Como relatei no primeiro capítulo, algumas brincadeiras no trote da facul e outras na república universitária que fui morar me trouxeram algumas dúvidas com relação à minha sexualidade. Na verdade eu não tinha deixado de me considerar hétero, mas o interesse que o meu bumbum estava despertando em caras que supostamente também eram hétero me deixava um pouco desconcertado.
Nenhum cara nunca tinha reparado na minha bunda e pra falar a verdade nem eu nunca tinha percebido que ela tinha nada de especial, até começarem aqueles assédios. Meu tipo físico era mais de baixinho e magrinho, com 1,60 de altura e cerca de 58 kg, mas depois de alguns acontecimentos, comecei a reparar que eu tinha um bumbum redondinho e empinado.
Na brincadeira de estourar balão sentando no colo do colega principalmente a gente chamou atenção dos veteranos, porque como eu era mais baixinho e magrinho que o Moisés, eu fiquei quicando com força no colo dele pra conseguir estourar o balão e todo mundo zuou a gente. Depois desse episódio ele começou a usar qualquer desculpa pra me encoxar ou passar a mão na minha bunda quando a gente estava sozinho.
Depois de uma outra brincadeira do trote, em que eu e Moisés demos selinho acidentalmente duas vezes, sempre que possível também ele me beijava na boca quando tinha a oportunidade, principalmente no carro dele que tínhamos privacidade por causa da película nos vidros. Nas primeiras vezes tinha sido só selinho, mas depois começamos a beijar de língua.
Várias vezes a gente fazia aquelas brincadeiras em lugares públicos arriscados, e o medo de descobrirem a gente apimentava ainda mais a sensação. Descobrimos também que a biblioteca era um bom lugar pra gente fazer as nossas brincadeiras e pra se beijar, porque poucos alunos frequentavam e só tinha uma funcionária bibliotecária, que tava quase sempre no computador da entrada. Era bem comum a gente entrar pra fingir que íamos procurar algum livro e ele me encoxar no meio das estantes. Ele também abaixava a parte de trás da minha calça ou bermuda pra passar a mão em mim. Quando eu ia ver, quase sempre eu terminava peladinho da cintura pra baixo, beijando ele na boca enquanto ele bolinava o meu bumbum.
Enquanto isso na república que eu morava, Felipe e eu continuávamos com os nossos joguinhos de provocação e assédio. Ele era o morador do quarto da frente que viu a minha bunda no primeiro dia e daí em diante, sempre que ele tinha oportunidade ele me assediava. As primeiras vezes fiquei meio sem jeito com aquilo, mas como eu já deixava o Moisés brincar com o meu bumbum, logo me acostumei a deixar o Fê me encoxar também.
Comecei a achar divertido atiçar ele, provocando com a exibição do meu bumbum. Sempre que eu saía do banho eu dava um jeito de levantar a toalha e exibir a minha bunda pra ele, ou se eu estivesse de short, eu abaixava a parte de trás e andava de rabinho de fora, rebolando. Quase sempre eu fazia isso só quando a gente estava a sós, mas de vez em quando eu me sentia mais ousado e fazia essas exibições também quando os outros moradores estavam presentes, mas sempre tomando cuidado pra só deixar o Fê me ver.
No quarto já era meu costume ficar sempre pelado ou só de camiseta, pra ele ver minha bunda sempre que entrasse, muitas vezes estudando de bruços na cama, ou até na escrivaninha, sentado na cadeira peladinho da cintura pra baixo. Eu já estava tão acostumado com aquilo que eu nem vestia nada da cintura pra baixo na casa, a não ser que tivesse que sair do meu quarto.
Eu também meio que me acostumei a andar sempre rebolando e com o bumbum empinado. No começo era só na frente do Fê ou do Moisés, pra provocar eles, mas depois de um tempo eu acabava esquecendo de andar normal, e quando me dava conta tava rebolando de bumbum empinado por toda parte.
Desde o meu primeiro dia na república, Fê prometeu que ia me ajudar com os estudos, e isso incluía ele deixar eu usar o notebook dele, mas tinha uma condição: eu tinha que sentar no colo dele toda vez que eu quisesse usar.
Algumas vezes Fê me encoxava de cueca, outras era pelado mesmo, com o pau duro encaixado no meu rego, fazendo vai e vem até gozar na minha bunda. Da primeira vez brincando daquele jeito ele só melou um pouquinho a minha bunda com o esperma que atravessou a cueca, mas depois teve várias vezes que ele esporrou em cheio no meu rabo, me deixando com o bumbum todo melado e sujo de sêmen. Apesar disso, ele sempre respeitava a minha regra de não me penetrar, e por isso eu tinha total confiança nele.
Como a gente morava junto e rolava várias oportunidades de a gente ficar pelados juntos, Fê começou a fazer umas brincadeiras de comparar o tamanho do nosso pau, encostando o dele no meu pra medir. Eu levava desvantagem na comparação, mesmo mole o pau dele era bem maior, parecia ter o dobro do meu. Duro então nem se fala, a diferença era estarrecedora! Mas a intenção dele não era de me humilhar. Como a gente também tinha diferença de idade (eu 18 e ele 21), a sensação era quase de medir o pau com o irmão mais velho que eu nunca tive!
Como já devem ter reparado, as brincadeiras com o Fê estavam mais avançadas que com o Moisés, pelo menos nas encoxadas, já que o Fê tinha muito mais acesso à minha bunda por causa da intimidade de república, enquanto as minhas brincadeiras com o Moisés eram sempre em lugares públicos da faculdade. Mas eu queria dar mais liberdade pro Moisés brincar com o meu bumbum e deixar ele mais à vontade, porque ele gostava daquilo e estávamos desenvolvendo uma amizade bastante especial.
Certo dia chegou a tão esperada oportunidade de estudar na casa do Moisés. A gente já estava esperando essa chance com ansiedade, pra eu finalmente deixar ele me encoxar sem roupa.
Já no carro dele começamos com os beijos na boca como era de costume, eu tenho que confessar que nem estranhava mais, mesmo que antes eu só tivesse beijado mulher. Devido a nossa amizade eu estava ficando completamente à vontade em beijar ele de língua, apesar de ser o primeiro amigo que eu fazia isso.
Depois que ele estacionou o carro na garagem do condomínio, ele falou de brincadeira que ia me dar aulas de direção, colocou o pau pra fora e falou que a minha primeira lição ia ser de embreagem. Ele já tinha me mostrado o pau antes no banheiro da facul, mas eu nunca tinha segurado. Resolvi entrar na brincadeira e pegar um pouco, fingindo que tava passando marcha.
Depois de brincar um pouco com o pau dele dentro do carro, subimos pro apartamento. Eu fiquei impressionado com a cobertura duplex de alto padrão que ele morava, a realidade financeira da família dele era muito diferente da minha!
Já no quarto dele, ele tirou a roupa, ficando só de cueca, enquanto eu continuei vestido e então fomos estudar.
Depois de um certo tempo ele falou:
"Por que você não tira a roupa e vem sentar no meu colo?"
Eu não sei se ele já esperava que eu fosse obedecer, mas eu já estava tão acostumado a estudar sentado no colo do Felipe que nem relutei. Tirei a minha bermuda e a minha cueca, ficando só de camiseta, e sentei com o meu bumbum nuzinho no colo dele, encaixando o volume do membro duro no meio das minhas nádegas. Ficamos um tempo tentando continuar a estudar daquele jeito, mas é claro que a concentração ficava difícil.
Ele sugeriu da gente continuar a estudar na cama. Eu aceitei e deitei de bruços, com o livro na minha frente, e ele deitou por cima de mim, me encoxando de cueca.
"Posso te fazer uma pergunta indiscreta? Você é crente e tem uma noiva, não entendo por que você gosta tanto de me beijar e de me encoxar?"
Aí ele me revelou que desde cedo ele namorava a mesma menina da igreja, filha de um fiel muito influente na congregação, e como ele era filho do pastor, praticamente toda a igreja estava de olho no relacionamento deles. Eles não tinham liberdade de explorar a sexualidade um com o outro antes do casamento, e a ideia era casarem só depois de formados.
Porém na adolescência ele conheceu um amigo afeminado e logo começaram a experimentar juntos. O nome dele era Marcos e foi com ele que rolou as primeiras masturbações e as primeiras encoxadas. No começo ele falou que só queria usar a bundinha do Marcos pra gozar, mas com o tempo foi nascendo uma cumplicidade entre eles, aí vieram os primeiros beijos, e depois de um tempo, Marcos finalmente liberou o cu pro Moisés e aí eles começaram a transar direto.
"Saudades do Marquinhos, aquele moleque fodia muito gostoso!"
Ao mesmo tempo que fiquei lisonjeado de ser escolhido por ele pra substituir um amigo tão especial, por outro lado fiquei com medo dele querer me convencer a dar o cu. Então eu falei que no que dependesse de mim ele podia continuar sempre brincando com o meu bumbum, mas como eu não era gay, não ia rolar penetração. Ele respondeu:
"Fica tranquilo, só quero curtir boas experiências com você, não vou forçar nada que não tiver afim. O mais importante pra mim é a nossa amizade e o nosso pacto de ajudar um ao outro na faculdade!"
Achei muito legal aquilo que ele disse, o que só confirmava que ele era um bom amigo. Assim como todos os outros gestos de amizade que ele fazia, como dividir o dinheiro do trote comigo, me dar carona, me emprestar dinheiro sempre que eu estava precisando. Como eu estava longe de casa, da família e dos amigos, era muito bom poder contar com um amigo assim.
Falei pra ele que se quisesse podia tirar a cueca e me encoxar com o pau encaixado no meio do meu rego. Ele ficou me sarrando até gozar pela primeira vez na minha bunda.
Os dias que seguiram foram como de costume, na república eu atiçando o Fê, exibindo a minha bunda, sentando no colo dele e deixando ele me encoxar em todos os recantos da casa. E na facul, todo dia eu beijava o Moisés na boca em lugares arriscados, como a biblioteca, o estacionamento ou as escadarias, além de deixar ele passar a mão em mim e me sarrar. Eu já estava tão acostumado com aquilo que já era 100% natural sentir uma presença masculina atrás de mim, com um volume de pau duro cutucando o meu rabinho.
A verdade é que eu estava começando a ter um carinho todo especial tanto pelo Fê quanto pelo Moisés. Os dois apareceram na minha vida num momento muito importante e a amizade deles me fazia sentir bem. As brincadeiras que eles faziam comigo eram estranhas, mas ao mesmo tempo eram divertidas e eu já estava acostumado a deixar os dois usarem o meu bumbum para aliviarem o tesão e gozarem.
Certo dia Moisés me chamou na faculdade e tirou a carteira do bolso, me mostrando a habilitação dele. Ele mostrou a data de nascimento dele e falou:
"Isso é pra você não duvidar que hoje é meu aniversário..."
Eu fiquei surpreso e respondi:
"Nossa, parabéns! Pena que eu não tenho nenhum presente pra dar pra você..."
Ele fez uma cara de decepcionado, e então eu falei:
"No máximo posso te dar um beijo especial..."
E ele:
"Vamos pro meu carro".
Como estava no intervalo, descemos pra garagem e não encontramos ninguém. Entramos no carro dele e fomos direto pro banco de trás. Começamos a nos beijar, mas eu não fazia nem ideia do que eu podia fazer para tornar aquele beijo “especial”, diferente do que a gente estava acostumado. Nisso ele botou o pau pra fora e eu peguei nele enquanto a gente se beijava. Depois de uns instantes ele parou de me beijar e afastou a minha mão do membro dele. Eu perguntei:
“O que foi?”
E ele:
“Se tu não tiver afim de continuar com a boca, acho melhor a gente parar, senão vou gozar no estofado do carro!”
Eu respondi:
“Cara, aí não rola.”
Ele falou:
“Tudo bem, sem pressão. Mas já que cê prometeu um beijo especial, que tal um bem na cabecinha?”
Eu fiquei meio sem jeito, olhava pra cara dele, depois pro pau… Pensei que teria sido melhor eu não prometer nada de “especial”… mas como já tinha dado a minha palavra, acabei cedendo. Abaixei a cabeça e dei um beijinho bem na chapeleta da piroca dele!
Quando voltamos pra aula, eu fiquei totalmente distraído, nem conseguia prestar atenção direito na matéria, só pensando que tinha acabado de beijar cabeça do pau do meu amigo!
Mais tarde, de volta na república, tomei um banho e tentei estudar, mas nem conseguia me concentrar. Fui pra janela do quarto e fiquei debruçado, vestindo só uma camiseta longa o suficiente pra cobrir a minha bunda e com a porta entreaberta como era meu costume. Como eu tinha passado a vida inteira no interior, agora que eu estava na capital, gostava de ficar olhando o movimento da cidade grande pela janela.
Fê entrou no meu quarto e veio direto me encoxar na janela sem falar nada. Ficamos um bom tempo assim com ele passando o pau no meio da minha bunda, enquanto eu fingia que tava distraído só de boas olhando a rua. Depois de um tempo ele começou a beijar o meu pescoço como nunca tinha feito antes.
“Quando é que tu vai liberar esse cuzinho pra mim?”
Eu continuei em silêncio. Ele passou a mão no meu pintinho e sentiu que tava duro. Fiquei com receio que se a gente continuasse mais tempo daquele jeito eu ia ficar com tanto tesão que não ia demorar pra ele me convencer a liberar a penetração. Resolvi inventar uma desculpa pra sair, falei que lembrei que tinha marcado pra estudar com um colega, me vesti e fui embora.
Percebi que Fê ficou decepcionado por eu ter saído sem nem ter deixado ele gozar no meu bumbum.
Saindo de casa passei numa farmácia, comprei um tubo de lubrificante e um pacote de camisinha. Depois fui numa papelaria comprei uma caixa de presente e dois laços de enfeite. De lá peguei um ônibus e fui pro endereço do Moisés.
Chegando no prédio do Moisés, o porteiro já me conhecia. Ele fez sinal pra eu entrar e já interfonou pro apartamento dele. Cheguei no andar da cobertura e ele já estava me esperando na porta. Ele falou que estava surpreso com a minha visita, e que estava com a namorada em casa aguardando os pais dele chegarem pra eles irem jantar em comemoração do aniversário dele. Eu fiquei um pouco decepcionado, mas a culpa era minha por ter ido lá sem avisar.
Entreguei pra ele a caixinha de presente com o lacinho de enfeite e inventei uma desculpa:
“Só vim trazer uma lembrancinha pra você curtir com a namorada”
Quando ele abriu a caixa e viu que tinha um lubrificante e umas camisinhas ele desconfiou. Ele falou que não podia ser pra usar com a namorada dele, porque eu sabia que eles eram crentes e tinham que casar virgens.
Ele começou a me fazer cócegas pra ver se conseguia me fazer confessar a verdade. No que eu fui tentar me desvencilhar dele, ele levantou a minha camiseta e viu que eu tinha passado o outro laço de presente ao redor da cintura! Ele abaixou a parte de trás da minha bermuda e viu como o nó do lacinho tinha ficado no meio da minha bunda e aí descobriu a verdade: que eu tinha feito aquela brincadeira pra oferecer o meu rabinho pra ele de presente, pra ficar parecendo que eu tinha “embrulhado” pra ele!
Na verdade o Fê tinha me deixado muito excitado, mas se eu perdesse a virgindade com ele, ia ser como uma traição da minha amizade com o Moisés, especialmente no aniversário dele. Por isso decidi escapar e ir pra casa do Moisés dar o meu cu pra ele!
Ele me mandou esperar no corredor e disse que ia inventar uma desculpa pra namorada. Ele foi até a sala de estar, e como estava distante, mal deu pra escutar o que ele falou. Algo do tipo que eu era um amigo da faculdade que tinha terminado com a namorada e precisava se abrir com alguém. Ela respondeu alguma coisa mas não deu pra ouvir. Instantes depois ele voltou, saiu do apê, fechou a porta e me falou que tínhamos alguns minutos. Em seguida ele me puxou pela mão e me levou até a escadaria de emergência.
“Espero que não se importe de fazer na escada!”
“Errrr… Tudo bem…”
Confesso que primeiro fiquei um pouco decepcionado, eu tinha imaginado que ia perder a minha virgindade na cama dele. Por outro lado, até que era excitante, que nem as nossas brincadeiras arriscadas em locais públicos da faculdade. Como a cobertura que ele morava era o único apartamento do vigésimo andar, era praticamente impossível alguém entrar ali e pegar a gente.
Ele arriou a minha bermuda e me mandou debruçar no corrimão. Obedeci, abri as pernas e empinei o bumbum. Senti ele passar o KY no meu cuzinho e logo depois começou a tentar me penetrar. Gemi baixinho enquanto o pau dele começava a vencer a resistência das minhas preguinhas. Ele disse que ia tentar ser cuidadoso, mas que a gente tinha que aproveitar o pouco tempo que tinha.
Depois de mais uns instantes forçando, o meu cuzinho se abriu e ele começou a meter a rola! Eu senti um pouco de dor mas ao mesmo tempo era muito boa a sensação de ter alguém que eu considerava um amigo tão especial me penetrando, os nossos corpos em sintonia, ter uma parte dele dentro de mim!
Enquanto ele me fodia, ele ficou puxando a fita do lacinho que eu estava usando até ela arrebentar. Depois de um tempo ele deu umas estocadas bem profundas, gemeu e falou no meu ouvido que tinha gozado.
Quando terminamos a gente se vestiu, ele me deu um beijo na boca e falou que aquele tinha sido o melhor presente de aniversário da vida dele!