Quando comecei a namorar o Beto, aos 19 anos, seu pai tinha 43 anos, um "coroa" enxuto, bronzeado por horas de pescaria.
Todo domingo nós íamos direto da praia, com meus biquininhos minúsculos, para o churrasco a beira da piscina na sua casa.
Enquanto Beto cuidava do fogo, eu ficava sozinha, com seu pai na sauna, que não disfarçava os olhares gulosos.
Ele tinha um cargo importante numa confecção, costumava frequentar desfiles, e comentou que ia ter a inauguração de uma loja de lingerie de um cliente.
Beto falou que ia me levar na inauguração.
O pai dele sorriu bem safado, e perguntou se ele ia mesmo "levar marmita para o banquete".
Não entendi, mas não comentei nada.
A festa era de portas fechadas, regada a whisky, vinho e canapês, com várias araras espalhadas no salão, repletas de lingeries lindíssimas.
Meu sogro me apresenta para o cliente como sua futura nora.
O cara me elogia, diz que tenho uma beleza exótica, um bronzeado muito bonito, que meu corpo valorizaria muito suas peças.
Além de nos quatro, tinham uns dez homens, quase todos na faixa etária do meu sogro, e mais umas cinco mulheres, em trajes bem sensuais.
Duas modelos desfilaram várias lingerie entre os convidados.
O safado do meu sogro, aos risos, abraçava as mulheres e as modelos.
O dono da loja avisa que as peças estavam a disposição das convidadas, as mulheres escolhem algumas peças e se dirigem ao provador, e para minha surpresa saem desfilando só de lingerie.
O dono da loja se aproxima com uma caixa, pede para Beto segurar, tira um body amarelo com detalhes marrons, diz que vai combinar com o tom da minha pele, pergunta, se eu não gostaria de desfilar.
Fico muda, surpresa, como toda menina, eu já havia sonhado em ser modelo.
Meu sogro me olha como se eu estivesse nua e diz, "vai ficar um espetáculo".
Beto, com um sorriso sacana, me incentiva.
Me excito com a ideia de desfilar de lingerie.
Me visto no provador, o body era completamente transparente, destacava as marcas do biquininho.
Abro uma fresta do provador, os três estão me esperando, Beto me puxa para fora, meu sogro e seu cliente me conduzem até as mesas, deslizando as mãos pelas minhas costas e minha bunda.
Desfilo entre as mesas, mãos bobas tocam meu corpo todo, vejo Beto excitado.
Volto para a mesa excitada, o cliente me puxa para seu colo, e me alisa o corpo todo, meu sogro fala para irmos embora, porque o clima ia esquentar.
Sentamos os três na frete do carro, Beto alisando minhas coxas, meu sogro apertando meus peitos e beijando minha boca.
Beto entra num motel, tira minha roupa toda.
Meu sogro me leva para a cama e começa a me chupar, eu gozo em minutos.
Ele sobe, encaixa o pau na minha boceta encharcada e mete de uma vez.
Beto e seu pai me foderam a noite toda.
Até hoje, 17 anos depois, meu sogro me fode junto com Beto