De joelhos, um de frente para o outro, se beijavam. Isadora demonstrava estar mais tesuda do que de costume, pois não parava de alisar o pau cara. Numa postura de que gosta das coisas do jeito dele, Glauco segurou-a e ajeitou-a para que ficasse de quatro, depois se posicionou por trás dela, até pensei que iria enfiar sem camisinha, o que eu não deixaria, porém ele só se inclinou sobre ela, beijando-a no pescoço, puxando seus cabelos de leve, enquanto o pauzão dele batia nas coxas, boceta e bunda de minha esposa. Veio beijando e descendo pelas costas dela sem pressa. Abriu as nádegas de Isadora e ficou admirando-a totalmente exposta.
-Que traseiro maravilhoso você tem, minha linda.
Em seguida, Glauco deu uns três tapas na bunda de Isadora e começou a chupá-la. Minha esposa arrebitava o bumbum para que língua do cara explorasse melhor sua boceta. Ficaram um bom tempo assim. Depois, ele a colocou para mamar sua rola, enquanto, introduzia dois dedos grandes e grossos nela, no começo suavemente, mas logo numa velocidade incrível, o que fez Isadora parar de chupar e dar alguns berros:
-Quenguinha safada, nem sente vergonha de gemer alto nos dedos de um estranho bem na frente do marido. Olha isso, meu rei, nem comecei ainda e tua esposa, já melecou meus dedos de tanto tesão. – Disse Glauco, mostrando os dedos indicador e médio.
Em seguida, ele começou a esfregar e a bater de leve o pau no rosto e cabelos dela, era um contraste e tanto ver os traços delicados de Isadora e aquele pau veiúdo e grosso batendo. Depois, ela voltou a mamá-lo e o safado começou a fazer movimentos e de vai e vem como se estivesse fodendo a boca de minha esposa.
-Sente o gosto forte do pau do baiano, sente. Essas riquinhas do Rio e de São Paulo adoram a piroca baiana. Chupa um pouquinho meu saco também, passa língua direitinho nos ovos.
Isadora obedecia de maneira espantosa, mas estava doida mesmo é para levar logo aquele pau dentro dela, Glauco não tinha pressa, mas num dado momento, a virou dizendo:
-Agora o baiano vai a enterrar a pica na paulista.
Num rasgo de lucidez, Isadora disse:
-Espera! Felipe, me dá a camisinha, rápido.
Glauco colocou-a e depois de se posicionarem no papai-e-mamãe, ele direcionou aquele pau enorme para a entrada da boceta dela e começou a penetrá-la. Entrou um pouco mais da metade, ele passou a bombar de maneira cadenciada. Aproximei-me ainda mais para ver a cena que estava me deixando maluco de tesão e ciúme. Aos poucos, as estocadas foram ficando mais fortes, de vez em quando, ele diminuía o ritmo, enfiava com toda força e depois parava com o pau quase todo enterrado dentro dela, o que a fazia berrar, depois voltava a trepar num ritmo alucinante, até repetir o gesto. Isadora estava prestes a gozar, mas o cara decidiu coloca-la de quatro, brincou com a pica por alguns segundos batendo no rego da bunda e no cuzinho dela, até pensei que ele fosse querer enfiar ali, o que Isadora jamais toparia, mas o comedor voltou a socar em sua boceta. Passou a puxar seus cabelos e a socar com muita força.
Ao invés de ficar de joelhos, Glauco ficou apoiado nos pés, com as pernas arqueadas e dobrado por cima de Isadora e assim conseguiu uma penetração mais profunda. Eu olhava por trás dele e via que quase todo seu pau gigante estava entrando nela e ainda roçava com força nos pequenos lábios e clitóris, que como citei anteriormente eram grandes. Minha esposa tombou a cabeça na toalha, ficando ainda mais inclinada para ele, e começou a urrar como se fosse uma fera, rangia os dentes, falava coisas incompreensíveis, bufava, cheguei até a me preocupar que alguém pudesse ser atraído pelos berros ensandecidos dela. Com uma mão em cada ombro de Isadora, Glauco socava sem parar, dava a impressão que era um jóquei domando uma égua, mas a dominação era pelo pau. Nesse momento ocorreu algo que só tinha visto em duas ocasiões em que transei com ela, minha esposa passou a ter múltiplos orgasmos num intervalo de tempo curto e cada um era mais forte que o outro, fazendo-a berrar de uma maneira que jamais vi. O cara não parava de meter, nem para pegar um ar, trocar de posição, parecia uma máquina de trepar, pois conseguia manter o ritmo e não gozava. Não sei quanto tempo levou aquela transa, fato é que não resisti ver minha esposa tendo a boceta detonada e gozando sucessivas vezes, toquei uma punheta e gozei também urrando.
Somente após esgotar as forças de Isadora é que Glauco gozou, fazendo uma cara monstruosa. Isadora se deitou de barriga para baixo, totalmente ofegante e sem entender o que tinha ocorrido, foram vários orgasmos que a deixaram passada. Já o cara, pegou a camisinha com uma grande quantidade de porra e jogou longe.
Ficamos uns minutos calados, mas logo Glauco se deitou ao lado dela e começou a acariciar seus cabelos. Ambos estavam tão molhados que pareciam ter saído de uma sauna. Depois, entramos os três na água e demos alguns mergulhos. Isadora me beijou e disse baixo:
-Esse cara trepa demais, amor. Se fosse um garoto de programa em São Paulo ou no Rio, ficaria rico.
Após um tempo, Glauco e eu nos sentamos no barranco, ficamos só com os pés na água, era uma parte mais rasa, mais ou menos na cintura. Isadora continuou mergulhando, a cara de satisfação dela me deixava contente por um lado, mas também um pouco enciumado. Apesar de ser um ótimo comedor, o cara tinha o defeito de ser marrento, certamente, no meio dos liberais, ele só se daria bem com maridos que curtem ser zoados, mas com outros, se meteria em confusão. Ali do meu lado, ele disse:
-Olha a cara de felicidade da tua esposa. Cara de quem gozou muito na piroca de um macho de verdade.
Para não lhe dar muita moral, respondi:
-A Isadora tem muito fogo, sempre goza com facilidade, só quando o cara é fraco demais, aí não rola.
-Goza com facilidade. Bom para você, né, meu rei?
Achei aquilo uma provocação, mas deixei passar. Pouco depois, Isadora veio até nós e ainda dentro, da água começou a chupar o meu e o pau dele. Logo, Glauco segurou a cabeça dela numa clara demonstração de que não gostava de dividir e a faz mamá-lo, ao mesmo tempo, começou a conversar comigo falando sobre as belezas do local, com a maior naturalidade do mundo, enquanto era mamado. De vez em quando, ele parava de falar como e dizia para ela, coisas como. “Chupa um pouquinho minhas bolas, linda, já tá sentindo o gostinho da rola do teu baiano?”
Senti uma vontade de esmurrar aquele cara, mesmo ele sendo forte, não me intimidava, fui criado num local em que quem ficava na rua, tinha que aprender a se virar e era bom de briga, mas me contive.
Um tempo depois, Glauco a puxou para fora e começou a chupá-la. Botou mais uma camisinha e decidiram transar na água. O show de meteção recomeçou, o cara a pegou primeiro apoiada no barranco, depois foram mais para o meio, Isadora prendeu as pernas na cintura dele e os braço em seu pescoço e passou a receber fortes estocadas. Um tempo depois, ela gozou novamente, dessa vez não foi um multiorgasmo, mas posso dizer que foi forte.
Já fora da água, ela cavalgou no pau dele, tomou um dedada grossa no cuzinho, mas logo pediu que fizessem de quatro do mesmo jeito que da primeira vez. Glauco a pegou novamente de jeito e após muitas estocadas e berros, Isadora gozou alucinada e para sua sorte ele também, pois estava esgotada. No final, acabei ganhando um boquete e gozando em sua boca.
Isadora ficou plenamente satisfeita, mas tão cansada que no meio da trilha quando voltávamos, teve câimbras e tivemos que ajuda-la. Já no carro, ela foi dormindo. Deixei Glauco num determinado pondo e segui para o hotel. Fiquei impressionado com a performance do cara, mesmo sendo um cara bom de cama, que pôde comprovar isso com várias mulheres do mundo liberal, me senti diminuído.
Após dormir um pouco, Isadora acordou, tomou um banho e fomos jantar. Já na hora de dormir, ela disse:
-Queria te dizer uma coisa, mas acho que você não vai gostar...
-Que foi a melhor trepada da sua vida? Não precisa dizer, isso deu para perceber.
-Não, é outra coisa. Ainda temos mais um dia aqui...Você ficaria bravo se eu dissesse que queria dar uma última trepada com o Glauco?
Fiquei doido de raiva:
-Você tá de sacanagem! Há pouco tempo quase armou um barraco quando saímos com aquele casal e a loiraça disse que queria transar comigo novamente. Agora, você vem me pedir isso?
-Sim, mas apesar de ser fora do que combinamos, depois de amanhã, iremos embora e nunca mais veremos esse cara, já no caso daquele casal, a cara de Traquinas queria que você fosse amante fixo dela, bem diferente.
-Então, só que se você arrumar um comedor bom assim lá em São Paulo vai querer repetir, já estou vendo onde isso irá parar.
-Não seja inseguro, Felipe, já gozei com caras muitos gostosos desde que começamos, claro que gostaria de repetir com alguns, mas exatamente por serem da mesma cidade ou região, não quis nada, aqui é diferente, como falei nem vamos mais ver esse cara.
Fiquei pensativo por um tempo, o que Isadora dizia sobre não virmos mais o cara era verdade, porém isso poderia ser uma brecha para no futuro, ela querer fazer o mesmo com outros. Resolvi jogar alto para ver a reação dela.
-Tudo bem, você quer repetir? Eu aceito com uma condição que eu possa fazer o mesmo só que com uma pessoa que transei em São Paulo, mais uma vez apenas.
Isadora jogou os braços para o alto, irritada e disse:
-Deixa ver seu eu adivinho, você já saiu com dezenas, mas a que você quer trepar novamente é com a cara de Traquinas, acertei?
-Exatamente!
-Puta que pariu! Sabia que tinha algo diferente entre vocês dois.
-Tinha a mesma coisa que teve entre você e o Glauco, uma transa deliciosa, a diferença é que mesmo ela querendo novamente, nem cogitei tal possibilidade, já no caso aqui, é você quem quer repetir.
Isadora ficou pensativa, andando pelo quarto. Depois me disse com certa raiva:
-Tudo bem! Vamos esquecer o Glauco. Hoje foi um dia delicioso e você estragou ao vir falar dessa Traquinas.
-Vá se foder, Isadora! Você quebrou a regra de não sairmos com ninguém durante a viagem, ficou doida pela pegada do cara e quis repetir, e ainda tem a cara de pau de dizer que eu estraguei algo. Quer saber de uma coisa? Essa porra de mundo liberal está deixando de ser algo leve, sugiro que em São Paulo a gente repense isso, aliás, tô pensando em repensar várias coisas.
Peguei a chave do carro e saí enfurecido, notei que Isadora ficou preocupada ao me ver nervoso assim, pois sempre fui muito centrado, ela tentou me dizer que não era para eu sair àquela hora, mas bati a porta sem lhe dar ouvido. Rodei por um tempo para esfriar a cabeça, a transa dela com Glauco tinha me deixado inseguro, mas o que me irritou mesmo foi o pedido para repetir. Tomei algumas cervejas e refleti sobre como seria dali em diante.
No dia seguinte, Isadora começou a me abraçar, me beijar, pedir mil desculpas e deixou escapar um:
-Tenho tanto medo de te perder, não sei se conseguiria depois desse tempo todo juntos.
Para uma mulher de personalidade forte, admitir isso era difícil. Tratei de quebrar o clima ruim e tiramos o último dia para passear e tentar esquecer o que ocorreu.
Após alguns dias de nosso regresso, Isadora se sentou comigo na sala e com ar sério, disse que queria me dizer algo:
-Sabe, Felipe, nosso casamento foi uma ideia maluca do meu pai e era para ser só de fachada, porém isso mudou já na lua de mel, nos apaixonamos e mesmo entrando depois para o mundo liberal, está claro que nos amamos, você sente ciúmes de mim e eu de você, mas gostamos desse estilo. Você é um pai completamente maravilhoso para a Mariana e por isso pensei se não é hora de termos outro filho, quero muito que você me engravide, aí sim, seremos uma família completa.
Fiquei surpreso e feliz com a ideia, se Isadora queria um filho meu, aquela era mais uma prova de que o nosso casamento era de verdade. Comecei a fazer várias perguntas e ela me disse que estava pensando em começarmos a tentar lá para o meio do ano, assim teríamos tempo para mais algumas brincadeiras no mundo liberal e depois focaríamos só em tentar engravidá-la.
Estávamos em fevereiro, tivemos mais seis experiências no mundo liberal e em maio decidimos parar. Apesar de ter usado camisinha em todas as transas dela, não teria cabimento sair com outros enquanto tentava engravidar. Isadora fez alguns exames, viu que estava tudo bem, eu também fiz e em junho começamos.
No primeiro e no segundo mês, não conseguimos, mas em setembro de 2000, Isadora engravidou e foi uma grande festa. Após alguns meses, descobrimos que Mariana iria ganhar um irmãozinho.
Assim como na primeira gravidez, continuamos transando até o oitavo mês, porém dessa vez, ela teve muitos enjoos e por isso nem sempre rolava. No final de julho de 2001, Matheus nasceu. Três meses depois, Isadora entrou na academia, queria voltar a forma novamente e conseguiu, porém seguiu malhando e foi ficando ainda mais gostosa.
Esse foi um período tranquilo, bem caseiro, que não preciso detalhar muito. Matheus não era de chorar muito. Em abril de 2002, estávamos na cama uma noite e Isadora perguntou se eu estava disposto a voltar ao mundo liberal e para dizer a verdade, eu estava pensando nisso há algum tempo.
Voltamos a frequentar sites de casais na internet e em maio, exatamente dois anos após termos dado uma pausa, tivemos um encontro com um casal. E a partir daí, se tornou rotina, rolar um swing duas vezes por mês, às vezes três. Sempre sem repetir parceiros. A maioria das transas foi muito boa, Isadora gozava horrores nas picas de outros caras, eu me acabava fodendo com lindas mulheres.
Claro que vez ou outra, as coisas não ocorriam tão bem, às vezes, o parceiro era fraco de pegada e Isadora não conseguia gozar ou a minha parceria da vez era cheia de frescuras e o sexo acabava sendo mediano. Houve uma situação insólita numa determinada ocasião, era a segunda vez de um casal Ana Lucia e Luiz. Estava pegando a garota de jeito, socando nela de quatro, e seu marido transando com Isadora ao lado, de repente, a esposa começa a berrar enlouquecida e goza, e pouco depois, ele sai de cima de Isadora, se senta no chão e começa a chorar feito uma criança, com direito a gritinhos. Ninguém entendeu nada e passamos a perguntar o que houve.
Quando finalmente Luiz conseguiu falar, nos contou que no primeiro encontro, Ana Lucia não tinha gemido tanto, por isso, não se sentiu inseguro, mas que nesse, a esposa tinha gritado demais de prazer, tanto que ele se sentiu mal, com medo de que depois daquilo, ela mudasse. Terminamos o resto do encontro, acalmando o chorão e o aconselhamos a repensar a vida no mundo liberal, porque se não aguenta ver a mulher gozar no pau ou na boca de outro, com certeza, esse estilo de vida não lhe servia.
Estava tudo indo bem, na vida pessoa e profissional também, mas perto do final daquele ano, Isadora me trouxe uma notícia que me deixou levemente preocupado:
-Sabe quem está de volta ao Brasil?
-Sei lá, quem?
-O Dante.
Dante era o modelo que a engravidou e estava há anos vivendo fora do país.
-Ah, é? E como sabe.
-Uma amiga minha me contou.
-Entendo. Bem, nem preciso dizer que esse cara não vai chegar nem perto da minha filha.
-Claro que não! Além disso, ele nem sabe que é o pai...Quer dizer, o pai de fato é você, mas ele nem sabe que me engravidou. Tirando meus pais, Cristiano e nós dois, mais ninguém sabe.
-E que continue assim.
Entramos em 2003 e após voltarmos de uma de nossas viagens, estávamos transando à noite e Isadora no auge do tesão começou a dizer para mim com voz de safada.
-Acho que você sente ciúmes do Dante, por ele ter me comido antes de você e por ter me engravidado, não sente.
-Sinto – Respondi em meio aos beijos.
-Então, imagina ele aqui agora e eu dando gostoso de novo para ele, você iria amar ser corno do meu ex-namorado.
Fiquei irritado e no mesmo momento me sentei na cama, afastando-a de mim:
-Que conversa é essa, Isadora? Acha que por sermos liberais, aceitarei uma coisa dessas?
Isadora percebeu que fiquei furioso:
-Ei! Calma! Só pensei em sair com ele uma vez com você junto, claro, depois nunca mais.
-Mas era só o que me faltava. Tá sentindo saudades do amor do passado, é?
-Para com isso, Felipe! Você sabe que o único que amei e amo é você, o Dante foi uma paixonite rápida. Nem sei por que resolvi falar isso, acho que foi porque passaram meu contato ele me ligou.
-Ah tá explicado! O Dante ligou e a sua boceta piscou!
-Não seja estúpido, irei bloqueá-lo, tá bom assim?
-Tá bom nada, o que vocês conversaram?
-Ele ficou fazendo aquelas perguntas básicas de como vai a vida e falou dele.
-Ah, então deu tempo de se inteirar sobre a vida dele? Que legal!
A partir daí tivemos uma briga feia e fiquei vários dias sem nem olhar para a cara de Isadora.
Resolvi ficar de olho nesse gaiato e caso se aproximasse de Isadora, ambos pagariam caro.
