É ilegal, mas aqui, na minha cidade, rola solto. Estou tocando um projeto de “terapia comunitária” para adolescentes. No salão, no canto do banheiro feminino, tem uma fresta, uma peça de vidro semi-translúcido, adaptada pelo zelador tarado. Este, é conivente com a depravação. Por ali, os moleques espiam as mocinhas.
Sou a Veruska Zambrini, viúva madura, já com 40 e poucos anos. Parei no terceiro ano de psicologia, mas tenho permissão para tocar esse projeto. Então, depois da enésima dinâmica com a turminha, parei para tomar um ar, inclusive debaixo da saia, pois sou tarada por aqueles garotos. Vi que um deles permaneceu depois do horário, olhando por aquele vidrinho, na parede do banheiro. Girei o olhar, e vi, apenas o zelador coroa me dando um ar de “boa graça”. Aproximei-me, perguntando:
−O que há, garoto? O que está vendo por aí?
−Nada, dona Vera! Relaxa!
−Fica tranquilo! Qual das meninas está aí? O que ela está fazendo?
O clima ficou mais ameno. Ele voltou a olhar, peguei uma cadeira para ele não permanecer naquela posição agachada, tão desconfortável. Sentou-se e começou a mexer no pinto, dizendo:
−É a boazuda da Melzinha.
Eu coloquei um pé num caixote que tinha por lá e, levantando a saia, comecei na siririca. Perguntei:
−O que ela tá fazendo agora?
−Tá arcada olhando no espelho. Por baixo da sainha, tô vendo a sua calcinha.
−Sério? –parei a siririca e me ajoelhei em frente dele –e como tá a calcinha dela?
−Demais! É um fiozinho-dental enfiado no rego da bundinha linda dela.
−Que delícia! –comecei desfivelar a cinta dele, que estranhou mas voltar a olhar pelo vidrinho.
Puxei a calça, desci a cueca e ele olhou para o zelador. Fiz um “psiu” para acalmá-lo e coloquei tudo na boca, lambendo o saco, corpo do pau, sugando a cabecinha, percorrendo o freio e esticando o prepúcio. Ele gemia e não queria deixar de vigiar a guria. Parei de chupar e perguntei:
−O que ela tá fazendo agora?
−Arriou a calcinha e sentou-se na privada.
−Essa é a hora, garoto! Quer entrar no banheiro?
Ele sabia que não podia (não devia, na verdade), mas o pau subiu de um modo que ficou como pedra. Aproveitei para escovar os dentes com a rola, passando-a entre eles e a bochecha. Não aguentou e espirrou na minha cara, o seu leitinho precioso. Perdeu a noção do tempo, a garota saiu e eu empurrei-o para o chão, ficando na frente para proteger a visão. Ele se ajeitou e eu limpei a porra com a mão. A garota Mel saiu sem entender nada. Aproximei-me do Juvenal (o zelador) e, nem vi quando o garoto saiu. Já cheguei chegando:
−Seu tarado, foi o senhor que providenciou aquilo!
Ele sabia que eu estava falando da “sonda do banheiro”, mas não ligou. Baixou a calça e eu entendi. Ajoelhei-me e comecei a chupar. Rola grossa e comprida: desafio para a coroa chupadora. Fiz a gulosa perfeita, e gozou rápido também. Falei:
−Vê se disfarça aquilo!