Olá pessoal, esse é o meu primeiro conto aqui. Aqui vou relatar as aventuras que já tive até agora e tudo que eu publicar aqui é verídico. Eu sou um cara normal, me chamo Heitor (fictício), 29 anos, 1,77m de altura, 75kg, corpo ok, olhos castanhos e sorriso bonito… Vamos ao que interessa!
Eu sou nascido no interior de SP, mas logo após atingir a maioridade fui fazer faculdade no norte do Paraná, e desde então, sempre que havia um feriado um pouco maior eu ia para minha cidade natal passar um tempo com os meus avós. Eles tem uma casinha na cidade e uma chácara numa região rural, a uns 40km do centro da cidade em que cresci.
Minha família sabe sobre a minha sexualidade desde que saí de casa, e isso não gerou nenhum drama ou chateação, na verdade todo o drama estava dentro da minha cabeça. Como sempre tive uma relação muito tranquila com meus avós, eles sabiam que eu gostava de macho e que fumava uma erva e sempre foram muito tranquilos com isso, então pitava em volta da casa ou na porta da cozinha da chácara. Gostava muito de passar um tempo lá, pois me desligava um pouco da correria e dos dilemas da cidade, mas sempre me pegava imaginando alguma aventura nos pastos, nas manchas de mata nativa que resistiam nos vales e etc…
Numa manhã acordei cedo, bolei um e fui caminhar na estrada, gostava muito de observar a natureza nas primeiras horas do dia. Fui andando e fumando, ficando cada vez mais absorto nos meus pensamentos que nem vi ele chegar. Vou chamá-lo aqui de Marcelo, mas a real é que eu não faço ideia de como esse rapaz se chamava.
Marcelo era um cara moreno claro, era um pouco mais baixo que eu, aparentava ter um corpo bonito por baixo da roupa de montaria e tinha um volume enorme e convidativo entre as pernas, chegou montando um cavalo bonito e bem cuidado, com um ar jovial e me cumprimentou:
- Bom dia!
- Eai, bom dia!
- Você é daqui?
- Mais ou menos, minha família tem uma propriedade aqui perto (indiquei onde ficava), estou aqui de férias…
- ah, que massa cara… eu moro na cidade, mas venho todo fim de semana na casa da minha avó cuidar dele (faz carinho e apresenta o cavalo que ele montava)
Conversamos amenidades enquanto eu acariciava o animal dele e ele fumava meu beck. A princípio achei que ele só estava interessado em dar uns tragos, afinal, naquela região seria difícil achar uma erva, porém eu não conseguia parar de olhar aquele volume enorme. Notei que ele me sacou, mas continuamos naquela situação, fumando e falando uma coisa ou outra. Ele me contou com o que trabalhava, falou da paixão por cavalos e sobre como se divertia naquelas paragens…
Aí eu achei uma brecha pra chegar aonde queria!
Perguntei se ele saía muito, se tinha namorada ou saia com muita mina.
Ele disse que sempre que podia dava uma divertida, como dizia ele, ai comentei que ele devia se divertir bastante, porque era um cara bonito, com uma conversa gostosa. Foi ai que ele deu a primeira pegada naquela mala enorme. Eu já tava com o cuzinho piscando, resolvi arriscar:
- Ta apertado aí?
Ele olhou surpreso, fingindo não ter entendido e disse:
- Apertado onde?
Indiquei com a cabeça e falei:
- Pelo volume parece que sua rola quer voar rs
Ele deu mais uma pegada e eu salivei como nunca, e ele com um olhar profundo e eletrizante soltou:
- Faz muito tempo desde a última vez…
Nisso notei que ele ficou corado, mas algo estava crescendo debaixo daquele jeans apertado e eu emendei:
– Eu posso te ajudar, Marcelo, tá a fim de ganhar uma mamada?
Ele arregalou os olhos e perguntou:
– Você curte?
– Pra caralho!
– Mas onde vamos?
Mostrei ao redor pra ele: Pasto, mata, um monte de ermo. Andamos mais um pouco e ele apeou do cavalo, amarrou ele num mourão e descemos pela lateral da estrada.
Como havia uma plantação de eucalipto e o terreno era em aclive, a visão para quem vinha pela estrada era bem pouca.
Fui indo na frente e ele veio logo atrás. Chegamos a um ponto onde tinha uma mangueira antiga e frondosa, ele encostou no tronco e foi logo abaixando a calça, mostrando uma cueca vermelha e um pau que parecia uma lata de cerveja de tão grosso. Nesse momento eu fiquei num misto de tesão e medo, afinal, uma tora daquela seria um tanto quanto difícil agasalhar, não porque era grande, mas assustadoramente grossa, entretanto, como eu não sou de fugir da luta, fui logo ajoelhando e cheirando aquela pica por cima da cueca, cheirava e beijava enquanto Marcelo dava leves gemidos e fazia uma caricia nos meus cabelos. Abaixei a cueca e o mastro saltou batendo em minha bochecha, fiquei maravilhado: grosso, com veias bem marcadas, pelos aparados e uma cabeça menor que o corpo do pau, que conferia um aspecto de cone, um cone de carne pulsante, grosso, um tom mais escuro que o restante do corpo e com um cheiro gostoso de sabonete e suor, um cheiro de macho que me deixou doido. Comecei a mamar aquela pica gostosa, com um pouco de dificuldade, pois estava com a boca bem seca. Comentei isso com Marcelo e ele me puxou pra um beijo. Senhores, que beijo! Parecia que uma descarga elétrica atravessara meu corpo inteiro naquela hora. Sua boca exalava um hálito fresco e sua língua explorava minha boca, me invadindo e deixando meu pau babando e meu cu piscando mais que luz de motel em beira de estrada, e percebendo isso, com uma mão ele segurava minha nuca e com a outra procurava meu cuzinho. Eu vestia um shorts de moletom, então para ele foi bem fácil chegar ao alvo. Afastou um pouco do beijo, chupou o dedo com uma cara de puto fodedor e foi em direção ao meu buraco. Soltei um gemido e me apoiei em seu pescoço, arrebitando meu rabo pra ele me dedar… e aquilo foi simplesmente maravilhoso: ele me beijava, dedava meu cu e eu punhetava aquela verga grossa, quando notei que o pau dele babava muito, melando minha mão. Ajoelhei para recomeçar a chupar aquele cacete gostoso, Marcelo pincela minha boca com a pica e se afasta um tanto e me manda abrir a boca, ele se inclina um pouco e vem em minha direção, eu entendendo o recado abro um pouco mais a boca, exibo a língua e fecho os olhos: o safado cuspiu a saliva que tinha na sua boca na minha. Nesse momento eu perdi tudo. Com meu pau explodindo de tanto tesão, comecei mamar com gosto aquela jeba, mamava com vontade, engolindo o máximo que podia e babando em todo aquele pau. Marcelo gemendo, metendo na minha boca como se fosse um cuzinho, eu com os olhos cheio de lágrimas, servindo aquele macho e amando a aquela sensação, punhetava meu pau e lacrimejava com a rola dele na boca.
Continuei naquela mamada até que ele me manda parar. Pela respiração e pelos gemidos, ele estava na eminência de gozar e eu continuei, achei que ele queria aquilo. Para minha surpresa ele me afasta, respira bem fundo e segura a base da rola. Ele estava segurando o leite dentro!!!
Deixei ele voltar a um ritmo respiratório mais ameno e ele me puxou de volta, disse que queria comer meu cuzinho, tremi na base e falei:
- cê vai me deixar sem prega nenhuma no cu com esse monstro.
Marcelo me puxa de volta pra ele e diz no meu ouvido: apesar de ser a minha intenção, eu vou fazer aproveitar cada segundo! O sacana me botou de quatro, apoiado no tronco da mangueira e foi pra trás de mim. Abriu meu rabo com a uma das mãos e deu uma boa pincelada com a pica no meu buraco, que aguardava ansiosamente pra sentir aquele calibre todo entrando. Fiquei com receio dele me enrabar no seco, sem capa, mas o jovem peão não tava pra brincadeira: ajoelhou atrás de mim e meteu a língua no meu cu, e se o beijo daquele homem já era bom, o cunete que ele fazia era simplesmente soberbo! Lambia com gosto, cuspia, mordiscava e dava tapas na minha bunda enquanto eu me punhetava gostoso, volta e meia ele segurava minha mão, afastava e dizia que não era pra eu gozar e logo recomeçava a linguar meu anel de novo.
Quando eu estava totalmente entregue e relaxado, ele pega sua carteira e tira uma camisinha e encapa o rolão, cospe bastante no meu cu e no próprio pau e posiciona a cabecinha na entrada do meu rabo. Dou um leve gemido e vou um pouco pra frente, Marcelo me pega pela cintura e puxa em direção a seu pau e com um sorriso malvado nos lábios diz:
– depois de tudo isso, você não vai fugir de mim!
Aceitei meu destino, com o pau doendo de tão duro, ajusto a posição e fico esperando que aquele safado gostoso me enrabe! O puto posiciona a cabeça da pica e começa por pressão: o primeiro esfíncter é aberto e eu sinto uma queimação no cu, mas como eu disse anteriormente, pelo formato daquela rola, aquilo era só o começo, doeria mais um tanto. O peão percebendo que eu hesitava, ficou parado, respirando tranquilo com a cabeça da jeba engatada no meu anel. Fui relaxando, acostumando com o calibre ele foi empurrando mais e mais, e nesse momento parecia que havia uma brasa enfiada no meu cu. Respirei fundo e usei de toda minha experiência e coragem e disse: cospe na pau e bota inteiro.
Ele cuspiu na parte da rola que ainda estava fora de mim e enterrou sem pensar duas vezes, com as mãos segurava minha cintura e eu senti seus pentelhos batendo na minha bunda. Eu simplesmente vi estrelas! O safado fez menção de começar a meter e eu com uma das mãos segurei a cintura dele dentro de mim, disse pra ele ficar daquele jeito por uns segundos. Ele ficou lá, pulsando dentro do meu cu enquanto dava uns tapinhas na minha bunda. Quando eu já estava acostumado com aquela trolha no meu rabo, dei sinal verde para o macho:
- Pode arrebentar esse cu!
Marcelo não se fez de rogado, começou um vai e vem frenético, me fazendo gemer gostoso. Metia forte, com cadência, tirava quase todo e empurrava de novo, com força e destreza e urrava como um cavalo, bombava e dava tapas na minha bunda, e eu empinava mais pra receber cada milímetro daquele pau gostoso dentro de mim. Marcelo continuou macetando e eu no ápice do tesão, gozei um rio de porra sem encostar no pau! Gozei e contraí o cu e Marcelo disse que também ia gozar, desengatei o pau dele o mais rápido que pude e ajoelhei na frente dele, que rapidamente tirou a camisinha e jogou pro lado, enfiando o rolão na minha boca, deu uma suspirada enorme e descarregou todo aquele leite no fundo da minha garganta! Era tanta porra que eu quase engasguei. Marcelo com um sorriso de alívio me olhou nos olhos e disse:
– Engole tudinho!
Como homem obediente que sou, sorvi cada gota daquela gala espessa e lambi os lábios, o safado me puxa em sua direção e me da um beijo gostoso e calmo, mas intenso. Notei que ele gostou de sentir o gosto da própria porra no meu beijo. Comecei a me arrumar pra sair dali, afinal, havia perdido a noção do tempo e já era quase hora do almoço. Marcelo me deu um tapa na bunda e nos despedimos, combinamos de nos ver no outro dia, no entanto nos desencontramos e como meu período lá estava no fim, alguns dias depois voltei pra cidade onde eu morava e não nos vimos mais. Marcelo e seu pirocão ficaram só na minha memória.
É isso pessoal, espero que vocês gostem e fico no aguardo de seus comentários e impressões! Por favor, elogiem, critiquem, deem o feedback de vocês!