Querido diário, o que irei escrever aqui não será mais um resumo típico e chato do meu dia. O que aconteceu mais cedo, devo narrar devagar e com riquezas de detalhes, pois foi a maior loucura que já fiz em minha vida – e ainda eu estou em choque, processando tudo e me perguntando se isso, de fato, aconteceu.
Como já escrevi anteriormente, estou trabalhando na academia Big Men, uma academia aqui perto de casa, aquela com o letreiro azul escuro que todos veem de longe. Ela é grande e muito linda, assim como os machos que malham com frequência.
Hoje cedo, Cardoso me chamou de lado. Ele é meu chefe/dono da academia.
– Hoje eu vou sair com meu namorado, você poderia fechar a academia para mim? – perguntou ele. Cardoso era um marmanjo muito alto e muito musculoso. Ele era uma pilha de músculos com cara de bruto. – Pode até fechar mais cedo se você quiser.
Meu chefe tinha 1,88 de altura, 48 cm de braço (e não me perguntem como eu fiquei sabendo que ele tem 30 cm de rola). Acha mesmo que eu negaria algo a ele? Na mesma hora eu respondi:
– Ah, claro que posso ficar e fechar a academia.
– Ótimo! Perfeito. – ele sorriu e me deu tapa nas costas.
Acho que ele não tem muita noção da força dele.
Continuando... Naquele dia eu fiquei auxiliando um marmanjo muito lindo e muito gostoso. Ele era lutador faixa preta de jiu-jítsu e todos o chamavam de Gigante, e com motivo, pois ele tinha mais ou menos 1,95 de altura, e pesava 108 Kg. Ele era muito forte, mas não tanto quando o meu chefe.
Acho que não conheço ninguém mais forte que Cardoso.
– Estou executando certo? – perguntou ele, levantando uma barra com anilhas de 50 Kg, cada.
Gigante estava fazendo supino inclinado com barra naquele momento.
– Está sim. – falei com as mãos próximas a barra.
Eu estava inclinado, com meu rosto pertinho do dele. Gigante era ainda mais bonito de perto. Tinha sobrancelhas pretas e grossas, porém olhos pequenos que sumiam quando ele sorria (dificilmente ele sorria, tinha uma cara de macho bruto igual Cardoso).
Hoje ele estava usando uma camisa sem mangas, bastante cavada e folgada. De onde estava consegui ver o corpo escultural dele suando ao fazer o exercício.
– Até a falha?
– Sim. Até a falha.
Vi o peitoral dele subindo e descendo conforme ele respirava, seus braços grandes e musculosos levantavam a barra sem dificuldade. As veias do antebraço dele estavam saltadas e dilatadas, deixando ele ainda mais gostoso.
De onde estava, consegui ver as coxas grandes e musculosas dele no short cinza curtinho de moletom. Fiquei louco com o volume roliço marcando entre o belo par de coxas do Gigante.
– Pronto! Terminamos. – disse Gigante, após várias repetições.
Ele sentou no banco e limpou o suor da testa com as costas da mão direita dele.
– Muito bem. – peguei minha prancheta do chão e dei uma olhada. – Descansa uns minutinhos enquanto eu faço uma observação pela academia.
– Beleza.
Eu andei pela academia, e ajudei mais alguns marmanjos. Vi os últimos alunos saindo, era mais ou menos umas 22:30 horas. Percebi que não tinha mais ninguém na academia além de mim, então eu fechei a academia.
Resolvi tomar uma ducha, antes de sair e deixar a chave na casa do Cardoso, que ficava encima da academia. Entrei no vestiário e para a minha surpresa, encontrei Gigante no banheiro, tomando banho.
– Ah, e-eu não sabia que ainda tinha gente aqui... – gaguejei, sentindo minhas pernas bambas ao vê-lo pelado, debaixo do chuveiro.
Eu já havia tomado umas duchas aqui várias vezes antes de ir embora, já vi muitos alunos (todos eram marmanjos lindos e gostosos) pelados e molhados. Mas nunca fiquei paralisado e quase babando quanto fiquei ao ver Gigante pelado, bem na minha frente.
– Já trancou? – perguntou ele, calmamente, ainda de costas para mim.
– Já sim... – respondi, olhando a água do chuveiro descendo pelas costas largas e musculosas dele.
– De boa. – a água vazia uma curva no enorme bundão musculoso dele, as coxas e panturrilhas deles eram bem grossas e torneadas. – Toma uma ducha, eu saio quando você sair.
– Ok. – foi tudo o que consegui dizer.
Eu tirei minha roupa e liguei o chuveiro, não muito próximo dele, pois eu não queria dar bandeira.
– Está com presa? – perguntei quando estava passando a esponja com sabonete líquido pelo meu peitoral, me ensaboando.
– Não. – respondeu ele, sem olhar para mim. Ele estava de lado, ou seja, consegui ver seu peitoral e seus bíceps, mas o que capturou a minha atenção foi o enorme membro fálico, mole, porém grande e roliço, balando entre as pernas, fazendo a agua percorrer por ele e cair no chão, como se estivesse mijando. – Sem presa. Gosto de tomar uma ducha daquelas.
Eu engoli em seco quando o vi desligando o chuveiro. Terminei de me ensaboar, de costas para ele. Gigante estava perto dos armários, se enxugando.
– Você treina muito pesado? – perguntou ele.
– Sempre. – respondi, ainda de costas.
– Você tem um corpo muito legal. – ele elogiou. – Muito bonito.
– Valeu.
Eu era um marmanjo moreno de 1,76 de altura, era forte, claro, mas por causa do meu biótipo ser Endomorfo, eu já ouvi alguns marmanjos disserem que não achavam o meu corpo tão legal assim.
– Eu já fui gordo, mas com treinos pesados e uma boa dieta, consegui esse shape. – acrescentei, tirando a espuma do meu corpo.
– E como conseguiu ser personal daqui?
– Sou formado em Educação Física e sou amigo do Cardoso – dei de ombro. – Acabei conseguindo ser personal treiner aqui da Big Men.
A verdade é bem mais complexa do que isso, mas eu escreverei isso aqui outro dia.
Ele continuou puxando papo comigo. Eu me virei para responder olhando diretamente no rosto dele. O Gigante do Jiu-jítsu estava enxugando as partes íntimas com a toalha branca. Vi seu enorme membro mole balançando entre o tecido branco.
– Pretende ficar mais forte?
– Não sei. – respondi, tentando não olhar para o meio das pernas dele. – Eu iria gostar de ser tão grande quanto você.
Ele sorriu, fazendo seus olhos ficarem puxadinhos.
– É só você malhar bastante. – disse ele, jogando a toalha por cima do ombro. – Levanta cargas mais pesadas.
– OK.
Dito isso, ele sorriu e veio em minha direção. Eu gelei na hora, senti meu coração batendo mais rápido, quase saindo pela minha garganta.
Ele pegou no meu braço e começou a alisar, devagar. E óbvio que eu deixei, inclusive flexionei meu bíceps para ele apertar.
– Você tem um braço bem legal.
Ele ficou ao meu lado, mas logo deu um passo para trás de mim. Acabei vendo e sentindo o pau dele se se encostando a polpa da minha bunda. O pau dele estava duro feito uma rocha. E não era só isso.
A caceta dele estava maior e até mesmo mais grossa. Aquela jiboia ereta tremia perigosamente, fazendo a enorme e rechonchuda rosada dele pulsar, rígida e já bem lustrada. As veias dilatavam-se sinuosas e cruzadas pelo comprimento grosso.
– Deixa eu te ajudar. – ele pegou a esponja da minha mão, passou sabonete líquido e começou a esfregar em minhas costas.
– O-obrigado...
Arfei quando o senti esfregando em minha bunda. Empinei a bunda para ele, sentindo um formigamento em minha rola, que crescia lentamente.
– Já voltou.
Gigante correu até o armário dele e voltou com um sabonete lilás. Ele começou a passar o sabonete bem no meio da minha bunda, me deixando com o pau duro. Minha caceta era gorda, mas a cabecinha era mediada. O famoso Pau em formato de Cone, pois ele vai engrossando até chegar ao talo.
– Você já deu o seu cuzinho, gostoso? – sussurrou ele em meu ouvido, me causando arrepios pelo corpo todo.
– Já. Mas só uma vez.
Ele sorriu com malícia. Parecia que era isso que queria ouvir.
Gigante me puxou pelos cabelos, encarando meus olhos com intensidade.
– Mama meu cacete. – pediu ele, porém mais parecia uma ordem. – Depois eu vou arrombar o teu cuzinho bem gostoso.
Eu me assustei com o que ele disse, mas acabei me abaixando, ficando de joelhos, de frente para o gigantesco pênis maciço dele. Minha boca produzia ainda mais saliva e quase babava no membro dele.
– Posso? – perguntei, olhando nos olhos dele, segurando o talo grosso.
A resposta dele foi uma bela pulsada em minha mão e um simples:
– Deve.
Eu sorri para ele e comecei a lamber aquele enorme cacete que pulsava a cada lambida na glande rechonchuda. Abri a boca e a engoli, fazendo Gigante gemer quando chupei devagar.
– Ohhhh... Isso!
Segurei no monstruoso membro dele com as duas mãos e comecei uma punheta enquanto chupava a cabecinha. O marmanjo arfava, acariciando meu cabelo.
Tirei uma das mãos do pauzão e massageei as bolas grandes e pesadas dele. Senti o peso delas, mal cabiam em minha mão. Sentia também o gosto do líquido salgado da pré-porra que caía de sua uretra.
Eu me empenhei no boquete, engolindo mais centímetros do linguição dele. Gigante apenas gemia baixinho, empurrando sua pica em minha boca, descendo pela minha língua e descendo até minha garganta.
– Sua boca é tão quentinha e tão gulosa. Ahhh...
Ele segurou em meus cabelos e começou a socar seu cacete bruto, grande e grosso em minha goela. O som molhado e obsceno do oral ecoava pelo banheiro da academia. Gigante fodia minha garganta como se fosse um buceta, ou um cuzinho.
Meus olhos se encheram de lágrimas e comecei a engasgar quando meu nariz tocou na virilha dele. Ele puxou meus cabelos e tirou sua pomba da minha boca.
– Muito bem, você o deixou bem babadinho.
Estava reluzente com a quantidade de baba.
– Seu pau é realmente grande. – sorri, masturbando-o. – Mal cabe em minha boca.
Voltei a mamá-lo. Gigante voltou a arfar e gemer baixinho. Em seguida, voltou a foder minha boca, atolando todos os centímetros em minha garganta.
– Ohhhhh!
Ele sorriu, tirou o pauzão de minha boca e me virou.
– O que está fazendo?
A resposta dele foi uma dor que eu não estava acostumado a sentir. Gigante havia enfiado o dedo em meu cu. Quase chorei de dor, mas ele continuou tirando e botando.
– Ain! Meu cuzinho...
– Tão quentinho. – ele enfiou outro dedo.
Os dedos dele eram grossos e longos, mordi o lábio inferior quando senti dois dedos dele quase todo dentro de meu anelzinho. Eu quis fugir, mas ele me agarrou com força.
– Você vive olhando para o volume marcando em minhas calças. – confessou ele, sorrindo com malícia. – Acha que eu nunca reparei? Eu sei que você sente tesão em mim. Eu sei que você quer sentir meu cacete te arrombando. Você vai ter aguentar meus dedos se quiser sentir meu pauzão.
Ele me pôs de quarto, no chão do banheiro.
Ouvi o som de uma cuspida. O som da cuspida daquele macho fui alto.
– Ui!
Ele havia cuspido na mão e passado em meu cuzinho. Em seguida, senti a glande rechonchuda dele roçando no meio do meu rabo.
– Faz tempo que você deu seu rabo? – perguntou ele.
Eu nem consegui responder. Gigante enfiou sem dó o seu enorme e grosso cacetão em meu buraquinho, que já fazia tempos que não era visitado por uma pica bruta e roliça como a dele.
– AHHHHH!
– Aguenta porra!
Ele bateu na polpa da minha bunda com força. Se eu fosse branquinho como ele, teria ficado a marca vermelha da mãozona dele. O marmanjo enfiou quase todo o pau dentro de mim e começou a socar com força, me fazendo gemer alto.
– Aí! Meu cuzinhooo!!
A força daquele macho era incrível, ele segurava em minha cintura com força enquanto socava meu cuzinho com força bruta, utilizando apenas saliva como lubrificante. Eu sentia a pele da jiboia dele roçando em minhas preguinhas, alargando e destruindo elas a cada macetada.
O som dos nossos corpos se chocando quando todos os centímetros dele entraram fundo para dentro de mim foi alto, mas meu grito foi mais alto.
– AHHHH! Caralhoooo! Tá doendo!
– Meti tudo dentro de você! – berrou ele, deixando todo o cacete dele estacionado em meu esfíncter. – Relaxa o cuzinho.
Eu relaxei, mas era tão grande, tão grosso e tão bruto que parecia que ele estava em meu intestino, estourando minhas pregas e deixando meu cuzinho no formato de seu pauzão.
– OHHH! Delícia!
Ele socou mais forte. A dor já estava se transformando em prazer, meu pau estava endurecendo e pulsando a cada bombada do marmanjo do jiu-jítsu.
– Ah, caralho, você está esmagando minha próstata!
– Eu vou esmagar é você!
Gigante deu mais uma cuspida na pica, e voltou a socar em meu cu, me fazendo gemer alto. As pancadas que suas coxas davam em minha bunda eram tão brutas que meu corpo acabava indo
para frente, mas o marmanjo segurava em minha cintura com firmeza.
– Ahhhhhh! Caralho! – exclamei quando ele tirou quase tudo, só para atolar todos os centímetros sem dó, golpeando minha próstata.
Eu sentia as bolas pesadas batendo na entrada da minha rosquinha a cada metidão. A jiboia dele entrava fácil e macio, mas era tão grossa que eu já me sentia arrombado. O machão bombava em meu rabo com vontade, dando vários tapas seguidos na polpa da minha bunda.
– Hoje eu estou com fome de cuzinho. – Gigante parou de meter, deixando todos seus centímetros alojados em meu esfíncter, deixando meu buraquinho do tamanho do cacete dele. – Sempre imaginei como seria comer um cuzinho de macho. E aqui estou eu. Ohhh! Delícia. Comer o personal que sempre fica de olho em minha mala.
– Ahhhh! Safado! – gemi, rebolando meu rabão no talo grosso. – Me come com vontade, Detona meu rabo!
Após eu pedir, O machão começou a macetar meu cuzinho como se o membro dele fosse uma britadeira. Parecia que queria reforma meu cuzinho e transformar ele em uma buceta.
Eu apenas gemia todo manhosinho, ainda sem acreditar que o macho mais gostoso da academia estava mesmo atolando sua tromba no meio do meu rabo. Minha mente se derretia toda com tudo aquilo.
– Vem! – ele me levantou, ainda segurando em minha cintura com firmeza.
Andamos até o bando acolchoado, que ficava bem no meio do corredor de armários. Eu ainda tinha o cacete dele todo dentro de mim.
– Você é um safado mesmo. – ele segurou minha coxa e levantou ela, pondo-a encima do banco. – Andou até aqui com todo o meu cacetão dentro do rabo. Estou impressionado.
Olhei para o espelho, vendo a posição em que estávamos.
– Vai me comer em pé agora?
– Óbvio. – respondeu ele, voltando a foder meu rabinho com força, me fazendo voltar a gemer.
Ele passou seus braços fortes envolta do meu corpo, me abraçando e me esmagando enquanto me fodia sem pena. Meus gemidos saiam com dificuldade quando ele segurou em meu pescoço.
O barulho do saco ricocheteando contra a porta de entrada das minhas pregas ficava cada vez mais alto. Era o único som, obsceno, que poderia ser escutado na academia. Eu estava aberto no talo grosso dele, sustentando o peso e a brutalidade das estocadas de um macho viril e faminto por cuzinho.
– Ohhh! Matheus! Seu cuzinho é tão gostoso. – Gigante arfava e gemia gostoso. Eu sentia a respiração ofegante dele em minha nuca. – Da vontade de ficar dentro de você a noite toda.
– Faz tudo o que quiser com meu cuzinho. – eu já estava tomado pelo prazer. – Ele é todo seu.
Eu não sei por que eu disse aquilo. As macetadas ficaram mais brutas, mais violentas. Ele me dominava com força, prendendo meu corpo naquela posição onde tudo que eu poderia fazer era gemer e empinar minha bunda ainda mais para ele atolar a ferramenta monstruosa dele.
– Ainnn! Meu cuzinho!
O barulho entre o choque dos nossos corpos ficou mais alto. Gigante se empolgou e deu um tapa em meu rosto. Aquilo fez meu pau pulsar, ao mesmo em tempo que meu cuzinho piscava no linguinção dele.
Ele me fodeu naquela posição por mais uns longos minutos, amassando meu corpo com os músculos dele, que já estavam úmidos de suor.
– Ohhh! Tão gostoso engatar e emperrar minha caceta no fundo do olho do seu cu.
– Ainn... Vai! Continua me usando... – pedi entre gemidos. – Continua me macetando, engrossando e latejando nas minhas preguinhas. Ahhhh!
Eu gemia de dor e de tesão, enquanto ele me abraça, movendo a cintura em um ritmo rápido e frenético, cutucando o fundo de meu esfíncter, golpeando minha próstata. Gigante era faixa preta em jiu-jítsu, mas parece que também era faixa preta em dominar outro macho na arte da foda.
– Eu vou te encher de filhos! – exclamou ele, esticando o corpo, colando-se ainda mais em mim. – Minhas bolas tem leite acumulados de semanas. Está preparado para receber tudo dentro do cuzinho?
– Oh, sim! – gemi entregue ao prazer que era ser possuído e dominado pelo Gigante do jiu-jítsu. – Me enche de filhos, seu safado.
Os músculos do corpo dele estavam contraindo e relaxando, eu conseguia sentir o pauzão dele pulsando dentro de mim, alargando ainda mais as minhas pregas. Meu anel estava em chamas e todo melado de pré-porra e suor, mas logo estaria todo encharcado com leitinho masculino.
Senti até o saco dele contraindo, fazendo as bolas subirem, como se estivessem prestes a ficarem vazias. O pau dele ficou maior, pois a uretra dilatou para vomitar gala no fundo do meu esfíncter.
– OHHHH! EU VOU GOZAR, CARALHO!
– OHHH! ISSO! GOZA DENTRO DE MIM!
De onde estava, consegui ver os dedos dos pezões dele se contorcendo. Senti as fisgada de leite quente no fundo do cu. Gigante urrava feito urso em meu ouvido enquanto me enchia de porra.
Ele largou todo o peso do corpo em cima de mim, deixando o suor dele ser transferido para minhas costas.
– OHHH! Tô enchendo teu cu com minha gala!
Eu senti meu rabo meu rabo pegando fogo ao ser lotado por uma porra quente e grossa que saia em grande quantidade a cada jato disparado em meu interior. Senti meu físico derretendo conforme Gigante gemia no pé do meu ouvido, ainda lançando jatos e jatos grossos de gala concentrada de filhos dentro de mim, diretamente no fundo do meu cuzinho.
– Porra! Seu cuzinho é tão aconchegante, macio e quentinho! – ele elogiou, soltando os jatos finais dentro de mim.
– Puta que pariu Gigante. – me apoiei no banco, sentindo minhas pernas bambas, ainda com todos os centímetros dele alojados bem fundo. – Você gozou feito um cavalo dentro de mim.
– Gostou da pica do Gigante? – perguntou ele, no pé do meu ouvido, com o corpo colado sobre o meu. Ele também se apoiava no banco. – Eu adorei te arrombar. Você disse que só deu uma vez, não foi? Faz tempo? Porque ainda estava bem apertadinho e bem gostoso.
– Eu adorei sentir você dentro de mim. – confessei, sentindo a porra escorrendo pelo meu cuzinho, e descendo pela minha coxa.
Gigante se levantou e tirou seu pauzão de dentro de mim.
– Caralho! – sorriu ele. – Olha como você está arrombado.
Eu estava quase de quatro no banco, vendo Gigante por cima do ombro. Ele parecia estar admirando a arte que fez.
– Eu arrombei teu cuzinho bem gostoso. – sorriu ele, batendo em minha bunda. – Está vazando muita porra.
Eu me levantei e andei com dificuldade até o chuveiro. A porra deslizava pela minha coxa e agora para a minha panturrilha, ele apenas sorria de mim.
– Acho que preciso de outro banho.
– É. Eu também.
Ambos estávamos suados. A pele branca dele brilhava de tanto suor, a minha pele morena estava um misto do meu suor com o dele.
– Meu pau está meio-bomba. – ele comentou, no chuveiro ao lado do meu.
– Quer que eu faça o quê? – perguntei, encarando-o.
Ele deu de ombro e sorriu. Tomamos uma ducha novamente, conversando. Quando terminamos, ele se aproximou de mim e me encarou.
– Matheus, eu gostaria que você não contasse para ninguém. – pediu ele, quando eu estava me enxugando. – É que eu não... Tipo, eu nunca me senti atraído por homens, mas senti algo por você.
– E viu que eu sentia atração por você e aproveitou para esvaziar as bolas que estavam acumulando leite havia semanas. – completei, sem encara-lo.
Ele ficou calado. Senti que ainda estava me encarando.
– É... Eu...
– Ei – olhei diretamente nos olhos dele. – Será nosso segredinho. Eu sou gay, mas só meus amigos mais próximos sabem. Não quero que todos me olhem estranhos. Ainda não estou pronto para assumir.
– Entendo... Mas porque você está me contando que é gay?
Eu sorri e me aproximei dele. Peguei ele pela nunca, encarando os olhos dele com firmeza.
– Caso você queria uma segunda rodada. – sorri com malícia, ele também. – Sabe onde me encontrar.
Eu o soltei e comecei a me vestir.
– E claro, será nosso segredinho. – sorri para ele. – Acredito que: “O que ninguém sabe... Ninguém estraga.”.
Gigante sorriu para mim, e começou a se vestir também.
– Então... Sempre que eu quiser esvaziar as minhas bolas...
– Pode sempre procurar meu cuzinho e me encher de porra. – completei, sorrindo com malícia.
Chegamos à porta de entrada. Eu abri e o deixei sair primeiro. Saí logo em seguida e tranquei a academia. Eu havia apagado as luzes e fechado todas as torneiras.
– Você vem por aqui?
– Não, eu tenho que deixar a chave na casa do meu chefe.
– Ah, sim.
– Adorei hoje.
– Eu Também.
– Então... Tchau?
Ele sorriu, fazendo os olhos dele ficarem puxadinhos. Aquele sorriso sempre acaba comigo.
– É. Tchau! – ele assentiu com a cabeça e saiu andando pela rua.
Deixei a chave na casa do Cardoso e voltei para casa sorrindo feito bobo. Eu ainda não consigo acreditar no que aconteceu. Por isso tive que escrever no meu diário, para eu ler futuramente e saber que não foi um sonho ou um delírio.
Bem, foi isso.
Escrever com detalhes, lembrando-me do que aconteceu acabou deixando meu pau duro. Acho que vou para de escrever aqui, pois, provavelmente irei bater uma bela punheta.
Com amor, e muito tesão:
Matheus.
F I M
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NOTA DO AUTOR:
Olá, caro leitor. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.
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Se gostaram desse conto, leiam os outros. Minha intenção aqui é fazer gozar, espero ter conseguido.