A Garota de Programa – Parte 1.
CAPÍTULO 1: SEGREDO REVELADO.
Entrei em casa silenciosamente para não ser ouvida por ninguém. Caminhei na pontinha dos pés da porta de casa até a cozinha. Tomei uma água e fui surpreendida por um forte abraço de alguém que me pegou por trás. Tomei um susto e dei um grito sonoro.
- Aiii.
- Isso são horas de a senhorita chegar em casa, dona Manuela? - Ouvi uma voz aguda sussurrando em meu ouvido enquanto tapava minha boca.
- Tio Paulo?! – Respondi por instinto sentindo a mão de meu tio tocando minha pepeca por dentro do meu pequeno vestido amarelo com florzinhas estampadas na extremidade.
- Sim. Sou eu.
- Nossa. Não imaginei que o senhor ainda estaria aqui, tio. O senhor não ia embora por volta das 20:00h? – Perguntei mordendo os lábios ao sentir os dedos de meu tio correndo pela extensão da minha calcinha fio dental.
- Sim. Eu ia. Mas sua mãe insistiu para que eu dormisse aqui hoje pois devido a toda essa chuva que caiu as estradas estão muito perigosas. E você sabe bem que sua mãe sempre se atenta a qualquer risco que alguém possa correr. – Explicou ele já tentando afastar minha calcinha para o lado.
- Opa... – Pus uma mão para trás e pressionei seu braço para longe dali. – Tio. O que o senhor está fazendo?
- Qual é, Manu? Só estou afastando sua calcinha pro lado minha sobrinha favorita.
- Como assim? O senhor é meu tio, cara.
- Ah qual é, Manuzinha? Você não quer regular com o titio, não é?! – Indagou ele tornando a puxar minha calcinha para o lado.
- Hã? Tio. Eu não estou entendendo o que o senhor está dizendo. Espera aí. Assim não né?! Lembra que eu sou sua sobrinha, rapaz.
- Ah, não se faça de boba, minha querida. Eu sei bem o que você estava fazendo ali fora, para ser mais exato, naquele carro com o homem bem mais velho que você.
- Hein? Eu não estava fazendo nada de mais ali fora, tio. E que estória é essa de eu estar com um homem bem mais velho que eu? - Tentei disfarçar.
- Ah, não?! Você quer mesmo me dizer que estava sozinha naquele carro?
- Não. E sim. – insisti.
- Bem, então me explique por que você estava no carro daquele homem maduro de aproximadamente 50 anos de idade (o dobro da sua + 4 anos, diga-se de passagem) com as partes superior e inferior de seu vestido repousando sobre sua cintura. Enquanto tinha a xaninha rapidamente estimulada e fazia um doce mas guloso sexo oral nesse mesmo homem?!
Nossa. Aquelas palavras de meu tio soaram como um banho de água fria. Eu imediatamente calcinha minha boca e fiquei por longos segundos sem fazer a mínima ideia do que dizer. Meu tio, nada bobo como sempre, puxou-me por um braço até o quarto de hóspedes, dizendo:
- Vem com o titio, boneca. Vamos ter uma boa conversa sobre o que você fez.
Entrei no antigo quarto do meu irmão que hoje é usado como quartinho de hóspedes bastante apreensiva sendo acompanhada, digo, carregada por um braço pelo meu tio que não se demorou a trancar a porta e ordenar que eu me deitasse sobre a cama. Questionei, óbvio, a razão de ele querer que eu me deitasse na cama que seria utilizada por ele aquela noite e ele apenas repetiu a ordem. Não sei o quê poderia ser ao certo, mas confesso que aquela expressão autoritária do meu tio Paulo me intrigava bastante. Bem curiosa sobre o que meu tio planejava e um pouquinho excitada resolvi entrar em seu joguinho e fiz o que ele me ordenou. Deitei-me sobre a cama demonstrando uma certa inquietação. Ele logo sedentos ao meu lado e como um namorado me abraçou com um braço e começou a beijar meu pescoço. Meu tio estava irreconhecível aquele momento. Jamais imaginei está uma noite deitada sobre a mesma cama com ele e sendo tão constantemente beijada no pescoço. E não eram simples beijos de um casalzinho apaixonado, não. Eram beijos ardentes com leves mordidinhas na superfície da minha pele simulando alguns pequenos chupões.
- Tio. O que estamos fazendo? Pára. Isso não é certo, cara. O senhor é meu tio. – Em vão eu tentava relutar contra o tesão que começava a sentir esse momento. No fundo eu sabia que era errado mas não posso deixar de admitir que, de fato, a ideia de um ato incestuoso entre mim e meu tio me animava bastante.
- 1) estamos tendo um momento de amor, como o que você acabou de ter com aquele coroa; 2) se você quer mesmo saber como eu sei o que aconteceu dentro daquele carro, eu explico, eu vi tudo bem de pertinho. Assisti de camarote ao seu pequeno casinho de amor, Manuela. Vi quando você recebeu um rolo de células do coroa. E vi você mesma se livrar da camisinha usada no ato. Vi quando ele lhe agradeceu pelo presentinho com um beijo ardente na boca e um tapinha em suas ancas; 3) sinceramente, meu bem, eu já segurei esse tesão que sinto por você por quatro anos; Atualmente você possui 23 mas desde os seus 19 que sonho em lhe comer! – Afirmou ele.
Nossa, meu tio estava armado até os dentes contra mim. Eu não sabia o que dizer ou mesmo havia algo que eu pudesse dizer para me sair daquela situação. Não que eu quisesse. Na verdade ver meu tio tão faminto sexualmente falando por mim me deixou bastante curiosa e fiquei a fim de deixar os fatos se desenrolarem e ver até onde ele chegaria com aquilo tudo. E olhe que ele não estava nada nada disposto a perder tempo.
Meu tio largou meu pescocinho e deu-me um beijo daqueles de cinema erótico sabe?! Não aqueles técnicos mas os do tipo bem selvagens como se aquele beijo fosse o único que o casal daria. Um beijo de me arrancar o fôlego e puxar a pontinha dos meus lábios. Fiquei com falta de ar devido ao beijo e demorei alguns segundos para me recompor. Mas esses segundos foram tempo mais que suficiente para meu tio descer a altura das minhas pernas e levantar meu vestido até minha cintura. Só me dei conta do que estava acontecendo quando senti minha calcinha sendo posta de lado e meu tio me tocando os pelinhos do bigode ralinho que deixo na minha pepeca. Algo que faço para me dar um charme a mais. Os homens gostam e se eles gostam, bom, tenho que agradar os clientes, não é verdade?!
Pois bem meu tio deu uma rápida coçadinha em minha xaninha e já se preparava para me enterrar seus dedos. Pressentindo sua intenção o impedi bem no instante crucial. Óbvio que ele me olhou com sangue nos olhos. Era bem visível a raiva que ele estava sentindo aquele momento. Mas qual é? Sejamos sinceros. Ele achou mesmo que por ser meu tio eu faria um programa com ele assim 0800?
- Calma lá mocinho. Se o senhor quer fazer sexo comigo, tio. Beleza. Nós fazemos, embora eu já esteja bem cansada e já esteja até um pouquinho assada dos programas da noite. Mas só para constar, não é porque o senhor é meu tio que enfiará em mim qualquer coisa sem pagar, ok?!
- Como assim, menina. Está louca? Cobrando para dar pro seu tio?
- Mas é claro. O senhor pensa que eu só alguma rapariga? Que sai dando por aí por nada? Não, meu querido. Eu sou uma Garota de Programa mas sou Profissional. – Frisei bem no “garota de programa” e no “profissional”.
Meu tio ficou cabisbaixo como se não acreditasse no que ouvia. E eu finalizei:
- Se alguém quer meter em mim, seja o que for e quem for ele precisar pagar por isso. Afinal é daí que vem minhas roupas de marca e o dinheirinho para minha academia né?! Ou o senhor acha que meu pai, agricultor consegue pagar por uma academia? Ou minha mãe, dona de casa de um município rural, talvez?
Meu tio me olhou com um grande sentimento de julgamento. Pela sua expressão facial acho que ele jamais imaginou que sua sobrinha, Manuzinha, a vista pelas pessoas da cidade como a única ainda pura mesmo já tenso 23 anis de idade, fosse uma garota de programa. E muito menos cobraria um programa dele.
- Olha aqui, D. Manuela, eu não pagarei por nada, não mocinha. Você esqueceu que agora eu sei o seu segredinho sujo? – Comentou ele.
- O senhor está me chantagens? É sério isso?
- Sim. O negócio é o seguinte. Ou você me dar essa bocetinha de 23 aninhos ou conto para os seus pais o que vi acontecer hoje. – Esbravejou ele.
- Vá em frente. Eu adorarei explicar a eles que meu titio Paulo me olha com outros olhos desde que eu fiz 19 anos. Período no qual eu comecei a frequentar a academia e desenvolver meu corpo. Eu adorarei comentar com eles o quão sedento por sexo meu tio me abordou na cozinha enquanto eu bebia água e puxou-me para um quarto diferente do meu. Só quero saber o que eles pensarão a respeito. De uma forma ou de outra, titio. Se eu entrar pelo cano o senhor também entra. Portanto acho que o senhor perceberá que não adiantará nada tentar me chantagear. – Colei minha boca ao seu ouvido e falei baixinho para não correr o risco de acordar meus pais mas de forma bem clara.
- Ok. Então não diz quanto é o serviço. – Falou ele já com um semblante totalmente diferente do de antes.
- Isso depende.
- De quê? – Indagou ele impacientemente coçando a parte de trás da cabeça.
- Bem. O que exatamente o senhor quer fazer?
- Eu quero lhe foder com força. Quero enfiar na sua bocetinha cada centímetro do meu cacete.
- Só isso?
- Bom, na verdade, eu queria muito mais. Mas como eu sei que seus pais costumam acordar por volta das 05:00h da madrugada e acontece que já são 04:30h não temos tempo para muita coisa, então... Eu quero pelo menos enfiar com força na sua bocetinha inchada.
Nossa, que atrevido. Dizer que eu tenho uma boceta inchada. Que audácia. Pensei em perguntar como ele sabia que minha bocetinha era inchada mas, como ele mesmo disse, nós não tínhamos muito tempo. Então passei o meu valor e tão logo o PIX caiu na minha conta eu já despi minha roupa e deitei-me sobre a cama, apanhei um tubinho de gel na minha bolsa e passei um pouco na extensão da minha pepeca.
- Sério que você precisa disso?
- Mas é claro que sim. Está perguntando que eu sou arrombado só porque sou Garota de Programa? Respeita tua sobrinha, seu tarado. – Falei colocando o tubinho de gel de volta na bolsa e abrindo bem minhas pernas para receber meu novo macho.
Tio Paulo então se deitou sobre mim e encostou a cabecinha de seu pau na entradinha da minha boceta, mais que depressa encapei aquele membro porque eu que não gostaria de engravidar ainda mais do meu próprio tio. Meu tio então deu uma leve esfregada na minha portinha e forçou a entrada. Confesso que realmente não esperava que meu tio fosse assim tão bem dotado. Mas se parar para pensar que ele embora tivesse uma barriguinha saliente e pesava por volta de uns 70kg, até que meu tio estava em forma para um coroa que adorava uma cervejinha com os amigos no bar. Fiquei surpresa com o tamanho de seu cacete e a grossura de sua cabeça. Nossa. Aquela cabeça parecia mais a ponta metálica de um martelo. Era grossa e rígida. Meu tio forçava e forçava mas a cabeça não entrava. É óbvio que a lubrificação do preservativo logo sumiu deixando o objeto bem seco e isso só dificultava ainda mais a penetração. Meu tio ainda tentou me penetrar por outras 3 vezes mas desistiu e deu uma boa cuspida em uma das mãos passou em minha pepeca. Deu outra cuspida e molhou o próprio pênis. Mirou a cabeça na entradinha da minha boceta e enfiou tudo com força em uma estocada só ao mesmo tempo que tapou minha boca com a mão direita e apoiava-se na cama com a esquerda. Meu grito de dor e susto foi abafado pela minha mão do meu tio. Aquela invertida que ele fez contra mim me causou um grande susto e uma tremenda dor. Ninguém jamais havia me enterrado o cacete todo de uma única vez. Todos os homens da minha vida que inclusive foram meus clientes enfiaram devagarinho. Permitindo-me relaxar e acostumar-me com as extensões de seus cacetes. Mas meu tio tão apressado e voraz nem ligou para minha integridade física e nem meu bem estar, enterrando tudo com força sem nem me dar qualquer prévio aviso do que faria.
Minha bocetinha latejava de dor. E eu gemia baixinho apenas alguns “ai” vez ou outra quando acontecia de meu tio me dar uma estocada mais violenta. Meu tio, por sua vez, enfiava como se aquela fosse a única que ele fosse me foder ou a qualquer outra mulher. Eu sofria inúmeras variadas violentas, fortes e rápidas de seu cacete que cada vez mais se enterrava em mim me arrancando gemidos abafados de dor e prazer. É bem verdade que a forma como ele me penetrava me causava uma dor intensa ainda mais considerando a noite agitada que tive mas me sinto na obrigação de reconhecer que aquele sexo intenso me fazia sentir desejada, todo aquele calor, toda aquela fome de meu tio por mim faziam com que eu me sentisse o grande prêmio que meu tio daria tudo para conseguir. E isso me excitava demais. Minha boceta embora quente e dolorida, fazia-se úmida e bem hospitaleira daquela rola que me comia com gosto. De uma forma que nunca fui fodida antes. Isso sem mencionar o risco de meus pais acordarem e pegarem a nós dois no ato. Sorte que meu tio não suportou muito o prazer e ejaculou rapidinho. Inundando minha bocetinha, digo, a camisinha de porra quentinha e pastosa a qual fiz questão de remover de seu pinto e despejar o conteúdo sobre minha cintura, só para deixá-lo ainda mais enlouquecido de tesão. Meu tio caiu exausto sobre a cama e eu corri para o banheiro para tomar um banho e remover a prova do crime da minha cintura. Voltei para meu quarto e adormeci por um bom tempo. Precisava descansar bem depois de todo o agitado daquela noite.
(CONTINUA)...