Terá apenas uma hora para não trazer danos para a musculatura do braço. No começo ele não será muito apertado, mas em algumas semanas, seus cotovelos estarão unidos dolorosamente nas suas costas. Você também usará um arreio na sua boca que será retirado nas refeições e na hora de dormir. Entretanto, quando estiver sem ele, está proibida de falar. Se falar alguma palavra, será colocado um colar de choque em seu pescoço que te punirá a cada som emitido. O problema é que quando você gemer de dor, o colar também te dará um choque. Logo, você escolhe, ou fica quieta de livre e espontânea vontade, ou o colar vai te punir severamente por dias. Nos pés, usará uma bota rústica para poder desempenhar sua função do modo apropriado. Se você autorizar, um piercing será colocado nos seus seios. Finalmente, sua roupa será um conjunto de tiras te abraçando. Alguma dúvida Kiara?” Karla, agora Kiara, abaixa a cabeça e diz “sim, tenho uma. Se não poderei falar, como vou me comunicar?” Amanda sorri e diz “muito boa pergunta, pônei não fala. Mas aqui ensinamos um bom truque. Se for falar sim, bata o pé no chão uma vez, se for falar não, bata duas vezes”. Karla olha meio sem entender e diz “e o resto?” Amanda ri e diz “não precisa de resto”. Kiara apenas abaixa a cabeça e nada diz. Amanda então pergunta se ela tem mais alguma dúvida e Kiara diz que não. Ao ouvir isso, Amanda repete “tem mais alguma dúvida? Agora responda como Kiara, a Karla já se foi”. Kiara olha para baixo e bate o pé no chão duas vezes. Amanda dá um sorriso e diz “agora vamos te adornar, Kiara”.
Primeiro Amanda retira todas as correntes que prendem Kiara, inclusive o pesado colar do pescoço. Começa então com as tiras de couro em volta do corpo. Além de ser um adorno, deixa o tórax e a cintura bem apertados, restringindo um pouco a respiração. Na cintura, em particular, ela aperta bem, fazendo Kiara dar um gemido forte. Amanda diz que assim que ela perder um pouco de barriga, a tira vai ficar mais confortável. Kiara, humilhada com o que ouve, apenas bate o pé no chão uma vez. A seguir, pega um plug anal com um rabo, o lubrifica e insere no cu da Kiara. O plug não é grande, mas Kiara é praticamente virgem atrás e o plug entra rasgando tudo. Kiara dá um grande gemido, misturando dor e prazer. Para finalizar as tiras, Amanda passa uma pelo meio das pernas de Kiara, fazendo como se fosse um fio dental, ou uma crotch rope. Também aperta bastante, o que faz com que o plug entre mais ainda em seu cu e os lábios da buceta se abrem. Como passa bem em cima do grelo, a cada movimento Kiara sabe que vai sentir seu grelo ser estimulado. O próximo passo é a bota, o que não requer muito trabalho. Kiara percebe que a bota é bem confortável, o que vai ajudar nas longas caminhadas que sabe que virão pela frente. Depois o armbinder que imobiliza os braços para trás. Amanda aperta até o limite de Kiara, que faz com que seus cotovelos fiquem a uma distância de alguns cm um do outro. Kiara geme de desconforto e Amanda diz que, com o tempo, vai melhorar. Kiara, de cabeça baixa, apenas bate o pé no chão uma vez. Amanda retira o primeiro colar e coloca um oficial de pônei. O colar é largo, de aço inoxidável. Não é muito pesado, mas fica bem justo no pescoço. Amanda diz que há um QR Code no colar, onde os funcionários vão poder relatar o treinamento dela, bem como deixar alguma observação. Finalmente a hora que Kiara mais temia, o arreio na boca. O arreio é uma bitgag que também prende a língua para baixo. Isso faz com que seja impossível falar e começa a babar muito rápido. Junto com a bitgag, há uma tira que fica ao lado dos olhos de Kiara, como em um cavalo, para tirar a visão periférica. Amanda nem termina de prender atrás e Kiara já está babando bastante. Amanda coloca cadeados no armbinder e no arreio. O colar não precisa de cadeado, pois ele já tem uma tranca própria. Amanda pergunta se Kiara está pronta para ter os bicos perfurados para o piercing. Ela explica que o piercing, como qualquer outro furo, se não usado se fecha com o tempo, então não é uma marca permanente. Kiara sabia que essa pergunta viria, mas não estava esperando isso tão cedo. Fica pensativa e conclui que “se está na chuva, é para se molhar”. Sabendo que agora é impossível falar, apenas bate o pé no chão uma vez. Amanda acaricia o cabelo da Kiara, como se acaricia um animal e diz “boa menina”. Enquanto coloca os equipamentos para esterilizar, faz um rabo de cavalo nos longos cabelos da Kiara. Amanda pede para Kiara se ajoelhar e faz o piercing nos dois bicos. Kiara até agradece por estar amordaçada, pois dá um grito imenso ao sentir o piercing nos bicos. Quando olha para baixo, vê que o piercing é como das outras pôneis, uma argola com um pequeno sino. Ao final, sente uma ponta de orgulho, por suportar tudo isso. Amanda diz que estão prontas e, puxando Kiara pelo arreio da boca, a leva para fora.
Assim que Amanda puxa, Kiara percebe que não há como reagir. Se ela não anda, sente dor no pescoço e na boca. Assim, simplesmente começa a andar e percebe que a vida na fazenda vai ser, ou de obediência, ou de dor. Na parte externa, um dos homens já tinha ido embora e Amanda entrega as rédeas para o segundo. Ele amarra as rédeas na parte de trás de sua charrete, senta no banco e, batendo as rédeas, diz para a pônei ir para o círculo. A pônei demora um pouco para sair do lugar e recebe uma chicotada na bunda. Assim que o chicote bate na bunda, começa a andar. Kiara também começa a andar, pois não quer ser puxada pela rédea. A pônei desenvolve um ritmo agradável e Kiara percebe que é mais difícil andar com os braços amarrados do que imaginava e a cada passo sente o plug se mover e a tira de couro do grelo começa a roçar. Em pouco tempo percebe que está molhada e pensa “hum, até que isso pode ser interessante”. O homem se delicia ao ouvir sinos tocando na frente e atrás, com os passos das pôneis sendo música para seus ouvidos. Depois de cerca de 10 minutos de caminhada, a pônei para. O homem desce e prende suas rédeas em um mastro, como se fosse um estacionamento de cavalos em filmes de faroeste. A pônei fica completamente parada. O homem então dá um pouco de água, tirando momentaneamente a mordaça da boca da pônei. E pônei, sem dizer uma palavra, toma a água e passa o rosto na mão do homem, em forma de agradecimento. Kiara olha com atenção e fica, de certa forma, maravilhada com a devoção que a pônei tem com o homem que a conduz.
Ao virar a cabeça, Kiara vê um homem arrumando uma pônei em um equipamento que é preso ao chão por um pilar. Acima do pilar, há uma viga com dois suportes, um em cada ponta. A pônei é presa a este suporte pelas rédeas. Isso significa que se tentar se abaixar ou mover a cabeça de modo brusco, a mordaça vai machucar sua boca. O condutor da charrete leva Kiara até este homem, que diz: “Kiara, seja bem vinda. Meu nome é Alejandro e serei seu treinador. O primeiro treino é uma corrida leve, que você fará com Dakota, a outra pônei que cuido. Vou amarrar sua rédea na outra ponta do andador e, quando eu ligar, o equipamento vai girar e você deve andar em círculos. O círculo todo tem 5 metros de raio, então a caminhada dá, aproximadamente, 30 metros a cada volta completa. O primeiro circuito, antes da parada para hidratação, consiste de 100 voltas. Alguma dúvida?” Kiara olha espantada para o equipamento e, fazendo as contas mentalmente, percebe que serão 3 km com braços amarrados e plug no rabo. Ela, entretanto, apenas abaixa a cabeça e bate o pé no chão duas vezes, sinalizando que não tem dúvidas. Alejandro prende a rédea de Kiara no equipamento, ficando Kiara e Dakota, uma em cada ponta da viga. Alejandro avisa que, para aquecer, o pace será de 8 minutos por km. Alejandro aperta um botão na parede e o equipamento começa a rodar. Dakota está acostumada e começa a trotar sem problemas. Kiara sente o equipamento puxando as rédeas e começa a trotar também. Kiara percebe que trotar amarrada é mais complicado ainda do que andar, bem como correr em círculos é pior do que em linha reta. Entretanto, sente as tiras roçarem seu grelo e buceta, bem como o plug se mover no seu rabo. Após um breve aquecimento, Alejandro muda o pace para 6 minutos por km, fazendo as duas pôneis pararem de trotar e começarem a correr em ritmo de moderado a forte. Depois de umas 30 voltas, ouve Dakota relinchar, não entendendo o motivo. Passadas mais umas dez voltas, Kiara começa a gemer de tesão, por estar sendo estimulada todo tempo na buceta e rabo. O piercing nos bicos, com os sinos, também deixa tudo mais sensível. O suor no seu corpo e a sensação de estar sob o controle de Alejandro faz com que seu tesão vá para as alturas, mas não o suficiente para conseguir gozar. Começa então a gemer mais alto e Dakota também relincha mais. Ao final das 100 voltas, o equipamento para e Alejandro providencia água para as duas. Ao beber, a mordaça é tirada e colocada logo depois. Dakota também acaricia o rosto nas mãos de Alejandro ao receber a água e relincha mais. Kiara também se sente muito agradecida pela água e faz o mesmo. Alejandro para na frente de Kiara e diz: “hora de aprender sua terceira e última palavra. Lembre-se, sim e não você bate os pés no chão. Agora, quando estiver excitada e com vontade de gozar ou ser tocada por alguém, você deve relinchar, como fez Dakota. Se fizer isso, talvez alguém possa te aliviar. Se não fizer, vamos apenas fazer com que fique cada vez mais frustrada”. Imediatamente Kiara começa a relinchar, pois não aguenta de tanto tesão. Alejandro ri e diz “boa garota”. Agora, vamos a mais 100 voltas e depois é o horário do jantar. Kiara e Dakota relincham mais e suspiram de frustração, mas começam a correr. Kiara percebe que, por conta das tiras em volta dos olhos, do tesão pelas tiras e do comando de Alejandro, não pensa em absolutamente mais nada, a não ser correr como lhe foi determinado. Definitivamente, ela entra em subspace. As cem voltas viram uma melodia de sinos com relinchos, duas mulheres que estão ali apenas como animais, como pôneis que só se preocupam em fazer o que lhes é determinado. Ao final das cem voltas, o equipamento para e duas mulheres chegam com a comida.
Assim que elas se aproximam, tiram as pôneis do equipamento e as conduzem até debaixo de uma árvore. O sol estava forte e as pôneis muito suadas. Comer na sombra ajuda bastante. A comida estava em uma tigela e consistia de vegetais cortados em cubos e peito de frango em cubos. A mulher que cuidava de Kiara diz “Meu nome é Marcela e sou a responsável por cuidar de você. Sei que a refeição não é muito gostosa, pois não temperamos a comida, para não correr o risco de dar indigestão. Entretanto, tem todos os ingredientes que você precisa. Também tome essa garrafa de líquido de hidratação. É uma mistura de sais minerais, como Gatorade, chá de ginseng e catuaba (para te manter com tesão nas alturas), açúcar, além de anabolizantes para aumentar sua massa muscular. Não se preocupe, o anabolizante é rigidamente testado para não trazer nenhum problema de saúde e é eliminado pelo corpo em 48 horas. Assim, SE um dia você for embora, seu corpo volta ao normal muito rápido”. Kiara come tudo. Realmente, a comida não tem gosto algum, mas, pela fome que estava, come sem pestanejar. O líquido até que é gostoso, mas fica pensativa com o que a mulher falou de “se” um dia for embora. Será que, depois de um ano como pônei, vai conseguir uma vida normal? Esse pensamento a humilha, mas também a excita e a deixa amedrontada. Assim que a bitgag é colocada de volta na boca de Kiara, ela não aguenta o tesão e começa a relinchar, implorando para ser tocada. A mulher olha para Kiara com um olhar triste e diz “sei o quanto deve estar sofrendo, o seu traje te deixa subindo pelas paredes de tesão, mas não consegue te fazer gozar. Infelizmente, não tenho permissão para te fazer gozar. Vou te levar ao local onde tomará o seu banho. Com sorte, conseguirá se aliviar. Apenas siga o que as outras pôneis fizerem”. Kiara suspira de frustração e, mesmo sem entender sobre o banho, bate o pé no chão uma vez, concordando.
Marcela conduz Kiara a uma estação ao ar livre com três chuveiros e vê duas pôneis ajoelhadas, pacientemente esperando. Marcela a coloca de joelhos na terceira estação e diz que a ordem dos banhos muda todo dia e que hoje ela estava na primeira leva. Kiara olha as outras pôneis e fica imóvel, como elas. Passam alguns poucos minutos e chegam três homens, Alejandro e mais dois que Kiara não conhece. Alejandro solta o armbinder e manda ficar de quatro, o que Kiara faz imediatamente. Solta o restante das tiras do corpo de Kiara e retira o plug, deixando apenas o colar, a mordaça e a máscara ao redor dos olhos. Kiara depois descobre que o colar é retirado duas vezes por semana apenas para limpeza. A primeira providência é uma lavagem anal, humilhante e desconfortável. Alejandro e os outros homens repetem por cinco vezes. Na terceira, a água das três já sai bem limpa, mas fazem mais duas para “garantir”. Depois começam um banho com água fria, o que não é de todo mal, pois os dias são quentes na ilha e o esforço físico faz com que a água fria seja regenerativa. Alejandro faz questão de lavar o corpo todo de Kiara, dando atenção especial aos mamilos, rabo e buceta. Os três homens agem da mesma forma, quase como uma orquestra. Não demora e as três pôneis começam a relinchar. O tesão acumulado durante o dia mais os toques firmes e sedutores na hora do banho fazem com que as três praticamente implorem por um gozo. Os três passam um pouco de lubrificante no rabo das pôneis, que já estão abertos por conta do uso do plug por horas e, sem dizer uma palavra, enfiam o pau de uma vez no cu das pôneis. As três gritam de dor e de tesão e Kiara começa a gemer, enquanto as outras duas continuam relinchando. Alejandro para de meter e Kiara entende prontamente o recado. Para de gemer e começa a relinchar. Alejandro volta a meter, muito de leve e Kiara relincha mais, quase gritando. Como Kiara entendeu seu lugar, Alejandro volta a meter com força. Não demora muito e as pôneis começam a tremer e gozam violentamente pelo cu. Os homens as seguram para que não caiam e também gozam dentro do cu de cada uma. Sem deixar a porra sair, enfiam novamente o plug. Os três dizem que se alguma deitar, vão dormir ao relento no meio da lama. As três lutam para permancerem de quatro, mesmo cansadas do esforço do dia e acabadas pelo violento gozo anal. Os homens colocam todas as tiras e o armbinder e saem de lá. Kiara percebe que o armbinder ficou mais apertado e seu cotovelo está um pouco mais unido e doendo demais. Entretanto, os seios ficam bem saltados para frente. As mulheres voltam e Marcela pega as rédeas de Kiara e diz “você gozou lindamente. Vamos ao estábulo, está na hora de dormir”.
Quando Marcela estava se dirigindo ao estábulo com Kiara, um homem se aproximou e disse “levem todas as pôneis para o poste de punição”. Kiara sente o estômago embrulhar e acompanha Marcela. Todas as pôneis são perfiladas em fila, de frente a um poste que se assemelha a um pelourinho de antigamente. Eis que então chega um homem com uma pônei. Kiara percebe que no pescoço do pônei há um colar diferente, com uma caixa na frente. Ela logo imagina ser um colar de choque que haviam mencionado anteriormente. Kiara leva um susto ao perceber que a pônei é a pônei que ela conheceu quando chegou na fazenda e que Kiara não sabe se a pônei gostou dela ou não. Dois homens retiram o armbinder e prendem seus pulsos para cima no poste. Também prendem a cintura da pônei no poste, para fazer com que não consiga se mexer. A pônei encara Kiara com ódio no olhar. Um dos homens diz “pôneis, Atheneia teve uma crise de ciúmes hoje, até achou que era mulher. Como punição, levará dez chicotadas com o chicote longo de uma tira, chamado "bullwhip", o mais severo de todos os chicotes. O homem solta uma sonora gargalhada e as pôneis olham todas para baixo. O homem manda que todas olhem para Atheneia e dá a primeira chicotada nas costas da pônei. A pônei imediatamente grita de dor e, por ter emitido som, o colar dá um choque em seu pescoço. O choque leva Atheneia a dar mais um grito e novamente um choque. Demora alguns segundos para ela se controlar. A cada chicotada Atheneia fuzila Kiara com os olhos, grita e se debate no poste, levando choques por conta do grito. Inevitavelmente começa a chorar e os soluços provocam novos choques. Ao final, não consegue mais encarar Kiara, olhando apenas para baixo. Seu corpo está um conjunto de vergões nas costas, lágrimas nos olhos e uma expressão de derrota no rosto. Para aumentar o desespero, três homens limpam os vergões com álcool para não infeccionar. Isso faz Atheneia gritar desesperadamente e o colar de choque entra em ação novamente. O homem termina dizendo “Atheneia vai permanecer com o colar por mais três dias e vai ficar sem sexo e sem gozo.” Nessa hora, Atheneia grita novamente e recebe mais um choque. Todas ficam olhando para baixo, com expressão de derrota ao ver Atheneia sendo severamente punida. Kiara fica chocada e sabe que não vale a pena a rebeldia. Kiara também percebe que ela não será bem vinda por todas as outras pôneis. Marcela pega as rédeas e sussurra no seu ouvido “cuidado, Atheneia é vingativa e não é 100% domada.” Kiara bate o pé no chão uma vez, indicando sim e caminha com Marcela até o estábulo.
Após alguns minutos de caminhada, Marcela e Kiara chegam ao estábulo. O estábulo é praticamente um estábulo real de cavalos, com portas na altura da cintura e cada uma das baias com 4 metros quadrados (2x2). Dentro de cada baia, um colchonete de academia, bem fino, um travesseiro também fino e uma argola na parede, aproximadamente meio metro do chão. Marcela abre a porta e diz “vou tirar sua bota e sua mordaça, mas lembre-se da regra sobre falas. Não quero você sendo punida como a Atheneia foi. O armbinder, plug e todo o resto ficam. Sei que dormir com os braços para trás é desconfortável, mas aqui não é um hotel. O armbinder será retirado pela manhã, por uma hora, enquanto você se exercita.” Kiara olha para baixo e bate o pé uma vez no chão, dizendo sim. Após retirar a mordaça e as botas, Marcela coloca Kiara deitada no colchão e prende uma corrente no gancho da parede e no colar de Kiara. Desta forma, Kiara não consegue se levantar e compreende o motivo de não haver grades ou portas resistentes nas baias. Marcela dá um beijo na testa de Kiara e diz boa noite. Kiara sente uma paz ao receber o beijo de Marcela e pensamentos começam a fluir “um dia e já me sinto como uma pônei. Nem comecei a puxar charretes ou fazer atividades mais pesadas. Será que meu corpo vai mudar? Será que minha mente vai mudar? Será que conseguirei viver normalmente depois de um ano?” Com esses pensamentos, Kiara dorme com um sorriso no rosto.