ENCONTRO CASUAL DE 2 AMANTES DA PEITUDA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 2158 palavras
Data: 10/04/2023 17:21:55

Este parece, mas não é mais um conto em que, a moça faceira, mas não recatada, no caso eu, está com um namorado em cada canto do salão da festa. No caso, isso já aconteceu comigo e, hoje vou falar de algo pior, mais picante e provocador: o encontro de 2 amantes.

Faço faculdade de jornalismo e, estava eu discursando, com um ex-colega de curso: “Ele é uma pantera, Venzil! Um morfeu dos meus sonhos. Quando chega assim e me envolve...” Dei uma tremidinha nos ombros para impressionar, e continuei: “Se o mundo acabasse amanhã, de repente eu não me importaria, pelo fato de eu já ter estado com ele. Ele me envolve com os seus lábios de absinto, um vampiro que existe, que suga a minha seiva de perva, convertendo-a em romantismo.” “É dele que você está falando, Cristiane?”, perguntou o Venzil indicando um rapaz que não tirava os olhos de mim, no outro canto da lanchonete. Virei o pescoço, e era o garoto Estuane. – Que raiva!

O Estuane é um ‘cavaleiro feudal’. Já prometeu matar um dragão pra me proteger, mas o máximo que fez, foi dar as suas costas para eu subir, afim de fugir de uma lagartixa, quando estávamos no sítio da minha avó. “Não é ele! Estou falando do Diogo Rodrigo, aquele gato que estou namorando há 1 mês.”, respondi. “Que isso, Cristiane! Toma vergonha na cara! Teu marido não vai gostar de saber disso!”, disse o Venzil. “Posso considerar isso como chantagem?”, perguntei. “Não exatamente! Vou pro banheiro, e te espero lá!”, respondeu ele. Mal saiu e encostou o Estuane, me perguntando: “Quem é aquele cara?” “É meu colega Venzil.”, respondi.

O Venzil é uma figura! Ninfomaníaco como eu, já fez eu passar por maus bocados. Na maioria das vezes, ele tira leite de pedra, no que se refere a sacanagens. Como eu não fico por baixo, seria um casal de meter medo. Fico arrepiada só de pensar. Estuane estalou os dedos para me despertar, sacou uma meia-calça que ele roubou de mim, rasgou em 2 pedaços e me amarrou na cadeira. – Brincadeira sado de meia-tigela. Depois disse: “Eu ouvi você dizer que está amarrada no Tigrão da vez. Não sei por que não acabo com você agora.” Sentou na cadeira e continuou: “Fale mais sobre ele.”

“Ele não é de agora! Já é caso antigo. Quando me pega, é pra valer! Tem 5 dedos nas mãos, mas me domina só com 4.”, respondi. “De quem está falando, criatura?”, estranhou Estuane. “Do Marco Antônio, é claro!”, esclareci. “Então é outro?”, embolou o rapaz quando voltou o safado do banheiro, me cobrando: “Por que você não compareceu?” Olhei para ele com um olho, e para o rapaz sentado com o outro. Perguntei: “No banheiro?” Ele balançava a cabeça afirmativamente, ao mesmo tempo que seu olhar me fuzilava. “Pra que? Pra depois do boquete, você soltar uma bomba de ninja, e desaparecer na fumaça? Preciso falar com você!”

Venzil ignorou completamente, a presença de Estuane. Aproximou-se de mim e viu as amarras de meia-calça, que me prendiam à cadeira. “Então, ele é um tarado estuprador?”, perguntou apontando para o outro. “Só estou tentando mantê-la quieta.”, respondeu Estuane. E olhando para mim, indagou: “Morena, quem é o cara que te levou aos delírios na tua cama de casal?” Comecei olhar para a própria sobrancelha, quando respondi: “Deixa eu ver,... pela ordem foi o A, o B, o C, o...” Estuane interrompeu: “E eu?” “Vou chegar lá! Você é o J.”, respondi num tom debochado.

Venzil soltou uma gargalhada. E compadecido, já esquecido da minha ausência no banheiro, veio a mim e abraçou a minha cabeça. Quando soltou, olhei para ele fazendo biquinho e, ele me beijou ali, à revelia do outro, recebendo uma salva de palmas da outra mesa, com mais ou menos, 6 ocupantes. Falei para ele: “Desata os nós. Me salva desse pervertido!” Ele desatou os nós e sentou-se na cadeira. Perguntei: “Vocês já se conheciam?” Balançaram as cabeças num tom de dúvida. Falei para o Venzil: “Preciso te mostrar uma coisa lá em casa.”

Estuane levantou-se para sair, mas eu o peguei pelo braço, dizendo: “Você fica e acompanha a gente!” Voltou a sentar-se, quando me olhava, admirado com a minha frieza, mas um tanto preocupado também. Num gesto súbito, levantei-me a arquei para beijá-lo. E do ângulo que estávamos, pude dar uma piscadinha para a ‘mesa dos 6’, enquanto beijava, arrancando novos aplausos.

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Entrei em casa acompanha dos dois, num ar de exibida, mesmo não tendo mais ninguém vendo, com um amante no braço esquerdo e, outro no direito. Por isso, eu sempre digo: “Cada experiência é uma nova experiência!” Na minha cabeça começou: “Tam, tam, tam, tam... tam, tam, tam, tam... tam, tam, tam, taaam, taram, ram, ram.” Chegamos ao meio da sala, e virando-me, falei: “Pronto! Qual dos noivos eu vou beijar?” Eles me olharam com umas caras! Até que eu perguntei pro Venzil: “Pode ser você, Diogo Rodrigo?” Daí, o Venzil fechou a cara, quando resmunguei: “Pô Venzil, cadê a esportiva?” Estuane disse: “Se quiser, eu posso ser o Marco Antônio, minha Cleópatra!” “O enfermeiro Marco Antônio? Não quero! Ele é um mulherengo desclassificado e, não serve pra casar!”, respondi quando me disse: “Não diga!” Lembrei de outro e falei: “Já sei! Você vai ser o Wesley!” Bati umas palminhas e dei uns pulinhos para comemorar o pedido. Venzil me virou o balde de água fria: “O Wesley do açougue? Ele não vai casar-se no mês que vêm?” “Hum, desmancha prazeres!”, respondi. Depois, pensando mais um pouquinho, disse: “Já sei, vocês vão ser vocês mesmos! Vou subir para pôr o vestido de noiva e, já volto!”

Eles não estavam entendendo bulhufas da minha presepada e, confesso que eu também não. Fui no guarda-roupas e peguei: saia preta e rodada, de meia-canela; camisa branca, cumpridinha até o cotovelo; gravata feminina, aquela curtinha; sem o blaser porque tava calor. E tratei de ficar sem calcinha, que era pra não dar mau-agouro na bigamia informal. Joguei pela janela, virada e por cima dos ombros. – A mulher casada que achasse, seria a próxima a levar para casa, 2 amantes de uma só vez. Voltei para baixo e eles ficaram deslumbrados com a repórter Cristiane Peituda.

Falei para o Venzil: “Tem algo estranho: aquela micro-câmera não estava ali e, eu a percebi há, mais ou menos, 5 dias.” “Talvez o síndico mandou instalar.”, respondeu ele. “Ou não, né Estuane?”, falei apontando o gravador para o aspirante a cabo. Ele reconheceu com a cabeça e, tomando o celular do bolso dele, passei para o Venzil, dizendo: “Veja aí, meu colega de jornalismo, se ele tá capitando o sinal da câmera.” Meu amante mais depravado confirmou: “Sim. Ele tem aqui, o aplicativo da câmera.” Dei uma de repórter metida e virei para o meu amante dos aposentos mais recônditos: “Então, tudo que eu fazia aqui, o senhor via aí, no seu celular?” Apontei o gravador para ele, que disse: “Sim! Tenho muito ciúmes de você, minha peituda!” Nisso, vi o vulto do meu marido passando no vidro fumê da janela.

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Luiz Augusto entrou e só foi me encontrar na cozinha, atrás do balcão, no qual eu passei a trava. Venzil estava no vão entre o armário e a geladeira, que pelo ângulo, não podia ser visto pelo titular da pasta. Não cabia os dois, mas o soldadinho safado, e ciumento, estava debaixo da minha saia, agarrado à minha coxa esquerda, o que não era incômodo, pois ele gosta de ficar lá. A minha saia cobria a cabeça dele, pois a parte do espelho translúcido do balcão poderia revelar alguma coisa, indesejada e estranha, aos olhos do meu cônjuge amado.

Daí, era disfarçar: tratei de fazer um vídeo em self, falando umas prosas decoradas. Tudo isso, para justificar ao meu marido, o porquê da roupa de repórter. Interrompi para dizer a Luiz Augusto: “Oh, meu amor! Você passou para pegar aquela pasta?” “Sim. Como sabe?”, perguntou ele. “Você só fala isso, meu bem! Faz uma semana!”, respondi. Ele disse: “Pois é, me passa uma Long Neck.” Com uma mão prendi a cabeça do Estuane, como avisando que ia girar e, com a outra, baixei um pouco, a cabeça do Venzil, ao lado da geladeira e, abri para pegar a garrafinha. Luiz deu uns 3 goles e já subiu para o quarto, afim de pegar a pasta. Dei sinal para o Venzil sair correndo, mas ele não quis arriscar. – Possivelmente, não queria me deixar sozinha com o outro. Este, cuja pouca bravura não me convence de que vai chegar a cabo, também não quis sair de debaixo da minha saia. – Com certeza, preferiu ficar curtindo o cheiro da minha xereca.

O patrão da casa voltou com a pasta debaixo do braço, e ia sair, quando chamei: “Doutor Augusto, cadê o meu beijo?” Ele virou-se e meu coração quase saiu pela boca. Aproximou-se e eu sentei no ombro de Estuane, para ficar mais alta. Meu gato me estalou o beijo e eu o agarrei para encompridar aquele momento. Logo após, ainda juntei o rosto dele no meu, dizendo: “Sorria que o senhor está sendo filmado!” Fiz o gif e ele saiu, sem perceber o safado debaixo da minha saia, muito menos o maluco no vão entre a geladeira e o armário. Este (o Venzil) saiu de lá, dizendo: “Que isso, sua louca? Quer me matar de susto?”. Saí de cima do outro (o Estuane), que disse apertando o peito: “Nossa, que coisa horrível!” Daí, eu estranhei e disse: “Horrível por quê? Eu acho que vocês são dois é frouxos, viu?”

Venzil pegou uma garrafa de água da geladeira e foi se acalmar no sofá. Estuane, que gosta de usar as coisas do meu marido (inclusive a cueca), pegou a Long Neck para tomar o conteúdo que sobrou, também estatelando-se na outra ponta do sofá de 3 metros de comprimento. Esperei uns 5 minutos e me joguei entre os dois, me esfregando, beijando, arranhando. .. – Loucura de primeira tarde com os dois juntos. Depois dos amassos, fui tirar as roupas dos meus amantes, daquele jeito: se tiver difícil, eu rasgo! Após a despida da repórter, da juntada da peituda, e do acalanto da morena...

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Estava eu a chupar o pau do Estuane, amante de dentro de casa, de fetiche corriqueiro, malicioso... Gosta que eu passe patê na sua pica para saborear com a língua. Ele é do tipo folgado: assiste televisão, enquanto eu te dou um trato no cacete. Sempre me chama de vagabunda ordinária, mas hoje estava meio tímido, devido à presença do outro.

Passei para a rola do Venzil, amante de vielas e banheiros de lanchonetes. Gosta do perigo e aprecia o meu descaramento. Sempre surge do nada (anda me seguindo), e escorrega igual sabonete depois da farra. Cara-de-pau, cafajeste, irresponsável... Hoje estava menos atrevido por causa da companhia.

Ali, ajoelhada na minha própria sala, chupando meus 2 amantes tarados, eu estava na condição que mais gosto: puta boqueteira, adúltera safada, safada pervertida. Sendo assim, o tempo podia parar, mas voa depressa! Eles, já relaxados, foram se entregando à minha mamada. Ora em um, volta e meia no outro. O pau do cabo se ajusta perfeitamente à minha mão, permitindo fechar a circunferência. E quando introduzido, cabe até o fundo da minha garganta. – Selecionado com as tentativas e erros. O cacete do aventureiro desocupado, agente 007 das escapadinhas, é rápido para entrar na boca, mas demorado para me honrar com a sua porra. – Bem adequado à ‘volúpia maldita’, que não deixa me contentar só com o marido.

Passei para a fase original: um vigia o outro e, o outro avalia a gulosa do um. Eles estavam próximos e, com a boca no de um, fixei o olhar safado nos olhos do outro. Este, preferindo ficar com os olhos fechados, foi se inclinando mais. Daí, fui para outro. Com a mão esquerda, segurando a rola. A boca no saco daquele, mas a mão direita para este beijar.

Me suspenderam para meter. Um me segurando pelo quadril, com o pau introduzido na minha piriquita. O outro me apoiava pelos ombros, já com o pau socado na minha garganta. – posição de lagartixa.

Trocaram de posição e, um me pegou ‘de quatro’, enquanto o outro me castigou na boca. No fim, gozaram para os meus peitos, para a minha cara de puta, para o meu jeito de perversa. A porra veio bater na minha testa, escorrer pelo meu nariz, pingar pelo queixo. – boqueteira submissa.

Insistiram em ficar. Mas, eu disse: “Amante bom é aquele que não se despede! O que sai fugido pela janela! Ou ainda, o que não dá esperanças de próxima vez.” Não lembro qual saiu primeiro. E sobre eles, pensei assim: “Eles não são perfeitos, mas é o que tem pra hoje e estou satisfeita!”

Permaneci ali, por alguns minutos, agachada, saboreando aquele desfloramento. – Eu não era mais virgem, no que diz respeito a 2 amantes dentro de casa.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 93Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

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Análise da Cantora Samantha:

Tem razão Morfeus, se não prestar atenção, as ironias da Cristiane passam batidas.

O amante de dentro (Estuan) instalou uma câmera para saber quem é o seu concorrente. Mas na câmera, só vai aparecer o que ele já sabe: o marido. - Constatado na frase "Sorria, que o senhor está sendo filmado".

Ainda sobre o Estuan, o cavaleiro feudal, teve a ironia de que a Cristiane pede ao outro: "Me salve desse pervertido".

Por falar no amante de fora (o Venzil), a Cristiane queria que ele encarnasse a figura de um outro mais dócil. Ou pelo menos, que conseguisse ser ele mesmo, escapando pelas janelas, sem se despedir. - Enrolada clássica e confusão de sentimentos próprios da Morena peituda.

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Caralho morena, para de me passar vontade e vem para o interior de SP mamar minha pica, o vontade que tenho de te pegar gostoso e te fuder até encher de leitinho essa boca.

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☝️ Com vocês, apresento o Germany (Fábio Germano).

Uma informação colhida de outros contos e seus respectivos comentários.

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Nasci com essa capacidade, mas evolui a esse nível graças a vocês, leitores críticos.

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E a minha libido aumenta... minha mente trabalha e imagina cada cena do seu conto. Obrigado Cris Morena peituda

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Foi com prazer e atenção redobrada que apreciei seu conto Cristiane, prazer em ler um estilo de escrita cada vez mais próprio e original, e atenção porquê ele é complexo e me força a imaginação, faz a mente trabalhar e tentar traduzir e interpretar suas descrições de cena, que em uma leitura rápida ficam em segundo plano, por trás de sua comicidade, suas ironias e situações absurdas.

Interpretar você não é fácil Cristiane, mas o esforço vale a pena, eu gosto do desafio de tentar entrar na mente de uma pessoa tão irrequieta. Uma citação me fugiu, mas tudo bem, não faltaram oportunidades para que essa falha seja corrigida.

Esse é o prazer que seus textos dão ao leitor como eu, aventuras de uma louca e despudorada jovem Universitária, promiscua, livre e uma gaiata, critica da sexualidade e moral vigente, em um texto incrivelnente elaborado.

E como eu sei que cada palavra, cada virgula nos seus textos são cuidadosamente pensados e posicionados para um resultado especifico e intencional...

Thank you my dear!

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