O DIA EM QUE LEIA COMEU GIL

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5377 palavras
Data: 08/04/2023 08:09:31

Verônica e Leia já haviam transado bastante, com e sem Gil. E com ou sem André. Mas nunca a filhinha trans havia comido a mãe, e nem Verônica acreditava que Leia pudesse ter ereção pra isso.

Mas a mãe da travesti olhava mesmo é para Gil. As pirocadas de Gil no cu de sua filhinha é que faziam o piruzinho de Leia ficar duro! Ficar duro e passear deliciosamente pelas paredes encharcadas de sua gruta.

Aquele piruzinho que ela tinha acariciado e beijado quando Leia era o seu bebê Lelinho, não era grosso como o de André, em que ela gozava loucamente quase todo dia, nem grande como o de Gil, que ela amava receber na xana. Não era nem mesmo do tamanho do pau do falecido pai de Leia, que agora Verônica sabia ser de médio pra pequeno.

Mas era o piruzinho de sua filhinha viada que agora a comia. E sentindo a rolinha pequena mas toda tesa Verônica queria era mais pica, e com essa vontade ela olhava para Gil.

E Gil, vendo a cara de prazer da sogra querida, e ouvindo os gemidos das duas fêmeas, retribuía com seu olhar de tarado e com pirocadas cada vez mais fortes, transmitindo toda a energia de seus quadris e tesão de pica duríssima, para dentro da xana de Verônica, por intermédio do corpinho andrógino e tesudo de Leia.

Com a posição em que Leia estava, esforçando-se entre as pernas da mãe para manter seu piruzinho teso dentro da buceta de Verônica, as nádegas generosas da viada ficavam tensionadas e apertavam o pau de Gil, aumentando o prazer do macho. A rola deslizava no suor do rego da travesti e no cuzinho lubrificado. E Gil sentia claramente, a cada pirocada, que ele comia as duas, mãe gostosona, em cuja buceta havia esporrado há pouco, e filhinha travesti, em cujo cuzinho ele já havia derramado litros e litros de leite. E Gil passava tudo isso o que sentia, olhando alucinado no fundo dos olhos de Verônica, que era comida pela filhinha e ao mesmo tempo acariciava a cabeça de Leia, deitada sobre seus peitões.

Gil se sentia poderoso. Sentia a cada pirocada o quanto sua pica e sua gala haviam transformado aquele menino viadinho enrustido em uma linda travesti. O quanto seu tesão e virilidade tinham mudado aquela viúva carola e chata em uma fêmea voluptuosa capaz de dar a buceta para a própria filhinha travesti. E juntava tudo o que sentia aos estímulos visuais.

Gil mantinha ombros e cabeça levantados e não via mas imaginava o talo da própria piroca, lembrando o espetáculo fascinante de sua rola roxa-acinzentada sumindo e aparecendo de dentro do cuzinho de Leia. Olhava o lombo macio, bronzeado e acetinado de sua bichinha, perfeitamente feminino, e admirava a longa cabeleira negra e alisada da viada, que escondia parte das costas e do rostinho redondo dela. E subia mais um pouco o olhar e encontrava os olhos faiscantes de Verônica, que por cima da cabeça da filha penetrada, e que a penetrava, pediam mais pica, mais rola, mais pau de macho, mais forte, mais fundo, mais rápido!

Gil bombou no cu de sua boiolinha com toda a força que ele tinha, e em resposta tanto Verônica quanto Leia gemeram muito altoe cada vez mais rápido. E de repente, respondendo às estocadas mais fortes, a travesti ergueu a cabeça um pouquinho de nada dos seios da mãe, girou o pescocinho prum lado e entre os cabelos caídos um olho de Leia encaixou o olhar no olhar de Gil. E foi ali que o macho se perdeu!

O tempo parou para os amantes. Gil viu entre a cabeleira, o olho e o supercílio de Leia, que diziam pro macho que aquele momento era único e de um prazer enorme, mas não só isso! O macho viu na expressão daquele olhar, que Leia era dele. Que se submetia à qualquer vontade de seu descabaçador, para prazer dele. Que em nome do prazer dele ela comia a própria mãe e entregava a buceta materna para ele. E que ela o amava!

E foi se sentindo amado por Leia e Verônica, amado incondicionalmente, intensamente, submissamente, que Gil gozou!

Era o segundo gozo de Gil naquela suruba, mas foi muito mais intenso do que o primeiro. O macho urrou muito alto, olhando para o teto do quarto e sentindo que esporrava fundo nas suas duas putas, sua travesti Leia e na mãe dela, Verônica. Mas foi no cuzinho da viada que Gil despejou seu leite de homem, o que fez a trans mais uma vez se maravilhar com a gozada em seu reto. Na posição em que Leia tava, fazendo força pra manter seu piruzinho dentro da buceta da mãe, o namorado não a penetrava completamente e por isso a boiolinha sentiu direitinho cada jato de porra. Sentiu e expressou o que sentia.

Entre os seios de Verônica, Leia falou bem alto:

- ÁÁÁIII! QUE GOSTOSO! Huuummm... nooossa! Senti tudinho... ái, amor... que de-lí-ci-a!!! Obrigada! Muito obrigada!

Gil olhou incrédulo para Verônica e para Leia, percebendo a felicidade em que estavam filha e mãe, felicidade causada por sua rola. E cuidadosamente foi recuando na cama, tirando a piroca de dentro da travesti. Muito suado pelo esforço todo, o soldado decidiu ir tomar um banho rápido, deixando suas fêmeas ainda engatadas, mas por pouco tempo.

Leia tirou se pauzinho de dentro da buceta materna e se ajeitou para beijar Verônica na boca com o piruzinho pressionando o grelinho da mãe. As duas trocaram um sensual beijo lésbico, depois do qual a bichinha segurou o rosto de Verônica com as duas mãozinhas e falou de pertinho:

- Mãezinha querida... tua perseguida é tão quente e molhada... gostosa... parece até...

Quase que Leia ia dizendo que a buceta da mãe era tão gostosa quanto a de Gilda, mas a travesti se segurou a tempo. Já Verônica, sentindo que o piruzinho da filha já tava flácido, dividiu isso com a bichinha.

- E olha que tu nem gosta, né, filha? Foi só Gil tirar de dentro de tu, que teu luluzinho ficou molinho...

As duas riram, mas Leia explicou seus planos para a mãe, antes que Gil voltasse do banheiro. Ainda ouviam o mijadão que o soldado dava, sem nem ter aberto o chuveiro.

- Verdade de pedra! Mas num é que num tava gostoso, não! Eu bem que podia ter gozado em tu, Mãezinha. Tive é que me segurar.

- Mas segurar porque? E se é assim, porque que tu já tá molinha?

Leia se riu por dentro. Parecia que a mãe queria mesmo que a filha travesti a comesse mais vezes. E por que não? Mas a viada explicou.

- É que quando Gil goza e eu não gozo junto... sabe... parece que sinto demais o gozo dele, e fico assim, toda molinha.

- Que coisa... mas ele não, né? Ainda bem!

- Ainda bem, mesmo!

As duas tornaram a rir e Leia continuou a explicar.

- Mas sabe, Mãezinha... a gente veio pra cá pra dar teu tobinha pra Gil...

- Ái, filha! Eu sei! Num fala assim...

- Mas também pra te dar um presentão! Só que pra conseguir te dar um presentão, eu preciso de um brinquedinho que comprei pra mim! Peraí que vô pegar!

Leia saiu de cima da mãe e levantou para pegar em sua inseparável mochila jeans o plug anal preto de vinil. E assim que a trans tirou a coisa do saquinho de pano que a envolvia, Verônica perguntou de olhos arregalados:

- Égua! Que que é isso? Parece enorme!

- Né grande não, Mãezinha. Só nessa parte aqui.

Leia não disse que na parte mais larga o plug parecia tão grosso quanto a jeba do padrasto André, que ela e a mãe já tinham aguentado no cuzinho. A viada teve medo de que Gil ouvisse. Então só explicou sobre o brinquedinho, enquanto passava KY nele.

- Mas isso é um plug. Eu agasalho ele e consigo imaginar que tem alguém me pegando. Daí até consigo meter em alguém... do jeito que comi mãezinha.

Quando Gil saiu do banheiro Leia, já sem camisolinha, fazia pose de lado para a mãe, com um pé no chão e a pontinha do outro pé sobre a cama, e segurava o plug numa mãozinha enquanto usava a outra para arreganhar uma nádega, expondo o próprio cuzinho.

Gil não estranhou o brinquedinho gordo, porque Leia já havia mostrado pra ele, embora sem usar. Mas a cena o excitou imediatamente.

Além da óbvia auto-empalação a que a travesti ia se submeter, a pose acentuava o tesão daquele jovem corpinho andrógino, mostrando suas curvas e fazendo o macho pensar em como seu viadinho tinha se transformado em uma linda e tesuda mulher com piruzinho!

As pernas e coxas grossas, o bundão gostoso que tanta alegria já havia dado a Gil e a outros machos, a barriguinha ligeiramente redonda e feminina, com piercing no umbigo, os seios de grandes e destacados mamilos no centro das largas auréolas roxas que contrastavam com a pele mais clara nas marcas de biquini, o cabelão preto e alisado, de corte indígena e quase chegando na bunda... O conjunto todo era de uma gostosa putinha de 17 anos, de pele naturalmente bronzeada e doidinha pra dar o toba.

E o rostinho?

Assim que sentiu a presença de Gil, Leia bateu cabelo e olhou para seu homem sorrindo e cheia de desejo. E aquela carinha feminina, arredondada e com uma expressão alegre e cheia de vontade de dar prazer à mãe e ao macho das duas, foi a gota d’água que faltava para a pica de Gil ficar tinindo de dura, prontinha para meter na viada. Mas Leia tinha outros planos, e Gil gostou mais ainda do que ela propôs.

- A-mor! Tu chegou na hora certinha! Coloca esse plug em mim, por favor? Por favorzinho!

Gil chegou perto do traseiro de sua montaria e deu uma lapada com sua rola tesa na nádega de Leia, arrancando da viada um gemidão de puro tesão.

- AIIINNNHHH!!!

- Tem certeza que tu não prefere meu pau, não?

Leia não resistiu e apalpou a piroca linda de seu homem, antes de responder, e fez isso com gestos bem afetados e mantendo o bundão empinado para que Verônica visse tudo.

- Ái, Amooorrr... num faz assim... tu sabe que prefiro teu pau mais do que qualquer coisa... essa pica linda, né, mãezinha?... espia só... huuummm... mas agora é hora de tu cuidar do fiofó de mãezinha... e eu vô tá junto... mas pra isso... mete em mim esse troço... por favor...

Gil sabia do efeito do plug em Leia e porque ela usava. Sabia porque Leia contava, tomando o cuidado de não contar pra ele as transas que ela tinha com outros comedores, clientes ou não da linda travesti adolescente.

Mas dos passivos que procuravam Leia para dar, passivos medrosos de pica que a escolhiam especialmente porque ela se anunciava com um dote pequeno, Leia contava tudo, entendendo que esses não davam ciúme em Gil e que as histórias excitavam muito o namorado. E se tinha uma coisa que Leia amava na vida tanto quanto gozar sendo empalada por um belo cacete, era excitar Gil.

E entre as coisas que Leia contava estava a função do plug anal. Leia só mentia pra Gil ao dizer que com o plug ela imaginava que era ele, Gil, que a comia. Na verdade, como o plug era preto e bem mais grosso do que a pica de Gil, Leia sempre imaginava que era o padrasto André que a comia, quando ela usava o brinquedinho. Padrasto que era o dono da gostosa buceta de sua mãe, Verônica. Buceta que Leia ia comer pela segunda vez, mas agora até gozar. Aliás, até os três gozarem juntinhos!

Ainda toda arreganhada com uma perna apoiada na pontinha do pé sobre a cama, e a outra no chão, Leia foi sentindo Gil enfiando o plug nela e demonstrado para Verônica, com caras, bocas e gemidos, o tesão que lhe dava a dilatação forçada de seu cuzinho.

Verônica, sentada na cama, assistia a tudo entusiasmada e sentindo com empatia de mãe a dor e o prazer a que sua filha putinha se submetia no brutal alargamento de seu anel do amor. A cena era de um tesão mágico, com aquele soldado lindo, de 20 aninhos, másculo, todo forte, exibindo aquele delicioso pau teso e enfiando o brinquedo de fuder em seu ex-filho, agora filha e puta. E uma puta linda, com corpo tesudo de mulher e rosto feminino feitos para dar prazer a machos. Uma puta com um piruzinho fofo, que Verônica já tinha mamado bastante e que há poucos minutos tinha recebido incestuosamente em sua buceta.

Verônica tava doidinha pra voltar a fuder com a filha travesti e o genro comedor, que agora ela via atracados num beijo apaixonado, enquanto a mão forte de Gil mantinha o plug pressionado dentro de Leia. Verônica queria participar, mas ia esperar Leia dizer o que ela devia fazer. E não esperou muito.

Verônica via fascinada o piruzinho da filha viada endurecer, quando Gil parou o beijo pra perguntar se já podia soltar o plug, e Leia disse que sim, logo em seguida ordenando pra mãe:

- Ái... Mãezinha... alevanta da cama, por favor, que agora eu que vou deitar.

Com a quarentona de pé, quase automaticamente Verônica e Gil se atracaram num beijo apaixonado, a sogra com a mão na piroca do genro e ele agarrando as nádegas fartas da mãe da trans, enquanto Leia dedava o cuzinho da mãe, pasaando KY e preparando para ser enrabado.

Depois Leia foi se ajeitava como tinha pensado, de costas no colchão, dois travesseiros sob a cabeça e piruzinho duro pra cima. E foi vendo mãe e namorado se beijando que Leia começou a se punhetar, mas logo ralhou com Gil.

- Ái, Amor!... Que acesume que tu tá! Larga de minha Mãezinha um poquito pra ela deitar aqui comigo... não... tu fica longe... só um pouco... espera aí...

Ligeiramente vexada, Verônica ia deitar ao lado da filha travesti, quando Leia a orientou de novo, segurando a própria piroquinha dura e a apontado para a Mãe..

- Não, Mãezinha... monta em mim... do mesmo jeito que tu monta em Paizinho André... vem... isso... que pernocas gostosas, hein dona Verônica?... assim... agora tu mesma... isso Mãezinha... pega no meu luluzinho... assim... tu mesma que vai descer tua xana gostosa no... aiiinnnhhh... no piruzinho da tua... AAAIIINNNHHH... É BOM!!!

Verônica sentia que dava outro passo em seu processo mental de se transformar de quarentona carola na maior puta de Belém. Era um processo de soltar de dentro de si a piranha profissional que sempre tinha desejado ser e que tinha reprimido a vida toda. Uma vontade escondida de ser igual à mãe, avó de Leia, que transava com qualquer um por dinheiro e que nem sabia de qual gala de macho tinha nascido Verônica. Agora sim, tendo uma filha travesti, vestindo o piruzinho da filha travesti com a própria buceta, e fazendo tudo isso na frente do macho da filha, pra quem ela também adorava dar, Verônica se sentia à altura de sua mãe. Ou ainda mais piranha do que a avó de Leia!

Gil não via o piru de Leia sumido nas gordas carnes da sogra tesuda, mas sabia que as duas fêmeas agora estavam encaixadas por rolinha tesa e buceta larga e encharcada. E o macho via nos movimentos de Verônica, cavalgando a filha, que a mãe de sua bichinha se esforçava para fazer a piroquinha de Leia entrar nela o máximo possível.

É que Verônica tava já acostumada com a rola grossíssima do padrasto de Leia, o negro André, e com a linda piroca de Gil, ali presente. Montar a filha travesti, e sentir em sua xana larga e sumarenta a pequena pica da viada, fazia com que a mãe da travesti esfregasse os grandes lábios no púbis da filha, numa ânsia frenética que sinalizava para Gil uma única coisa: a sogra querida pedia mais rola!

Leia aparava os peitões da mãe com suas mãozinhas por cima da camisola de oncinha de Verônica, e as duas gemiam juntas. E as duas se olhavam com tesão e desejavam se beijar, mas sabiam que se fizessem isso a pequena rolinha da adolescente trans sairia de dentro da buceta materna. E por isso mantinham a posição da cavalgada.

As fêmeas de Gil estavam nessa foda lenta e gostosa, inédita para as duas, quando o macho se ajoelhou na cama, com uma de suas pernas cabeludas entre a perna de Verônica e a de Leia, e mantendo a outra perna apoiada no pé plantado no colchão. Foi assim que Gil se aproximou pra meter no cuzinho da sogra. E Leia percebeu o movimento do namorado e decidiu ajudar!

Leia largou dos seios volumosos da mãe e como se quisesse contribuir com o esforço de Verônica de tentar engolir com a xana mais volume da piroquinha da viada, a filha agarrou os quadris largos de quem a montava e puxou para um encaixe, ainda mais justo.

Mas o que movia Leia não era meter na mãe mais rola do que tinha. Era ajudar seu macho a comer o cuzinho de Verônica. E por isso a adolescente esticou o que pode dos braços e suas mãozinhas passaram das ancas para uma parte lateral das popinhas do bundão materno, e ali se agarraram para arreganhar as nádegas fartas da criatura que lhe pusera no mundo.

Gil, prestes a meter rola no fiofó da sogra pela primeira vez, e já abrindo a parte de cima do rego de Verônica com uma mão e guiando o próprio caralho com a outra, ficou com ainda mais tesão quando ouviu a voz sensual de Leia, convocando sua pica para o serviço:

- Amor... aiiinnnhhh... vem... mete essa tua pica linda no cuzinho de minha Mãezinha... vem... come nós duas... numa pirocada só... aiiinnnhhh... veeemmm...

Gil nem deixou que Leia terminasse. Em seu estilo devagar e sempre ele apontou a cabeça lilás do caralho no cuzinho arroxeado de Verônica, e foi metendo o mais lentamente que podia. Mesmo assim, a penetração não demorou nada, pois apesar de arreganhado o bundão da mãe da travesti só deixava pouco mais da metade da piroca de Gil entrar em seu reto. Mas para o macho era delicioso e as popinhas de Verônica acariciavam o pedaço do talo de pica de Gil que ficava fora do cuzinho.

Verônica gemeu alto de dor e prazer, com a ardência da dilatação, apesar de já estar acostumada a entubar a trolha de André, seu namorado, que tinha uma trozoba muito mais grossa do que a do genro. Mas a quarentona gemia mesmo era por se sentir muito, mas muito puta, com a piroca do macho da filha toda dentro de seu cu e a piroquinha da filha trans na buceta. E foi se achando muito puta que Verônica recomeçou a cavalgada de pequenos movimentos sobre Leia, agora sentindo claramente duas rolas dentro de si. E Gil percebeu.

Gil sentiu a sogra se mexendo e foi segurar as ancas de Verônica para começar a bombar no cuzinho apertado da mãe de Leia. E nesse momento aconteceu algo mágico entre os três. É que as mãozonas de Gil cobriram sem intenção as mãozinhas de Leia, que também segurava a mãe pelos quadris.

Foi uma síntese da ménage e da dupla penetração em Verônica, que se sentia agarrada e penetrada por filha travesti e genro gostosão. E para Gil aquilo foi sentir nas mãos que ele pegava as duas juntas, mãe e filha. Mas para Leia é que foi tudo de bom.

Com o plug anal atochado nela, Leia já imaginava que deitava de costas agasalhando a pirocona do padrasto André no rabo. Além disso a trans sentia o peso, o calor e a desejosa humidade bucetal da mãe, montando nela e envolvendo seu piruzinho teso com uma folga tão grande que qualquer mexida de Verônica tornava tudo mais gostoso. E também, além disso tudo, havia Gil.

Leia já sentia as estocadas da rola e quadris de Gil no corpão da mãe, quando as mãozonas de seu homem esmagaram suas pequenas mãos contra as carnes dos quadris de Verônica. Era como se Gil fizesse as duas fêmeas se fundirem, nas mãos e genitália. Não eram mais Verônica e Leia. Mãe e filha tinham virado uma coisa só, uma superfêmea devorada pela pica linda daquele supermacho. E então Leia viajou numa sensação de entrega ainda maior, quando ela começou a sentir deliciosamente em sua pequena piroquinha algo duro, teso, que antes ela sentira com os dedos.

Leia sentiu direitinho a rola de seu macho, a pica que ela mais gostava dentre muitas, através das carnes de sua mãe!

A sensação de fusão com a mãe, criando a superfêmea de Gil, só aumentou. A piroca de seu homem se esfregava em sua rolinha como quando os dois se pegavam em beijos, sem penetração. A diferença é que tinha o reto e o canal vaginal de Verônica no meio. E isso fazia Leia sentir como se tudo ali, seu piruzinho e saquinho, mais a buceta e o cu da mãe, fosse tudo uma grande vagina da superfêmea, penetrada, invadida, sacudida pelo mais lindo caralho do mundo. E as provas de que seu supermacho estava amando comer as duas juntas eram dadas pelo grau de dureza do pau de Gil, pela força com que as mãos do macho prendiam as mãozinhas de Leia aos quadris de Verônica, e pelas caras de Gil e de Verônica.

A mãe da travesti a olhava nos olhos, de pertinho, com uma assustada expressão de prazer, como se Verônica não acreditasse no que sentia com a dupla penetração. E Leia via no corpo, rosto, e sobretudo nos peitões da mãe, balançando pouco acima de seus próprios seios, o impacto das pirocadas de Gil, verdadeiras pulsões que injetavam vida nas duas fêmeas de uma vez só.

E então Leia esqueceu do plug anal e da viagem de que era o padrasto André que a comia, enquanto ela e a mãe se encaixavam para receber a piroca linda de Gil. Não havia mais espaço ali para uma quarta pessoa. Os três, Leia, Verônica e Gil, estavam na perfeição do prazer sexual. Leia não tinha mais piruzinho nem cu e sentia que sua mãe também não tinha mais cu. A fantasia agora era completamente passiva, numa alucinação que fazia Leia sentir que juntas, ela e a mãe, tinham por única razão de viver dar prazer a seu homem, seu namorado, seu descabaçador, seu macho, Gil.

Foi por se sentir superfêmea absoluta que o piruzinho de Leia começou a murchar dentro da buceta da mãe. Mas antes que Verônica reclamasse, e como se o macho advinhasse as sensações de sua travesti, Gil gozou.

Gil não urruou nem olhou para o teto, como geralmente ele fazia quando gozava. Ele olhou Leia intensamente, com um olhar de amor selvagem, irracional, que ao mesmo tempo deu medo, fascinou e excitou a putinha. Era como se a trans fosse uma presa daquele lobo mau, uma coisinha indefesa, apenas oculta de seu predador sob o corpão de Verônica. Coisinha indefesa e mole.

O pauzinho de Leia já se esfregava borrachudo contra os grandes lábios de Verônica quando as duas fêmeas sentiram Gil esporrando no reto da sogra, e com o olhar fixo nos olhos devoradores do macho, Leia gozou. Gozou um gozo de fêmea, de pau mole expulsando sua porrinha nos espaços externos da xana da mãe, e sentindo que se desfazia em esperma. A viada anunciou aos dois:

- MÃEZINHA!... AMOR!... EU TÔ... ÁÁÁHHH...úúú... úúú... Meu... Deus...

Sanduichada entre os dois gozos, Verônica já se achava a maior puta do universo e tinha ficado prestes a gozar com a porra quente do esperma de Gil em suas entranhas, sensação que ela agora reconhecia muito bem, de tanto dar o cu para a estrovenga de André.

E quando Verônica sentiu, dois segundos depois, o esperma da filha molhando os grandes lábios de sua buceta, ela foi condenada de vez ao prazer. Ela era ao mesmo tempo amada e esporrada por aqueles dois jovens, o genro másculo, forte e pirocudo, e sua filhinha travesti. Verônica gozou se tremendo toda, revirando os olhos e gemendo muito alto, para deleite visual de Leia, e prazer completo de Gil.

E os três corpos engatados, ou quase, ficaram sentindo as contrações de gozo, uns dos outros, até que o último deles terminasse de gozar, suspirando. Só depois de uns segundos, a partir daí, foi que Leia falou um “Que delícia!”, ao mesmo tempo que a mãe soltava um “Que, que foi isso?”.

Gil estava maravilhado, com suas fêmeas, e soltou um “Amo vocês duas... sogrinha gostosona.. e minha florzinha boiola linda!”.

Depois do elogio, e de ter tirado o pau carinhosamente do cuzinho de Verônica, Gil puxou um beijo a três, mas a sogra logo acusou muito cansaço. Então Leia e o macho deixaram a quarentona dormir e a travesti chamou seu homem para o banheiro da suíte do hotel:

- Vem, Amor! Tu tá muito suado. Vou te dar um banho gostoso!

Comparado com o pequeno box de cortina de nylon que Leia tinha em casa, o box de blindex do hotel era um luxo, embora os amantes ficassem apertadinhos. Mas era isso mesmo o que a viada queria.

Leia e Gil se beijaram romanticamente por um bom tempo, sob a água do chuveiro, com as mãos do macho afofando as nádegas gordas da viada e ela se esfregando toda, pendurada no pescoço de touro de Gil. E a trans curtia muito mais o ralar de seus grandes e sensíveis mamilos no peito cabeludo e molhado do namorado, do que a esfregação que a coxa forte de Gil fazia em seu piruzinho mole de viada.

Aquilo tava uma delícia, mas a travesti queria mais, e Leia parou o beijo, reclamando de Gil em tom de brincadeira, enquanto se afastava e enchia a mão no caralho duro do namorado:

- Égua!... macho tarado... nem me deixa fazer meu trabalho... eu tendo que te dar banho e tu fica aí, de pedra... me oferecendo esse pau duro... lindo... espia só!

- Tá reclamando, é? Se quiser deixo ele só mole, pra ti.

- Té doidé? Deixa eu te mostrar o que faço com ele!

Leia se acocorou e mamou a piroca de seu homem com todo o tesão e carinho de seus 17 aninhos, e com toda a gratidão pelo maravilhoso gozo a três com sua mãezinha. A viada bebeu da água do chuveiro lambendo toda a rola, saco e virilhas de Gil, que premiava cada novo movimento de língua e boca da travesti com gemidões de um prazer desmanchado e entregue.

Sem querer arrancar um novo gozo de seu homem tão cedo, Leia se levantou e lavou com dedicação amorosa o rosto, braços, axilas, barriga e coxas de Gil, deixando caralho e saco por último. Naquele momento a travesti pensava em dar gostoso pra Gil, de pé no box e voltada pra parede, como já tinham feito várias vezes. Mas quando a viada ensaboava a bolsa onde o leitinho de macho que ela amava beber era fabricado, o namorado a surpreendeu e foi se virando, expondo a bunda cabeluda para Leia.

- Lava meu cuzinho, Florzinha... isso... huuummm... assim... com cuidado... agora lava lá dentro... huuummm... isso... faz mais, com dois dedinhos... huuummm...

Há muito tempo Leia sabia que Gil queria dar pra ela, e eles já tinham enfiado brinquedinhos no macho. Em todas essas vezes Leia ficava de pau molinho, sem experimentar prazer em ser ativa pra seu homem. Mas eles se amavam e a travesti conseguia viajar no prazer de seu homem. E ela adorava ver como ele gozava rápido, sendo comido. Só que ali, no quarto do hotel ela não tinha nenhum piru de plástico nas mãos. Só se...

Leia ficou de pé, colada nas costas de Gil e mantendo um dedinho dentro do fiofó do macho ela se esticou para ficar perto da orelha dele e perguntar baixinho:

- Meu Amorzinho... meu tesão gostosão... tu quer que eu te coma com o plug anal... quer?

- Pega lá pra gente, Florzinha...

Leia saiu molhada pelo quarto do hotel, em busca do brinquedo preto e gordo e de KY, e viu que a mãe já dormia profundamente, ainda na cama de casal. E quando voltou pro banheiro Leia viu Gil apoiando as mãos na parede, de pernas abertas e bunda peluda arrebitada, esperando a enrabada. Gil queria rola, e ele era seu descabaçador, seu homem, seu amor. Ela tinha obrigação de dar rola pra ele. Mesmo que uma rola de plástico.

Assim que viu Leia abrindo o box, Gil pediu com ansiedade:

- Vai! Enfia em mim, Florzinha!

Antes de qualquer coisa Leia fechou o chuveiro. Sabia por experiência própria que a água só aumentava o atrito e ela não queria machucar seu homem. Por isso besuntou o plug de KY e se acocorou atrás do namorado para com muito cuidado e força afastar a mata pentelhuda que Gil tinha no cu e nas popinhas, e atochar o brinquedo preto em seu macho.

Ali, acocorada pra enfiar o largo plug no namorado, Leia estava num momento de renúncia e dedicação. Por ela, escolheria o prazer de estar no lugar de Gil, de pé, pernas abertas, mãos espalmadas nos azulejos, rabo empinado para mais uma vez receber o caralho lindo de seu homem e gozar dando pra ele. Mas Gil tinha pedido um outro prazer e ela sentia tesão em cuidar do prazer de seu homem.

Gil comia Leia há muito tempo e sabia das manhas. Prendeu a respiração e fez força pra fora, mas mesmo assim, quando a parte mais gorda do plug passou pelo anelzinho, o soldado sentiu uma dor e ardência terríveis. O tesão, porém, era enorme e compensava tudo. E ficou maior ainda graças a Leia.

Assim que o plug encaixou no rabo de Gil, Leia levantou e colou nas costas do macho. Gil já rebolava e gemia, esfregando a bunda peluda na frente da viada, como se Leia tivesse ali um caralho de respeito cuja metade fosse o plug enfiado no soldado. E a travesti quase não precisou fazer nada. Ela só segurou forte o quadril de Gil com uma mão, e com a outra abraçou o corpo de seu homem e agarrou a piroca do macho. E se surpreendeu!

O que Leia descobriu é que enrabado pelo plug Gil tava com a rola no ponto máximo de dureza. Uma barra de ferro! Ela tava acostumada a sentir a piroca dele dura daquele jeito, segundos antes de Gil gozar, fosse em punhetas, boquetes ou deliciosamente enfiada no reto da viada. Até em sarros nas popinhas ou barriguinha fofa de Leia, Gil já tinha demonstrado aquela rigidez toda, pra logo depois melar gostosamente a travesti com sua gala. Mas ali... ali tinha sido só o plug gordo que tinha gerado aquela coisa gostosa que Leia apertava!

Não adiantava Leia querer prolongar o prazer de seu macho. Ela sabia que Gil ia gozar, desperdiçando porra na parede do box, mas não tinha jeito. Focada no prazer do namorado, a trans apertou a trozoba de Gil com toda a sua força e sarrou a bunda dele com seu pauzinho mole, iniciando uma frase que nunca terminou:

- Meu macho quer dar pra mim hoje, quer?... Quer ser minha mulh...

- ÁÁÁHHH.... ÁÁÁHHH...

Gil gozou violentamente, e Leia sentiu com os dedos os jatos passando pelos canais da pica para se perderem nos azulejos. Mas Leia notou uma grande diferença. Gil gozou sem urrar como um gorila, como geralmente ele fazia. Ele gozou gritando de maneira mais delicada, embora ainda longe de ser um grito feminino.

Feliz por seu homem, Leia segurou forte a rola cuspidora até depois da última contração de gozo e então foi se enfiando entre Gil e a parede, de frente pro macho, esfregando na boca dele os restos de gala do namorado que tinha em sua mãozinha e fazendo questão de limpar a porra que mal escorria, agarrada nos azulejos, com suas nádegas gordas. E então a travestizinha se segurou com a mão limpa no pescoço do macho e entre beijos e lambidas na boca gostosa de seu homem ela declarou do fundo de sua alma:

- Gil... eu te amo! Te amo muito!

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Comentários

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Muito bom continue a contar mais aventuras suas e de seu namorado

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De verdade...eu amei muito esse capítulo. Gil sendo passivo superou todas as minhas expectativas.

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