Como todo bom adolescente sempre fui um depravado o que piorava com o passar do tempo; minha ousadia ia desde espionar o banheiro feminino na escola, como desfrutar da visão delirante das coxas da minha professora de inglês, e tudo isso redundava em tocar várias bronhas ao logo do dia. Houve uma ocasião que minha mãe me incumbiu de uma tarefa especial; minha avó Sofia sofrera um acidente doméstico e precisava de ajuda para quase tudo recusando-se a sair de sua casa para ficar conosco por um certo período até a sua recuperação deixando minha mãe muito preocupada especialmente porque meu avô que era empreiteiro estava em viagem de trabalho, razão pela qual fui designado para cuidar dela após o término das aulas.
Confesso que no início achei aquilo muito sacal e cheguei mesmo a esboçar uma recusa que foi abandonada quando minha mãe ameaçou-me com aquele olhar materno característico de quem não mediria esforços para conseguir o que queria. Então na semana seguinte eu saía da escola e rumava para a casa de vovó Sofia que já me esperava com certo mau humor reiterando que não precisava de alguém na sua cola ao mesmo tempo em que demonstrava enorme dificuldade em executar as tarefas domésticas mais simples quiçá as mais difíceis. Com o passar do tempo acabamos entrando em um acordo e ela deixou a irritação de lado esboçando alguns sorrisos.
-De jeito nenhum! Isso, nem pensar! – retrucou ela quando me ofereci a ajudá-la a tomar banho – Onde já se viu um moleque dando banho em uma velha! Sou sua avó, viu?
-Por isso mesmo, vovó – respondi com firmeza – Você é velha e é minha avó! O que tem demais nisso? Afinal, é apenas um banho!
Discutimos por um bom tempo até que ela deu-se por vencida já que sabia não conseguir banhar-se sozinha e não tendo escolha senão aceitar minha ajuda. Fomos então para o banheiro e comecei a ajudá-la a tirar a roupa; incapaz de esconder seu encabulamento a medida em que ficava nua diante de mim, vovó Sofia evitava me encarar e eu até que me divertia com aquilo; e verdade seja dita que ao vê-la pelada não consegui controlar uma ereção inapropriada que quase rasgou minha bermuda; vovó Sofia era uma mulher de uns sessenta e oito anos, mas com um corpo bem conservado para sua idade ostentando um par de peitos grandes em formato de sino, uma cintura levemente estreita, coxas grossas e uma bunda larga e redonda, atributos que chamaram muito a minha atenção de sujeito chegado em uma boa sacanagem.
Dentro do box pus um banquinho para que ela pudesse sentar-se e comecei a tirar minha roupa já com segundas e terceiras intenções. “Como é? Você também vai ficar pelado, rapaz? Que safadeza é essa?”, questionou ela com tom irritadiço. Espertamente, argumentei que não podia molhar minhas roupas já que não trouxera uma muda e assim não teria como voltar para casa prometendo ficar apenas de cuecas; um pouco resmungona Sofia acabou aceitando minha justificativa; ela sentou-se no banquinho e eu liguei o chuveirinho; de posse de uma esponja comecei a ensaboá-la pelas suas costas, descendo em direção à suas nádegas; em dado momento pedi que ela se apoiasse em mim para que eu pudesse esfregar sua bunda o que Sofia atendeu com certa renitência.
Ao passar a esponja no rego entre as nádegas ouvi nitidamente quando Sofia soltou um gemidinho assanhado e que me deixou com um tesão nas alturas; num gesto impensado deixei a esponja cair e meti a mão no rego esfregando-a num gesto mal-intencionado que resultou em outro gemidinho bem mais safado agora; desci pelo rego chegando até buceta que encontrei muito quente tornando a fazer a mesma esfregação que fizera um pouco acima e obtendo como resultado um gemido ainda mais enfático observando que Sofia não esboçava nenhuma reação contrária aos meus gestos manuais, o que podia significar uma ameaça velada ou uma oportunidade imperdível.
Depois e algumas esfregadelas na buceta de minha avó pensei em abusar um pouco mais da minha sorte e sem aviso meti um dedo dentro daquela gruta quente e molhada dando pequenos cutucões que resultaram em mais gemidos abafados e respirações arfantes. Pude sentir seu corpo todo tremelicar com a dedada em sua buceta e após alguns minutos ela pediu para sentar-se novamente porque não se sentia bem; ajudei-a e retomei o banho passando para seu pescoço e descendo em direção às mamas cujos mamilos apresentavam-se duros como pedra provocando-me a também tateá-los primeiro com a esponja e logo a seguir com as pontas dos dedos valendo-se da água quente escorrendo do chuveirinho para tornar a provocação um pouco mais abusada.
Divertindo-se com os mamilos e também com os peitões que vez por outra apertava com eloquência, eu não pude deixar de perceber o olhar de soslaio que Sofia direcionava para o volume em minha cueca que por estar já bem molhada destacava o formata da piroca dura e pulsante. Como o momento estava ao meu favor, não perdi a chance de aproximar-me um pouco mais dela chegando a esfregar o volume em seu ombro. “Ahnnn! Ohhh! Porque você tá fazendo isso? Tá me deixando com muito tesão, seu moleque safado! Olha isso! Esse pintão aí!”, comentou ela com voz embargada sem esboçar uma reação contra meu dedilhado em seus mamilos apontando para a silhueta da minha pistola enrijecida.
-Gostou né, vovó safada? – respondi com tom irônico e provocante – Quer dar uma pegadinha nele? Pode fazer isso! Eu deixo!
Vovó Sofia não me encarou preferindo admirar meu volume pouco antes de levar sua mão até ele apertando-o com certa sofreguidão; e quando dei por mim a danadinha já havia puxado minha cueca para baixo libertando o bruto que ela cingiu com a mão apertando-o com carinho dosado e aplicando uma punheta ritmada; aquele gesto de Sofia realmente me deixou completamente transtornado experimentando o frenesi do momento.
-Ahhh! Vovó! Tá gostoso isso! – balbuciei experimentando uma sucessão de arrepios percorrendo minha pele – Dá uma chupadinha nele, dá! Por favor, vovó! Uhhh!
No exato momento em que Sofia começou a lamber a chapeleta com aquela língua quente eu tive que conter o ímpeto de pô-la de pé para foder aquela buceta sem dó nem piedade; e o clima tornou-se mais tórrido quando ela abocanhou minha jeba concedendo-me uma mamada deliciosamente indescritível. Sofia alternava a mamada com longas lambidas na minha pistola aproveitando para lamber também as bolas usando uma das mãos para acariciar minhas nádegas dando apertões provocadores. Ficamos naquele envolvimento libidinoso por algum tempo até que um espasmo anunciou a aproximação do meu orgasmo que sobreveio sem que eu tivesse tempo de avisar Sofia.
Ejaculei em golfadas curtas enchendo a boca da minha avó com meu leite quente; e ainda sentindo meu corpo tremelicar olhei para baixo e enlouqueci quando ela libertou meu membro exibindo sua boca cheia de sêmen; Sofia mirou meu rosto com um olhar inquietante antes de engolir minha carga; aquela visão nos deixou tomados por um enlevamento quase hipnotizante que somente foi quebrado porque Sofia tremia de frio; encerrei o banho e ajudei-a com a toalha e depois com a roupa. “Com essa cueca toda ensopada você não pode vestir sua roupa e como vai fazer para voltar para sua casa?”, perguntou ela com tom enigmático como se houvesse algo mais a dizer.
-Bom, vovó, tem dois jeitos – respondi com um tom irônico e safado – Posso me vestir sem usar a cueca que eu pego depois …, ou posso dormir aqui com a senhora; o que acha melhor?
-Deixa a cueca aqui e pega depois …, volta amanhã! – ela respondeu com firmeza.
Voltei para casa me sentindo um vencedor e mesmo que vovó mudasse de ideia no dia seguinte eu tinha certeza que conseguiria quebrar sua resistência para avançar muito mais em desfrutá-la com todo o meu tesão de adolescente depravado e inconsequente. Quando cheguei na casa de Sofia no dia seguinte após as aulas eu a encontrei mais disposta ostentando claros sinais de melhora em seu estado de saúde o que me deixou muito preocupado a ponto de expor minha preocupação. “Claro que estou melhorando! Não tá vendo não?”, respondeu ela com rispidez quando perguntei se estava mesmo se recuperando.
-Quer dizer que, Ahnnn, não precisa mais de mim? – tornei a perguntar já com um tom de voz consternado e uma expressão de pura derrota vendo meu intento ir por água abaixo.
-Por acaso eu disse isso? – ela respondeu com a mesma rispidez me encarando com uma expressão aparentemente cheia de severidade – Preciso que você passe um unguento em minhas pernas. Vamos pro meu quarto!
Já no interior do quarto de vovó Sofia ela tirou toda a sua roupa pondo-se nua diante de mim enquanto se sentava na beirada da cama estendendo o frasco com o tal unguento; derramei um pouco na palma da mãos e de joelhos diante de Sofia comecei a esfregar suas pernas e coxas; toda aquela provocação deixou-se de piroca em riste ansiando por uma boa foda; em dado momento ela disse que eu parasse com a massagem e tirasse minha roupa o que fiz com gestos atabalhoados sem esconder minha enorme ansiedade.
Sofia me puxou para entre as suas pernas mantendo-me em pé enquanto cingia minha pistola com uma das mãos ao mesmo tempo em que a outra apalpava minhas nádegas; em questão de minutos a safada estava mamando minha vara metendo a outra mão no rego entre minhas nádegas; e antes que eu pudesse dar conta do que acontecia aquela velha tarada estava dedando meu cu apertando o ritmo da punheta que aplicava no meu pau; com algum tempo sentindo o ritmo cadenciado das dedadas sincronizadas com a punheta desfrutei de uma sensação inexplicavelmente excitante que se ampliava em uma espiral de excitação. E mais uma vez sem qualquer aviso prévio Sofia me empurrou deitando-se sobre a cama e erguendo e abrindo as pernas. “Vem fuder a vovó, vem, netinho descarado!”, exigiu ela com tom esbaforido.
Mesmo arrebatado pela surpresa do convite não me fiz de rogado e tratei de meter piroca naquela gruta quente e molhada que mesmo um pouco alargada operava a realização do meu desejo; soquei rola com força desfrutando dos gritinhos e gemidos dela cada vez que gozava fartamente chegando a lambuzar minha benga com seus líquidos. É claro que embora afoito dei o melhor de mim para a primeira foda de minha vida e concedi a Sofia uma enxurrada de boas gozadas que ela apreciava balbuciando palavras de incentivo para que eu prosseguisse. Fodemos até o limite de nossos corpos suados e quase exauridos e por fim atingi meu clímax ejaculando com profusão dentro da gruta de vovó Sofia que deleitava-se com roucos grunhidos e longos gemidos.
“Escute bem, moleque, se for comportado e não contar nada pra ninguém pode vir aqui todos os dias e fuder minha buceta! Mas, se der com a língua nos dentes, já sabe, né?”, disse ela com tom ameaçador e uma expressão despudorada. Imediatamente assenti com sua exigência e daquele dia em diante passei a usufruir da buceta de vovó Sofia que em algumas ocasiões aproveitava também para me premiar com uma suculenta mamada. Mesmo após sua visível melhora ela não teve escrúpulos em pedir à minha mãe para que eu continuasse a visitá-la simulando que ainda carecia de minha ajuda. Foi a melhor época de minha vida e jamais esqueci das tardes fogosas em que eu e vovó Sofia copulávamos como dois tarados insaciáveis.