Pelo menos uma vez na semana, tínhamos uma transa bem mais quente, pois a minha esposa vinha por cima rebolando devagar e me incentivando a ter um caso para contar para ela depois. Além de em dado momento começar a falar como seria se fosse ela ficando com outra pessoa e eu assistindo. Isso começou a se tornar combustível para a nossa excitação e comecei a pensar que deveria logo entrar nesse mundo e tirar o preconceito de lado. Como ela “deixou” eu iniciar primeiro, comecei a procurar pessoas para fazer isso.
Ainda não tinha perdido a vontade de provar a minha teoria. Então quando eu me senti mais livre para fazer isso, comecei a pesquisar as possíveis candidatas. Minha esposa me recomendou não ficar com ninguém que poderia dar problema para gente no futuro, e muito menos garota de programa. Se eu não achasse ninguém, ela disse que me ajudaria, que era para contar para ela. Pior foi que após uns 3 a 4 meses do ocorrido do Mário, ela começou a me pressionar pra iniciar logo, de forma sútil, claro, e sempre durante o sexo. Acredito que ela percebeu que nesse momento eu era sempre mais maleável. Pra ser sincero, nesse momento eu queria muito achar alguém sim, mas tinha medo mesmo de quando fosse chegasse a vez dela, mesmo com a ideia já me excitando muito. Até que em outra transa nossa, ela me deu 1 mês para achar alguém ou ela seria a primeira a começar nesse mundo. O coração palpitou forte por uns 3 dias, descobri que brinquei com fogo e estava me queimando. Poderia desistir de tudo? Poderia, mas qual seria a reação dela, e o medo de depois ela fazer escondido, que seria muito pior. Nesse momento, me sentia até meio inseguro.
Pandemia rolando, quase tudo fechado. Tinha duas opções para procurar uma pessoa, internet ou pessoas do nosso meio social, esse segundo era um problema muito grande. Se desse merda, poderia sofrer algumas consequências que não queria pensar no momento. Duas semanas antes de acabar o prazo que minha esposa tinha dado, não tinha pensado em ninguém, mas o destino, e aqui não sei se bom ou ruim, colocou uma oportunidade na minha mão.
Minha sogra ficou doente contraindo o covid, nada muito grave, mais minha esposa resolveu passar uma semana na casa deles para ajudar. E pediu para minha filha arrumar alguma amiga para ajudar ela a cuidar da casa e fazer comida, nessa época quase todo mundo ficava 24 horas por dia em casa.
Eu tenho dois filhos, um casal, a menina com 18 anos e o rapaz com 16. A minha filha veio até mim e disse que na faculdade tinha uma colega dela muito gente boa que estava precisando de um emprego para conseguir continuar pagando a faculdade, mas devido a pandemia, estava tudo muito difícil. Então perguntou se não poderia chamar ela para cuidar de casa até a minha esposa voltar. Não vi problema e aceitei.
Um dia após minha esposa viajar, a Mônica, amiga da minha filha, chegou em casa cedo, por volta das 07:30. Estava meus dois filhos dormindo, ela chegou, tocou a campainha, e em segundos já estava agradecendo pela bico, pois estava precisando muito de dinheiro pois além de não estar mais empregada, ainda não conseguiu ganhar o auxilio emergencial. Só ouvi sem falar muita coisa, e apresentei o serviço da casa, e o resto minha filha mesmo ia apresentar.
Sempre tive o hábito de fazer o café da manhã, então nesse horário já estava pronto, chamei ela para vir a mesa a qual aceitou sem rodeios, e ali começamos a conversar. Descobri que tinha 26 anos, morava sozinha e já tinha um filho, mãe solteira. Quando precisava trabalhar deixava a sua criança com a mãe. Ela era baixa, por volta de 1,6 metros, corpo com peitos pequenos e bunda grande, coxas proporcionais a bunda, cabelo preto, morena. Era bonita, mas não era nada extraordinário. Tomando café comecei a encarar e pensar que poderia fazer uma oferta para ela, não ia mudar muita coisa e pelo menos já realizaria o desejo da minha esposa de eu dar o primeiro passo. No meio desses pensamentos, escuto ela dizer:
- O que foi seu roberto? Está me deixando incomodada com esse olhar! Disse isso e esboçou um sorriso sem graça.
Olhei fixamente para ela e disse: - Queria transar com você! E a continuei olhando.
- Que isso seu Roberto, isso não sai falando para qualquer mulher...
- Eu pago!
- Eu estou ficando com raiva seu Roberto, isso...
- Eu pago 500 reais por um boquete!
- Não me confunda, eu não sou esse tipo de garota que...
- Eu pago 400 reais por uma punheta ou 2 mil para você ir para um motel comigo agora!
Nesse momento, ela parou de falar, olhou séria para mim. Eu estava calmo, não sentia mais pressão por estar escondendo algo da minha esposa. Se a resposta dela não fosse o que eu queria, não mudaria nada na minha vida, no máximo teria que me explicar para minha filha, e inventaria alguma desculpa esfarrapada como uma brincadeira idiota. Olhando fixamente para ela, a vi levantando o olhar e perguntando com uma voz meio trêmula:
- O senhor está falando sério?
- Claro!
- 400 reais por uma punheta?
- Sim! Tem pix?
- Tenho, é .....!
Fiz o pix, ela olhou quando a notificação caiu e veio até mim perguntando onde seria. Fomos ao banheiro, ela abaixou o meu samba canção e pegou no meu pau que estava meia bomba e começou uma punheta tímida, aquela mãozinha pequena abraçando o meu pau estava muito excitante, reclamei que estava seco. Ela olhou pra mim, ajoelhou e puxou crepúsculo e colocou a cabeça na boca babando um pouco e em seguida voltou a punhetar, ficando muito melhor. Não era um cara de gozar rápido, comparando com os sexos que fazia com minha esposa, mas devido a novidade de uma ninfeta fazendo aquilo, o meu gozo começou a vir com não mais que dois minutos, avisei que ia gozar e ela apontou o meu pau para a pia ao qual já comecei a gozar.
Quando nos limpamos e saímos do banheiro ela olhou para mim com uma cara de safada e perguntou se gostei, a qual respondi que sim e ela rio orgulhosa. Olhou para mim e disse, nossa, nunca ganhei 400 reais em 3 minutos e saiu rindo para ir fazer as coisas.
A noite contei para a minha esposa que ganhei uma punheta, não disse que a comprei. Ela mandou um vídeo se masturbando e gozando intensamente. E disse que queria saber mesmo era quando que ia contar como teria sido a transa, disse que ia tentar e fomos dormir.
No outro dia, a Mônica Chegou um pouco mais cedo e já veio toda sorridente para o meu lado perguntando se o boquete ainda estava de pé. Afirmei positivamente. Ela sorriu e já foi me puxando para o banheiro.
O mesmo Ritual se iniciou, ela se ajoelhou, abaixou o meu short e já começou a colocar o pau na boca, ele não estava completamente duro, então ela conseguiu colocar todo dentro da boca e começou a fazer pressão tipo sugando enquanto passava aquela língua esperta ao redor de todo meu pênis. O boquete era gostoso, mas não era melhor que o da Ana. Me encostei na parede e curti aquela chupada, após alguns minutos, 2 ou 3, ela começou a fazer um vai-e-vem rápido quase como uma punheta enquanto colocou a mãozinha na base do meu pau e começou a acompanhar o movimento da boca, aí a chupada começou a ficar deliciosa, já não sabia se o da Ana ainda estava ganhando de lavada. Menos de 5 minutos no total, acabei gozando dentro da sua boca, ao qual engoliu sem nenhuma dificuldade.
Fiz o pix e novamente ela ficou toda faceira com o dinheiro na conta.
No terceiro dia ela novamente veio pedindo para bater uma, falei que não pagaria pela punheta. E ela se recusou a fazer.
No quarto dia ela ofereceu a chupada, e novamente eu falei que não pagaria e ela se recusou a fazer qualquer coisa.
No quinto dia, ela chegou falando mais ou menos assim:
- Seu Roberto, porque o senhor não quer mais a punheta ou a chupada?
- Já perdeu a graça, a próxima coisa que quero fazer com você e te comer!
- Eu não estou a venda seu Roberto, chupar ou bater uma é o máximo que consigo trocar por dinheiro.
- Tudo bem, não estou forçando você a fazer nada! Ela nesse momento voltou a fazer as coisas não muito satisfeita.
Nesse dia, por volta das 14 horas, meus filhos resolveram ir na casa da vó deles para ficarem o final de semana com a família e voltarem no domingo à tarde ou segunda junto com a mãe, era uma viagem curta de umas 2 horas. Quando a minha filha estava saindo, ainda brincou pedindo para a Mônica cuidar bem do pai.
Sempre a Mônica terminava os afazeres as 15:00 horas. Nesse dia não foi diferente, então pedi para ela ficar até o inicio da noite para fazer a janta, dizendo que pagaria um adicional, o qual aceitou tranquilamente. Mas desse horário até ela iniciar a janta, não tinha o que fazer, então ficamos batendo papo.
Novamente fiz uma proposta.
- Mônica, ainda está de pé, se rolar o que quero, faço um pix para você de 2 mil.
- Isso não existe, já falei até onde vou pelo dinheiro!
- 3 mil!
Ela sorriu, com um ar de quem sabia o que estava fazendo e novamente disse:
- Eu não estou a venda!
- 4 mil!
- Eu não sou uma pessoa quemil!
Nesse momento ela engoliu seco e disse:
- Não acredito que o senhor pagaria tudo isso para transar comigo!
- Se eu pagar, você vai transar?
- Por 10 mil, claro!
- Ok, mais para cada 1000 reais, eu quero uma gozada, e você tem hoje, amanhã e domingo para conseguir, se quiser, pode dormir aqui.
- Meu Deus seu Roberto, não acredito que você está me forçando a fazer isso, eu nunca transaria por dinheiro. Mas 10 mil é muito dinheiro, não posso negar isso. Vou em casa buscar minhas roupas, vou ficar esse final de semana com o senhor.
- Pode ficar aqui e usa a roupa da minha filha, depois é só lavar e devolver no local, e calcinha você não precisa usar.
Ela aceitou e já foi correndo para o quarto da minha filha tomar um banho e se arrumar para mim. Sentei no sofá pensativo. Todo mundo se vende por dinheiro ou essa menina não tinha muito pudor? Eu teria que testar com mais pessoas!
Ela saiu do quarto e veio na minha direção com um ar de poderosa, com o cabelo amarrado em um coque. Disse que se me fizesse gozar 10 vezes estaria comprido a parte dela. Vi que ela pegou como um desafio, e eu não estava me importando muito. Ela me empurrou no sofá, caí sentado, e já veio por cima sentando no meu colo. Estava cheirosa, mais um problema muito grave, o perfume da minha filha, além de uma camisola que minha filha sempre usava, deve ter pegado por estar mais fácil. Era excitante ver na morena, mas me incomodou por ser da minha filha, então rapidamente tirei, deixando- a pelada.
O corpo era gostoso, a barriga não era chapada mesmo sendo novinha, tinha o corte logo acima da virilha da cesárea, formando um pequeno pneu no inicio da barriga, o peito era empinado com uma aréola pequena e num tom mais escuro que a pele. A buceta era totalmente depilada, mas com gilete, então você sentia aquele atrito de pelo nascendo quando passava a mão. Era gostosa, mas não valia 10 mil. Paguei esse valor pois estava fazendo um teste para mim mesmo, onde qualquer pessoa faria qualquer coisa por dinheiro.
Ela sentada puxou o meu short para baixo, o pau já estava duro, e sentou nele com vontade, a buceta não estava ensopada, mas o suficiente para sentir a cabeça do meu entrando naquela gruta quente sem muitas dificuldades. Assim que ela sentou até o talo, já iniciou uma cavalgada muito rápido, tão rápido que me perdi. Era a minha primeira buceta depois da minha esposa. Sentia que poderia ser fenomenal, mas não era. Estava faltando alguma coisa. Ela começou numa velocidade que a minha esposa nunca me cavalgou, e com menos de 1 minuto, já tinha aumentado a marcha umas duas vezes, não conseguia nem apoiar a mão em sua bunda porque atrapalhava completamente o ritmo dela. Olhei para o seu rosto, e sua testa estava toda suada, desci a mão pela sua costa e já estava começando a correr gotas de suor. Parecia que o tempo tinha parado para mim e eu conseguia ver tudo em detalhes, a Mônica estava com uma intensidade que eu achava ser impossível uma mulher atingir.
Ela olhou para mim com um ar de uma mulher poderosa e começou a pedir numa palavra só, goza! Goza! Goza! Num tom alto, quase estridente e ainda aumentou a velocidade. Não era possível, o atrito entre o meu pau e sua buceta estava numa intensidade que nem minhas punhetas desesperada na adolescência eu conseguia imprimir. Nesses pensamentos vinha todo um desespero de estar traindo minha mulher, mas lembrava que foi ela mesmo que pediu por isso. Estava tudo parado na minha percepção, e só a buceta da Mônica num atrito absurdamente rápido devido a sua cavalgada frenética em cima de mim. Depois de um tempo que não foi muito desde o inicio da transa, acordei do meu transe com a voz dela já aguda gritando não tão alto que ia gozar no meu pau. Nesse momento, comecei a ejacular e nem senti todo a preparação que sempre sentia antes de uma gozada, simplesmente estava gozando sem saber como meu corpo chegou a produzir todo aquele esperma. Assim que terminei de gozar, ela estava iniciando a sua gozada, e por quase 30 segundos, senti o estimulo máximo de uma buceta na cabeça do meu pau recém gozado, foi quase uma tortura.
Ela me olhou e disse:
- A primeira já foi, falta nove.