(parte 3)
Eu senti que bateram nos nossos ombros e nós viramos para ver. Eram a Luciene e o Manolo.
Luciene falou:
— Casal casado, dançando juntinho muito tempo, aqui não pode. É contra o espírito da casa. Não está no regulamento, mas a gente segue à risca. Tem que variar os parceiros.
Ela riu da própria gozação e falou:
— Vamos variar um pouco? Maize, você me deixa dançar um pouco com o seu marido gostosão? O Manolo dança bem e quer muito dançar com você.
Maize me olhou para ver se eu estava de acordo. Eu sorria sem me opor e a Luciene já foi me abraçando e me afastando, agradecendo a ela:
— Obrigada querida, prometo não arrancar pedaço do seu marido. No máximo darei uns amassos nele. Se deixar, eu vou fazer você ser minha corninha hoje.
Ela estava dando risada, provocando na gozação, e nós rimos também. Era uma conversa em clima da brincadeira, mas tinha tempero muito picante. Maize se virou e deu a mão para o Manolo, indicando que aceitava dançar com ele. Manolo a puxou e a abraçou. Em segundos já estávamos dançando com os pares trocados. Luciene me abraçou encostando aqueles peitos deliciosos dela no meu e colocou a mão na minha nuca. Ela disse:
— Me aperta, seu gostosão. Pode esfregar esse pau duro em mim que eu gosto.
Eu dei risada do jeito desbocado dela, mas senti a loira se colando toda em meu corpo e não recuei. Ela é uma delícia e não ia recusar. Para me justificar eu falei:
— A Maize estava toda contente e animada se esfregando também. Hoje estou com sorte.
Luciene respondeu:
— A sua mulher está muito tarada. Ela assistiu comigo lá nas cabines, uma foda de dois casais, trocados. Ali, já ficou toda melada, depois viu o show de ménage. Aí foi nas nuvens. Foi no banheiro comigo e tinha gozado muito, teve que retirar a calcinha de tão molhada.
Eu comentei:
— Ela me contou tudo isso agorinha.
Luciene continuou:
— Uma parte dela está louca para se soltar, assumir a tesuda que ela é, e a outra parte dela, conservadora, está travando. Tem medo de se soltar. Estou ajudando para que ela perca o medo. Sei que você está gostando de tudo, porque ficou tarado com isso.
Eu não tinha o que contestar, e gostei mais ainda por ela ser muito verdadeira:
— Nada como a sua experiência. Gosto do modo como é direta e sincera. Você já sabe de tudo. Entendeu tudo. É isso mesmo. A Maize está excitada, mas ainda presa.
Luciene falou sem rodeios:
— Sei que você fantasia ser corninho dela também. Não é?
— Como sabe?
Luciene sussurrou provocante:
— A sua esposa me contou que você tem essa fantasia.
Um pouco envergonhado eu justifiquei:
— Tive essas fantasias. Não sei como posso reagir.
Ela me tranquilizou:
— Pode deixar, eu dei umas dicas para ela, eu acho que falta muito pouco para a Maize perder o medo. Ela já contou para você como ela está cheia de tesão?
Fiz que sim com a cabeça. Dançávamos juntinhos, e não vi mais a Maize e o Manolo. Tinham se afastado. Eu contei:
— Sim, estávamos dançando e ela me contou tudo, melou a calcinha no show. Nunca a vi tão desinibida, disse que sentiu muita segurança com você. Está perdendo o medo.
Luciene foi sincera:
— Eu senti que ela é uma mulher muito sensual, percebi tudo desde que conheci vocês naquela noite no restaurante. A Maize tem medo de se soltar e de você se assustar, perder o encanto e o respeito por ela. Eu disse que é exatamente o contrário.
Excitado com tudo aquilo eu confirmei:
— É isso, eu sempre disse o mesmo a ela.
Luciene então me surpreendeu:
— Falei para ela assumir o que tem vontade. Experimentar. Você vai ser um corninho muito parceiro. Ela deve dar para outro macho logo que tiver a chance.
Eu de pau duro não tinha como esconder que estava tarado com aquela conversa.
Luciene falou no meu ouvido:
— Ela vai adorar essa emoção de dar para outro com sua permissão, e falei que você vai gostar mais ainda do que ela.
Eu admirado com aquilo, me sentia muito tarado e meu pau duro se esfregava nela. Só consegui exclamar:
— Que loucura... Juro. Não sei como vou reagir.
Luciene exclamou:
— Você está tarado só em falar disso. Pode assumir, é um corno bem safadinho. Se sua mulher der para outro, você delira de tesão. Tenho certeza.
Eu tentei ponderar:
— Na imaginação é alucinante.
Luciene assumiu um tom cúmplice:
— Agora ela vai dançar com o Manolo que vai esfregar a rola dura nas coxas dela. Ela ficará com muito mais vontade de dar. É uma chance...
Eu entendi que ela havia feito a troca de pares de propósito. Comentei:
— Você está armando tudo desde o começo. E agora entregou minha esposa para o Manolo.
Luciene concordou:
— Claro que eu armei. Ela está cheia de tesão, você sabe, ela sonha com outro macho, outra pica faz tempo, estava se reprimindo. Hoje vai se soltar. Eu não entreguei, apenas facilitei as coisas. Mas eu queria antes que ela soubesse que você está de acordo.
Eu não respondi nada. Estava admirado com a rapidez com que ela agia. Ela comentou:
— O Manolo é um macho gostoso, tem um pau muito tesudo, sabe muito de sexo, sabe provocar, e sei que a Maize, quente como é, vai ficar louca de vontade de dar para ele.
Não resisti a perguntar:
— Como você sabe?
Luciene falou no meu ouvido:
— Eu levei a sua putinha no banheiro, para retirar a calcinha melada. Ela me contou que havia gozado duas vezes vendo o show. Ficou sem calcinha e me contou que estava com muito tesão. Perguntei para ela se tinha vontade de dar para um dotado gostoso e tarado hoje e ela assumiu. Beijei sua mulher na boca e ela tremia de excitação e retribuiu. Passei a mão na xoxota melada e chamei ela de safada, e ela gemeu confirmando que estava louca por uma outra rola. Ela é uma safada deliciosa. Mas ainda tinha medo.
Eu ouvi aquilo com meu pau duro e latejando. Luciene completou:
— Ela confessou que não estava mais conseguindo se segurar de tão tarada. Adorou ver aqueles dotados no show. Eu lembrei a ela que aqui é uma casa de swing e ela podia dar para quem quisesse.
Eu estava admirado com as revelações dela e perguntei:
— Nossa, você é fogo! O que ela respondeu?
Luciene sorrindo confessou:
— Ela disse que se soubesse que você deixaria, iria experimentar.
Vi que a safadinha da Maize com as caipirinhas na cabeça ia perdendo a timidez. Eu estava surpreso com tudo e achando muito excitante saber aquelas reações dela e perguntei:
— Que safadinha! E você falou o que para ela?
Luciene respondeu:
— Que apostava que você deixa. Eu senti que está louco para ver sua esposa dando para outro, e ainda disse a ela que o Manolo ficou com muito desejo nela. Acho que agora se ele cantar direitinho ela embala.
Ouvir aquilo contado pela Luciene me excitava ainda mais, ela sabendo de tudo que estava acontecendo com a gente e ajudando. Meu pau deu um solavanco entre as suas coxas e ela gemeu:
— Ah, gostou né? Seu corninho safado! Sei como é gostoso esse tesão de corno. Está louco para ver sua mulher gozando com outro macho. Adoro ver como vocês ficam loucos ao saber disso. Por isso que eu também sou safada.
Eu não tinha o que dizer. Estava mesmo muito tarado. Ela ainda acrescentou falando no meu ouvido:
— Eu quero ver a sua mulher dando para um tesudo como o Manolo na sua frente.
Eu tentei me explicar:
— Não sei como vou ficar numa situação dessa. Nunca passei por isso.
Ela sorria com jeito maroto:
— Sua esposa, antes de você, já teve outros. Ela sente saudade de variar. Só não faz por tentar ser fiel ao marido. Mas você liberando, ela se solta. Acho que os dois vão delirar de prazer.
Eu estava travado, não conseguia falar mais nada e meu pau dava solavancos encostado no ventre da loira. Ela também estava gostando. E sussurrou:
— Eu também quero dar para você, seu safado, achei que você é um gostoso, mas antes quero chupar muito a safada da sua putinha. Vou deixar a gostosa louca para dar.
Naquele momento, na seleção romântica, tocava “When a Man loves a Woman”, do Michael Bolton. A pista estava cheia com vários casais.
Eu olhei procurando ver a Maize e o Manolo, e notei que estavam bem mais distantes de nós, perto do fundo do salão, mas dançando muito colados e conversavam com os rostos próximos. Eu falei para a Luciene:
— Parece que eles já estão se entendendo perfeitamente. Juntinhos.
Luciene sorriu com jeito maroto e comentou:
— O Manolo sabe como levar o papo. Vai provocar bem. E ela está sentindo a rola dele nas coxas. Aposto que ela já quer. Deixa a coisa seguir e se divirta.
Passadas mais duas músicas, uma com a Jessica Simpson, “I wanna love you forever” e outra da Britney Spears, “Born to make you happy”, vi que eles se aproximavam novamente de onde eu e a Luciene estávamos dançando. Eu já quase gozando só de esfregar o pau nas coxas da loira e sentir os peitos dela encostados em mim. Notei que a Maize estava meio envergonhada, mas com as narinas dilatadas de tesão e deixava o Manolo a abraçar bem colado. Ele segurava na cintura dela já com a mão sobre a bunda. Minha mulher deixava aquilo e achei que desejava que eu visse. Ao chegarem perto Manolo nos disse:
— Acho que a esta hora a Lory já está se acabando na rola com o Sony lá no quarto coletivo. Vamos lá ver?
Luciene, ainda abraçada comigo, dançando, me perguntou:
— Quer ir agora ou deixamos eles irem na frente e vamos depois?
Eu queria ir, mas entendi que a Luciene estava dando a chance da Maize subir com o Manolo e não comigo. Então concordei:
— Podem ir, nós depois seguiremos vocês.
Maize ficou me olhando um pouco surpresa com aquela reação, mas parecia animada. Nossos olhares se cruzaram e eu dei uma piscadinha cúmplice. Ela entendeu. Eles desfizeram o abraço e deu para ver que na frente da calça do Manolo tinha um volume grande formado pelo pau duro que pressionava, e uma mancha de molhado, certamente secreção da xoxota da Maize que escorria, de tão excitada por se esfregar nele. Luciene também se desabraçou do meu corpo e se afastou um pouco deixando que minha mulher visse que eu também estava de pau muito duro sob a calça.
Manolo me falou:
— A Maize dança muito bem. Rebola bem gostoso e cola na gente, adorei. É uma delícia.
Entendi que ele estava dando o sinal de que tinha se esfregado bem na minha mulher.
Luciene foi ao ouvido da Maize e falou como se fosse um segredo, mas como estávamos próximos, e devido à música alta ela teve que dar volume na voz, então deu para os quatro ouvirmos:
— Se você quiser, aproveita o quarto coletivo, vai lá e dá gostoso para esse tesudo do Manolo. Sei que está tarada. Ele é um tesão e louco por você.
Maize arregalou os olhos admirada. Luciene continuou:
— O seu marido vai adorar. Está tarado esperando por isso. Já falei com ele. Eu levo o seu corninho lá depois para assistir.
Maize ficou calada, olhando com olhos arregalados para nós, sem saber como reagir. Certamente ela não esperava aquilo tão direto. A Luciene ainda sugeriu:
— Vai, aproveita, experimenta, pede, está cheia de vontade.Se você pedir ele deixa.
Maize ainda tímida largou da mão do Manolo e veio me abraçar. Luciene se afastou um pouco. Minha esposa meio envergonhada com a fala da Luciene, escondeu o rosto no meu peito e ficou ali abraçada, apertadinha por uns instantes. Não disse nada só ficou abraçada. Senti que tremia.
Luciene entendeu que tinha que nos dar um tempo sozinhos e segurando na mão do Manolo, puxou-o e foi se afastando, dizendo para nós:
— Combinem tudo. Depois subam. Esperamos vocês em um dos quartos coletivos no primeiro andar.
Eu estava muito excitado e sentia que Maize também. A mão dela no meu peito tremia um pouco. Vimos Luciene e Manolo saindo de mãos dadas e então, finalmente, a Maize ergueu o rosto, me encarou e ficou me observando. Vi que ela não sabia como começar. Eu dei um selinho nos lábios e perguntei:
— O que foi Ma?
Ela estava embaraçada:
— Jura, amor, que você está de acordo? Acha que eu posso?
Eu queria ouvir dela o pedido completo e respondi com outra pergunta:
— Pode o quê? O que você quer?
Minha mulher apertava os lábios de nervoso, e segurava no meu pescoço, mas nada dizia. Ficou um pouco calada criando coragem. Até que vencendo a vergonha ou timidez disse muito baixinho:
— Estou tarada amor. Acha mesmo que eu posso?
— Posso o quê, mulher? Diz o que quer.
— Posso ficar com ele? Posso dar para o Manolo?
Eu, cada vez mais tarado de ouvir minha esposa assumindo o que queria, insisti:
— Você quer dar para ele? Deu vontade?
Maize ainda tinha vergonha, mas fez que sim, só abanando a cabeça. Depois, suspirando soltou um sussurro:
— Fiquei com muita vontade, ele me provocou, e pediu, disse que me deseja, me deixou muito tarada.
Meu pau dava solavancos ao ouvir aquilo e ela podia sentir. Estava curioso e perguntei:
— O que ele fez?
Maize confessou:
— Ele me deu uns beijos, dançando, e me puxava, esfregava o pau duro em cima do meu ventre. Senti o pau grosso e gostoso. Me deu vontade...
— Como você sabe que é grosso?
Maize finalmente sorriu com jeito safado:
— Eu fiquei curiosa, peguei nele por cima da calça. É um pau grande e grosso. O Manolo perguntou se eu queria gozar na rola dele e eu fiz que sim.
Eu estava adorando ouvir minha mulher perder a vergonha e contar. Perguntei:
— Como foi, me conta.
Maize sentia meu pau duro cutucando sua coxa e percebeu que eu estava gostando:
— Ele me chamou de linda, gostosa, tesuda, disse que estava louco de desejo por mim, quer me foder muito. Ele perguntou se eu queria. Eu contei que eu também tenho muito tesão, mas, não assumia. Mas confessei que ele me deixou tarada.
Eu tremia de tão excitado ouvindo a Maize, sabendo que ela também estava. Perguntei:
— Você quer dar para ele? Sentir uma outra rola?
Ela fez que sim só balançando a cabeça. Estava trêmula também por se declarar. Depois completou:
— Sim, ele me dá muito tesão, tem um pau forte, grosso, que me deu vontade. Ele fala de um jeito provocante e deve ser experiente, sabe meter bem gostoso.
Fiquei avaliando aquelas palavras, era tudo surpreendente. Minha esposa me dizendo que estava tarada em outra rola. Ela esperou uns segundos, e como eu nada disse completou:
— A Luciene já tinha me falado que você também quer ser corno e deseja me ver com outro.
Sem fôlego e sem voz, eu quase gemi no ouvido dela:
— É verdade. Quero, mas só se você quiser. Só de pensar nisso quase gozo nas calças.
Na mesma hora a Maize me deu um beijo gostoso, demorado, depois falou:
— Que safado! Vamos ver. Sei que você sempre fantasiou isso, e eu não assumia e nem confessava que tinha vontade.
Perguntei:
— E agora quer?
Ela falava suspirando de emoção:
— Hoje eu quero, amor. Segurei muito, mas hoje foi demais. Estou tarada para dar e agora quero é dar para ele. Se você quer mesmo ser meu corno, me deixa experimentar com ele. Estou safada hoje, não me aguento mais de tesão e desejo muito outro macho. Ele me deixou com esse tesão.
— Tudo bem, se você quer eu deixo.
Ela me deu outro beijo gostoso, prolongado e perguntou:
— Você quer mesmo ser meu corno, né safado? A Luciene me disse que se eu chamar você de corninho você sente ainda mais tesão.
Eu assumi:
— Fico louco...Mas sem ofensa.
Sem esperar mais nada ela me pegou pela mão e pediu:
— Vem comigo então, vem corninho, me leva? Agora eu quero dar.
Nós fomos caminhando meio abraçados em direção ao fundo do salão onde havia a escada para o andar de cima. Maize falou como se justificando:
— Olha lá hein? Vai me ver bem safada, vou chamar você de corninho, e provocar muito esse seu desejo. Tudo bem?
Eu me sentia pegando fogo de tanto tesão. Nem falei nada.
Nas várias mesas do salão víamos casais se beijando, em algumas eram duas mulheres que estavam se abraçando e se pegando. O ambiente todo nos excitava.
Chegamos no fundo do salão e de mãos dadas fomos subindo a escada que levava ao primeiro andar. Ali em cima havia um pequeno hall com três portais. A luz era muito fraca, mas deu para ver que os portais não tinham portas, apenas cortinas escuras. Em cima dos portais haviam placas: No da esquerda, “Quarto coletivo 1”, e no da direita “Quarto coletivo 2”. No meio um banheiro com o símbolo WC, que devia ser misto.
Logo a seguir à nossa chegada no hall a cortina do quarto coletivo 2, da direita, se afastou e saiu a Stayce. Ela nos viu ali fora parados e apontou para o quarto da esquerda. Ela indicou:
— Aqui, eles estão aqui.
Nos dirigimos para ali, passamos a cortina pesada de tecido preto e vimos o quarto totalmente escuro. Ficamos ali dentro depois da cortina, parados por alguns segundos, eu abraçado à Maize por trás, esperando a nossa vista se acostumar com aquela escuridão. Lentamente fomos vendo que havia pequeninas luzes de led laranja, na vertical nos cantos das paredes, o que dava uma certa luminosidade bem suave, e gradualmente pudemos ver mais nitidamente. Uma grande cama central, de uns dois metros por dois, sem cabeceira e sem pés, somente a estrutura tipo cama-box, o colchão forrado de courino, na cor salmão, onde dois casais já praticavam sexo grupal. Vimos a Luciene de pé no canto, observando.
A vista se acostumou mais com a penumbra e avistamos na cama, a Lory nua, deitada de costas, com as pernas erguidas e abertas. Uma bela mulher de corpo escultural, que era fodida por um homem forte de ombros tatuados que também estava nu, entre as coxas dela, metendo numa posição papai-e-mamãe. Depois soubemos que aquele era o Sony. Na parte da cama mais acima perto da cabeça da Lory, uma outra mulher de pele escura, ajoelhada de quatro sobre o colchão, a beijava e acariciava os seios. Essa mulher de pele escura era fodida por trás por um outro rapaz forte de pele bem mais escura ainda, e naquela luminosidade mínima parecia negro, que estava de pé ao lado da cama. Era uma cena muito excitante, ouvíamos os gemidos deliciados da Lory sendo fodida, e a morena escura também soltava suspiros. A cena era mesmo de filme pornô. Vimos que o Manolo estava ali ao lado, sentado, na beirada da cama, ainda vestido, e segurava na mão da esposa enquanto ela era fodida pelo Sony. Ficamos parados, eu abraçado atrás da Maize, admirando aquilo, especialmente aquela prova de parceria e aceitação dele com ela.
Estávamos muito excitados. Foi quando Manolo notou a nossa presença perto da cama. A Luciene manteve a distância e nos observava discreta. Acho que ela sabia que era um momento só nosso e esperou acontecer.
Manolo se levantou da cama e veio para perto de nós, parou na nossa frente esperando que eu e Maize nos soltássemos. Estávamos pertinho dele. Quando desfizemos o abraço ele estendeu a mão para a Maize, ela segurou e ele a puxou para os seus braços com suavidade:
— Vem, você quer?
Maize sorria para ele, acenando positivamente a cabeça. Vi minha mulher abraçar o Manolo e trocarem um beijo de leve. Ela assumia ali que o desejava. A cena me deixou ainda mais excitado. A emoção que experimentei foi indescritível. Estava entregando minha esposa para um homem que eu mal conhecia, que eu sabia que estava tarado nela, a queria foder, e que ela também já desejava muito. Na minha cabeça veio um pensamento: “Como posso sentir tesão em ver a minha querida esposa com vontade de se entregar para outro?
Maize em seguida se virou de lado e me olhando nos olhos, perguntou:
— Tudo bem?
Fiz que sim, acenando com a cabeça. Muito excitado, a garganta travada, não estava em condições de falar nada.
Manolo perguntou sem indicar para quem:
— É a primeira vez?
Entendi que ele perguntava se era a primeira vez que ela fazia aquilo de ficar com outro. Eu ia dizer sim, mas a Maize, mais rápida, deve ter entendido outra coisa porque falou:
— Não. Não é.
Eu fiquei calado. Sem entender direito. E ele perguntou a ela:
— Você quer?
Ela respondeu de imediato:
— Quero muito.
Eles se abraçaram novamente e pude assistir ali na minha frente um beijo intenso deles. No começo foi meio tímido, mas depois deram outro beijo mais intenso com as línguas se enroscando. Maize gemia gostoso. Ela se esfregava nele. Ele perguntou:
— O que você quer. Me fala.
Maize ofegante e decidida respondeu:
— Quero você, quero dar para você, estou com muito tesão.
Eu ouvi minha mulher dizer aquilo e fiquei totalmente arrepiado. Finalmente ela assumia sem se conter ou disfarçar. Manolo virou-a de bunda para ele, de frente para mim, abraçou-a por trás, e beijando seu pescoço apertava os seios dela encoxando bem firme. Maize se deixava abraçar satisfeita, recostando a cabeça para trás. Ela esfregava a bunda no pau dele. Estava mesmo gostando de se soltar. Era uma cena linda. Ele falou algo no ouvido dela, que eu não ouvi. Maize suspirava com os toques das mãos ávidas dele em seu corpo. A cena que eu fantasiava por muito tempo estava acontecendo. Aquilo me deixava alucinado. Por segundos, tive a ideia de que aquele era o momento derradeiro que eu tinha para desistir. Talvez eu estivesse nervoso, tenso, e tarado, pois sentia até um pouco de tontura. Maize me perguntou:
— Quer? Você quer mesmo ser meu corninho, amor?
Eu estava um pouco inibido de responder, havia outras pessoas desconhecidas no ambiente, então enrolei:
— Você quer?
Manolo voltou a falar no ouvido da Maize, apertando um peito dela e tirando do decote. Vi o mamilo dela empinado que parecia até inchado, e ele com outra mão já foi subindo a saia do vestido da Maize para colocar a palma bem sobre a xoxota.
Minha mulher sem a calcinha, até separou um pouco as pernas para facilitar o toque da mão dele na boceta e ofegante me perguntou de novo:
— Vai, é agora. Me diz, quer ser meu corninho, amor?
Eu olhava para ela tentando vencer a garganta travada e tirar algum som. Entendi que era um jogo deles, sugerido pelo Manolo, de me fazer assumir o desejo de ser corno.
Manolo a beijava no pé da orelha e sussurrava mais alguma safadeza. Maize suspirava cada vez mais excitada com as mãos dele acariciando a xoxota e apertando o seio. Ela falou quase gemendo:
— Ah, delícia, pela última vez. Diz amor, você quer ser meu corninho?
Não tinha como eu negar. Soltei o ar dos pulmões e finalmente venci a timidez:
— Quero. Você sabe, eu quero.
Minha esposa se deixava bolinar pelo Manolo, e vi quando ela também desceu a mão e segurou no pau dele por cima das calças. Ela perguntou:
— Meu corninho, você fica com tesão se eu chamar você assim?
Eu fiz que sim balançando a cabeça, concordando, e em seguida respondi:
— Sinto muito tesão.
Meu pau doía de tão duro, vendo que a Maize estava gostando de entrar no jogo de provocações do Manolo. Eu entendia o que se passava. Ele sabia, como bom corno que era, que aquilo nos deixava ainda mais tarados. Nossas esposas assumindo com a gente o jogo das provocações.
Maize com voz rouca exclamou:
— Vai ser agora corninho, eu estou louca para dar para o Manolo.
Embalado naquele clima das provocações eu respondi:
— Você está se soltando, revelando ser bem safada e putinha!
Manolo falava safadeza no ouvido dela e Maize repetia gemendo e suspirando:
— A sua esposa putinha vai dar para outro na sua frente, corninho. É isso que você quer?
Eu, tomado por uma volúpia de alucinar já não tinha mais vergonha:
— Sim. É isso que você quer, sua safada, e eu também quero.
Naquele momento a Luciene se aproximou e deu um beijo na Maize, depois deu uma chupada no mamilo e minha esposa ofegou. Luciene soltou a alça do vestido dos ombros dela que desceu para a cintura, e a seguir o chão. Minha mulher ficou nua. O corpo perfeito e sensual dela parecia mais gostoso na pouca luminosidade do ambiente. Ela deu um outro beijo na Luciene e em seguida se virou de frente para o Manolo e começou a despir a camisa dele.
Na cama ao nosso lado, a Lory já estava de quatro sobre o colchão e o Sony metia nela por trás, enquanto a morena e ela dividiam lambidas e chupadas na rola do sujeito escuro que estava de pé.
Luciene acariciava minha esposa por trás entre suas pernas, apertava as nádegas, enquanto ela despia o Manolo. Eu assistia a tudo aquilo achando uma deliciosa loucura o que estava acontecendo.
Vi quando Maize abaixou a calça e cueca do Manolo e liberou um pau grosso, como um tubo de desodorante. Devia ter uns 19 cm e a cabeça bem roxa, do tamanho de uma ameixa. Ela segurou na rola, admirada com o que via e se virou para me olhar. Ela exclamou:
— Nossa! Que grande! Eu não disse? Olha isso!
Eu também estava admirado. Tenho um pau de 17 cm e grossura proporcional, e nas fantasias eu sempre imaginava a Maize dando para um pau maior do que o meu. Eu sabia que era uma fantasia comum dos maridos, mas não sabia que ela gostava.
Maize se sentou sobre o colchão e segurou na rola do Manolo que ficou de pé diante dela. Ela olhou para ele sorridente e o safado pediu:
—Vai, pode chupar, mama gostoso na minha rola!
Maize deu primeiro uma cheirada, como sempre faz, uma lambida na ponta da pica e me olhou para ver a minha reação. Eu sabia que ela gostava de sentir o cheiro e o gosto do caralho. Estava tão tarado ao assistir aquilo que não tive reação, fiquei vendo minha esposa lamber mais firme o pau todo, com gosto de fazer, e em seguida colocar a boca sobre a cabeça, olhando para o Manolo. Ele exclamou:
— Isso, chupa tudo, safadinha.
Maize começou a chupar a rola, e deu uma olhada de lado para observar se eu estava vendo. A Luciene me pegou pela mão e me fez sentar na cama atrás dela na quina do colchão:
— Vai, assiste de pertinho. A safada está doida na pica do Manolo.
Luciene se sentou ao meu lado, me acariciando, ficamos os dois assistindo a mamada que a Maize dava na rola grossa. Ela molhava de saliva, lambia, enfiava o máximo que podia a pica dentro da boca, depois sugava. Eu havia ensinado bem a minha safada a dar uma boa mamada. E eu me sentia alucinado de tesão por ver aquilo acontecer a centímetros de distância. O Manolo gemia satisfeito e pegando a rola bateu com ela nas faces da Maize, exclamando:
— Gosta de mamar numa rola né safada?
Minha mulher gemia e chupava cada vez mais solta e desinibida. Foi enfiando a pica cada vez mais fundo, na boca. Parecia mesmo uma profissional. Quando a rola bateu na garganta e ela quase se engasgou, retirou a boca com os olhos saindo lágrimas e exclamou olhando para o Manolo:
— Que delícia esse pinto, grande e grosso!
Manolo batia com a pica rija na face dela e provocava:
— Gosta de pinto grande e grosso? Safada!
Maize sorriu bem despudorada e olhando para ele respondeu:
— É bonito, é gostoso, mas ainda não sei se eu aguento. Nunca senti um assim. É muito grande.
Eu não acreditava que assistia aquela cena. Por instantes parecia ser um sonho.
Maize mamava deliciada e prolongava o prazer, quando retirava a pau da boca, me olhava para ver minha reação, enquanto masturbava.
Ela exclamou:
— Olha só isto corninho? Olha que tesão de pica!
Meu corpo estava todo arrepiado, eu sabia a sensação que aquelas mamadas dela provocavam. Ouvia o Manolo gemendo.
O cheiro de sexo já invadia o ambiente. Eu aguardava o que ia acontecer. Naquele momento a Luciene falou:
— Grande mesmo é o do Sony. Mostra para ela Sony.
O Sony parou de socar a rola na boceta da Lory, e retirou toda para fora. Ele estava de joelhos sobre o colchão, e apenas virou um pouco de lado, segurando a base da pica que ficou meio empinada. Era mesmo muito grande. O maior que já tinha visto ao vivo. Devia ter uns 23 cm. E era ainda mais grosso do que o do Manolo, a cabeça da pica rombuda e avermelhada. Maize parou de chupar o pau do Manolo e ficou olhando admirada. Ela exclamou:
— Nossa! Que anaconda!
O Manolo disse a ela:
— Pega nele, sente o peso.
Eu estava admirado com a liberdade e excesso de intimidade daqueles amigos.
Maize me olhou por um instante, e em seguida estendeu a mão e pegou no pau do Sony. Além da mão dela ainda sobrava duas vezes a mesma medida de rola livre. Ela apertou um pouco a piroca, avaliando o volume e o peso e exclamou:
— Caramba! É mesmo bem pesado. E muito grosso.
Manolo exclamou:
— Por isso a Lory adora, é uma gulosa. Tem vontade de provar? – Manolo testava a Maize.
Ela fez que não, vagamente. E respondeu:
— É bonito, mas é demais, não cabe.
Lory gemeu:
— Então mete de novo Sony, que eu estou tarada!
Manolo pediu para minha mulher:
— Vem, delícia, volta a mamar aqui na minha rola. Depois você prova o Sony.
Maize ainda deu uma olhada para o meu lado. Ela tinha uma expressão de tesão. Logo voltou a abocanhar o pau do Manolo, tornando a chupar.
Eu reparei que a Maize estava cada vez mais descontraída, mais assumida e deixando seu instinto de fêmea tomar conta.
A Luciene me abraçou de lado e me agarrou pela cintura, ficando bem ao meu lado. Eu instintivamente passei o braço sobre os seus ombros. Ela me perguntou:
— Está gostando de ver sua esposa safada? Não era isso que fantasiava?
Eu estava gostando, muito excitado e ao mesmo tempo admirado como a Maize se entregava totalmente sem medo. Eu confirmei:
— Sempre imaginei, mas não esperava. Estou tarado.
Naquela altura o Sony socava forte novamente na xoxota da Lory bem ao nosso lado, e ela gemia muito, deliciada com as enterradas da rola. Aquilo contagiou a todos.
Lory era beijada pela morena e esta era novamente fodida pelo moreno escuro, por trás. Luciene me pediu:
— Pega na Maize e puxa para junto da gente. Me deixa chupar um pouco.
Na mesma hora eu peguei no ombro da Maize e fiz uma pressão de leve. Ela parou de chupar a rola do Manolo e nos olhou e Luciene pediu:
— Vem, deita-se aqui no colo do seu corninho. Deixa-me chupar sua bocetinha melada.
Ela obedeceu, e sentada sobre a cama ficou recostada sobre as minhas coxas. Ela passou os braços no meu pescoço. Eu ainda estava vestido. A Luciene se ajoelhou no chão do lado da virilha dela, deu uns beijos na boca e nos mamilos. Maize gemia deliciada com as carícias e abriu as pernas, separando as coxas, para que a Luciene enfiasse o rosto ali e começasse a chupar a bocetinha que estava toda molhada dos fluídos vaginais.
Maize suspirou, gemeu com as lambidas, se curvou um pouco para trás e pegando no meu cabelo me puxou, me curvando para um beijo. Foi uma reação repentina e eu beijei sua boca. Na mesma hora eu pude sentir o cheiro de sexo, do pau do Manolo, que o rosto melado dela exalava. Aquilo não me causou repulsa, mas era algo nunca experimentado e me pegou desprevenido. Maize gemeu:
— Ah, amor, que delícia tudo isso! Você está gostando?
Eu estava tão tarado com o que acontecia que nada me cortava o embalo. Eu dei mais uns beijos e respondi:
— Nunca imaginei sentir tanto tesão!
Luciene apalpava nos peitos dela e minha mulher soltava suspiros profundos, gemidos e sugava a minha boca com avidez.
Reparei que o Manolo também chupava a xoxota da Luciene por trás. Ela ficou de joelhos na cama entre as pernas da Maize. E com muita vontade, dando lambidas profundas e sugando o grelinho fazia minha esposa gemer deliciada.
Maize exclamou:
— Ah, que gostoso! Está me chupando a xoxota amor, estou tarada, quase gozando! Quero dar muito hoje!
Em pouco tempo reparei que a Maize estava já em orgasmo, alucinada de prazer com as chupadas da Luciene.
Eu beijava sua boca enquanto Manolo chupava a xoxota e o cuzinho da Luciene por trás. Meu pau duro, babava, estava também quase gozando. Achei que ia perder a razão.
Continua.
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