Havia uma grande quantidade de tarefas no primeiro dia de trabalho. A equipe montou dois sets para gravações e fotografias, um deles ficava em um estúdio, o outro ao ar livre. Fiquei encarregado de garantir a supervisão dos detalhes para estar de acordo com os planos previstos. Conseguimos manter o regime de trabalho com uma pausa para um almoço quando tudo estava pronto.
André ficou distante de mim a maior parte do tempo. Ele tinha a responsabilidade de organizar as fotos, deixar tudo bem ajustado no quesito iluminação e conversar com os atores antes da sessão de maquiagem.
Meus olhos o perseguiram pelo set de gravações quando retornamos da pausa. Ele me olhava de volta de vez em quando, fixava-se no meu pacote. Não pude culpá-lo, escolhi um short de moletom com a intenção de tornar evidente o tamanho do meu pacote.
As primeiras fotos e vídeos da produção não demoraram muito para serem concluídas. A maioria da equipe decidiu sair para um barzinho depois do expediente. Alguns voltaram para o hotel querendo descansar, outros foram para um restaurante. André e eu decidimos revisar e escolher algumas fotos. Tive sorte de ocorrer como meus planos pessoais, a melhor hora para ficar sozinho com ele sempre seria após o trabalho.
Nós realmente revisamos algumas fotos, fato que não impediu a minha safadeza. Pedi para ir ao banheiro, tirei minha cueca e retornei para o local onde estávamos. O short de moletom deixou meu pau bem marcado, comecei a ficar ereto quando peguei no bumbum dele.
— Ainda tá aguentando a caixa? — Fiz referência ao pauzinho dele trancado.
— Tá confortável, me faz lembrar o quanto quero dar meu cu pra você… — André pegou no meu pacote acariciando o volume.
— Quer levar o grossão nesse rabo? Vai ter que se esforçar putinho, hoje vou te abrir todinho.
— Abre meu buraquinho então, quero muito transar com você…
Peguei minha mochila no canto da mesa. A coleira rosa com o meu nome incrustado em pedrinhas brilhantes estava lá dentro, um plug pequeno e a correia faziam companhia para ela.
— Tira a camisa, tira o short, tira a cueca, tira tudo… Quero te ver peladinho. — André não pensou duas vezes quando me ouviu. Ficou pelado em questão de segundos.
— Eu não fiz a chuca… — Ele ficou um pouco acanhado ao ver o plug em minha mão.
— Não perguntei. É bom que vai segurar até chegar no hotel.
Peguei no pauzinho dele enjaulado, balancei o clitóris de homem que me fazia despejar uma gotículas de pré-gozo. Guiei André para ficar com o bumbum empinado, minhas mãos acariciavam os glúteos redondinhos. A maioria acha que bunda tem que ser parecido com a de mulher para ser gostosa, a bunda de André era muito mais do que parecida com de mulher. Era uma verdadeira bunda de macho perfeita, extremamente redonda e corpulenta, esculpida pelo músculo debaixo da quantidade exata de gordurinha que um rabão tem que ter.
Separeis as bandas daquele bumbum enquanto lambi o plug. Fiz massagem no buraquinho dele, ia relaxando, se abrindo, provando a eficiência do nosso treinamento no último mês. Ele gemeu quando inseri o plug atolando o rabinho dele. A minha vontade era que ele sentisse o cu bem entupido para deixá-lo sensível.
— Agora segura aí dentro. Esse é pequenininho, tenho certeza que você aguenta.
Peguei o cabelo dele, os cachinhos dourados macios, para puxá-lo para trás. Minha outra mão começou a colocar a coleira em volta do pescoço de André. Apertei selando a fechadura antes de pegar a correia para dar uma chicotada de leve nos dois lados do bumbum. Deixou marquinhas vermelhas na pele branquinha, meu pauzão pulou com tesão ao vê-lo tremendo.
— Agora, além de ser minha vadia, você se tornou meu cachorrinho. Diz para mim quem é o macho e quem é a putinha, quem é o dono e quem é o cachorrinho.
— Caio, Mestre Caio, você é o dono, você é meu macho. Eu sou seu cachorrinho, sua putinha querendo dar o cu. — André se levantou, deixou as palavras caírem bem pertinho do meu ouvido.
— Fica de quatro, no chão, agora.
Ele se empinou todinho colocando o rosto no chão. Meu mastro queria explodir ao ver o safado balançando o bumbum com um plug dentro, mostrando o pauzinho trancado em meio às pernas. Coloquei a correia na coleira, peguei a roupa dele jogando dentro da minha mochila e comecei a andar.
André não quis se mover, devia estar inseguro. Nós não trocamos uma palavra, apenas puxei forçando-o a me acompanhar exatamente como um dono faz com um cão desobediente. Saímos do estúdio principal caminhando pelos corredores até a saída. André ficou de quatro o tempo todo, não se atreveu a dar nenhum pio e nem a se levantar.
— Minha roupa! — Ele protestou quando me viu chamando um Uber pelo telefone.
— Calma viadinho, deixa o macho arrumar as coisas para nós…
Puxei a correia fazendo-o subir ao meu nível, apertei o corpo dele contra a parede dando um tapa na banda esquerda da bunda, um tabefe muito forte, muito além do que planejei. Minha mão pesou demais, o som bem alto me fez querer voltar no tempo.
— Ai, caralho… Assim não, me machucou. — Ele quase gritou, se estremeceu perdendo as forças nas pernas.
— Desculpa, perdi o controle. — Tentei fazer carinho nele.
O dominador pode ficar feroz demais, passar dos limites. A responsabilidade de me controlar é intrínseca ao meu papel. O remorso me preencheu quando vi o que fiz, ficou uma marca vermelha arroxeada no bunda dele. Estava inchando, era o tipo de ferimento causado por um tapa muito violento.
— Toma, vai se vestir. — Dei as roupas dele de volta.
Procurei maneiras de enchê-lo de afagos antes do motorista chegar. Passamos em uma farmácia para comprar um remédio para dores e outro para ferimentos. O tapa foi uma prévia dos meus desejos, um lembrete para mim mesmo que os limites deveriam ser impostos por mim no que tange à delicadeza de André.
Não tinha ninguém da nossa equipe por perto quando chegamos no hotel. Foi um grande alívio pois nós dois esquecemos de tirar a coleira com meu nome do pescoço dele. André deixou-a na cama antes de se direcionar para o banheiro. Permiti ele tirar o plug apenas para tomar banho e fazer a chuca e tratei de escolher o figurino para ele durante a espera.
Uma tanguinha masculina e meias cor-de-rosa, do comprimento que parava no joelho dele, foram o bastante. Dispus uns plugs e duas garrafinhas de lubrificante na cama antes de adentrar o banheiro quando ele saiu. Ordenei-o a se vestir.
André estava deitado de bunda para cima no momento que retornei da minha ducha com a toalha em volta da minha cintura. Deixei tudo cair quando ele me olhou; meu mastro, que já estava meia bomba, ficou ereto rapidamente. A tanguinha rosa cobrindo o cuzinho dele deixava-o ainda mais emasculado.
— Pega o grandão, vai lambuzando ele. — Apontei para o plug de vinte e seis centímetros. Apesar de ser mais longo do que meu pênis, ele tinha um formato peculiar. A pontinha era bem fininha, ia ficando mais grossa até a base que era mais grossa que minha rola.
— Enfia a língua no meu cu. Quero sentir alguma coisa dentro…
Ele não precisava nem pedir, mas o pedido aumentou minha fome. Puxei o pauzinho e as bolinhas dele para trás logo depois de deixar a tanguinha fora do caminho. queria ver a caixinha rosa trancada e o cuzinho dele se abrindo para mim no momento de separar as bandas enormes daquela bunda deliciosa.
Apontei minha língua inserindo-a no buraquinho vermelho, meus olhos se viraram para cima de prazer. Foram mais de quatro semanas sem sentir o gosto do reto de André, era uma espera tortuosa para mim, eu estava voraz com a vontade de sentir o gosto do cu de um homem. Ele gemia pulsando de prazer, as bolinhas dele chegaram a pular no meu queixo quando o cuzinho se contraia mordendo de volta.
— Me dá o plug. — Levantei-me. Meu senso voluptuoso de luxúria desejava mais, quis ver André arregaçado mesmo, treiná-lo para sentir-se dominado e aberto para todas as minhas ordens.
— Devagar, esse é bem grande. — Fitou meus olhos expressando excitação.
— Não se preocupe, não vou repetir a dose e me descontrolar de novo.
Massageei delicadamente o sinal da minha mão no lado esquerdo dos glúteos dele onde desci o tapa bem forte mais cedo. Estava ficando mais roxo no centro. Ele ainda demonstrava sensibilidade, mesmo depois do efeito do analgésico.
Tirei meu foco da bunda passando a espalhar lubrificante no cuzinho. André ficou mais relaxado, o treinamento com os brinquedos ajudou a acostumá-lo a se dilatar um pouco mais. O buraquinho vermelho começou a abrir um pouquinho, dava para ver o centro se escancarando sozinho. Enfiei um dedo fazendo movimentos circulares, incitando-o a despejar uma longa linha de pré-gozo na cama.
A pontinha do plug foi a primeira coisa a entrar após a saída do meu dedo. Deslizei vagarosamente até ir ficando grosso demais. André abriu o bumbum me encorajando a colocar o resto. Gemeu mais alto quando a base passou para dentro entupindo o cuzinho ao passo em que alargava e dilatava as paredes internas.
— Ai, Caio tá me dando vontade…
— De cagar é? Fala sujo para minha vadia, hoje eu vou acabar com seu cagador. — Não sou amante de sexo com bosta, por isso deixei-o fazer a chuca. Porém, nada se compara com um bom sexo verbalmente sujo para me levar às alturas da tentação.
— Mestre Caio… Meu cagador tá entupido. Quero botar para fora… — A voz dele saía estremecida, ainda faltava-lhe disciplina, costume com meus trejeitos e palavras nojentas.
— Cinco minutos meu cachorrinho, vai ter que aguentar cinto minutos. — Peguei meu telefone, o cronômetro começou a girar marcando o tempo.
— É muito… Tá desconfortável, tá amassando meu segundo anel… — Ele se remexeu.
— Calma meu viadinho, vou melhorar as coisas para você!
Fatigar o corpo com mais de uma sensação pode ser a solução para um passivo aguentar a pressão no ânus. Minhas mãos subiram pelas meias cor-de-rosa em direção às coxas, dei uns tapinhas no lado direito do bumbum. A força e a intensidade foram controladas, apenas o bastante para deixar um pouco avermelhado. Peguei a correia da coleira trazendo as mãos de André rumo às costas, fiz as pernas subirem para amarrar as mãos junto com os pés.
Minhas mãos ainda navegaram pela extensão do corpo dele fazendo massagem nos braços e nos ombros. Peguei a chibata que tinha um formato de “C” na ponta. Dei umas chicotadas nas coxas e nas bolinhas, fui meticulosamente deixando mais marquinhas vermelhas emolduradas na pele de André. Estava marcando meu território, punindo-o por se afastar de mim, por passar mais tempo com Bernadete do que comigo. Um putinho não devia ignorar o macho como ele fez, não importa a desculpa que utiliza.
— Tá querendo sair, Mestre Caio… — André me avisou, apertei o plug afundando-o ainda mais naquele cuzinho.
— Mais três minutos, tá aguentando bem.
— Ok Mestre.
Deixei a chibata de lado, fiquei de joelhos na cama oferecendo minha rola molhadinha para ele. A boca aveludada vorazmente devorou meu mastro.
— Mestre Caio, seu pauzão é muito gostoso. Bota no meu cu também? — Forcei-o a levar rola na garganta depois do pedido, ainda não era o momento de penetrá-lo.
— Mais um minutinho e vou rasgar seu cu! — Fodi a gargantinha dele nos últimos segundos programados para André aguentar o plug dilatando-o.
— Posso soltar, Mestre?
— Ainda não. — Desfiz as amarras das mãos e pés, larguei a correia na cama. — Vira para mim de quatro e bota esse plug para fora.
André se virou abrindo o bundão para mim. Começou a puxar tentando deixar o plug sair, não conseguiu.
— Mestre Caio, posso tirar com a mão? O plug tá entalado em mim.
— Não, seu treinamento inclui puxar o plug fora, respira fundo e força mais. — Ajudei-o com o fator da respiração, ele se esforçou até quase conseguir. Foi preciso eu dar uns tapinhas no plug para estimular as contrações do cu dele.
— Tá saindo, tá abrindo meu cuzinho! Que gostoso…
Ele soltou as bandas da bunda para que eu pudesse tomar o lugar afastando e molestando-as. O plug pulou para fora sendo jogado na cama. Minha recompensa veio, o cuzinho de André não era mais tão cuzinho assim, estava aberto mostrando as paredes do reto. Ele forçou se mijando de prazer, foi a segunda vez que vi ele quase florescendo. As dobrinhas internas dele se moviam ficando perto do ânus completamente arrombado, depois desciam para o lugar de origem.
Meti a língua dentro dele só para sentir o gostinho do meu anjo pervertido. Parti para lambuzar de lubrificante, cobri minha mão todinha e enfiei quatro dedos dentro dele.
— Relaxa meu putinho. Vou destruir seu cu agora. — Senti ele se abrindo ainda mais.
— Mestre, faz o que quiser com meu cu. Rasga meu cagador! — Ele abriu a bunda empinando-a em minha direção.
— Certeza? Certeza que quer dilatar sua encanação? — Eu sabia, estávamos indo muito além dos limites, mas o cu dele parecia querer sugar meus dedos.
— Caio, você é especial para mim. Pode pôr a mão inteira no meu cu. Eu quero ser sua vadia, sua puta arrombada!
Coloquei a tanguinha vermelha mais para o lado e botei pressão para entrar. André deixou minha mão, que não é pequena, afundar no cuzão guloso dele. Soltou uns gritinhos afeminados enquanto batalhava para conseguir aguentar o nível de dilatação. Eu estava quase gozando de vê-lo com a rolinha trancada, saía litros de pré-gozo quando arrombei a entrada do cólon dele com as pontas dos meus dedos.
— É muita pressão. Quero gozar pelo cu. — Ele mordia o lençol gemendo muito.
— Só mais um pouquinho, se eu tirar agora te machuco.
O controle é bastante necessário no arrombamento. Sentir as paredes quentinhas, sedosas e ter todos os movimentos do reto e do segundo anel em volta da minha mão poderia ter sido um gatilho sem volta, me dava vontade de socar aquele rabo. Era quase ou até mais gostoso do que meter a rola.
Porém, o movimento tem que ser suave. Meu pulso girou devagarzinho até sentir as paredes se relaxarem, então girei mais rápido para provocar contrações no rabo dele. Os lábios anais foram inchando, me puxando para fora naturalmente. Era o sinal para tirar meu punho, também muito devagar e delicadamente.
Meus dedos saíram de dentro dele, imediatamente usei dois dedos de duas mãos como ganchos arregaçando o esfíncter externo com muita força. André já estava puxando tudo para fora, gozando por ter sido estilhaçado, mas eu queria bem mais. Queria professar meu amor por aquele cu na forma de olhar bem dentro do rabo dele, assistir aquele cuzão estourado quase prolapsando.
Era lindo assistir as paredes do reto do meu anjinho se mexerem e o pauzinho dele pular de tesão. Desci a língua nele forçando-o a se deitar com a barriga na cama.
— Tá doendo muito, mas é tão gostoso. Põe o grossão no meu cu, me arrebenta de novo.
— Vem, deita no colo do paizão!
Fiquei na cama deitado com meu pau duro apontando para cima. André sentou engolindo meu cacete todinho antes de se deitar no meu peito com a boca perto do meu ouvido direito. Foi inacreditável para mim, André superou as expectativas novamente, tinha levado mão no cu atingindo o ápice anal e mesmo assim sentou no meu pau com facilidade.
— Tá muito sensível, dá vontade de cagar… No meu segundo cu tá doendo muito. — Ele se referia ao fato da minha pica grossa estar entrando no cólon dele.
— Solta o cagador bebê, você se saiu tão bem que vou comer seu rabo sem pena. Relaxa aí, e lembra de gemer igual a putinha que você é. Bem no meu ouvido, quero gemido de viadinho…
Minhas mãos colocaram as pernas dele para cima, meu braço direito ficou em volta dos joelhos dele segurando-o. Comecei a foder quando senti ele peidando, soltando o lubrificante e os fluidos anais quentinhos no meu pau.
— Rasga o cu do seu cachorrinho safado… Mestre Caio, tortura meu rabo, me faz gozar pelo cu de novo!
— Ele gemia beijando minha orelha, fazendo carinho no meu cabelo.
— Com todo prazer!
Eu sabia que estava dolorido para ele por causa do jeito que eu o cuzão arrombado se contraía ficando apertadinho na minha rola. Ele implorar por pau no cu me colocava fora do controle, me fazia alcançar o nível em que meu mastro passava a violentar o reto e o cólon dele em estocadas de pura violência.
Ao contrário do que pensam, um cu bem fodido, mesmo depois de arrombado por uma mão, acaba contraindo tanto que passa a quase chupar um pau. Era o que eu sentia, o cuzinho destruído de André estava criando uma série de anéis se abrindo e fechando em volta da minha piroca cada vez que eu enfiava tudo dentro dele.
Essas sensações eram acompanhadas pela visão do pauzinho enjaulado pulando. Eu tive o privilégio de assistir André se mijando de tesão e de dor no cu quando eu entupia o cólon dele com rola. Os peitões musculosos balançavam com a fúria das minhas estocadas adicionando outra camada de prazer estético.
— Ai meu cagador, parece que tô com dor de barriga… — André reclamou depois de uns minutos com eu arrebentando o fundo do cu dele.
— Quer que eu pare? — Fiz carinho naqueles cachinhos dourados com a minha mão livre.
— Não, eu quero tomar leitinho no cu.
Não me segurei, fiquei ainda mais bruto metendo sem parar até mesmo depois de começar a gozar dentro do cu. Fiz André cagar esperma no meu mastro, o reduzi à uma vadiazinha na minha mão. Ele estava se tremendo, soltava leitinho com o pau enjaulado no cinto de castidade rosinha quando eu deslizava para dentro com muita força. Deixava até sair jatos com mais esperma só de sentir o arrombamento que proporcionei ao cu dele. Ele ficou mais do que perfeito para mim, um verdadeiro escravo do prazer anal se rendendo completamente.
— Mestre Caio! — Chegou ao ponto em que o próprio cu de André ejetou meu pau, só assim para eu parar de afundar o pinto naquela bunda maravilhosa.
— Vem aqui. — Peguei-o no colo para irmos para o banheiro. Ele ainda tinha as meias no corpo, a tanguinha rosa só cobria o quadril e parte da virilha desde que a puxei para o lado.
— Vai comer meu cu de novo? — Ele se empinou contra a parede do chuveiro.
— Vou… — Agachei para morder as coxas e o bumbum dele antes colocar o meu pau no cu mais uma vez.
— Arrebenta meu segundo anel, entra no meu cólon! — André pediu mais mesmo tremendo e gritando de dor.
— Sua encanação vai precisar de conserto! Assim vai fazer o paizão quebrar os tubos do seu cu…
Senti André cagando mais do meu leitinho no meu pau quando atolei até o talo. Fiquei impressionado com ele, beijei-o enquanto dava-lhe muita piroca na bundab, dessa vez um pouco mais devagar e controlado. Minhas mãos encontraram apoio no peito dele, perfeitamente posicionados para receberem tortura na pontinha dos mamilos, e dei-lhes o que mereciam com os meus dedos apertando intensamente.
Não demorou muito para eu gozar uma segunda vez. André ainda insistiu em peidar todo o esperma no meu pau depois dos meus jatos pintarem as paredes do cólon dele de branco uma segunda vez. Ele ainda agachou e chupou minha rola até eu ter um terceiro orgasmo soltando um pouco menos de esperma.
Liguei o chuveiro antes de calorosamente beijar André. Mijei ali mesmo banhando o pauzinho dele com minha urina. Ele devolveu na mesma moeda se tremendo de prazer ao urinar em mim.
— Mestre Caio, posso tirar a caixa?
— Não, seu pintinho vai ficar preso a semana inteira.
Eu compreendia a ansiedade dele, o passivo as vezes quer bater uma depois de ser arrombado. O meu programa disciplinar não permitia, a intenção era marcar muito bem o corpo de André, condicionar aquela mente até ele não esquecer de mim. Fazer o corpo dele se lembrar desses momentos mesmo que estivesse com Bernadete. Além do mais, treiná-lo para sentir mais fome por anal era muito gostoso. André teria que usar o cu se quisesse gozar.
Depois da nossa sessão nós fomos jantar e descansar. Tinha muita bagunça com as roupas e com os brinquedos que só fui limpar na manhã seguinte. O importante era ter meu momento com meu anjinho.
Vê-lo adormecer nos meus braços com o corpo nu e o pau trancado me colocava num estado de êxtase. Se eu soubesse o quanto ele era um passivo talentoso, sedento e submisso eu não teria aguardado nenhum segundo. Provavelmente teria jogado Bernadete no canto e professado minha atração por ele naquela primeira noite em que nos encontramos.
A culpa e o remorso deixaram de fazer parte dos meus sentimentos, minha irmã e a família dele podiam se preparar para a tempestade indo em direção a eles. Nada me separaria desse anjinho depravado.
Link para lista com todos os contos da série: https://www.casadoscontos.com.br/lista/2214/paixão-proibida
(Esqueci de comentar, esse é o meu trigésimo conto nesse site. Muito obrigado a todos os meus leitores e os fans que me dão feedback. Sei que meus contos não são perfeitos, às vezes falta revisão pois não tenho muito tempo para correção, mas espero que estejam gostando do material.)