O CROSSFIT – perdi minha mulher – 5
- Wagner eu vim dormir na minha mãe, vim com os meninos, vim para esfriar um pouco minha cabeça e principalmente deixar você um pouco sozinho, para que possa refletir nas coisas que está fazendo, não venha atrás de mim, não vou te atender, e devo voltar somente amanhã pra casa, isso se eu voltar, reflita bem veja o que quer da vida e depois pode me ligar para podermos conversar, antes disso não quero ver a sua cara na minha frente.
Depois de terminar de falar o que queria desligou o telefone na minha cara, fiquei possesso e queria ir na mesma hora na casa dos meus sogros, mas depois do esfrega que recebi do meu pai, achei melhor tomar um banho dormir um pouco e tentar ver o que poderia fazer para resolver toda essa situação na qual tinha me metido...
Continua...
Depois de algumas horas deitado eu não conseguia dormir, ficava rolando de um lado para o outro, quando fechava os olhos eu escutava tudo o que meu pai falou, que iria me bater e principalmente que eu teria 30 dias para me mudar, já faziam alguns anos que estávamos morando ali, era muito cômodo, não pagava aluguel, nenhum tipo de imposta, somente água e energia, se dependesse de dinheiro eu e a Nara até conseguiríamos financiar uma casinha ou um apartamento, mas eu não tinha esse iniciativa, morar ali era bem mais fácil, relativamente perto do meu trabalho e bem fácil para ela ir par o dela, se fossemos nos mudar só iriamos conseguir em algum bairro mais afastado, fiquei pensando se era melhor mesmo mudar, ou deixar a poeira baixar e ir conversar com meu pai e pedir desculpas, no fundo eu achava que ele não teria coragem de me colocar pra fora.
Em relação a Nara, eu resolvi esperar até o outro dia cedo, se ela não viesse embora, eu iria buscar e aí não seria nada bom, eu estava pilhado com aquilo, com certeza iriamos discutir e muito, acabei cochilando bem pouco e depois de comer muito pouco resolvi ir na academia, pelo menos lá eu iria conseguir me distrair e relaxar, acabei ficando pelo menos um pouco mais de duas horas treinando, foi muito exagero, eu estava ficando doente e não conseguia enxergar no final eu comecei a passar mal, o dono da academia que também era instrutor viu que eu não estava bem e foi me puxando pro vestiário, ele fez eu entrar e tomar um banho, enquanto eu estava ali sentado no chão do box e com a água gelada caindo na cabeça comecei a relaxar e ele foi falando comigo com jeito, dizendo que eu não precisava pegar tão pesado igual estava fazendo, que ou eu iria me machucar eu ter algum problema de saúde, que eu estava exagerando na quantidade de exercícios e que assim não teria os resultados que eu tanto queria.
Por fim dei razão a ele, comentei que estava nervoso e que não tinha percebido que estava exagerando, que não faria mais, que nos próximos dias iria voltar a carga normal de treinamentos e ele novamente com muito jeito foi falando comigo...
- Wagner, é o seguinte, vou te falar numa boa por favor não me entenda mal e nem se ofenda, eu só quero o seu bem, te conheço já faz bastante tempo! Infelizmente você está exagerando quase todos os dias, não estou falando que não é para treinar, mas tem que ter um certo limite, você precisa se controlar tem dias que quando você vai embora está pálido, acho que você não está se alimentando corretamente, será que você não está exagerando com seu cardápio, precisamos comer proteínas e ter uma alimentação balanceada, não podemos ficar focados nos suprimentos e alguns complementos, esses produtos são para ajudar a absorção das proteínas e vitaminas da nossa alimentação, se você estiver substituindo um bom prato de comida por algum desses que te falei, você está fazendo tudo errado, vai acabar ficando doente e com uma baita anemia, faz um teste, lá no seu trabalho colhe uma amostra de sangue e de urina e veja como estão os níveis, pode ser que já não esteja muito bem, vamos que te deixo na sua casa, do jeito que está é perigoso sair sozinho pela rua.
Não respondi nada para ele, aceitei a carona e no caminho fui pensando e vendo que realmente eu estava errando em tudo, em dois dias várias pessoas vieram falar comigo, tentando me mostrar o que estava fazendo de errado, quando chegamos em casa, minha mãe estava na frente conversando com uma vizinha e viu o estado que eu estava e veio rapidamente ao meu encontro.
- Filho, o que aconteceu, você não está bem? Você está amarelo, parece que comeu ou bebeu alguma coisa que não fez bem, acho que precisamos ir para um médico ver isso!
- Não mãe, não vou pra médico não, estou bem agora, eu forcei demais hoje na academia e acho que não fez muito bem, mas já tomei um banho, vou entrar comer alguma coisa e descansar, não se preocupe, daqui a pouco já estarei bem.
Nem deixei ela falar mais nada, na verdade eu estava era com vergonha de ter brigado com ela. Em casa eu fiz uns ovos mexidos, comi e comecei a melhorar, deitei na cama e comecei a refletir em tudo que estava acontecendo, várias pessoas se afastando de mim e outras brigando até, não era possível que só eu estava certo, nessa hora tomei a decisão de procurar o psicólogo que a Nara estava indo, precisava conversar com alguém de fora, devagar comecei a perceber que estava precisando de ajuda. Consegui dormir um pouco, relaxei e pensando em tudo, e de cabeça fria achei melhor mesmo a Nara não estar ali em casa com os meninos, antes estava nervoso e queria a todo custo ir buscá-la, agora já estava pensando que seria até melhor ela ficar até na segunda feira por lá, seria muito bom mesmo, deixar a poeira baixar.
Já estava até um pouco tarde da noite e ela me ligou, acho que minha mãe deve ter falado o que aconteceu mais cedo.
- Oi Wagner, como você está? Espero que esteja bem. Como passou o dia? Conseguiu pensar um pouco em toda nossa situação?
- Nara estou bem sim, consegui dormir um bom tanto de tarde, consegui descansar bastante, afinal o plantão nessa noite passada foi bem puxado, estou assistindo um filme agora e daqui a pouco vou pra cama, e você e os meninos como estão? Você decidiu se vem amanhã pra casa ou vai ficar mais um dia ai na sua mãe?
Falei com ela de uma forma até serena, não queria deixar transparecer o nervoso que eu estava sentindo por ter percebido o quanto estava fazendo cagada. Ela demorou um pouco pra responder, cheguei a perceber que ela respirou fundo mas acabou confirmando o que eu já previa.
- Wagner eu sinceramente estou pensando seriamente em ficar aqui pelo menos até segunda feira, na segunda vou trabalhar cedo e vou deixar os meninos aqui com minha mãe, de tarde quando eu sair do trabalho eu vou até ai para conversarmos e decidirmos o que vamos fazer de nossa vida, espero que na segunda você esteja mais calmo e por favor, não venha amanhã aqui, preciso desse tempo sozinha, para me decidir o que eu quero da minha vida.
Naquela hora percebi que estava perdendo minha esposa, a mulher que eu amava incondicionalmente estava pensando seriamente em me deixar e consequentemente levar meus filhos embora junto com ela, senti um aperto no peito, achei que iria passar mal novamente, mal consegui responder que tudo bem que eu esperava, desliguei o telefone e comecei a chorar copiosamente, nossa que dor insuportável estava sentindo, naquele momento não sabia como resolver todos meus problemas, afinal procurei a academia para resolver um problema que me trouxe vários outros que eu nunca imaginei passar na vida.
Aquela noite foi difícil, dormi muito pouco, estava com o sono muito agitado, no domingo cedinho me arrumei e fui a missa, fazia um tempinho que eu não passava por lá, até isso eu tinha me afastado, cheguei bem antes do horário programado, sentei bem no fundo num cantinho que poucas pessoas iriam me ver, sentei ali naquela banco e pensando em tudo novamente comecei a chorar mais uma vez, mas agora estava sentindo uma grande paz, estava conseguindo colocar tudo pra fora na forma de um grande choro.
No final da missa, quando estava me encaminhando para a saída encontrei meus pais, minha mãe estava vindo falar comigo, mas meu pai a segurou e balançou a cabeça negativamente, como dizendo para me deixar quieto, fui saindo e de longe via a Nara com os meninos, acenei de longe e fui embora, passei e comprei um frango assado, fazia muito tempo que não comia, na minha loucura achava que a gordura da pele deixava o frango engordurado e assim poderia engordar, em casa sentei pra comer e comecei a lembrar que meu menino mais velho era louco por frango assado, ele adorava comer uma das coxas, segurava com uma mão e se lambuzava, era delicioso de ver aquilo, mas eu tinha proibido em casa comprar frango, tadinho ele não reclamava mas sei que sentia falta, ali sentado sozinho comendo uma das coxas igual a ele, comecei a chorar novamente, eu estava perdendo minha família.
Quando cheguei no hospital para meu plantão, chamei um colega do laboratório e pedi se ele poderia colocar uma amostra de meu sangue para exames de rotina, ele claro que concordou, e como o fluxo de exames é grande precisando de rapidez nos resultados ele disse que em poucas horas me traria o resultado. A Ester muito esperta percebeu que tinha alguma coisa de errado, mas me deixou no meu canto, mesmo com ela eu não queria muita conversa e ela respeitou o meu espaço, já quase amanhecendo o dia e faltando pouco tempo para o final do meu turno, estava atendendo um senhor em um dos quartos, ele não estava nada bem e nos deu um bom tanto de trabalho naquela noite, enquanto eu estava fazendo o atendimento meu colega trouxe os resultados e deixou no posto de enfermagem, a Ester viu que um deles era com meu nome, ela não abriu, ficou me esperando, quando cheguei por lá estava acabado, afinal não estava nada fácil cuidar daquele senhor, mas são ossos do ofício.
- Wagner olha o menino do laboratório, deixou alguns resultados de exames e tem um aqui com seu nome, o que está acontecendo meu amigo, você acha que está com algum problema de saúde?
Fiquei surpreso com a forma que ela me abordou e não consegui pensar direito em alguma desculpa, acabei falando a verdade.
- Ester, eu passei mal outro dia na academia e um colega falou que seria legal eu fazer algum exame para ver se não estou com anemia ou alguma outra coisa, então resolvi tirar a prova.
Ela me entregou o envelope que estava lacrado confirmando que ela não tinha mexido, abri na sua frente, afinal dela eu não precisava esconder nada, fiquei olhando aquele papel e me surpreendi, com os níveis. Eu estava sim com anemia, mas tinha mais alguma coisa errada, os níveis de alguns hormônios estavam bem fora do limite, fiquei assustado e mostrei pra ela, perguntando se ela sabia o que poderia ser aquilo, ela olhou os resultados e já foi conversando comigo.
- Meu amigo, estes resultados estão mostrando que tem algo de muito errado, o que você anda tomando? Algum tipo de bomba na academia?
- Não Ester! Não tomo bomba de jeito nenhum, só estou tomando alguns suplementos e algumas cápsulas de um completo fitoterápico que um colega leva pra mim, nunca iria tomar bomba, de jeito nenhum.
Ela ficou me olhando e viu que eu não estava mentindo, mas me alertou na hora sobre as cápsulas, perguntou se eu já tinha visto realmente a composição delas, que poderia ser alguma coisa ali que não estava me fazendo bem.
Fiquei irado, queria ir atrás do colega que eu pegava as cápsulas, que iria bater nele, aonde já se viu fazer aquilo comigo, ali estava começando a aparecer a explicação para todo meu comportamento explosivo e tudo mais, mas a Ester mais uma vez conversando e me orientando me convenceu em investigar antes para não cometer nenhum injustiça, acabei concordando com ela, naquele dia mesmo iria dar um jeito de pegar mais alguma com ele para poder descobrir o que tinha na composição.
Não falei nada pra ela sobre o psicólogo, muito menos de tudo que aconteceu naquele fim de semana, assim que saí do plantão liguei e consegui falar com ele, expliquei que gostaria muito de poder conversar com ele o mais rápido possível, ele concordou e pediu para eu ir logo após o almoço. Fui pra casa rapidamente, tomei um banho e dormi um pouco, almocei e fui ao consultório, conversamos bastante, expliquei tudo o que estava acontecendo e ele me aconselhou a procurar um colega dele, pelo fato de já estar atendendo a Nara, ele mesmo ligou e conversou com o amigo e conseguiu agendar para o dia seguinte, fiquei muito aliviado, por poder achar um caminho e conseguir melhorar.
Eu comentei com ele sobre os exames e sobre minhas desconfianças e ele foi da mesma opinião da Ester de investigar e não falar nada com ninguém sobre os resultados.
Fui para casa, estava muito ansioso com minha conversa com a Nara, o horário estava se aproximando, eu estava com muito medo do que ela poderia falar e qual seria a sua decisão em relação a nós dois.
Ela chegou no horário combinado, ela me cumprimentou bem friamente, fui dar um beijo, mas ela quase nem encostou os lábios nos meus, fiquei mais preocupado ainda, pela frieza que ela estava demonstrando. Parecia que ela estava na casa de algum estranho, se sentou pedindo um copo de água, claro que busquei rapidamente, me sentei em sua frente, tentei segurar em suas mão mas ela não deixou e me olhando nos olhos começou a falar.
- Primeiro de tudo, não pense que está sendo fácil pra mim vir aqui para termos essa conversa, refleti muito esses dias que ficamos afastados, cheguei a duas conclusões e agora vai depender de você para que eu tomei minha decisão definitiva entre as duas, eu não quero ficar falando do que aconteceu, de tudo que você me falou, me ofendeu, me desrespeitou com sua esposa e mãe dos seus filhos, se eu não te amasse tanto, eu não estaria aqui! Quero ouvir de você o que você está disposto a fazer para salvar nosso casamento ou que não esteja disposto a isso e que prefira seguir seu caminho sozinho, com sua academia, sua “alimentação’ tão saudável e tudo mais. Você pensou em tudo que eu falei, que seu pai te falou e que principalmente sua mãe falou. Espero que sim! Que tenha visto tudo de errado que está acontecendo.
Parou de falar e ficou me olhando com os olhos cheios de lágrimas.
Eu também estava chorando, nem conseguia falar direito, pedi para ela esperar um pouco, fui buscar um copo para mim, tomei a água respirei fundo e fui falando pra ela que eu tinha percebido e reconhecia que estava fazendo muitas coisas erradas, pedi perdão por tudo, falei que tinha ido ao psicólogo e que ele me indicou um colega para me atender, que no outro dia eu já iria começar, falei que tinha refletido muito mesmo, que não estava aguentando de saudades dela e dos meninos, que eles três eram a minha vida, que eu não iria suportar ficar longe deles, falei que eu iria mudar, que iria tentar de todas as formas reparar tudo de errado que poderia ter feito. Expliquei também sobre o exame de sangue, falei das desconfianças da Ester e tudo mais, ela ficou sem saber o que falar, com certeza ela achou que eu iria falar um monte que iria brigar e tudo mais, que seguiria intransigente como estava antes.
Depois de eu falar todas as coisas, ela ficou me olhando em silêncio, ficou assim por uns minutos e perguntou:
- Pelo que está falando você reconhece seus erros e que quer mudar é isso? Quer que eu volte para casa com os meninos?
- Nara meu amor, por favor me perdoe mesmo, te amo muito, amo demais os nossos meninos, por favor volte para casa, te prometo que vou me esforçar muito para mudar e me redimir com você e com meus pais, por favor me dê essa chance, preciso de você ao meu lado.
Me ajoelhei na sua frente, segurei suas mãos e pedi para que ela voltasse para casa.
Ela chorando bastante acabou se ajoelhando na minha frente me abraçou e me deu um dos beijos mais deliciosos da minha vida, ficamos ali um tempo nos abraçando e beijando, sentir seu corpo junto ao meu foi maravilhoso, sentir seu calor me acalmava.
Nossos beijos foram esquentando, nossas mão já passeavam pelo corpo do outro, fomos tirando nossas roupas e rapidamente estávamos na cama, fui beijando suas pernas passei pelo seu ventre fui subindo beijei e chupei os seus seios, ela apertava minha cabeça, mostrando que estava delicioso aquilo tudo, beijei bastantes os dois e fui descendo pela sua barriga, fui puxando a calcinha pra baixo, nessa hora ela pediu para eu esperar, que ela estava toda suada do dia de trabalho que precisava se lavar, mas nem dei ouvidos e comecei a beijar sua bucetinha e chupando bem gostoso, enfiava a língua o máximo que conseguia, ela rapidamente já estava escorrendo seu mel em minha boca, lambuzando todo meu rosto com seu sabor, ela gemia baixinho.
- ishshshshiii aaiiii amor nossa que delicia, que gostoso, chupa amor chupa tudo, assim continua por favor que ta vindo....aahahahahaha noss que delicia isso amor vai assim, continua,,AAHAHAHAHHAHAHA tô gozando ...que delicia hahahahahhaha
Ela estava tremendo, suas pernas apertavam minha cabeça, ela segurava pelos meus cabelos e forçava meu rosto cada vez mais de encontro a sua bucetinha que molhava tudo de tanto tesão que ela estava sentindo.
Quando ela relaxou um pouco fui subindo em direção a sua boca dei mais beijo delicioso e fui colocando meu pau dentro dela, estava encharcada e muito quente, que delicia sentir minha mulher toda ali pra mim, fui colocando devagar, tirava e colocava de novo, estava metendo bem lentamente, sentindo cada pedacinho dentro dela, que sensação maravilhosa, ela rebolava devagar, e me puxava e me beijava, parecia que fazia um anos que não fazíamos amor, nossa entrega foi maravilhosa, devagar fui aumentando a velocidade que queria muito gozar junto com ela! Gozar tudo dentro dela e sentir meu pau pulsar dentro dela.
Conforme fui aumentando a velocidade, aumentaram também seus gemidos e os meus também, nós dois juntos estávamos gemendo bastante, não falávamos nada, eram só sons sem sentido algum, o barulho de nosso corpo um se chocando ao outro, parecia música para meus ouvidos, quando já não aguentava mais, avisei que iria gozar que não estava conseguindo segurar mais e ela avisou que também iria gozar mais uma vez:
- Vai amor mete, isso mete gostoso amor, fode sua mulher issooooo ahahhahaha que tesão vai amor soca com força isso assim vai amor, vai amor que vou gozar junto com você, mete, mete me lambuza toda com seu leite vai amor, agooooooraaaa...aahahahah que tesão aiiiii to gozando .....
Eu nem falava nada só sentia meu pau descarregando todo dentro dela, enchendo sua bucetinha de porra, junto com seu mel que não parava de escorrer. Aquela transa apesar de rápida, foi uma das melhores, ficamos os dois na cama nos beijando e nos acariciando, por fim ela ligou e avisou sua mãe que iria dormir em casa que no outro dia eu iria buscar os meninos, naquela noite transamos um monte, ela gozou pelo menos três vezes e eu duas, foi uma noite maravilhosa, espetacular.
Fizemos as pazes, eu comecei na terapia, fui melhorando aos poucos, em relação as cápsulas não consegui muita coisa, o cara que eu pegava, ficou sabendo que eu tinha passado mal na academia, e sumiu por um período, quando voltou eu pedi para ele mas disse que não estava mais usando e nem revendendo, que a empresa onde ele comprava fechou e que ele não sabia nenhuma outra que fornecesse.
Fui melhorando a cada dia, me sentei com meus pais, conversamos bastante pedi perdão por tudo de errado, que estava procurando ajuda, falei também que eu e Nara, iríamos dar um grande passo é procurar um apartamento para morarmos com os meninos, que infelizmente nós dois tínhamos nos acomodado que o que seria provisório se tornou definitivo, agradeci muito meu pai, por ele me abrir os olhos em tudo de errado que eu estava fazendo.
Parecia que eu estava renascendo, era uma nova chance que ganhei de ser feliz com minha família, mas infelizmente um tempo depois viveríamos novas crises e novos desafios em nosso casamento.
Logo eu volto para contar pra vocês todos esses desafios...
Continua......