A formação de uma hotwife - Experimentando.

Um conto erótico de Doce Chifredeira
Categoria: Heterossexual
Contém 3857 palavras
Data: 08/04/2023 14:09:38
Última revisão: 21/12/2023 16:19:07

Ao ouvir o som da campainha, com calma parei de chupar o pau de Daniel. Ainda de joelhos na frente dele, tirei o excesso de saliva que havia no queixo e olhei sorrindo para ele. Notei que ele não fez nenhum movimento para se levantar e ir até o portão pegar a pizza.

Eu - Não vai atender e pegar a pizza?

Questionei Daniel, fazendo uma cara de dúvida enquanto ele calmamente se ajeitava no sofá, ainda de pau duro, mas sem deixar de olhar para mim, agora com um leve sorriso malicioso.

Daniel - Acho que tive uma ideia. Uma brincadeira. Caso você não queira, tudo bem. Só que tem que decidir rápido.

Eu ouvi atentamente o que ele tinha para me falar e assenti com a cabeça, concordando em ouvir a ideia e tomaria a decisão rapidamente. Já imaginava que vinha algum tipo de brincadeirinha envolvendo a situação da pizza, mas não sabia o que exatamente.

Daniel - Que tal você ir buscar a pizza no meu lugar? Só veste a minha camisa e vai. Você ainda está de calcinha e a minha camisa vai ficar quase do tamanho do seu vestido no seu corpo. Topa?

Daniel me propôs isso com muita empolgação, já pegando a sua camisa e me mostrando. Já eu, fui pega de surpresa, não sabia como reagir e fiquei sem dar nenhuma resposta naquele momento. A campainha tocou novamente e Daniel gritou avisando que já ia atender.

Daniel - Eu vou tá aqui, pertinho, me visto quando você tiver indo e se ele tentar alguma coisa eu vou intervir, você pode ficar bem tranquila quanto a isso.

Eu já tinha lido sobre as aventuras de casais exibicionistas, mas sendo bem honesta, eu nunca me imaginei fazendo isso, ainda mais com uma pessoa que eu não tinha um relacionamento. O Guilherme, nunca me proporia aquilo, pelo contrário, se soubesse que alguém ia tocar a campainha, nem meu vestido teria tirado ainda.

Eu respirei fundo, sem falar nada ainda e sorri para o Daniel, levantei na frente dele, apenas com a calcinha de renda vermelha, ainda muito excitada e acho que essa excitação contaminou a minha decisão. Eu topei.

Eu - Tá bom, eu pego a pizza, me dê o dinheiro para pagar o rapaz. Também vou dar uma boa gorjeta para ele, viu?

O respondi num tom de voz um pouco mais baixo, claramente insegura do que eu tinha aceitado participar. Sei que se eu decidisse desistir, Daniel não ia se ofender nem se chatear em nada, mas tinha algo dentro de mim que me dava certa coragem de participar daquela brincadeira.

Eu peguei a camiseta dele e vesti com calma, apesar do nervosismo que tomava meu corpo, enquanto ele nu e de pau duro, ia até a mesinha e pegava a carteira dele, tirando o dinheiro e me dando as cédulas.

A camiseta do Daniel caiu bem em mim, apesar de ter ficado um pouco larga em algumas partes por eu ser magrinha, mas os meus seios ficaram descartados dando forma a um grande volume, e como eu estava excitada, meus biquinhos ficaram bem aparentes no tecido, sendo possível ver de leve sua cor, pois a saliva de Daniel presente neles, umedeceu e deu um certa transparência no pano branco da regata.

Quanto ao tamanho, a camiseta cobriu por completo a minha bunda, ficando pouco acima da metade da minha coxa. A regata de Daniel não era tão cavada, porém, caso ainda restasse a remota dúvida se eu estava sem sutiã, a aberta lateral dela era suficiente para extinguir qualquer dúvida.

Enquanto eu caminhava em direção a porta, Daniel, próximo de mim, talvez notando o meu nervosismo, segurou com firmeza na minha cintura e falou em meu ouvido alguns conselhos para a ocasião.

Daniel - Você ficou muito sexy vestida assim, por isso, ele vai desejar você. Isso é certo! Então, aja com naturalidade, controle o nervosismo, tenta aproveitar o desejo dele, as sensações que isso vai te causar e o mais importante. Lembre que é uma brincadeira, por isso, divirta-se, Branquinha!

Para terminar, ele deu um tapinha na minha bunda. Aquelas palavras me encheram com uma confiança que eu não sabia que eu tinha. Daniel foi assertivo em cada uma delas. Elas me fizeram adotar uma postura confiante, poderosa, cabeça erguida e eu caminhei até o portão, onde o entregador, já impaciente com tanta demora, tocava seguidamente a campainha.

Eu ainda sentia o nervosismo no meu corpo, porém, ele não tinha poder para afetar em nada no meu comportamento, o meu caminhar, a minha concentração e muito menos a minha diversão naquela nova brincadeira. Naquela caminhada eu já começava a me divertir com as sensações.

Eu cheguei bem perto do portão, parando e notando que não tinha pego o controle ou a chave que abre o portão. Olhei para trás e vi Daniel de cueca na porta, meio escondido e abrindo o portão para mim lá de dentro da casa. Meu coração disparou quando o portão começou a se deslocar para o lado, eu respirei fundo e mantive a postura de confiança que as palavras de Daniel haviam me passado.

Percebi o entregador surgir, ele usava uma camisa polo amarela, com a logomarca da pizzaria, uma jeans preta e botas de trabalho. Ele era moreno, cabelos bem curtos, sem barba, devia ter mais ou menos 1,70 m e era magro, tanto que a camisa que usava ficava claramente folgada no seu corpo, acredito que ele não tinha nem 20 anos.

Ele parecia estar bem irritado e isso era transparente na sua expressão, mas quando ele observou como eu estava vestida na frente dele, sua feição mudou para uma de surpresa total. Seus olhos subiam e desciam pelo meu corpo sem nenhum disfarce, logo ele abriu um leve sorriso no canto de sua boca. Ele pareceu gostar da bela mulher que estava diante dele usando apenas a camisa regata do amante e calcinha de renda vermelha e que há pouco estava ajoelhada chupando uma rola.

Daniel acertou quando ele afirmou com certeza que o entregador ia gostar do que via, ou melhor, desejar quando me visse. Já eu, tenho que ser honesta, fiquei ainda mais excitada quando ao ver uma expressão de desejo tomar o rosto daquele rapaz.

Apesar de ser a primeira vez que fazia algo do tipo, acho que a atitude de Daniel, ao me aconselhar e principalmente, saber que caso algo saísse do controle ele estaria bem perto para me socorrer, me permitiu agir com naturalidade e aproveitar ao máximo aquela situação.

Eu - Oi, boa noite! Desculpa te fazer esperar por tanto tempo. Quanto é?

Falei num tom calmo e doce, com um sorriso leve nos lábios, olhando para o rosto daquele jovem rapaz, como se eu estivesse vestida normalmente. Meio desconcertado e com um aparente nervosismo, o rapaz me respondeu gaguejando muito.

Entregador - Bo. Boa noite...! Hã… sem problemas, moça. Daniel que... que fez o pedido né? Dá R$55,00 com o "refri".

Eu - Pois aqui está e pode ficar com o troco. Deixa eu te ajudar com a Pizza. Muito obrigada!

Entregador - Eu que agradeço… pela gorjeta, bom apetite!

Eu sorri para ele, notando que ele estava um pouco sem saber como agir, ora olhava no meu rosto, ora para o meu corpo, não sabia onde parar os olhos, mas quando me aproximei para pegar a pizza de suas mãos, seus olhos focaram por um momento nos meus peitos.

Virei de costas e tomei a direção da casa, caminhando com calma, ainda controlando meu nervosismo e com os meus sentidos aguçados, notei que Daniel só fechou o portão quando eu já estava chegando na porta de entrada da casa. Dessa forma, ele permitiu que o entregador desse uma boa olhada na minha bunda enquanto eu caminhava de volta para dentro de casa.

Entrei na sala, já indo para a mesinha de centro da sala e colocando a pizza e refrigerante sobre ela. Quando voltei para Daniel, ele estava apenas de cueca, com seu pau de fora e se masturbando. Minha reação a tudo isso foi apenas de colocar as minhas mãos no rosto e senti-lo queimar de vergonha. Com certeza eu devo ter ficado bem vermelha com tudo aquilo.

Logo Daniel veio em minha direção e beijou minha boca com muito desejo, um beijo demorado e cheio de língua. Senti seu pau roçar na minha perna e logo também senti sua mão indo entre as minhas pernas.

Daniel colocou minha calcinha de lado e tocou a minha boceta, passando a me masturbar e sentir como eu estava molhada com toda aquela situação, sem parar de me beijar intensamente.

Eu logo agarrei o seu pau, apertando-o, sentindo como ele estava duro como uma pedra e masturbando ele de leve. Eu gemia durante o nosso beijo com o toque dele e com a outra mão eu puxava o corpo dele para o meu.

O tesão já estava me tomando desde cedo quando saí sem gozar da casa de Guilherme, agora estava num nível absurdo que eu ansiava por um orgasmo e no meu íntimo eu sabia que ia ser algo inédito para mim.

Não demorou muito para o Daniel me conduzir até o sofá novamente, mas me virando de costas, me fazendo subir no sofá com os joelhos. Daniel me posicionou da forma que ele desejava me ter, ou melhor, me colocou na posição que ele desejava me foder.

Apoiei meus braços no encosto do sofá, permaneci com as costas retas, pernas distantes uma da outra e com a bunda empinada. Ouvi quando ele abriu o pacote de caminha, Daniel veio por trás de mim, já pegando a minha calcinha colocando ela mais de lado, deixando minha boceta toda exposta para ele e deslizou a cabeça do seu pau na minha boceta, já encapado pela camisinha. Nessa hora foi impossível não soltar um gemido manhoso e não olhar para trás, encarando o meu amigo e entregando como eu poderia implorar para ter ele mais uma vez dentro de mim.

Eu não precisei implorar por nada, Daniel queria o mesmo que eu e não hesitou, enfiou todo o seu pau em uma estocada firme na minha boceta, deslizando com facilidade devido a minha excitação, com isso, me arrancou um gemido alto, carregado de prazer e me fez jogar a cabeça para trás ao mesmo tempo.

Aquela sensação de preenchimento veio forte. Também senti a pressão da cabeça do pau dele contra o meu útero. Daniel segurava minha cintura com as duas mãos no momento dessa estocada, mas logo uma de suas mãos alcançou o meu cabelo, segurando os fios com a mesma firmeza da mão que estava na cintura e manteve minha cabeça naquela posição, como se tivesse olhando para o teto.

Daniel passou a me foder, e não tem outra palavra que possa descrever o que ele fazia naquele momento. Ele metia com todo seu desejo e tesão em mim, me fazendo gemer alto, fazendo meu corpo tremer a cada impacto do seu quadril na minha bunda. Eu gemia, eu apertava o sofá e várias vezes só me resumia e incentivava ele a descarregar tudo em mim.

Eu - Que delícia, Dan! Isso, mete forte, me fode como você quer, safado! Fode! Me fode!

Eu falava isso alto, sem pudor, sem medo dos vizinhos de Daniel ouvirem, mas quando lembro desse momento sempre torço para que ninguém tenha ouvido. Daniel não falava nada, apenas gemia e me fodia. Fazia isso com vigor, com força e era uma delícia sentir toda aquela vontade dele.

Não foi nada difícil, devido a todo o contexto, chegar a um orgasmo. No entanto, não estamos falando de qualquer orgasmo. Meu corpo novamente se arrepiou, como se uma energia passasse por ele, minha boceta apertou o pau de Daniel dentro de mim, ao ponto dele diminuir o ritmo que estava impondo nas suas estocadas e eu urrei, saltando naquele urro todo o prazer que estava acumulado em mim. Meu corpo tremia enquanto eu gozava no pau de Daniel, que por um momento parou as metidas, deixando seu pau todo enfiado dentro de mim.

O êxtase foi imediato, a sensação de relaxamento que dominou o meu corpo foi inédita, eu nunca, sequer, havia chegado perto de sentir algo parecido com aquilo. Eu acabei caindo no sofá, sem forças, com a rola de Daniel sacando da minha boceta.

Daniel me ajeitou com cuidado no sofá, enquanto eu só conseguia respirar e mal abrir os olhos, vendo ele todo suado, ainda duro perto de mim. Eu também estava encharcada de suor, a camiseta de Daniel estava bem molhada, parecia que eu tinha saído na chuva.

Daniel me olhava e já se posicionava entre as minhas pernas. Ele beijou minhas pernas, alisou elas também, se inclinou e deu vários beijos no meu rosto e selinhos em minha boca, terminando por me falar.

Daniel - Você não faz ideia como eu me sinto incrível quando te faço gozar e não faz ideia de como eu estou me sentindo o cara por ter te feito gozar dessa forma. Só que eu também quero gozar, Branquinha.

Ele sorriu me olhando de cima, enquanto eu sorria de volta olhando para ele enquanto eu tentava me recuperar. Eu arfava, puxando o ar, meus peitos subiam e desciam, mas eu já conseguia levar minhas mãos aos braços de Daniel, que estavam ao lado do meu corpo.

Naquele momento, talvez tomada pelo tesão da situação, consegui provocá-lo, ainda que de maneira sutil.

Sara - Então não perde mais tempo, a pizza está esfriando.

Eu sorri e pisquei para ele, que me chamou de safada e deu um tapa um pouco forte na lateral da minha perna, na altura da minha bunda. Daniel segurou firme dos dois lados da minha calcinha e tirou ela, me deixando apenas com a sua regata toda suada. Eu me sentia bem sensual daquela forma, então não tirei a camisa dele.

Eu abri um pouco mais as minhas pernas, praticamente me oferecendo mais para ele. Até parece que isso era necessário.

Daniel veio por cima de mim, levando seu pau para a entradinha da minha boceta e socando o seu pau por completo nela com bastante vigor e mais uma vez me arrancando gemidos manhosos.

Eu alisava os braços dele, olhava nos seus olhos e sorria. Eu fazia questão de transparecer para ele que aquele orgasmo havia sido maravilhoso e eu estava disposta a dar a ele uma sensação tão boa quanto a que eu sentia.

Sara - Fode a tua branquinha, Dan! Me come da forma que você tanto deseja.

Naquele momento eu já tinha me deixado levar por todas as formas de excitação, tesão e desejo que havia. Eu provocava ele e Daniel não se fez de rogado. Aproveitou a liberdade que eu dava a ele e já voltou a bombar na minha boceta.

Eu gemia cada vez mais. Os gemidos não eram mais tão altos quanto antes, o tesão acumulado tinha sido descarregado, agora era a hora do Daniel. Eu mordi meus lábios sentindo ele entrar e sair de mim, puxei sua boca até a minha e o beijei. E como é deliciosa a sensação de ser beijada enquanto alguém está metendo em você.

Levei minha boca até o ouvido de Daniel, passei a gemer e a incentivá-lo a socar mais, com mais força, de ter prazer comigo e ele correspondia aumentando mais a força de suas metidas. Meu corpo já tremia a cada estocada, meus seios balançavam e eu não conseguia terminar uma frase sem um gemido.

Senti o pau de Daniel começar a pulsar na minha boceta. Sabia que era questão de tempo para ele querer gozar e eu lembrei de um detalhe que ele havia me falado no domingo anterior. Falei em seu ouvido, entre gemidos devido às constantes enfiadas que ele dava em mim, com voz bem arrastada, a seguinte frase.

Sara - Ainda se sente tentado a gozar no meu rostinho? Hoje você não vai escolher, eu que vou. E eu quero que você esporre tudo no meu rostinho de patricinha.

Logo em seguida olhei nos olhos de Daniel, sua expressão de satisfação pelo que tinha ouvido era clara, estava estampada em seu rosto, tanto que sua reação foi me beijar com desejo ao mesmo tempo que aumentava o ritmo das metidas que dava.

Eu gemia enquanto nos beijávamos e não demorou muito para ele sair de cima de mim apressadamente, avisando que ia gozar. Eu até pensei em me colocar de joelhos no chão, mas Daniel veio por cima de meu tronco, já tirando a camisinha e jogando ela no chão, apontando o seu pau no meu rosto, enquanto a outra mão segurava os meus cabelos posicionando o meu rosto bem de frente para o seu pau.

Eu só tive tem de fechar os olhos, pois em seguida os jatos fartos de porra de Daniel começaram a melar o meu rosto. Eu os sentia se chocarem contra toda a minha face, ao mesmo tempo que ouvia os gemidos de prazer de Daniel. Foram vários jatos, alguns acertando meu nariz, outros minha bochecha, outros jatos foram direto para a minha boca que ficou um pouco aberta, eu engoli tudo.

Abri meus olhos com um pouco de dificuldade e cuidado. Não era a primeira vez que eu fazia aquilo, portanto, eu sabia o quanto ardia quando o esperma cai no olho. Entretanto, era a primeira vez que eu tinha tanta porra no meu rosto. Sentia ele todo melado, sujo, e pesado. Daniel, que ainda estava em cima de mim, ofegante pelo gozo que havia tido, estava com um sorriso de orelha a orelha enquanto me olhava.

Daniel - Uau! Acho que vou ficar duro de novo só de te olhar assim, com esse rostinho delicado todo esporrado.

Eu sorri pelo que Daniel me disse naquela situação e dei duas batidinhas na sua perna para ele sair de cima de mim e eu poder ir me limpar, mas Daniel se negou. Levou um de seus dedos ao meu rosto e começou a arrastar o excesso de esperma que tinha em meu rosto até a minha boca.

Nesse momento eu abri um sorriso e recebi toda a porra que ele arrastava até a minha boca, algumas vezes chupando o dedo dele todo melado, em toda engolindo o esperma salgado do meu amigo.

Daniel se deu por satisfeito e saiu de cima de mim, me estendendo a mão para me ajudar a levantar do sofá. Perguntei onde era o banheiro para que eu pudesse me limpar. Mesmo ele tendo tirado o excesso de porra do meu rosto, ainda sentia ele todo melado.

Ele me guiou até o banheiro e lá resolvemos tomar um banho rápido, apenas para tirar o suor e os outros fluidos corporais. Claro que aproveitamos um pouco o banho, trocamos beijos carícias, mas estávamos com fome, afinal, foi um gasto de energia bem alto o que tínhamos feito momentos atrás.

Saímos do banho, ele me secou e fomos para sala. Ainda nus sentamos no sofá e começamos a comer a pizza com o refrigerante. Aos poucos fomos conversando até chegar no assunto da pequena brincadeira que tinha acontecido com o entregador.

Daniel perguntou como eu me senti indo receber a pizza apenas usando a camiseta dele e calcinha. Eu, comendo um pedaço de pizza e aproveitando para formar um pensamento honesto e claro, respondi.

Eu - Eu estava bem nervosa, acho que você notou isso. Só que, ao mesmo tempo, algo também me moveu até lá. Talvez o risco controlado, por você estar perto, por não estar em qualquer lugar. Então, mesmo sendo algo novo para mim e eu nunca ter pensado em fazer isso, foi algo legal. Eu gostei. E claro, eu fiquei muito excitada fazendo isso.

Daniel - Faria de novo?

Eu parei por um momento, pensando novamente no que poderia responder, olhando bem para o Daniel. Eu também tinha as minhas questões para ele e com certeza aquele era o momento certo para fazê-las.

Eu - Talvez. Não sei afirmar com certeza, mas ocorrendo a mesma situação, o mesmo contexto, acredito que sim. Só me responde uma coisa, Dan. Por que teve essa ideia e me propôs?

Daniel - Lembra quando conversamos domingo passado ali na cozinha quando nos beijamos pela primeira vez? Quando falei que você poderia ficar com a sua blusa mais aberta? Então, é quase a mesma coisa. Você é linda, tem um corpo maravilhoso, por que não aproveitar e curtir um pouco o que ele pode te proporcionar? Por que não provocar? Ainda mais quando isso proporciona sensações boas. Por que não? Claro que eu não vou pedir ou te propor que vá receber um estranho nua, como você está agora. Te ver assim, é um privilégio que só alguns podem ter. Então tudo isso só foi para você experimentar uma sensação nova, aproveitar mais um pouco dos seus atributos e não posso negar. Eu fiquei muito excitado com você indo até lá daquela forma.

Eu ouvi com muita atenção cada uma das palavras que ele havia dito. Não nego que ser desejada é uma sensação incrível, mas não de qualquer forma. Porém, das formas que estavam ocorrendo, mesmo que de maneira velada, com exibições controladas, estavam sendo experiências que me faziam entender o olhar que Daniel tinha sobre aqueles assuntos.

Após aquela breve conversa, voltamos a nos beijar. Foi impossível não acontecer uma nova transa. Mais uma vez usando camisinha, eu cavalguei deliciosamente em Daniel e novamente ele me pegou de quatro com intensidade. Eu gozei enquanto cavalgava, não de maneira tão intensa quanto na primeira transa, mas de maneira bem gostosa.

Logicamente Daniel também gozou, dessa vez nos meus peitos, melando os dois completamente, o que me levou a tomar um segundo banho ainda na casa dele. Eu aproveitei o espelho e dei uma rápida olhada no meu corpo. Tinham algumas marcas vermelhas, mas bem leves. Meu pescoço estava limpo, sinal que Daniel tinha atendido o meu pedido. Eu achei isso muito bom, com certeza, da forma que as coisas estavam evoluindo, ele teria outras oportunidades de me marcar como quisesse.

Ao sair do banheiro, encontrei Daniel. Nós conversamos enquanto eu me vestia e ele veio até mim, me beijando mais uma vez. Apesar de ele ter um beijo muito gostoso, tive que controlar a situação. Já eram quase 22 horas e eu tinha que voltar para casa. Eu tinha consciência que se tudo esquentasse de novo, uma terceira transa iria acontecer.

Me despedi de Daniel, agradeci pela pizza e ele pela visita. Disse que eu poderia ir lá quando eu quiser e claro, eu fiz um charminho. Entrei no meu carro e fui em direção a minha casa.

No caminho me toquei de algo que nunca tinha passado pela minha cabeça até aquele momento, mas que mesmo assim, eu fiz, sem perceber, mas fiz. Eu tinha transado com dois caras no mesmo dia.

Eu - Nada mau para quem foi criada como uma princesa!

*Observações*

E finalmente a continuação saiu.

Sinto muito por não ter publicado antes, realmente estava sem tempo.

Espero que gostem do que foi escrito. Críticas sempre são bem vindas, com o devido respeito, é claro.

Muito obrigada pelos elogios e comentários positivos nos contos anteriores.

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Comentários

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Parabéns seus relatos desde o primeiro são muito bem detalhados e excitantes, espero que não demore a escrever a continuação.

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Se antes estava desconfiando de ser um ótimo conto fictício agora tenho certeza, mas mudando o foco pro amante e indo pra vida real como um H ou M que tem um caso com alguém compromissado, só pode se contentar com tão pouco em se encontrar escondido, não puder sair pra dar uma simples volta namorar de fato mesmo de for com um ficante.

Acho que quem aceita isso só não deve ter um mínimo de respeito com o outro(a), é só sexo mesmo, não tem um mínimo de sentimento e na vida real dificilmente algo que começa errado tem um final feliz.

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Não ligue para os idiotas que ficam aqui preocupados com o namorado chifrudo, ou lhe ofendem em função das deliciosas e excitantes aventuras que você tão bem relata rsrsrsrs

Publique mais, quero ver o resto da série rsrsrs não demore tanto para publicar rsrsrsr

É um dos melhores contos que li, a qualidade da escrita, a riqueza dos detalhes, a elegância e a coerência, além pela continuidade entre os capítulos, a história segue ne mesma velocidade e na lógica, sem desandar ou perder o fio da meada, os personagens mantêm sua características capítulo a capitulo! Excelente....

O relato consegue ser erótico, excitante, até sacana, sem ser baixo e vulgar!

Parabéns!

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Sensacional,mais uma vez. Pelo ocorrido até aqui,acho que já há indícios o suficiente pra vc rever o namoro com Guilherme,nitidamente fica claro o quanto a relação com ele não tem futuro. No entanto,terminar um não quer dizer oficializar o outro. Uma relação séria com o amante não teria o mesmo brilho que encontros fortuitos

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Olha que legal, vc voltou... estávamos mal acostumados com a frequência da publicação e dessa vez demorou um pouco mais, assim nos atiçou ainda mais para ler a continuação, que ficou muito boa, nossa a transa deles no sofá foi tudo de bom, parecia que estava ali perto assistindo, muito bom mesmo... parabéns

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Sweet,boa parte, na continuação dessa sua história. A demora deu um ganho na qualidade do texto, mais detalhado em sensações, em descrição das ações e situações, e numa narrativa que vem amadurecendo a cada parte. Parabéns, muito boa essa "consciência" do prazer que dá ser exibida e admirada. Sem falar no prazer de ser bem fodida, que nos deixou aqui de benga em transe. 3 estrelas.

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Conto muito bem escrito.

A evolução está sendo evidente.

Aguardando para saber quando e como será a conversa a esse respeito com o namorado m

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Como sempre um conto escrito com ima qualidade absurda de detalhes. Parabéns.

Continuo esperando a hora que em que a nossa protagonista será honesta com o corno. Afinal ela ta resolvendo o problema dela, mas ele ta achando que está tudo bem. E a galhada só aumentando.

Continuo achando que existe uma deslealdade e uma covardia muito grande com o marido. Independente de ser fraco ou não, ninguem merece.

Torço para que ele, vc e o Daniel sigam seus caminhos com felicidade.

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Para isso ele tem q casar com ela. Senão não justifica hotwife

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A diferença é que um não sabe que é e ou outro sabe que será e aceita

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com

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