Depois de surpreender seu amante com a calcinha com o escudo de seu time, minha esposa resolveu fazer uma outra surpresa para o seu comedor. Na verdade, queria lhe dar um presente. Quis recebê-lo em nossa casa usando uma calcinha com o seu nome bordado, por isso, escolheu uma minúscula calcinha branca e falou para que eu mandasse bordar o seu nome em vermelho.
Obedeci sua ordem e lhe entreguei a calcinha com o seu nome bordado. Só de ver a minúscula peça íntima, percebi que ela ficou excitada. Confesso que também fiquei.
Por telefone, combinaram a hora do encontro.
Minha esposa me deu um jejum de três dias de sexo, para se preservar para o amante.
Poucas horas antes do encontro, depilei-a, cuidadosamente; dei-lhe um banho com um sabonete especial e passei por todo o seu corpo um delicioso creme. A hora dele chegar estava se aproximando e ela vestiu apressadamente a minúscula calcinha e calçou sapatos com salto alto. Foi quando tocou a campainha. Ela mandou que eu me escondesse no banheiro.
Fiquei com o ouvido na porta escutando .
- Estava ansiosa para te receber. Olha o homenagem que eu fiz para você. Você é meu homem! Meu dono!
- Nossa! Você está um tesão. Obrigado.
Caíram em um silêncio profundo, provavelmente estavam se beijando. Depois de alguns minutos, saí do banheiro e ele estava nu, sentado no sofá e ela agachada, chupando seu pau. Ele se contorcia de prazer. Não aguentando mais de tanto tesão, ali mesmo naquela posição em que ele estava, minha esposa chegou a calcinha para o lado e começou a cavalgar em cima de seu macho.
Ela gritava de tanto prazer.
- Que delícia! Mete assim, meu macho! Estava precisando disso.
O comedor a colocou de quatro e a a socou com mais força, sem tirar a calcinha.
Ele a pegou no colo em seus musculosos braços e a levou para nossa cama. Do lado de fora, fiquei escutando os gemidos de prazer de minha mulher, que estava se satisfazendo com o amante. Quando entrei no quarto, ele estava dando-lhe estocada, por cima dela, sem tira calcinha, ela foi por cima e começou a cavalgar.
Não aguentando mais de tanto tesão, aproximei-me e comecei a acariciá-la. Minha esposa logo tirou minha mão:
- Sai, corno. Volta para o teu lugar, hoje sou dele, só dele.
Obedeci e continuaram. Os dois gozaram quase ao mesmo tempo. Ficaram abraçados durante algum tempo e ela disse:
- Agora pode vir fazer a sua função. Deixa a minha xaninha limpinha para o o meu macho.
Cheguei a calcinha para o lado e limpei toda a porra que seu amante havia depositado em sua buceta.
- Agora serve uma bebida.
Abri uma espumante com duas taças e levei em uma bandeja para os amantes, que brindavam e se beijavam, simultaneamente. Após uma série de beijos e amassos entre um gole e outro, recolhi as taças e a garrafa e os deixei à vontade.
Os dois recomeçaram e ele a colocou de quatro e enfiou tudo em sua xana. Ela urrava de prazer.
- Isso que é homem - sussurrava.
O comedor tirou o pau de sua buceta e foi enfiando em sua bundinha bem devagar. Ela se contorcia de dor e prazer.
- Isso mete, minha bundinha é tua, o corno não come.
Começou a lhe dar estocadas com mais força e ela gritava, gemia. Gozou em sua bundinha. Ela Ficou deitada de bruços, durante alguns instantes, enquanto ele a acariciava. Finalmente me chamou.
- Vem, corno.
Virei sua calcinha para o lado e limpei sua bundinha encharcada de porra, vermelha devido as estocadas do macho.
Foram tomar um banho juntos e se trancaram no banheiro. Do lado de fora, escutei os gemidos no meio do chuveiro ligado.
Depois voltaram para o quarto e eu dormi no outro quarto, de onde, pela manhã, escutei os gemidos dos dois.
Ao amanhecer, seu amante foi embora e e levou a calcinha com seu nome para recordação.
Transamos de camisinha, pois só o amante pode gozar dentro. Durante a transe, ela me xingava de corno e falava o nome do comedor.